O documento discute vários aspectos da população em Portugal, incluindo: (1) A esperança média de vida tem aumentado constantemente; (2) A taxa de fecundidade tem diminuído nos últimos anos; (3) A estrutura etária está envelhecendo à medida que a população idosa cresce.
Este documento resume a economia portuguesa entre 2000-2012, destacando o aumento da população inativa e do desemprego durante a crise econômica. Apresenta dados sobre os setores de atividade, taxa de mortalidade, escolaridade e dívida pública, mostrando o impacto da crise nestas áreas. O autor conclui que Portugal ainda enfrenta um longo caminho para superar a crise e que o seu futuro provavelmente não estará no país.
Entre 2001 e 2011, a população residente em Portugal aumentou ligeiramente para 10,5 milhões de pessoas. No entanto, verificou-se uma tendência de envelhecimento demográfico com menos jovens e mais idosos. Adicionalmente, as taxas de natalidade e fecundidade atingiram os níveis mais baixos registados, com menos de 100 mil nados vivos em 2011.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo. Portugal passou por uma transição demográfica onde a taxa de natalidade caiu e a esperança de vida aumentou, resultando em uma população envelhecida atualmente. Nos últimos anos, a taxa de crescimento populacional tem sido pequena ou negativa devido a baixas taxas de natalidade e fluxos migratórios reduzidos.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
O documento discute a evolução recente da população portuguesa, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e migração. A população portuguesa experimentou um crescimento irregular na segunda metade do século XX, com altas taxas de emigração nas décadas de 1960 e 1970, seguidas por estabilidade na década de 1980 e crescimento moderado mais recentemente. A estrutura etária da população também mudou significativamente, com mais idosos e menos jovens.
O documento discute a evolução demográfica de Portugal entre 1900-2005. A população portuguesa cresceu significativamente neste período e envelheceu, com taxas de natalidade em declínio e esperança de vida aumentando. Isto resultou em uma pirâmide etária mais estreita na base e mais ampla no topo, indicando menos jovens e mais idosos.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do século XX. A população cresceu de forma irregular, dependendo de fatores como natalidade, mortalidade, emigração e imigração. Nos últimos anos, Portugal tem enfrentado um envelhecimento da população, com menos jovens e mais idosos.
Este documento resume a economia portuguesa entre 2000-2012, destacando o aumento da população inativa e do desemprego durante a crise econômica. Apresenta dados sobre os setores de atividade, taxa de mortalidade, escolaridade e dívida pública, mostrando o impacto da crise nestas áreas. O autor conclui que Portugal ainda enfrenta um longo caminho para superar a crise e que o seu futuro provavelmente não estará no país.
Entre 2001 e 2011, a população residente em Portugal aumentou ligeiramente para 10,5 milhões de pessoas. No entanto, verificou-se uma tendência de envelhecimento demográfico com menos jovens e mais idosos. Adicionalmente, as taxas de natalidade e fecundidade atingiram os níveis mais baixos registados, com menos de 100 mil nados vivos em 2011.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo. Portugal passou por uma transição demográfica onde a taxa de natalidade caiu e a esperança de vida aumentou, resultando em uma população envelhecida atualmente. Nos últimos anos, a taxa de crescimento populacional tem sido pequena ou negativa devido a baixas taxas de natalidade e fluxos migratórios reduzidos.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
O documento discute a evolução recente da população portuguesa, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e migração. A população portuguesa experimentou um crescimento irregular na segunda metade do século XX, com altas taxas de emigração nas décadas de 1960 e 1970, seguidas por estabilidade na década de 1980 e crescimento moderado mais recentemente. A estrutura etária da população também mudou significativamente, com mais idosos e menos jovens.
O documento discute a evolução demográfica de Portugal entre 1900-2005. A população portuguesa cresceu significativamente neste período e envelheceu, com taxas de natalidade em declínio e esperança de vida aumentando. Isto resultou em uma pirâmide etária mais estreita na base e mais ampla no topo, indicando menos jovens e mais idosos.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do século XX. A população cresceu de forma irregular, dependendo de fatores como natalidade, mortalidade, emigração e imigração. Nos últimos anos, Portugal tem enfrentado um envelhecimento da população, com menos jovens e mais idosos.
As estruturas e os comportamentos demográficos (1).pptIlda Bicacro
Este documento descreve as estruturas e comportamentos demográficos em Portugal, cobrindo tópicos como a evolução da estrutura etária, taxas de natalidade e mortalidade, esperança de vida, envelhecimento populacional, população ativa e distribuição por setores de atividade. Apresenta dados que mostram um progressivo envelhecimento da população portuguesa e uma transição para uma economia baseada no setor terciário.
O documento discute a estrutura da população portuguesa, incluindo dados demográficos, taxas de natalidade e mortalidade, pirâmides etárias, e conceitos econômicos relacionados à população como índice de fecundidade. O documento também analisa a evolução da população ativa e desemprego em Portugal.
Os principais problemas sociodemográficos da população portuguesaMaria Rebelo
Portugal enfrenta quatro principais problemas sociodemográficos: (1) taxas de natalidade em declínio que ameaçam o crescimento populacional, (2) envelhecimento da população devido ao aumento da esperança de vida, (3) baixos níveis educacionais com altas taxas de abandono escolar, (4) aumento do trabalho precário e desemprego, especialmente entre os jovens.
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
O documento discute a população portuguesa, incluindo seu tamanho atual de mais de 10 milhões de pessoas segundo o censo de 2011, e como fatores como natalidade, mortalidade, emigração e imigração afetaram suas variações ao longo do século XX. Também descreve as características atuais da população portuguesa, como um envelhecimento contínuo à medida que o número de idosos aumenta.
Uma síntese sugerida a partir da leitura de uma notícia que aponta para um aumento substancial do envelhecimento dos trabalhadores portugueses nas próximas décadas.
O documento descreve as principais alterações nas divisões territoriais NUTS de Portugal entre 2003 e 2013. As NUTS II e I não sofreram alterações, enquanto as NUTS III tiveram mudanças nos limites geográficos e designações de 12 das 25 unidades. O documento também fornece mapas das diferentes divisões NUTS.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
Durante a segunda metade do século XX, a população portuguesa teve um pequeno crescimento irregular, com decréscimo na década de 1960 devido à emigração e crescimento na década de 1970 com o retorno dos emigrantes. As taxas de natalidade e mortalidade diminuíram, enquanto a esperança de vida aumentou. O saldo migratório teve um papel importante na evolução populacional.
Comparando 2000 e 2050, Portugal terá uma pirâmide populacional invertida com menos jovens e mais idosos, devido à baixa natalidade e envelhecimento. Todas as regiões, exceto o Algarve, tiveram queda na taxa de crescimento natural entre 2000-2006. A idade média das mães ao primeiro filho aumentou, possivelmente devido à entrada das mulheres no mercado de trabalho e ensino superior.
Durante a segunda metade do século XX, a população portuguesa teve um pequeno crescimento, embora irregular, com decréscimos na década de 1960 e aumentos na década de 1970. Esta evolução deveu-se principalmente às taxas de crescimento natural e saldo migratório, que variaram significativamente nas diferentes décadas. Adicionalmente, a estrutura etária da população portuguesa alterou-se com a diminuição da população jovem e o aumento dos idosos.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O essencial sobre a evolução das estatísticas da população portuguesa no período de cinco anos, 2010 a 2015. As explicações para os dados compilados devem ser procurados por quem, de forma objetiva, quer conhecer os múltiplos factores que interferem nas opções dos habitantes de um país.
O crescimento populacional português em 2008 foi de apenas 0,09% devido ao número semelhante de nascimentos e óbitos. Os dados do INE mostram que a população está envelhecendo com a taxa de natalidade a diminuir 0,5% desde 2003.
Este documento apresenta um programa de ensino de economia dividido em 7 unidades temáticas. Cada unidade aborda um tópico fundamental da economia como a atividade econômica, necessidades, produção, comércio, preços, rendimentos e poupança. O documento também fornece conceitos básicos sobre população, setores econômicos, importações e exportações.
O documento descreve as tendências demográficas de Portugal entre 1950-2013, incluindo taxas de natalidade em queda, aumento da esperança de vida e saldos migratórios negativos desde 2010, levando a uma redução populacional e envelhecimento acelerado da população portuguesa.
Portugal, 30 anos de Integração EuropeiaIdalina Leite
O documento descreve as principais mudanças socioeconômicas em Portugal entre 1986 e 2014, incluindo:
1) Melhorias no bem-estar dos cidadãos em áreas como saúde, educação e habitação.
2) Dois períodos de desenvolvimento econômico entre 1986-2000 e 2001-2014.
3) Tendências demográficas como envelhecimento da população e taxas de fertilidade em queda.
O documento discute as estatísticas vitais de Portugal entre 2010-2016. A taxa de natalidade diminuiu entre 2010-2014, mas aumentou entre 2014-2016. Apesar de mais nascimentos, o saldo natural permaneceu negativo, levando a uma perda populacional. Projeções indicam que Portugal enfrentará envelhecimento e declínio populacional ao longo deste século devido às baixas taxas de natalidade e fecundidade.
As estruturas e os comportamentos demográficosIlda Bicacro
O documento discute a evolução da estrutura etária da população portuguesa entre 1960-2011, mostrando um aumento significativo da população idosa e uma redução da população jovem, levando a um processo acelerado de envelhecimento. As pirâmides etárias ilustram essa transição e suas implicações socioeconômicas, como o aumento do índice de dependência que coloca pressão no sistema de segurança social.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a economia portuguesa beneficiou das exportações de matérias-primas e produtos alimentares. Nos anos 1950, o governo investiu em indústria, transportes e energia através de planos de fomento. Na década de 1960, a emigração para outros países despovoou as zonas rurais mas também trouxe divisas estrangeiras e melhorou os salários em Portugal.
Este documento descreve as funções e organização do Estado, as áreas de intervenção do Estado na economia e na sociedade, e os instrumentos que o Estado utiliza para intervir na atividade econômica, como o Orçamento do Estado.
As estruturas e os comportamentos demográficos (1).pptIlda Bicacro
Este documento descreve as estruturas e comportamentos demográficos em Portugal, cobrindo tópicos como a evolução da estrutura etária, taxas de natalidade e mortalidade, esperança de vida, envelhecimento populacional, população ativa e distribuição por setores de atividade. Apresenta dados que mostram um progressivo envelhecimento da população portuguesa e uma transição para uma economia baseada no setor terciário.
O documento discute a estrutura da população portuguesa, incluindo dados demográficos, taxas de natalidade e mortalidade, pirâmides etárias, e conceitos econômicos relacionados à população como índice de fecundidade. O documento também analisa a evolução da população ativa e desemprego em Portugal.
Os principais problemas sociodemográficos da população portuguesaMaria Rebelo
Portugal enfrenta quatro principais problemas sociodemográficos: (1) taxas de natalidade em declínio que ameaçam o crescimento populacional, (2) envelhecimento da população devido ao aumento da esperança de vida, (3) baixos níveis educacionais com altas taxas de abandono escolar, (4) aumento do trabalho precário e desemprego, especialmente entre os jovens.
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
O documento discute a população portuguesa, incluindo seu tamanho atual de mais de 10 milhões de pessoas segundo o censo de 2011, e como fatores como natalidade, mortalidade, emigração e imigração afetaram suas variações ao longo do século XX. Também descreve as características atuais da população portuguesa, como um envelhecimento contínuo à medida que o número de idosos aumenta.
Uma síntese sugerida a partir da leitura de uma notícia que aponta para um aumento substancial do envelhecimento dos trabalhadores portugueses nas próximas décadas.
O documento descreve as principais alterações nas divisões territoriais NUTS de Portugal entre 2003 e 2013. As NUTS II e I não sofreram alterações, enquanto as NUTS III tiveram mudanças nos limites geográficos e designações de 12 das 25 unidades. O documento também fornece mapas das diferentes divisões NUTS.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
Durante a segunda metade do século XX, a população portuguesa teve um pequeno crescimento irregular, com decréscimo na década de 1960 devido à emigração e crescimento na década de 1970 com o retorno dos emigrantes. As taxas de natalidade e mortalidade diminuíram, enquanto a esperança de vida aumentou. O saldo migratório teve um papel importante na evolução populacional.
Comparando 2000 e 2050, Portugal terá uma pirâmide populacional invertida com menos jovens e mais idosos, devido à baixa natalidade e envelhecimento. Todas as regiões, exceto o Algarve, tiveram queda na taxa de crescimento natural entre 2000-2006. A idade média das mães ao primeiro filho aumentou, possivelmente devido à entrada das mulheres no mercado de trabalho e ensino superior.
Durante a segunda metade do século XX, a população portuguesa teve um pequeno crescimento, embora irregular, com decréscimos na década de 1960 e aumentos na década de 1970. Esta evolução deveu-se principalmente às taxas de crescimento natural e saldo migratório, que variaram significativamente nas diferentes décadas. Adicionalmente, a estrutura etária da população portuguesa alterou-se com a diminuição da população jovem e o aumento dos idosos.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O essencial sobre a evolução das estatísticas da população portuguesa no período de cinco anos, 2010 a 2015. As explicações para os dados compilados devem ser procurados por quem, de forma objetiva, quer conhecer os múltiplos factores que interferem nas opções dos habitantes de um país.
O crescimento populacional português em 2008 foi de apenas 0,09% devido ao número semelhante de nascimentos e óbitos. Os dados do INE mostram que a população está envelhecendo com a taxa de natalidade a diminuir 0,5% desde 2003.
Este documento apresenta um programa de ensino de economia dividido em 7 unidades temáticas. Cada unidade aborda um tópico fundamental da economia como a atividade econômica, necessidades, produção, comércio, preços, rendimentos e poupança. O documento também fornece conceitos básicos sobre população, setores econômicos, importações e exportações.
O documento descreve as tendências demográficas de Portugal entre 1950-2013, incluindo taxas de natalidade em queda, aumento da esperança de vida e saldos migratórios negativos desde 2010, levando a uma redução populacional e envelhecimento acelerado da população portuguesa.
Portugal, 30 anos de Integração EuropeiaIdalina Leite
O documento descreve as principais mudanças socioeconômicas em Portugal entre 1986 e 2014, incluindo:
1) Melhorias no bem-estar dos cidadãos em áreas como saúde, educação e habitação.
2) Dois períodos de desenvolvimento econômico entre 1986-2000 e 2001-2014.
3) Tendências demográficas como envelhecimento da população e taxas de fertilidade em queda.
O documento discute as estatísticas vitais de Portugal entre 2010-2016. A taxa de natalidade diminuiu entre 2010-2014, mas aumentou entre 2014-2016. Apesar de mais nascimentos, o saldo natural permaneceu negativo, levando a uma perda populacional. Projeções indicam que Portugal enfrentará envelhecimento e declínio populacional ao longo deste século devido às baixas taxas de natalidade e fecundidade.
As estruturas e os comportamentos demográficosIlda Bicacro
O documento discute a evolução da estrutura etária da população portuguesa entre 1960-2011, mostrando um aumento significativo da população idosa e uma redução da população jovem, levando a um processo acelerado de envelhecimento. As pirâmides etárias ilustram essa transição e suas implicações socioeconômicas, como o aumento do índice de dependência que coloca pressão no sistema de segurança social.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a economia portuguesa beneficiou das exportações de matérias-primas e produtos alimentares. Nos anos 1950, o governo investiu em indústria, transportes e energia através de planos de fomento. Na década de 1960, a emigração para outros países despovoou as zonas rurais mas também trouxe divisas estrangeiras e melhorou os salários em Portugal.
Este documento descreve as funções e organização do Estado, as áreas de intervenção do Estado na economia e na sociedade, e os instrumentos que o Estado utiliza para intervir na atividade econômica, como o Orçamento do Estado.
EXPLORA A ECONOMIA DE LISBOA EM NÚMEROS:
1. POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA
2. MOTOR ECONÓMICO METROPOLITANO
3. ESTRUTURA EMPRESARIAL E EMPREENDEDORISMO
4. CAPITAL HUMANO QUALIFICADO
5. CIDADE DO CONHECIMENTO E DA INOVAÇÃO
6. UMA ECONOMIA ABERTA AO MUNDO
7. UMA REFERÊNCIA TURÍSTICA E DE EVENTOS
8. POSICIONAMENTO INTERNACIONAL DE LISBOA
Fomento ao Desenvolvimento Local Através do AssociativismoFelipe Brugg
O documento descreve um projeto para fomentar o desenvolvimento local na região Centro-Sul do Paraná através da criação de Associações Comerciais (ACEs) em três municípios. O projeto será implementado por uma equipe entre outubro de 2014 e abril de 2015 com o objetivo de promover o empreendedorismo local e o associativismo.
A Crise financeira na Grécia e em Portugalguestf42e727
1) A Grécia e Portugal são dos países mais afetados pela crise na Europa.
2) A Grécia recebeu 110 bilhões de euros em ajuda da UE, incluindo 2,4 bilhões de Portugal, custando 194 euros para cada português.
3) A dívida grega é muito maior que a portuguesa e o povo grego reagiu com manifestações contra as medidas de austeridade.
O documento fornece dados estatísticos sobre a situação educacional da região Norte do Brasil, abordando tópicos como atendimento escolar, desempenho educacional e perfis dos estados do Acre, Rondônia e Amapá.
Este documento discute a taxa de juros no Brasil. Ele explica como o Copom estabelece a taxa básica de juros e como ela afeta a economia e os empréstimos das pessoas. Reduzir os juros estimularia a economia, mas pode também aumentar a inflação.
Este documento descreve o Museu Cerro da Vila, uma instituição sem fins lucrativos que realiza escavações arqueológicas e exposições com o objetivo de educar o público sobre a cultura romana. O documento analisa as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do museu e propõe novas estratégias de marketing cultural para atrair mais visitantes e reforçar a marca do museu.
A França oferece escolas públicas e privadas em todos os níveis. Os padrões educacionais são geralmente elevados. O currículo rigoroso é ditado pelo Ministério da Educação e é praticamente o mesmo em todo o país e nos territórios franceses. Os professores são considerados funcionários públicos e os sindicatos dos professores são muito poderosos, As greves de professores são frequentes e muitas vezes elas são citadas como a principal razão de famílias francesas optarem por escolas privadas, que são esmagadoramente católicas. O sistema de educação na França enfatiza a autoridade do professor, a concorrência individual, incluindo um sistema de classificação absoluta, com estresse no pensamento analítico e aprendizagem mecânica em oposição à criatividade.
A.1.5 ficha de trabalho - estrutura etária da população (4)Gisela Alves
Este documento discute pirâmides etárias e sua representação gráfica da estrutura populacional por idade e sexo. Ele fornece exemplos de diferentes tipos de pirâmides etárias, incluindo uma pirâmide expansiva com altas taxas de natalidade e baixa esperança de vida, e discute como identificar características como classes ocas.
A Rússia é a maior nação do mundo abrangendo a Europa e a Ásia, com Moscou como sua capital. Sua população é de aproximadamente 141 milhões e sua economia é baseada em petróleo, gás natural e metais, com a Alemanha e a China como seus principais parceiros comerciais. A cultura russa é dominada pela Igreja Ortodoxa Russa e pela língua russa, embora seja uma sociedade multiétnica.
Ser dinamizador requer flexibilidade, espírito de equipe, comunicação e inovação. Um bom dinamizador busca constantemente novos conhecimentos, está atualizado e zela pela manutenção dos laboratórios.
Trabalho de grupo tur população portuguesaTina Lima
This document discusses population trends in Portugal over recent decades. It describes the concentration of people along the coast for employment opportunities, leading to depopulation of the interior. This caused social and economic changes. Cities face issues from overpopulation like housing costs and pollution. Rural areas struggle with an aging population after young people moved away. Tourism is now important for both rural and urban economic development.
O desenvolvimento e os recursos ambientaisKevinkr9
Este documento discute como o crescimento econômico tem afetado os recursos ambientais e aumentado os níveis de poluição. Apresenta como a base de recursos disponíveis tem diminuído devido ao aumento da produção e consumo, enquanto a poluição do ar, solo e água tem crescido com a industrialização. Também discute a relação entre economia e meio ambiente, a necessidade de crescimento sustentável e a importância de acordos internacionais para lidar com esses problemas globais.
O documento descreve a evolução do trabalho na economia de mercado, desde a separação entre capital e trabalho durante a revolução industrial até a implementação do taylorismo e fordismo para aumentar a produtividade e controlar os trabalhadores. O trabalho passou a ser visto como virtude e essência do homem, mas as máquinas acabaram impondo disciplina rígida e ameaça de desemprego.
O documento descreve as características naturais e atividades econômicas da Região Norte do Brasil. A região possui clima equatorial úmido, solos pobres e é dominada pela Floresta Amazônica. Sua ocupação inicial se deu através da exploração de produtos naturais e da construção de fortalezas. A borracha foi o primeiro produto de grande importância econômica, seguido por atividades como garimpo, agricultura, pecuária e mineração.
Este documento apresenta um módulo sobre a economia portuguesa atual no contexto da União Europeia. Os alunos serão divididos em grupos para analisar diferentes aspectos da economia portuguesa, como a estrutura da população, produção, despesa nacional e relações econômicas externas. Eles usarão conceitos econômicos e fontes de pesquisa para elaborar apresentações sobre seus tópicos.
A região Norte do Brasil possui planícies e terras baixas amazônicas, com um clima quente e úmido e a maior bacia hidrográfica do mundo, o Rio Amazonas. Sua economia baseia-se no extrativismo vegetal e mineral, agricultura, pecuária e a Zona Franca de Manaus. Sua cultura inclui o Festival Folclórico de Parintins e o Círio de Nossa Senhora de Nazaré.
O documento apresenta um resumo do curso de Economia Pública ministrado pelo professor Rui Teixeira Santos, abordando os principais tópicos a serem discutidos, como a justificação da intervenção do Estado na economia, os instrumentos de política orçamental e os níveis de descentralização financeira. A bibliografia inclui referências sobre teorias de economia pública, finanças públicas e princípios jurídicos relacionados.
1) O documento discute os aspectos da população mundial e brasileira, incluindo a transição demográfica, pirâmides etárias e suas implicações.
2) É analisado o crescimento populacional em diferentes países e como ele está relacionado ao desenvolvimento socioeconômico.
3) Fatores como taxa de natalidade, mortalidade, expectativa de vida e urbanização influenciam o envelhecimento da população.
O documento discute aspectos da população mundial e brasileira, como a pegada ecológica, o crescimento populacional em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, e como fatores como a taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida afetam o desenvolvimento demográfico de uma nação.
O documento discute a população brasileira, abordando tópicos como: 1) O Brasil é o 5o país mais populoso do mundo e sua população cresceu 20 vezes nos últimos 138 anos; 2) A população não está distribuída de forma uniforme no território, com a região Sudeste sendo a mais populosa; 3) As taxas de natalidade e mortalidade influenciam o crescimento populacional.
O documento discute diversos aspectos da demografia e sociedade brasileira, incluindo: 1) O Brasil é o sétimo país mais populoso do mundo e sua população cresceu quase 20 vezes desde o século 19. 2) A população não está distribuída igualmente pelo território, com a região Sudeste sendo a mais populosa. 3) A taxa de natalidade vem caindo desde a década de 1960 devido a fatores como planejamento familiar.
1) O documento discute diversos aspectos da população mundial e brasileira, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e crescimento populacional.
2) São abordados conceitos como pirâmide etária e estágios da transição demográfica, além de seus impactos no desenvolvimento dos países.
3) Fatores como educação, saúde, urbanização e participação feminina no mercado de trabalho são apontados como determinantes para as taxas de fecundidade e envelhecimento populacional.
Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...inessalgado
O documento discute os principais conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade, esperança de vida e crescimento populacional. Explica que a taxa de natalidade é mais alta em países em desenvolvimento enquanto a mortalidade é mais baixa em países desenvolvidos. Também descreve como a estrutura etária muda de pirâmides crescentes para decrescentes à medida que países se desenvolvem.
1) O documento discute vários indicadores demográficos como taxa de natalidade, mortalidade, crescimento natural e esperança de vida.
2) Esses indicadores variam entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, com países desenvolvidos tendo taxas mais baixas de natalidade e mortalidade.
3) O documento também descreve a transição demográfica, onde as sociedades passam de altas taxas de natalidade e mortalidade para taxas mais baixas.
1) O documento apresenta conceitos demográficos e socioeconômicos como população absoluta, taxa de crescimento populacional, densidade demográfica e pirâmide etária.
2) Inclui dados sobre os países mais populosos e suas taxas de crescimento, além de conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida.
3) Apresenta indicadores socioeconômicos como PIB, IDH e índice de Gini para análise comparativa entre locais.
O documento discute a dinâmica populacional mundial, abordando tópicos como desigualdades entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos, termos técnicos relacionados à população, distribuição e crescimento populacional global. Apresenta também modelos de transição demográfica e fatores que influenciam a estrutura etária das populações, como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida.
2º estudo de geografia - 7º ano - 2º trimestreLuiza Collet
Este documento resume os principais pontos sobre a dinâmica populacional brasileira, incluindo: 1) definições de população absoluta e relativa; 2) análise de índices populacionais como taxas de natalidade e mortalidade; 3) explicação de pirâmides etárias e sua análise; 4) discussão sobre a distribuição desigual da população brasileira.
Crescimento da população humana e sustentabilidadeMaria Paredes
1) O documento discute o crescimento da população humana e a sustentabilidade.
2) A população humana experimentou três fases de crescimento: lento, rápido e explosão demográfica.
3) O crescimento populacional tem consequências negativas para o meio ambiente como mudanças climáticas e perda de biodiversidade.
1) O documento discute os indicadores demográficos utilizados para medir o nível de desenvolvimento dos países, como a taxa de natalidade, mortalidade, esperança de vida e seus determinantes.
2) Apresenta mapas mostrando a distribuição destes indicadores globalmente, com valores mais elevados em países menos desenvolvidos e mais baixos em países desenvolvidos.
3) Explica a evolução da população mundial ao longo do tempo e suas projeções futuras.
Contrastes de desenvolvimento - Portugal vs Índia (Países desenvolvidos e Paí...Rita Galrito
Este documento descreve as diferenças socioeconômicas entre Portugal, um país desenvolvido, e a Índia, um país em desenvolvimento. Ele discute taxas de mortalidade infantil, esperança de vida, educação, saúde e saneamento em cada país, mostrando que a Índia enfrenta maiores desafios nessas áreas do que Portugal.
O documento discute o crescimento populacional no mundo e no Brasil. Explica que o crescimento populacional ocorre quando a taxa de natalidade é maior que a taxa de mortalidade e é afetado por fatores como fertilidade, emigração e imigração. Também descreve a estrutura etária da população brasileira, mostrando que é relativamente jovem, com a maior parte da população nas faixas etárias jovem e adulta, porém está envelhecendo gradualmente.
O documento discute o crescimento populacional no mundo e no Brasil. Explica que o crescimento populacional ocorre quando a taxa de natalidade é maior que a taxa de mortalidade e é afetado por fatores como fertilidade, emigração e imigração. Também descreve a estrutura etária da população brasileira, mostrando que é relativamente jovem, com a maior parte abaixo de 19 anos, mas que está envelhecendo gradualmente.
O documento discute conceitos básicos de população, incluindo definições de povo, nação e estado. Aborda taxas como natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo, além de pirâmides etárias e o Índice de Desenvolvimento Humano. Explica que países subdesenvolvidos têm altas taxas de natalidade e baixa expectativa de vida, enquanto nos desenvolvidos é o oposto.
O documento discute conceitos demográficos como fontes de informação, demografia, recenseamento, natalidade, mortalidade e esperança de vida. As principais fontes de informação demográfica são os censos realizados a cada 10 anos pelo Instituto Nacional de Estatística português. A demografia estuda a população em termos de tamanho, estrutura e evolução, analisando causas e consequências dos comportamentos populacionais. Um recenseamento recolhe informações sobre toda a população de uma área num determinado período.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Economia 11.12 trabalho
1. ECONOMIA 11.º IG
A População
A esperança de vida, taxa de fecundidade, estrutura etária, crescimento, saldo migratório, taxa
de atividade, outros.
André Barroso n.º2 11.º IG
2011/2012
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André Barroso 11.º IG N.º2
2. Índice
A População (Capa) ...................................................................................................................... 1
Introdução ..................................................................................................................................... 4
A esperança média de vida ............................................................................................................ 5
Esperança de média vida em Portugal continua a aumentar ..................................................... 5
A taxa de Fecundidade .................................................................................................................. 7
A estrutura etária ........................................................................................................................... 8
O Crescimento ............................................................................................................................. 10
Portugal precisa crescer........................................................................................................... 10
O Saldo Migratório ..................................................................................................................... 11
Taxa de Atividade ....................................................................................................................... 13
Conclusão .................................................................................................................................... 15
Referencia a dificuldades/ facilidades ..................................................................................... 15
Bibliografia ................................................................................................................................. 16
Websites: ................................................................................................................................. 16
Imagens ................................................................................................................................... 16
Anexo (Mapa Portugal) ............................................................................................................... 17
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4. Introdução
A população é o número total de humanos vivos no planeta Terra, ou numa região a um dado
momento.
Portugal tem uma população aproximadamente: 10.676.910 habitantes (estudo entre 2000 e
2009, o que implica numa densidade demográfica de 125 hab/km2, muito maior do que o
restante da Península Ibérica.
A composição étnica de Portugal é uma combinação rica de vários povos: celtas, árabes,
romanos, lusitanos, visigodos e celtiberos.
A distribuição da População em Portugal apresenta importantes diferenças entre o sul e o norte e
entre o interior e o litoral. O norte e o litoral têm densidades populacionais notavelmente
maiores ao resto do país:
- Regiões como Lisboa e o Porto superam os 600 hab/km2;
- Enquanto em Bragança, Portalegre, Évora e Beja, apenas superam os 3 hab/km2.
(Fonte: censo 2011)
Então e como será A esperança de vida?
A taxa de Fecundidade?
A estrutura etária?
O Crescimento?
O Saldo Migratório?
E A Taxa de atividade?
Para explicar os temas será dada uma notícia e depois o devido comentário/definição de cada
subtema.
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5. A esperança média de vida
Esperança de média vida em Portugal continua a aumentar
A esperança média de vida à nascença foi de quase 76 anos para os homens e 82 para
as mulheres no triénio 2007/2009
Por: tvi24 / PB | 28- 5- 2010 13: 6
Fig. 1 Idoso
A esperança de vida em Portugal aumentou no triénio 2007/2009, tanto à nascença como aos 65
anos, mantendo-se mais elevada nas mulheres, de acordo com dados do Instituto Nacional de
Estatística (INE).
Os valores definitivos da esperança média de vida à nascença foram em 2007/2009 de 75,80
anos para os homens, de 81,80 para as mulheres e de 78,88 para ambos os sexos, segundo
Tábuas de Mortalidade.
No triénio anterior (entre 2006 e 2008) eram de 75,49 para o sexo masculino, de 81,74 para o
sexo feminino e de 78,70 para ambos.
Também a esperança de vida aos 65 anos aumentou entre 2007 e 2009, sendo de 18,19 anos
para os dois sexos e de 16,36 e de 19,67 para homens e mulheres, respetivamente.
As mulheres que entre 2007 e 2009 tinham 65 anos podem, assim, contar alcançar os 84 anos.
Já os homens podem esperar atingir os 81 anos.
Vemos pela notícia que a esperança média de vida em Portugal aumentou, mas devemos ter em
consideração outros fatores, como mortes causadas por automóveis, várias doenças repentinas,
poluição, etc.
Agora vou mostrar um gráfico relativo á esperança média de vida de Portugal Continental.
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6. Fig. 2 – Gráfico de esperança média de vida
Verificamos pelo gráfico que a esperança média de vida aumentou mais em Portugal do que em
toda a Europa, quero salientar que Portugal é o 41º pais mais desenvolvido da Europa, o que faz
com que tenhamos mais equipamentos médicos, e medicamentos para combater as doenças e
por conseguinte temos maior esperança de vida, mas deveremos ter cuidado com a saúde e com
a alimentação. Não devemos exagerar em comida fast-food, e ir mais vezes aos médicos.
E o que é a Esperança média de vida?
É o número de anos que uma pessoa tem probabilidade de viver. Quanto maior for o
desenvolvimento do país maiores serão as probabilidades de viver mais anos.
Mas toda a esperança média de vida engloba-se em outros fatores como a taxa de fecundidade,
vamos entender o que é e para que serve.
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7. A taxa de Fecundidade
A taxa de Fecundidade dá-nos o número médio de crianças que nasceriam por mulher se todas
as mulheres vivessem até o fim da idade fértil e dessem à luz crianças de acordo com a taxa de
fecundidade média para cada idade. A taxa de fecundidade total é uma medida mais direta do
nível de fertilidade do que a taxa bruta de natalidade, uma vez que refere-se a nascimentos por
mulher. Este indicador mostra o potencial das mudanças demográficas no país. Uma média de
dois filhos por mulher é considerada a taxa de substituição de uma população, levando a uma
relativa estabilidade em termos de números totais. Taxas acima de dois filhos indicam
populações a crescer em tamanho e cuja idade média está em declínio. Taxas mais altas também
podem indicar dificuldades para as famílias, em algumas situações, para alimentar e educar os
seus filhos. Taxas inferiores a dois filhos indicam uma diminuição no tamanho da população e a
média de idade mais elevada. As Taxas de fertilidade globais estão globalmente a diminuir, é o
que vamos verificar abaixo.
E para descobrirmos o porquê vou mostrar um gráfico
Fig. 3 Taxa de fecundidade em Portugal.
Vemos que em Portugal a taxa de fecundidade, tem vindo cada vez mais a diminuir, isso deve-
se ao fator da situação económica, e assim cada vez é mais difícil nascerem crianças em
Portugal. Por falta de dinheiro as famílias tendem a não ter mais filhos, e a trabalhar cada vez
mais. O nosso pais encontra-se numa situação difícil, quem quer arriscar a ter filhos é bom
porque a população fica mais nova, mas ao contrário gasta-se muito mais dinheiro, com
alimentação, roupa, etc.
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8. A estrutura etária
A estrutura etária determina o quantitativo da população ativa, sendo influenciada pelo
comportamento dos indicadores demográficos.
Para caracterizar a estrutura etária é habitual considerar três grandes grupos etários, agora
vamos descobrir quais são:
Fig.4 – Grupos Etários
Vemos pela figura que existe 3 grupos etários, Idosos, pessoas com 65 anos ou mais, Adultos,
pessoas dos 15 aos 64 anos, e Jovens com menos de 15 anos.
Agora vamos ver de que forma o comportamento dos indicadores demográficos influenciam a
estrutura etária:
Fig.5 – comportamento dos indicadores demográficos
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9. Vemos pelos gráficos que Portugal tem a mais baixa taxa de natalidade e como resultado menos
população jovem.
De um modo geral, podemos afirmar que:
- Quanto maior a taxa de natalidade, maior será a percentagem de população jovem;
- Quanto maior for a esperança média de vida, maior será a percentagem de população idosa.
O conhecimento das características da estrutura etária é fundamental para o processo de
planeamento nacional, regional e local, pois permite prever as necessidades de emprego,
habitação, equipamentos de educação, de saúde, de apoio a idosos, permite saber-se se a
população poderá aumentar ou diminuir a partir da sua tendência para o envelhecimento ou
juventude. Assim, por exemplo, quanto maior for a Taxa Natalidade, maior será a percentagem
de população jovem, o que leva a um crescimento da população, a estrutura etária de uma
população pode ser representada graficamente através de uma pirâmide etária (ou de idades)…
Que é um gráfico de barras que representa a repartição da população por idades e sexos:
Fig.6 – repartição da população por idades e sexos
Aqui temos um gráfico por idades, e pelos dois sexos onde nos diz a percentagem de maior taxa
de população, as barras, normalmente, correspondem a classes etárias quinquenais – intervalo
de idades correspondente a 5 anos (0-4, 10-14, 35-39, etc.) …
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10. O Crescimento
Portugal precisa crescer
Portugal precisa de pessoas que tragam talento, criem valor e alarguem o mercado. Para um país
mais enérgico e justo. (…) A dívida portuguesa terá engordado pelo menos 2 milhões de euros -
é esta a proporção de crescimento da nossa dívida a cada hora que passa. (…)
Ver noticia completa em: isabe.ionline.pt/conteudo/2052-portugal-precisa-crescer
Fig.7 – Crescimento de Portugal
É verdade, que Portugal precisa de crescer, pois sem crescimento não conseguimos com que
Portugal tenha maior economia e estilo de vida. Por outro lado, vemos pelo gráfico que Portugal
tem mais ou menos conseguido acompanhar a U.E., com altos e baixos diferentes, ás vezes até
ultrapassa a U.E. lembrando que o estilo de vida em Portugal é muito bom, mas poderia
melhorar se todos fizesse-mos um esforço!
Não esquecendo que crescimento pode ser definido como sendo o aumento sustentado de uma
unidade económica durante um ou vários períodos longos.
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11. O Saldo Migratório
Podemos dizer que o saldo migratório é a diferença entre o número de entradas e saídas por
migração, internacional ou interna, para um determinado país ou região, num dado período de
tempo. O saldo migratório pode ser calculado pela diferença entre o acréscimo populacional e o
saldo natural.
PORTUGAL - Saldo migratório é cada vez menor.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) estima que o saldo migratório atingiu em Portugal, em
2008, o valor de 9.361 pessoas, correspondente a 29.718 entradas no país e 20.357 saídas. Este
saldo migratório é cada vez mais pequeno, já que Portugal é cada vez menos atraente para os
imigrantes e a emigração é uma opção crescente para os portugueses que não encontram
trabalho no país. O INE alerta também que o envelhecimento populacional está a acentuar-se.
(…)
Assim, diz o INE, manteve-se "a tendência de um duplo envelhecimento da população residente
em Portugal, para o que tem contribuído a descida da natalidade a par com o aumento da
longevidade nos últimos anos."
Ver mais em: www.esquerda.net/content/saldo-migrat%C3%B3rio-%C3%A9-cada-vez-menor-
em-portugal
Fig.8 – Saldo migratório
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12. Penso que tanto os jovens, como os adultos deviam ficar em Portugal mesmo que a situação do
país esteja uma lástima, devemo-nos contentar com o que Portugal tem para oferecer, e tentar
fazer crescer o país, qual é a diferença de imigrar, ficar fora de Portugal se o país vai ficar na
mesma?
Um dia quando voltarmos a Portugal a situação poderá estar pior, nós que saímos de Portugal
somos culpados pela situação do país, desde às pessoas que trabalharam pouco, ou que não
quiseram estudar, até as pessoas que imigram e já não voltam. O bom de Portugal é que temos
muitos sítios bonitos como o Algarve e temos maiores emigrantes e turistas.
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13. Taxa de Atividade
A taxa de atividade em Portugal, apesar de algumas oscilações, tem tido nos últimos três anos
uma evolução, de um modo geral, positiva.
O período compreendido entre o quarto trimestre de 2000 e o primeiro trimestre de 2001 foi
aquele em que se registou maior subida nesta taxa (0.5 pontos percentuais). A maior quebra
verificou-se nos dois períodos seguintes – primeiro e segundo trimestre de 2001 (descida de 0.3
pontos percentuais).
Fig.9 – Taxa de Atividade
Podemos ver que a taxa de atividade em Portugal tem oscilações mas encontra-se a subir.
O total de população ativa tem vindo a aumentar nos três últimos anos, sendo que, no final do
quarto trimestre de 2002, a população ativa era, aproximadamente, 5400 mil indivíduos,
representando 51.8% da população total.
De referir também que no último trimestre de 2002 a população ativa decresceu 0,3%.
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14. Fig.10 – População ativa
É ainda de salientar que o peso da população empregada por conta de outrem é elevado,
representando nos trimestres em análise, cerca de 73% do total de população empregada. O
último trimestre considerado corresponde àquele em que a percentagem de população por conta
de outrem é maior – 73.5%.
Fig.11 – Trabalhadores por conta de outrem
Por fim podemos dizer que a taxa de Atividade permite definir o peso da população ativa sobre
o total da população.
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15. Conclusão
Com este trabalho fiquei a saber várias definições, entre as quais:
A Esperança média de vida - Número de anos que uma pessoa tem probabilidade de viver
A Taxa de fecundidade - estimativa do número médio de filhos que uma mulher teria até o fim
de seu período reprodutivo.
A estrutura etária - distribuição por idade que, tradicionalmente, divide-se em três partes.
O Crescimento - aumento sustentado de uma unidade económica durante um ou vários períodos
longos.
O Saldo migratório - é a diferença entre o número de entradas e saídas por migração,
internacional ou interna, para um determinado país ou região, num dado período de tempo.
A Taxa de Atividade - permite definir o peso da população ativa sobre o total da população.
Também retiro a conclusão que pode existir população ativa ou inativa em Portugal e em
situações de crise económica, as empresas vêem-se obrigadas a reduzir a sua produção e uma
das primeiras medidas que tomam é reduzirem o número de trabalhadores para baixarem os
custos de produção, pois assim produzem mais, e gastam menos.
Referencia a dificuldades/ facilidades
Neste trabalho foi fácil pesquisar as definições, pois havia também no livro, mas os gráficos não
encontrei os que queria, ou seja, gráficos de 2012, pode eventualmente haver um ou dois, mas
os melhores, são de anos anteriores. E também foi difícil encontrar noticias e temas na internet
que facilitassem um pouco.
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