O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal diz respeito à concordância entre nomes, principalmente entre substantivos e adjetivos. A concordância verbal refere-se à concordância entre o verbo e seu sujeito em número e pessoa. Algumas exceções à concordância são explicadas, como a prevalência do masculino plural sobre o feminino e a invariabilidade do verbo quando o sujeito é um adjunto no plural.
O documento discute a diferença entre denotação e conotação como figuras de linguagem. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se a sentidos figurados ou secundários que damos às palavras para expressar valores. Exemplos ilustram o uso de palavras com sentidos denotativos versus conotativos.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute o problema do consumo excessivo de álcool entre jovens no Brasil. Apresenta dados de pesquisas que mostram um aumento significativo no número de adolescentes que bebem em excesso, chegando a 3,5 milhões. Também destaca que as meninas estão bebendo quase tanto quanto os meninos neste grupo etário, o que pode agravar ainda mais o problema do alcoolismo no futuro. Relata alguns dos motivos que levam os jovens a beber em excesso e os possíveis sinais de que o consumo está fora de cont
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
O documento classifica e explica diferentes tipos de verbos em português:
1) Verbos significativos indicam ação e podem ser transitivos ou intransitivos;
2) Verbos transitivos exigem um objeto direto ou indireto;
3) Verbos de ligação ligam o sujeito a uma qualidade ou estado.
Este documento discute a regência verbal na língua portuguesa. Explica que alguns verbos regem outros termos na oração, chamados de regidos, e que a maneira como o verbo se relaciona com esses complementos é chamada de regência verbal. Fornece exemplos de vários verbos portugueses e as preposições ou ausência delas que regem.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento discute a diferença entre denotação e conotação como figuras de linguagem. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se a sentidos figurados ou secundários que damos às palavras para expressar valores. Exemplos ilustram o uso de palavras com sentidos denotativos versus conotativos.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute o problema do consumo excessivo de álcool entre jovens no Brasil. Apresenta dados de pesquisas que mostram um aumento significativo no número de adolescentes que bebem em excesso, chegando a 3,5 milhões. Também destaca que as meninas estão bebendo quase tanto quanto os meninos neste grupo etário, o que pode agravar ainda mais o problema do alcoolismo no futuro. Relata alguns dos motivos que levam os jovens a beber em excesso e os possíveis sinais de que o consumo está fora de cont
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
O documento classifica e explica diferentes tipos de verbos em português:
1) Verbos significativos indicam ação e podem ser transitivos ou intransitivos;
2) Verbos transitivos exigem um objeto direto ou indireto;
3) Verbos de ligação ligam o sujeito a uma qualidade ou estado.
Este documento discute a regência verbal na língua portuguesa. Explica que alguns verbos regem outros termos na oração, chamados de regidos, e que a maneira como o verbo se relaciona com esses complementos é chamada de regência verbal. Fornece exemplos de vários verbos portugueses e as preposições ou ausência delas que regem.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
A carta descreve a situação política e social no Brasil como difícil ("preta"). O autor pede desculpas por não poder visitar o destinatário e manda notícias através de um portador. Ele também manda lembranças de outros membros da família.
O documento discute as principais classificações de substantivos em português. Apresenta os tipos de substantivos comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados e coletivos. Também aborda as flexões de gênero, número e grau dos substantivos.
O documento explica os conceitos de adjunto adnominal e adjunto adverbial. Adjunto adnominal caracteriza, delimita e especifica o significado de um substantivo, como os adjetivos "português velho, bigodudo e calado" que caracterizam o substantivo "chofer". Adjunto adverbial acompanha verbos, adjetivos ou advérbios e expressa circunstâncias como lugar, modo e intensidade.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
O documento resume as principais características dos verbos em português, incluindo sua flexão de número, pessoa, modo e tempo. Explica como os verbos são classificados de acordo com sua flexão, função e conjugação. Detalha também a formação dos tempos verbais simples como presente, pretérito perfeito, futuro e outros.
O documento descreve a crônica como um gênero híbrido entre literatura e jornalismo que apresenta fatos de forma breve e objetiva. A estrutura da crônica é mais simples do que uma narrativa elaborada, com linguagem informal para se aproximar do leitor. Um exemplo mostra o crescimento desordenado de uma favela a partir de um único barraco inicial.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento discute as vozes verbais no português - voz ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa indica que o sujeito é o agente da ação verbal. A voz passiva indica que o sujeito sofre a ação. Pode ser analítica ou sintética. A voz reflexiva indica que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da ação.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
O documento discute as diferenças entre discurso direto e indireto. No discurso direto, as falas das personagens são apresentadas de forma literal, enquanto no discurso indireto elas são reproduzidas pelo narrador e sofrem alterações como mudanças nos tempos verbais e pronomes. O texto lista exemplos de verbos que introduzem cada tipo de discurso e explica as principais alterações gramaticais entre os dois.
1) O documento descreve a estrutura interna das palavras em português, decompondo-as em unidades significativas chamadas morfemas.
2) São apresentados os principais elementos morfológicos como radicais, afixos, vogais temáticas e desinências.
3) Exemplos ilustram como esses elementos se combinam para formar novas palavras a partir de raízes comuns.
O documento apresenta uma lista de substantivos em português e explica as principais classificações dos substantivos quanto à formação, significado e flexão de gênero, número e grau. São descritos os tipos de substantivos simples e compostos, concretos e abstratos, próprios e comuns, entre outras classificações.
O documento discute o gênero textual da charge, instruindo os alunos a ler e analisar charges para identificar informações explícitas e implícitas. Ele fornece vários exemplos de charges e instrui os alunos a criarem seus próprios textos para charges selecionadas e a produzirem suas próprias charges.
O documento explica as regras básicas da acentuação gráfica em português, incluindo os três tipos de acentos (agudo, circunflexo e grave), como identificar as sílabas tônicas e classificar palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, e as regras para acentuar monossílabos, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
O documento explica o que são pronomes e como eles substituem nomes para evitar repetições no texto, tornando-o mais fluente. Inclui exemplos de diferentes tipos de pronomes como pessoais, demonstrativos e indefinidos. Por fim, apresenta algumas atividades para exercitar o uso correto dos pronomes.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento explica os diferentes tipos de apostos, incluindo vocativo, explicativo, resumitivo, enumerativo e especificativo. Um aposto fornece informações adicionais sobre um termo mencionado anteriormente na frase.
O documento fornece uma introdução sobre advérbios, definindo-os como palavras que modificam essencialmente verbos, expressando circunstâncias como tempo, lugar e modo. Ele também discute os diferentes tipos de advérbios, como advérbios de modo, tempo e lugar, e observa que advérbios podem modificar outros advérbios ou orações inteiras. Finalmente, fornece exemplos de uso e detalha locuções adverbiais.
O documento descreve as principais categorias e elementos de uma narrativa, incluindo personagens, espaço, tempo, narrador e ação. Também discute a caracterização de personagens, estrutura narrativa com situação inicial, peripécias e desfecho, e modos de representação do discurso como narração, descrição e diálogo.
O documento descreve os principais elementos e tipos de contos literários, incluindo a presença de um único conflito, poucos personagens e tempo/espaço reduzidos. Ele também discute os tipos de contos de ação, personagens, cenário, ideia e efeitos emocionais, além de comparar contos, fábulas e apólogos. Finalmente, lista alguns dos principais contistas mundiais e brasileiros.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português brasileiro, abordando casos como a concordância do adjetivo com substantivos próximos ou antecedentes, a variação de palavras como "junto", "anexo" e "meio" de acordo com o contexto, e outras expressões que requerem atenção na concordância. O documento enfatiza a importância da prática constante da leitura e da escrita para aprimorar o domínio dessas regras gramaticais.
O documento discute as regras de concordância nominal no português, especificamente a concordância entre adjetivos e substantivos. Ele aborda casos como adjetivos que modificam dois ou mais substantivos, concordância quando os substantivos são de gêneros diferentes, e expressões como "é preciso" e "é necessário". O documento fornece exemplos e explicações detalhadas para garantir a correta aplicação das regras de concordância.
A carta descreve a situação política e social no Brasil como difícil ("preta"). O autor pede desculpas por não poder visitar o destinatário e manda notícias através de um portador. Ele também manda lembranças de outros membros da família.
O documento discute as principais classificações de substantivos em português. Apresenta os tipos de substantivos comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados e coletivos. Também aborda as flexões de gênero, número e grau dos substantivos.
O documento explica os conceitos de adjunto adnominal e adjunto adverbial. Adjunto adnominal caracteriza, delimita e especifica o significado de um substantivo, como os adjetivos "português velho, bigodudo e calado" que caracterizam o substantivo "chofer". Adjunto adverbial acompanha verbos, adjetivos ou advérbios e expressa circunstâncias como lugar, modo e intensidade.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
O documento resume as principais características dos verbos em português, incluindo sua flexão de número, pessoa, modo e tempo. Explica como os verbos são classificados de acordo com sua flexão, função e conjugação. Detalha também a formação dos tempos verbais simples como presente, pretérito perfeito, futuro e outros.
O documento descreve a crônica como um gênero híbrido entre literatura e jornalismo que apresenta fatos de forma breve e objetiva. A estrutura da crônica é mais simples do que uma narrativa elaborada, com linguagem informal para se aproximar do leitor. Um exemplo mostra o crescimento desordenado de uma favela a partir de um único barraco inicial.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento discute as vozes verbais no português - voz ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa indica que o sujeito é o agente da ação verbal. A voz passiva indica que o sujeito sofre a ação. Pode ser analítica ou sintética. A voz reflexiva indica que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da ação.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
O documento discute as diferenças entre discurso direto e indireto. No discurso direto, as falas das personagens são apresentadas de forma literal, enquanto no discurso indireto elas são reproduzidas pelo narrador e sofrem alterações como mudanças nos tempos verbais e pronomes. O texto lista exemplos de verbos que introduzem cada tipo de discurso e explica as principais alterações gramaticais entre os dois.
1) O documento descreve a estrutura interna das palavras em português, decompondo-as em unidades significativas chamadas morfemas.
2) São apresentados os principais elementos morfológicos como radicais, afixos, vogais temáticas e desinências.
3) Exemplos ilustram como esses elementos se combinam para formar novas palavras a partir de raízes comuns.
O documento apresenta uma lista de substantivos em português e explica as principais classificações dos substantivos quanto à formação, significado e flexão de gênero, número e grau. São descritos os tipos de substantivos simples e compostos, concretos e abstratos, próprios e comuns, entre outras classificações.
O documento discute o gênero textual da charge, instruindo os alunos a ler e analisar charges para identificar informações explícitas e implícitas. Ele fornece vários exemplos de charges e instrui os alunos a criarem seus próprios textos para charges selecionadas e a produzirem suas próprias charges.
O documento explica as regras básicas da acentuação gráfica em português, incluindo os três tipos de acentos (agudo, circunflexo e grave), como identificar as sílabas tônicas e classificar palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, e as regras para acentuar monossílabos, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
O documento explica o que são pronomes e como eles substituem nomes para evitar repetições no texto, tornando-o mais fluente. Inclui exemplos de diferentes tipos de pronomes como pessoais, demonstrativos e indefinidos. Por fim, apresenta algumas atividades para exercitar o uso correto dos pronomes.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento explica os diferentes tipos de apostos, incluindo vocativo, explicativo, resumitivo, enumerativo e especificativo. Um aposto fornece informações adicionais sobre um termo mencionado anteriormente na frase.
O documento fornece uma introdução sobre advérbios, definindo-os como palavras que modificam essencialmente verbos, expressando circunstâncias como tempo, lugar e modo. Ele também discute os diferentes tipos de advérbios, como advérbios de modo, tempo e lugar, e observa que advérbios podem modificar outros advérbios ou orações inteiras. Finalmente, fornece exemplos de uso e detalha locuções adverbiais.
O documento descreve as principais categorias e elementos de uma narrativa, incluindo personagens, espaço, tempo, narrador e ação. Também discute a caracterização de personagens, estrutura narrativa com situação inicial, peripécias e desfecho, e modos de representação do discurso como narração, descrição e diálogo.
O documento descreve os principais elementos e tipos de contos literários, incluindo a presença de um único conflito, poucos personagens e tempo/espaço reduzidos. Ele também discute os tipos de contos de ação, personagens, cenário, ideia e efeitos emocionais, além de comparar contos, fábulas e apólogos. Finalmente, lista alguns dos principais contistas mundiais e brasileiros.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português brasileiro, abordando casos como a concordância do adjetivo com substantivos próximos ou antecedentes, a variação de palavras como "junto", "anexo" e "meio" de acordo com o contexto, e outras expressões que requerem atenção na concordância. O documento enfatiza a importância da prática constante da leitura e da escrita para aprimorar o domínio dessas regras gramaticais.
O documento discute as regras de concordância nominal no português, especificamente a concordância entre adjetivos e substantivos. Ele aborda casos como adjetivos que modificam dois ou mais substantivos, concordância quando os substantivos são de gêneros diferentes, e expressões como "é preciso" e "é necessário". O documento fornece exemplos e explicações detalhadas para garantir a correta aplicação das regras de concordância.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português, especificamente a concordância entre adjetivos e substantivos. Ele fornece exemplos de casos comuns e explica quando o adjetivo deve concordar com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos. O documento também destaca a importância da prática da leitura e da escrita para aprimorar a compreensão e o uso correto das regras gramaticais.
O documento apresenta regras de concordância verbal e nominal em português. Discorre sobre a concordância entre verbo e sujeito, entre determinantes e substantivos, e casos especiais como locuções verbais e expressões com adjetivos.
Este documento fornece esclarecimentos sobre o uso correto de alguns termos em português que frequentemente causam dúvidas, como "porque" e "por quê", "a fim" e "afim", e "há" e "a". O documento explica as diferenças entre esses termos e fornece exemplos de como usá-los corretamente.
O documento discute os conceitos de adjunto adnominal e adjunto adverbial na língua portuguesa. O adjunto adnominal acompanha um substantivo e pode ser representado por artigos, pronomes, adjetivos ou locuções. O adjunto adverbial modifica verbos, adjetivos ou advérbios e expressa circunstâncias como tempo, lugar e modo. O documento também apresenta exemplos e classificações desses termos gramaticais.
O documento discute regras de concordância nominal e verbal em português e problemas notacionais comuns. Aborda temas como concordância de adjetivos com substantivos, uso de advérbios invariáveis, e emprego correto de verbos como "fazer" e "haver" em expressões de tempo.
Revisão6 concordância e problemas notacionaisCláudia Heloísa
Este documento resume regras de concordância nominal, verbal e regência em português, além de abordar problemas notacionais. Ele explica como substantivos e adjetivos devem concordar, casos especiais de concordância, como verbos como "fazer" e "haver" funcionam com tempo, e o uso correto da crase.
1) O documento explica os conceitos de verbo, como palavra variável que expressa ação, estado ou fenômeno da natureza e localiza no tempo.
2) Aprensenta um método para conjugar verbos de forma fácil sem decorar, começando pelo presente do indicativo e isolando a base do verbo.
3) Explica as terminações dos diferentes tempos verbais como futuro, pretérito, subjuntivo e imperativo.
O documento discute o uso e significado de verbos em frases. Apresenta exemplos de verbos em diferentes tempos verbais e modos, como o indicativo, subjuntivo e imperativo. Também fornece definições e explicações sobre como os verbos expressam ações, sentimentos, estados e fenômenos, e como eles articulam os elementos de uma frase.
O documento discute o uso e significado de verbos em frases. Apresenta exemplos de como verbos expressam ações, sentimentos, estados e fenômenos naturais, situando eventos no tempo. Também aborda as categorias de flexão verbal como número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento discute expressões e palavras que causam confusão na produção de textos, fornecendo exemplos de uso correto. Algumas expressões abordadas incluem "há cerca de" versus "acerca de", "tampouco" versus "tão pouco", "sentar-se na mesa" versus "sentar-se à mesa", e outras. O documento visa esclarecer as diferenças e o uso apropriado dessas expressões.
1) A concordância nominal segue regras gerais de acordo com o gênero e número do substantivo.
2) Há exceções como quando há mais de um substantivo ou expressões como "um e outro".
3) A concordância verbal concorda com o sujeito em número e pessoa, podendo ir para o plural com sujeitos compostos.
O documento apresenta várias expressões idiomáticas e regionalismos da língua portuguesa, explicando seus significados originais e usos atuais. Algumas palavras como "que nem", "tomara" e "dar cabo" tiveram seus significados ampliados ao longo do tempo. Expressões como "baita" e "guri" são exemplos de regionalismos utilizados no Sul e no Norte do Brasil, respectivamente.
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos, e casos especiais como sujeitos no plural ou no singular, expressões como "um dos que", e concordância com pronomes.
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos, além de casos especiais como sujeitos no plural ou no singular e expressões como "um dos que". Discutem-se também exceções como sujeitos compostos e verbos como "parecer".
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos, além de casos especiais como sujeitos no plural ou no singular e expressões como "um dos que". Discutem-se também exceções como sujeitos compostos e verbos como "parecer".
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. Se eu disser que comprei abacate e
melão maduro, estarei certo?
Certo.
Adjetivo modificando dois ou mais substantivos do
mesmo número (abacate e melão estão no singular),
independentemente do gênero de ambos, pode
concordar com o substantivo mais próximo.
Poderia usar no plural?
Sim. Se os gêneros forem diferentes, o masculino
prevalece.
Comprei abacate e melão maduros.
Comprei abacate e melancia maduros.
Imagine uma classe onde haja duzentas alunas e
apenas um aluno. O professor nunca poderá dizer:
“Vocês estão dispensadas”. Deve dizer: “Vocês estão
dispensados”. Só por causa do aluno. Prevalece o
masculino.
4. Algumas regras:
• Comprei maduro abacate e melão.
• Trouxe da feira importada pêra e melão.
Se o adjetivo vem antes dos substantivos, a concordância
obrigatória é com o substantivo mais próximo.
• Luís tinha idéia e pensamento fixo. (“fixos”, jamais)
Se os substantivos são sinônimos, ou podem ser considerados
sinônimos, o adjetivo só concorda com o mais próximo.
• Comprei livros e pêra madura. ( Livros jamais amadurecerão)
Se o adjetivo só puder referir-se ao último substantivo, porque o
sentido assim exige, só fará concordância com ele.
5. Quer dizer que posso passar dia e
noite “fria” na Europa?
Não.
Os substantivos são
antônimos. O adjetivo
deverá ir
obrigatoriamente
para o plural.
Passei dia e noite frios
na Europa.
Essa gente é de
extremos: tem sempre
amor e ódio eternos.
6. Posso fazer esta concordância: O rapaz e
a garota eram “argentina”, isto é,
concordando com garota, que é o
substantivo mais próximo?
Não.
Não é somente adjetivo, mas
adjetivo predicativo.
Com adjetivos predicativos a
concordância sempre será
normal, qualquer que seja a
ordem da oração.
O rapaz e a garota eram
argentinos.
Eram argentinos o rapaz e a
garota.
Eram argentinos a garota e o
rapaz.
Mantenha as mãos e pés
sempre limpos.
Mantenha os pés e as mãos
sempre limpos.
Mantenha sempre limpos
as mãos e os pés.
Mantenha sempre limpos
os pés e as mãos.
o.d.
pred. o.d.
7. Exercícios para avaliação: Faça a
concordância e explique o porquê.
Lurdes sempre foi uma pessoa de amor e ódio passageir..... .
Passamos dia e noite muito fri...... .
Foram salv...... as crianças e o moço.
Mantenho viv...... a esperança e a coragem.
Encontrei Luís e seu pai dispost...... A colaborar.
Julguei desnecessári...... as recomendações e o conselho.
Considero desnecessári...... o conselho e as recomendações.
Todos acham necessári...... a viagem e as férias antecipadas.
Foi iniciad...... com meia hora de atraso a votação no
Congresso.
Quando come, Ifigênia fica com as mãos e a boca suj......... .
os
os
os
as
os
os
os
as
a
a (as)
8. Continue fazendo a concordância,
sempre explicando o porquê.
Era descobert......, assim, a maior mina de petróleo
brasileira.
Comprei sapatos e bolsas pret......... .
Comprei bolsas e sapatos pret......... .
Ganhei pret...... bolsa e sapatos.
Encontramos suj...... a sala e todos os quartos.
Vocês encontrarão pront...... as camas e o banheiro.
Dedicaria a você, Cristina, etern...... amor e dedicação.
Achei muito estranh...... a fisionomia e os trejeitos do
rapaz.
Estive em países e ilhas europ................ .
Os quartos e a sala da casa são ampl...... .
Passamos manhã e tarde gostos........... em Maceió.
Como sobremesa, serviram gelatina e café passad...... na
hora.
a
as (os)
os
a
os
os
o
os
éias (eus)
os
as (osa)
o
9. Dia desses ouvi uma garota dizer: Eu
“mesmo” não sei disso. Acertou?
Não.
Mesmo e próprio variam normalmente,
quando possuem caráter reforçativo.
Como se tratava de pessoa do sexo
feminino, deveria dizer: “Eu mesma não sei
disso” ou “Eu própria não sei disso”.
Mesmo só não varia quanto for sinônimo de
realmente, de fato.
Ela não sabia disso mesmo.
As crianças foram seqüestradas mesmo.
realmente
de fato
10. Posso fazer horas “extra”?
Não.
Faça horas extras.
Extra é adjetivo e varia normalmente.
Edição extra.
Edições extras.
Despesas extras.
11. Suas filhas sempre chegam da
escola “junto”?
Não.
Elas sempre chegam da escola
juntas.
A palavra junto só não varia
quando faz parte de locução
prepositiva (junto com, junto
de, junto a).
Elisa e Cassilda sempre
trabalharam juntas.
Essas moças nunca saíram
juntas, mas almoçam sempre
juntas.
As crianças viajarão juntas,
mas voltarão separadas.
Elisa e Cassilda sempre
trabalharam junto ao chefe.
Essas moças nunca saíram
junto com o pai.
As crianças voltaram junto
com a mãe.
Havia duas mulheres junto
de mim.
12. Suas filhas às vezes ficam “só”?
Não.
Elas nunca ficam sós, ou
seja, sozinhas.
Só (= sozinho) varia
normalmente.
Só (= somente) é que não
varia.
Minhas filhas às vezes ficam
sós (sozinhas).
Só (somente) minhas filhas
irão à festa.
As crianças não podem ficar
sós.
Sós, as crianças não podem
ficar.
13. Posso dizer que os fatos, por si “só”, já dizem
tudo?
Não, porque só aí também varia, de acordo com o
número da palavra modificada.
Os fatos, por si sós, já dizem tudo.
Uma fábrica de inseticida fez anúncio pela televisão,
certa vez. O apresentador procura chamar a nossa
atenção logo de início com esta frase: “Existem coisas
que fazem mal por si só”.
De fato...
Quer dizer que essa fábrica não está “quites” com
a língua?
Nunca esteve quite com a nossa língua.
Quites é plural. Quite é singular.
Estou quite com as crianças.
Estamos quites com as crianças.
14. Seguem “anexo” minhas fotos. Ela
vai adorar!
Ela vai devolver as suas
fotos que seguiram
anexas.
Há necessidade de
concordar com as fotos.
As fotos seguem anexas.
Hoje muitas pessoas usam
em anexo, para fugir à
concordância. No entanto
essa locução não é boa.
Evite-a.
E incluso?
Incluso é um adjetivo que
se usa como anexo.
As despesas de registro
postal estão inclusas no
preço das revistas.
15. Obrigado pela informação.
Obrigado quem diz é homem.
Mulher, quando agradece, deve dizer
obrigada.
Se forem dois homens ou mais que
agradecem, devem dizer obrigados.
Se forem mulheres, obrigadas.
Apesar de estranhos estes plurais, não se
esqueça de que obrigado equivale a grato.
16. Gente “meia” desconfiada não
acredita muito nisso!
Antes de adjetivo só use meio.
Meio desconfiada; meio nervosa;
meio teimosa; meio maluca; meio
abestalhada.
Meio só não varia quando significa
metade de.
Meia melancia; meio-dia e meia
(hora), meias medidas; meias
palavras.
17. Temos de ficar sempre alerta?
Isso mesmo. No singular. Alerta é advérbio, classe de palavra
invariável.
Quer dizer que alerta é um pseudo-adjetivo?
Exatamente.
Por falar em pseudo-, convém saber que se trata de um
prefixo, e prefixos não variam. Portanto, use sempre: pseudo-
artistas, pseudopsicólogos, pseudo-amigos.
Já vi “bastante” novidades, mas essa eu não sabia.
Saiba mais uma. Bastante, quando adjetivo, varia
normalmente. Neste caso, bastante modifica o substantivo
novidades. Portanto: bastantes novidades.
Bastante só fica invariável quando é advérbio. Nesse caso,
modifica verbo ou adjetivo.
Trabalhamos bastante.
Pessoas bastante curiosas.
Bastante pode ser substituído por muito em qualquer
circunstância.
Observe que muito, quando adjetivo, varia normalmente, mas
quando advérbio não.
Muitas novidades.
Trabalhamos muito.
Pessoas muito curiosas.
18. O que está custando “cara” é a
gasolina, não?
Não.
A gasolina está custando caro.
Quando usado com o verbo custar, caro é advérbio;
portanto, invariável.
Tudo isso serve também para barato.
A alface está custando barato.
Caro e barato podem ainda ser adjetivos; portanto,
variáveis. Nestes casos podem ser simples adjetivos
ou adjetivos predicativos ( usados com verbos de
ligação: ser, estar, ficar, etc.)
Gasolina cara, alface barata, produtos caros, canetas
caras.
A gasolina é cara.
A alface está barata.
Os produtos ficaram caros.
19. A palavra “menas” não existe, eu já sei. Mas muita gente
usa.
Deixe muita gente em seu lugar. Há um ditado que diz:
“Cada macaco no seu galho”.
Muita gente também diz “de formas que”, “de modos
que”, “de maneiras que”.
São expressões de pessoas que quase não
freqüentaram a escola.
Você deve usar as expressões corretas: de forma que,
de modo que e de maneira que.
20. É “precisa” muita atenção para aprender
português, sem dúvida.
* Não. É preciso somente alguma atenção.
É preciso, é bom,e é necessário são expressões
invariáveis quando escondem, após o adjetivo, um verbo.
É preciso (ter) muita atenção. Daí o uso do adjetivo
preciso no masculino.
É bom ( beber) água, e não refrigerantes, para matar a
sede.
É necessário (fazer) muitos exercícios para aprender
isso.
21. É proibido e é permitido
O adjetivo só varia
quando o substantivo a
ele ligado aparece com
o artigo a.
É proibida a entrada.
É permitida a
permanência de
veículos neste local..
Não aparecendo o
artigo a, o adjetivo fica
invariável.
É proibido entrada.
É permitido
permanência de
veículos neste local.
22. Passe para o plural, usando feminino no lugar de
masculino. No caso de o substantivo não ter
feminino, substitua-o por um equivalente feminino.
1. Encontrei-o todo ensangüentado.
2. Ficou meio envergonhado o guri.
3. Houve um bate-papo meio áspero entre eles.
4. Foi o conde mesmo que me atendeu.
5. Vai incluso na carta um retrato meu.
6. O informe pedido segue anexo a esta carta.
7. Ele chegou só e saiu só, mas ninguém o viu só.
8. O gênio vive só; só o fraco vive em bando.
9. O mestre disse “muito obrigado”, mas o aluno saiu sem agradecer.
10. Meu parente está alerta a qualquer movimento no quintal de sua casa.
Encontramo-las todo ensangüentadas.
Ficaram meio envergonhadas as gurias.
Houve umas conversas meio ásperas entre elas.
Foram as condessas mesmas que nos atenderam.
Vão inclusas nas cartas duas fotos minhas.
As informações pedidas seguem anexas a estas cartas.
Elas chegaram sós e saíram sós, mas ninguém as viu sós.
Os gênios vivem sós; só os fracos vivem em bando.
As mestras disseram “muito obrigadas”, mas as alunas saíram sem agradecer (ou agradecerem)
Minhas parentas (ou parentes) estão alerta a quaisquer movimentações nos quintais de suas casas.
25. 1. Se o sujeito estiver no plural, o verbo deverá ir
ao plural. Não importa a colocação do verbo na
frase.
O pai, bravíssimo, apareceu por lá.
Os pais, bravíssimos, apareceram por lá.
Apareceu por lá o pai, bravíssimo.
Apareceram por lá os pais, bravíssimos.
2. Se o sujeito for seguido por adjuntos no plural,
mas o núcleo do sujeito estiver no singular, o
verbo ficará no singular.
A alta dos preços dos produtos alimentícios irrita a
população.
A vida nas grandes cidades brasileiras virou um
inferno!
A caixa de melões e mamões importados chegou
intacta.
A reclamação dos funcionários e diretores é justa.
26. Algumas dúvidas sobre o assunto
1. Vou começar dizendo que o pessoal “gostaram” da
explicação inicial. A turma da classe “entenderam” tudo.
Se o sujeito é pessoal e está no singular, então o verbo ir não
pode ir para o plural.
A mesma coisa para o verbo gostar, que tem como sujeito
turma.
O pessoal gostou da explicação inicial.
A turma entendeu tudo.
2. Qualquer núcleo do sujeito coletivo no singular deixa o
verbo no singular, mesmo que venha seguido de adjunto
no plural.
Um bando de cafajestes depredou as casas da minha rua.
Uma frota de navios norte-americanos se dirige ao mar
Mediterrâneo.
27. É verdade que qualquer nome
acompanhado de artigo no plural exige o
verbo no plural?
Sim
Os Estados Unidos são uma potência!
Os Andes ficam na América do Sul.
As minhas costas estão doendo.
Se o nome traz o artigo no singular, ou mesmo se não
traz artigo algum, o verbo fica n singular.
O amazonas é o maior rio brasileiro.
Campinas está todo enfeitada.
Itens nunca teve acento gráfico.
28. Pois é, mas a maioria das pessoas
não sabe disso. Aliás, nesse caso, é
sabe ou sabem?
As expressões a maioria de, a maior parte
de, grande número de, grande parte de,
metade de, seguidas de nomes no plural,
exigem o singular ( concordando com o
coletivo) ou o plural ( concordando com o
nome no plural).
A maioria das pessoas não sabe isso.
A maioria das pessoas não sabem isso.
Metade das laranjas estava podre.
Metade das laranjas estavam podres.
29. Nenhum de nós “votaremos” mais em
gente incompetente. Certo?
Erradíssimo!
Nenhum de nós votará mais em gente incompetente.
Tome cuidado com as expressões de nós, de vós, de vocês, deles, delas,
quando aparecem no sujeito.
1. Se antes de qualquer delas vier um pronome no singular, o verbo concordará
com ele, pronome.
Algum de vocês gosta de políticos demagogos?
Cada um de vós receberá um presente.
2. Se vier com pronome no plural, o verbo concordará com o pronome que faz
parte da expressão.
Alguns de nós gostamos de políticos demagogos.
Quais de vós me acompanhareis?
30. Somos nós quem paga a conta hoje.
Muito bem.
O pronome quem exige o verbo na terceira pessoa do singular.
E se no lugar do quem eu usar que?
O verbo concordará com o pronome reto que o antecede.
Somos nós que pagamos a conta.
Foram eles que fizeram isso.
Quanto aos pronomes de tratamento, deve ser usado o verbo
sempre na terceira pessoa, certo?
Perfeitamente.
Vossa Excelência está absolutamente certo!
Vossas Excelências estão absolutamente certos!
31. Afinal, devo usar “vende-se” casas
ou vendem-se casas?
Use sempre Vendem-se casas.
Verbo transitivo direto + pronome se
formam voz passiva. Portanto o
sujeito, neste caso, passa a sofrer a
ação. Se estiver no plural, o verbo
deve concordar.
Vendem-se casas – Casas são
vendidas.
Precisa-se de empregados – ( v. trans.
indireto)
Vive-se bem aqui. ( v. intransitivo)
Quando se está com dores, não se
está bem. (v. ligação)
Morre-se de amores por ela. (v.
intransitivo)
32. “Sou um dos que morre de amores
por ela”. Estarei certo?
Completamente errado.
A expressão um dos que exige
o verbo obrigatoriamente no
plural.
Sou um dos que morrem de
amores por ela.
Sempre fui um dos que
morreram de amores por ela.
33. “Fazem” dez anos que estou
estudando, e não sabia disso!
Precisa estudar um pouco mais.
1. O verbo fazer não tem sujeito quando usado em
orações que dão idéia de tempo.
Faz dez anos que estou estudando, e não sabia disso!
Ontem fez vinte anos que meu avô morreu.
Amanhã fará trinta séculos que essa máquina foi
inventada.
2. Os verbos auxiliares que eventualmente
acompanham o verbo fazer também variam.
Vai fazer dez anos que estou estudando.
Ontem deve ter feito vinte anos que meu avô morreu.
Amanhã estará fazendo trinta séculos que essa
máquina foi inventada.
34. 3. O verbo haver também não tem sujeito quando
significa existir, ou acontecer, ou realizar-se, ou
mesmo fazer.
Havia muitas pessoas no barco que afundou. (=
Existiam)
Houve protestos da população. (= Aconteceram)
Haverá eleições este ano. (Realizar-se-ão)
Há tempos não vejo seu irmão. (= Faz)
4. Também nesse caso, os verbos auxiliares ficam
só no singular.
Devia haver muitas pessoas no barco que afundou.
Pode haver protestos da população.
Costuma haver eleições em países civilizados.
35. Posso dizer: “Choveram dois dias
sem parar em Salvador”?
Não.
Dois dias não é sujeito do
verbo chover: trata-se de um
adjunto adverbial de tempo.
O verbo chover é impessoal,
ou seja, não tem sujeito. Fica
sempre na terceira pessoa do
singular.
Choveu dois dias sem parar
em Salvador.
Choveu quarenta dias: era o
dilúvio!
O verbo chover pode ser
usado com sentido figurado.
Nesse caso tem sujeito.
Choveram garrafas na cabeça
do impostor.
Choveram asneiras nas
provas de Português.
36. O verbo faltar também é impessoal, ou seja, não tem
sujeito?
Não.
O verbo faltar é pessoal.
Faltam dois minutos para bater o sinal.
Faltavam três dias para a viagem.
Também são pessoais os verbos bastar e sobrar.
Bastam dois homens para erguer isso.
Sobraram muitas balas na festa.
E o verbo dar? É impessoal quando indica horas?
Não. É pessoal.
Já deram onze horas, mas ainda não chegaram as crianças.
Estão dando agora nove horas.
Os verbos soar e bater também são pessoais.
Já soaram onze horas.
Estão batendo agora nove horas.
38. Posso dizer que ela e o namorado
“caiu” do cavalo?
Não.
Todo sujeito composto anteposto ao verbo
exige o plural.
Ela e o namorado caíram do cavalo.
Se o sujeito composto vem posposto, o
verbo tanto pode concordar com o mais
próximo quanto com todos os elementos:
Caiu do cavalo ela e o namorado.
Caíram do cavalo ela e o namorado.
39. Quer dizer que você e eu também
“passarão”?
Não.
Você e eu também passaremos, sem dúvida.
Quando o sujeito é formado por pessoas gramaticais
diferentes, exige o verbo na pessoa que tem primazia:
a 1ª pessoa prevalece sobre a segunda e assim por
diante.
Ela e eu (nós) caímos do cavalo.
Ela e tu (vós) caístes do cavalo.
Tu e ela (vós) caístes do cavalo.
Se o sujeito aparecer posposto, concorda com o mais
próximo ou vai para o plural.
Caiu do cavalo ela e eu.
Caímos do cavalo ela e eu (nós)
40. Posso dizer que festas, piadas,
cócegas, nada me “faziam” rir?
Não.
Quando vários sujeitos (festas, piadas,
cócegas) terminam num pronome indefinido
(nada), o verbo concorda com o pronome.
Festas, piadas, cócegas, nada o fazia rir.
Socos, murros, pontapés, tapas, tudo saiu
na festa.
41. Por falar em socos, murros, pontapés,
tenho outra pergunta: é boa a
concordância “Não só meus amigos, mas
também eu apanhei”?
Não.
Sujeitos ligados por não só... mas
também, não... como também,
tanto...como, etc. exigem o verbo
no plural.
Não só meus amigos, mas também
eu apanhamos.
Não só eu, como também meus
amigos apanhamos.
Tanto meus amigos como eu
apanhamos.
Tanto eu quanto meus amigos
apanhamos.
42. Apanhar e chorar “fazem” bem de vez em quando.
Acertei?
Errou.
Sujeito formado por infinitivos exige o verbo no singular.
Apanhar e chorar faz bem de vez em quando.
Se os infinitivos forem antônimos, ou se vierem com o
artigo o, o verbo irá ao plural.
Rir e chorar são próprios do homem.
O comer e o beber demais fazem mal.
Meus amigos, assim como eu, “gostamos” de
estudar português. Certo?
Errado.
Quem gosta de estudar português já sabe que as
expressões assim como e bem como (ou equivalente)
fazem o verbo concordar com o primeiro sujeito.
Meus amigos, assim como eu, gostam de estudar
português.
Eu, bem como meus amigos, gosto de estudar português.
44. Posso dizer que aquilo “parece” estrelas, mas “é”
planetas?
É melhor dizer assim: “Aquilo parecem estrelas, mas
são planetas.
Os verbos parecer e ser concordam de preferência
com o predicativo, quando o sujeito for de número
singular.
Quando, porém o sujeito é pessoa, o verbo fica
obrigatoriamente no singular: Luís era as únicas
esperanças da família.
É verdade que hoje são dois de abril?
É verdade.
O verbo ser concorda com o predicativo (dois).
Se você usar dia como predicativo, fica; “hoje é dia
dois de abril”.
45. Posso dizer que o aluno mais
inteligente da sala “é” eu?
De jeito nenhum.
O verbo ser
concorda sempre
com o pronome
reto (no caso, eu).
O aluno mais
inteligente da sala
sou eu.
46. Dois dias “são” pouco tempo para aprender português. Certo?
Errado.
Dois dias é pouco para aprender português.
Quando o verbo ser é acompanhado de muito ou pouco, usa-se
apenas é, independentemente do número em que estiver o sujeito.
Três reais é pouco por essa fita.
Vinte quilos é muito para uma criança carregar.
Engraçado! Essas frases “parecem” que estão erradas!
Errada está esta última frase.
O verbo parecer nesse caso não concorda com essas frases, que
não é sujeito.
O sujeito do verbo parecer é oracional: que estão erradas essas
frases.
Ordem direta: Parece que essas frases estão erradas.
As crianças parece que gostaram da brincadeira. (Isto é: Parece que
as crianças gostaram da brincadeira.)
Os rapazes parecia que brincavam, mas na verdade brigavam. (Isto é:
Parecia que os rapazes brincavam, mas na verdade brigavam.
Antes do infinitivo, o verbo parecer pode variar ou não.
As crianças parecem gostar da brincadeira.
As crianças parece gostarem da brincadeira.
48. Concordância irregular ou figurada é
aquela que se faz com a idéia
subentendida, e não com aquilo que está
escrito. É conhecida como silepse.
01. Silepse de gênero.
Vossa Excelência está enganado.
Porto Seguro é linda.
Gramado é frigidíssima no inverno!
No primeiro caso, a idéia que se tem é de
que a autoridade é do sexo masculino.
No segundo e terceiro casos, a
concordância se faz com a idéia embutida
ali, que é a de cidade.
49. 02. Silepse de número.
O pessoal da minha casa
estava inquieto; nunca se viu
ali tamanha inquietação;
andavam de lá para cá,
gesticulavam, parecia que
algo grave iria acontecer.
Pessoal é um nome de
número singular, mas como
dá idéia de muitos seres,
pode ir para o plural, desde
que distanciado do sujeito.
A maioria dos homens não
gostaram da festa.
Fomos muito aplaudido pela
crítica.
03. Silepse de pessoa.
Os brasileiros gostamos
muito de futebol.
Todos somos filhos de
Deus.
A pessoa que fala também
participa do processo
verbal, daí o verbo na
primeira pessoa do plural.
A construção normal das
frases acima é:
Os brasileiros gostam
muito de futebol.
Todos são filhos de Deus.
Silepse de número e pessoa