A estética transcendental de Kant engloba diversas concepções que visa
explicar e exemplificar como o mundo funciona entre essas concepções esta o
espaço e o tempo de Kant, sendo estas cujo suas formulações requerem um
conhecimento prévio tais como: intuição, sensibilidade, sensação, fenômeno, “a
posteriori” e “a priori”.
1) O documento discute a perspectiva de Kant sobre a "revolução copernicana", na qual o sujeito não se submete ao objeto, mas o objeto se submete ao sujeito através das categorias do entendimento.
2) A síntese da imaginação refere os fenômenos ao entendimento, que é a faculdade legisladora através de suas categorias a priori.
3) Os fenômenos estão submetidos às categorias do entendimento e à sua unidade transcendental, o que faz com que o entendimento seja o legislador da
Trabalho realizado para o curso de pós graduação em filosofia da Universidade Federal de Uberlândia sobre o livro Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII) de Alexandre Koyré.
Immanuel Kant distinguiu duas fases em seu pensamento: a pré-crítica, influenciada pelo racionalismo, e a fase crítica, na qual colocou a razão sob um "tribunal" para analisar criticamente as ideias metafísicas. Nesta fase, Kant argumentou que só podemos conhecer os fenômenos tal como organizados pelas estruturas a priori da razão, mas não os objetos em si mesmos. Isso levou-o a questionar o conhecimento de ideias como Deus e a imortalidade da alma
Kant argumenta que o sujeito dá forma ao objeto através da experiência. A realidade é construída pelo sujeito a partir de conceitos e intuições inatas. Ele introduz a distinção entre juízos analíticos e sintéticos, argumentando que o conhecimento científico requer juízos sintéticos a priori, que são possíveis através da síntese de conceitos e intuições puras.
1) Kant superou o empirismo e o racionalismo ao propor que o conhecimento é uma síntese entre a experiência sensível e o entendimento racional.
2) Para Kant, o sujeito fornece as formas do tempo e espaço para organizar os objetos percebidos, enquanto o objeto é pensado pelo entendimento.
3) Kant entende o tempo e o espaço como formas puras da intuição sensível necessárias para possibilitar qualquer conhecimento, uma vez que organizam internamente e externamente os objetos percebidos pela sensibil
Este documento discute as visões de Tomás de Aquino sobre o intelecto ativo e a alma humana. Ele acreditava que o intelecto humano participa do intelecto divino e que há duas maneiras de conhecer Deus: através da intuição ou por meio dos efeitos observáveis na criação.
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
Breve resumo sobre ideologias de dois grandes filósofos Immanuel Kant e Georg Wilhelm Friedrich Hegel, realizado para a disciplina de filosofia da Escola Internacional de Aldeia (EIA), 8º ano turma A, da Aluna Manuela Pessoa Amorim Ferreira de Sá.
1) O documento discute a perspectiva de Kant sobre a "revolução copernicana", na qual o sujeito não se submete ao objeto, mas o objeto se submete ao sujeito através das categorias do entendimento.
2) A síntese da imaginação refere os fenômenos ao entendimento, que é a faculdade legisladora através de suas categorias a priori.
3) Os fenômenos estão submetidos às categorias do entendimento e à sua unidade transcendental, o que faz com que o entendimento seja o legislador da
Trabalho realizado para o curso de pós graduação em filosofia da Universidade Federal de Uberlândia sobre o livro Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII) de Alexandre Koyré.
Immanuel Kant distinguiu duas fases em seu pensamento: a pré-crítica, influenciada pelo racionalismo, e a fase crítica, na qual colocou a razão sob um "tribunal" para analisar criticamente as ideias metafísicas. Nesta fase, Kant argumentou que só podemos conhecer os fenômenos tal como organizados pelas estruturas a priori da razão, mas não os objetos em si mesmos. Isso levou-o a questionar o conhecimento de ideias como Deus e a imortalidade da alma
Kant argumenta que o sujeito dá forma ao objeto através da experiência. A realidade é construída pelo sujeito a partir de conceitos e intuições inatas. Ele introduz a distinção entre juízos analíticos e sintéticos, argumentando que o conhecimento científico requer juízos sintéticos a priori, que são possíveis através da síntese de conceitos e intuições puras.
1) Kant superou o empirismo e o racionalismo ao propor que o conhecimento é uma síntese entre a experiência sensível e o entendimento racional.
2) Para Kant, o sujeito fornece as formas do tempo e espaço para organizar os objetos percebidos, enquanto o objeto é pensado pelo entendimento.
3) Kant entende o tempo e o espaço como formas puras da intuição sensível necessárias para possibilitar qualquer conhecimento, uma vez que organizam internamente e externamente os objetos percebidos pela sensibil
Este documento discute as visões de Tomás de Aquino sobre o intelecto ativo e a alma humana. Ele acreditava que o intelecto humano participa do intelecto divino e que há duas maneiras de conhecer Deus: através da intuição ou por meio dos efeitos observáveis na criação.
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
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Aula Audiovisualidades nas Mídias - textos de Henri Bergson e Eduardo BragaGustavo Fischer
O documento discute as ideias do filósofo Henri Bergson sobre a natureza do tempo. Bergson via o tempo como uma multiplicidade qualitativa em constante mudança, ao invés de uma medida quantitativa. Ele argumenta que o passado se conserva no presente através da memória e influencia nossa percepção do mundo. A filosofia de Bergson enfatiza a mobilidade, a novidade imprevisível e a liberdade em oposição a forças mecanicistas.
1. O documento apresenta uma análise semiótica da obra de arte "Sunrise by the Ocean".
2. A obra representa um signo que produz um efeito interpretativo analisado sob os três elementos da semiótica: primeiridade, secundidade e terceiridade.
3. A análise descreve cada elemento da obra relacionando-os aos conceitos teóricos da semiótica.
O documento discute a metafísica em Kant e Aristóteles, definindo metafísica, essência e existência, ser e substância, ato e potência. Explica que para Aristóteles a metafísica investiga o "ser enquanto ser", enquanto para Kant a metafísica pretende avançar além do conhecimento humano. Conclui que a metafísica é a ciência das causas primeiras em Aristóteles e que Kant considera metafísica como pretensão de conhecimento além dos limites humanos.
O Universo Autoconsciente - palestra sobre o livroJulio Machado
Palestra baseada na obra O Universo Autoconsciente, do filósofo e físico indiano AMIT GOSWAMI. Baseado em experimentos da mecânica quântica ele advoga que é a consciência que cria a matéria, contradizendo toda a teoria evolucionista que prega que a consciência é um epifenômeno da matéria.
2014 - CURSO A prática psicanalítica com Lacan – Aula 5: O sujeito do incons...Alexandre Simoes
CURSO A prática psicanalítica com Lacan (conduzido pelo psicanalista Alexandre Simoes – alexandresimoes@terra.com.br)
Proposta: buscaremos percorrer a interlocução que Jacques Lacan estabelece com Freud, enfatizando a prática cotidiana da psicanálise, especialmente no que se refere à condução das demandas contemporâneas que chegam ao analista. Para tal, neste momento, acompanharemos as lições iniciais do Seminário 11 de Lacan, onde são apresentados quatro conceitos fundamentais para a condução de uma análise: inconsciente, repetição, transferência e pulsão.
Este documento discute as ideias centrais da filosofia transcendental de Immanuel Kant. Em três frases: (1) Kant argumenta que o conhecimento humano se baseia em formas a priori da sensibilidade e do intelecto que estruturam nossa percepção do mundo; (2) Nossa percepção se limita aos fenômenos e não pode conhecer as coisas em si mesmas; (3) A razão pura gera ideias metafísicas como alma, mundo e Deus, mas elas não podem ser objetos do conhe
Este documento discute a teoria do "se-movimentar" humano proposta por Kunz (2000a), distinguindo-a das teorias científicas anteriores que enxergam o movimento de forma mecânica. A teoria do "se-movimentar" enfatiza a relação dialógica entre sujeito e mundo e interpreta o movimento como fenômeno fundamental da vida humana. Além disso, analisa como categorias como percepção, tempo e espaço são compreendidas nesta teoria de forma diferente das abordagens científicas conven
O documento discute a fenomenologia, definindo-a como o estudo da consciência e dos objetos da consciência, como coisas, imagens, pensamentos e sentimentos. Apresenta Edmund Husserl como fundador da fenomenologia e destaca que ele via a consciência como intencionalidade. Também discute as ideias de Maurice Merleau-Ponty sobre a fenomenologia, que enfatizava a corporeidade e a indissociabilidade entre conteúdo e forma.
O documento discute a teoria aristotélica do movimento, espaço e tempo. Aristóteles vê esses conceitos como mutuamente implicados e parte de uma totalidade ontológica. Ele não vê espaço e tempo como autônomos, mas sim como momentos estruturais do movimento e condições para o movimento dos corpos naturais. Sua teoria do movimento termina com uma teoria do motor primeiro e do céu como causa do movimento abaixo dele.
1) O documento discute a visão de Spinoza sobre a alma humana como uma idéia do corpo. 2) Para Spinoza, a alma é um modo do atributo pensamento, enquanto o corpo é um modo do atributo extensão. 3) Spinoza rejeita a causalidade entre atributos, propondo em seu lugar o paralelismo como a relação fundamental entre alma e corpo.
O documento resume um relatório de conclusão de um grupo de estudantes sobre a teoria do racionalismo crítico de Kant. O relatório discute os conceitos kantianos de juízos analíticos e sintéticos e como Kant respondeu às correntes racionalistas e empiristas do conhecimento. Ele também explica como Kant influenciou a filosofia posterior e encerrou um período na história da filosofia.
1) O documento discute a visão de Tomás de Aquino sobre a unidade substancial entre a alma e o corpo humanos.
2) Para Aquino, a alma é a forma do corpo, conferindo-lhe vida, sensações e intelecto. Isso significa que alma e corpo formam uma única substância.
3) Essa visão de Aquino se opunha às visões platônica, que via o corpo como prisão da alma, e averroísta, que defendia um único intelecto para toda a humanidade.
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
O documento discute as interpretações de Hegel e Schopenhauer dos conceitos de "Espírito" e "Vontade" herdadas de Kant. Hegel via o Espírito como a atividade da razão que constitui os fenômenos, enquanto Schopenhauer via a Vontade como algo oposto à razão e incompreensível para o conceito. Ambos responderam de forma diferente ao problema do "em-si" na filosofia crítica de Kant.
1) O documento discute as manifestações essenciais da época moderna, incluindo a ciência, técnica, arte, cultura e desendeusamento.
2) A ciência moderna é fundamentada na pesquisa, que envolve projetar um traço fundamental da natureza e estabelecer rigor através de projeções matemáticas.
3) O método científico envolve representar mutabilidade através de leis e regras constantes, e explicar o desconhecido através do conhecido por meio de experimentos.
Este documento apresenta os principais conceitos da psicologia da Gestalt. A Gestalt postula que o todo é maior que a soma das partes e que a percepção humana segue leis como semelhança, proximidade e continuidade. O documento também descreve as leis da Gestalt que regem a percepção das formas e a noção de figura e fundo na organização visual.
1. O documento discute a distinção entre consciência e matéria a partir do dualismo de Bergson, abordando questões como a natureza da consciência, da matéria e a relação entre elas.
2. A introdução apresenta o tema e sua relevância histórica, fazendo uma análise do dualismo cartesiano como referência fundamental para o pensamento posterior.
3. O dualismo cartesiano é caracterizado pela distinção radical entre pensamento (consciência) e extensão (matéria) como atributos essenciais, exclu
Kant considera o gênio como parte importante de seu sistema filosófico. Ele analisa a faculdade da imaginação e sua relação com outras faculdades no gênio, definindo-o como aquele capaz de apresentar idéias estéticas através da união livre entre imaginação e razão. Isso permite ao gênio comunicar o "Espírito" na obra de arte bela, satisfazendo as necessidades elevadas da humanidade de forma simbólica.
O documento discute a visão de Schopenhauer sobre o mundo como representação e a origem do conhecimento. Para Schopenhauer, o mundo surge para cada indivíduo como uma representação formada pela relação entre sujeito e objeto. Todo objeto depende do sujeito para existir, mas há também uma dependência mútua, de modo que nem sujeito nem objeto podem existir isoladamente. Assim, o mundo é a representação de cada um.
Marçal, j.c. existência e _verdade_ em martin heideggerÉrika Renata
1) O artigo discute a compreensão heideggeriana de verdade e existência, mostrando que estes conceitos estão ligados na obra de Heidegger.
2) Heidegger defende que apenas o ser humano (Dasein) existe, enquanto outros entes simplesmente são. A essência do Dasein está em sua existência.
3) O artigo analisa a influência de Kant na compreensão de Heidegger de existência, e como Heidegger distingue existência de ser simplesmente dado.
O objetivo é criar um painel analítico usando a ferramenta Qlik Sense (que nesse momento ainda não está disponível para o público), utilizando dados abertos de desmatamentos do INPE, através da criação de um algoritmo que agrega os polígonos de desmatamento e identifica se esses estão ativos ou inativos
A dificuldade do acesso à totalidade dos trabalhos de Vygotsky prejudicam e impedem o conhecimento mais refinado e abrangente de seu pensamento. Até o momento, os temas mais divulgados da sua obra estão relacionados mais diretamente à dimensão cognitiva, o que aparentemente pode levar a crer que ele tenha se dedicado exclusivamente ao estudo do aspecto intelectual do indivíduo.
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2014 - CURSO A prática psicanalítica com Lacan – Aula 5: O sujeito do incons...Alexandre Simoes
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O documento discute a teoria aristotélica do movimento, espaço e tempo. Aristóteles vê esses conceitos como mutuamente implicados e parte de uma totalidade ontológica. Ele não vê espaço e tempo como autônomos, mas sim como momentos estruturais do movimento e condições para o movimento dos corpos naturais. Sua teoria do movimento termina com uma teoria do motor primeiro e do céu como causa do movimento abaixo dele.
1) O documento discute a visão de Spinoza sobre a alma humana como uma idéia do corpo. 2) Para Spinoza, a alma é um modo do atributo pensamento, enquanto o corpo é um modo do atributo extensão. 3) Spinoza rejeita a causalidade entre atributos, propondo em seu lugar o paralelismo como a relação fundamental entre alma e corpo.
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3) Essa visão de Aquino se opunha às visões platônica, que via o corpo como prisão da alma, e averroísta, que defendia um único intelecto para toda a humanidade.
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1. O documento discute a distinção entre consciência e matéria a partir do dualismo de Bergson, abordando questões como a natureza da consciência, da matéria e a relação entre elas.
2. A introdução apresenta o tema e sua relevância histórica, fazendo uma análise do dualismo cartesiano como referência fundamental para o pensamento posterior.
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O documento discute a visão de Schopenhauer sobre o mundo como representação e a origem do conhecimento. Para Schopenhauer, o mundo surge para cada indivíduo como uma representação formada pela relação entre sujeito e objeto. Todo objeto depende do sujeito para existir, mas há também uma dependência mútua, de modo que nem sujeito nem objeto podem existir isoladamente. Assim, o mundo é a representação de cada um.
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A dificuldade do acesso à totalidade dos trabalhos de Vygotsky prejudicam e impedem o conhecimento mais refinado e abrangente de seu pensamento. Até o momento, os temas mais divulgados da sua obra estão relacionados mais diretamente à dimensão cognitiva, o que aparentemente pode levar a crer que ele tenha se dedicado exclusivamente ao estudo do aspecto intelectual do indivíduo.
No presente trabalho, iremos abordar a importância da geografia física no ano do fundamental e ensino médio, pois a parte física da geografia é pouco aproveitada ou mesmo sequer é mencionado nos ensinos básicos.
Portanto, mostrarei aqui um livro que delimita a geografia física da geografia humana, consequentemente, mostrando resultados do estudo.
Pois, diversas obras voltada para essa ciência, não são elaboradas por profissionais na área e nem correlacionada com o campo de estudo, gerando assim, literaturas confusas, incompletas e mal executadas, formando alunos que não se interessam pela geografia.
Nesse trabalho, iremos mostrar a importância do anemômetro e da biruta, na qual é pouco explorado fundamental e ensino médio, e quando é abordado, é só para as provas como ENEM, PSC, SIS entre outras avaliações.
Portanto, isso mostra as limitações do ensino e pesquisa da Geografia nos ensinos regulares, assim como tem essa deficiência desse assunto, a muitos outros assuntos que completamente esquecidos.
Pois, como iremos demonstrar aqui, é possível ter uma aula dinâmica e acessível a todos, onde, podemos aprender de climatologia e seus equipamentos climatológicos e despertar o interesses dos alunos e incentivá-los a procurar outros campos de estudos.
A geografia como qualquer outra ciência trabalha metodologicamente em
diversas áreas de estudos, agregando conhecimentos de outras disciplinas para
compor e explicar os fenômenos ocorrentes na natureza. O presente trabalho
consiste na análise de uma porção florestal dentro das dependências da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM), na qual foi feita um levantamento de
variedades de espécies num determinado limite pré-determinado. Partindo do
pressuposto de uma reflexão das análises levantadas podemos ter uma noção das
espécies e da sua formação vegetal, assim compreendendo de forma, mas analítica
através do trabalho campo a distribuição espacial, a variedade das espécies e o tipo
de formação onde está inserida na área estudada.
O Bioma Pantanal ocupa aproximadamente 2% do Território Nacional. Entretanto, o Bioma Pantanal é reconhecido como a maior planície de inundação contínua do Planeta Terra, o que constitui o principal fator para a sua formação e diferenciação em relação aos demais biomas. O Bioma Pantanal é o mais preservado, embora a criação de gados seja uma atividade importante economicamente para a região, aliada às atividades de turismo (IBGE).
Kahoot! é uma ferramenta em sala de aula. É plataforma de criação de questionário, pesquisa e quizzes que foi criada em 2013, baseada em jogos com perguntas de múltipla escolha que permite aos educadores e estudantes investigar, criar, colaborar e compartilhar conhecimentos; funciona em qualquer dispositivo tecnológico conectado à internet.
No dia x decidimos ir á feira do São José dois, localizada na Zona Leste de Manaus,
próximo a Avenida Grande Circular, com o objetivo de elaborar um trabalho de etnografia
para a disciplina de Introdução á Antropologia Cultural. Optamos por esse lugar porque já
havíamos ouvido falar antes, e achamos interessantes visitá-lo e posteriormente procurar e
coletar dados que pudessem ser relevantes para a produção desse texto
O presente texto apresenta o tema a respeito da importância da didática na conjuntura atual na
nossa sociedade contemporânea, pois precisamos nos atentar que cada vez mais a essa
necessidade e todo também o aparato pedagógico para aplicar em sua totalidade nas escolas.
Teve como suporte de caráter bibliográfico, pautadas em fundamentações que conceitue e
apoie nas ideias aqui expostas e indagadas, voltadas a pedagogia histórico-critica. O objetivo
geral é de compreender a importância do docente no papel fundamental que exerce em frente
aos seus discentes e aplicar isso, na prática no ambiente onde ambos atuam com suas
respectivas funções. A problemática foi levantada mediante investigação e debates ocorrida
em sala, levantando indagações tais como: como o docente sabendo conceitualmente a
didática histórico-critica pode aplicar na íntegra com seus discentes num sistema escolar que
não está “aberto” a sua aplicação? No nosso “dialogo” aqui veremos essa relação que nos fará
pensar a respeito de como é importante saber e aplicar essa didática na atualidade, visando
melhorar essa interação docente e discente juntamente com escola.
Palavras-chave: Pedagogia histórico-critica; Importância do docente; Sistema escolar;
Didática.
Trabalho realizado na cidade de Manaus, no ano de 2023, para uma atividade de climatologia, na qual nos foi proposto observação das nuvens pela cidade.
Ao estudar sociologia e toda sua história, nos é mostrado desde seus
primórdios toda uma construção de ideias e formas de estudar a sociedade de um
“olhar mais critico” e também porque não fazer previsões desses conjuntos de
indivíduos que a cada dia se torna, mas complexa
Chegou um período que houve um redirecionamento de ideias na filosofia
clássica, antes e depois de Sócrates, a sua importância é tão evidente que dividiu,
chamando-os os seus antecessores de pré-socráticos, na qual estes estavam
voltados a sua atenção na realidade e formulas do natural, a exemplo de Tales de
Mileto e seus discípulos, onde estudavam os elementos como a água, que segundo
os mesmos diziam ser a origem da vida.
O ambiente este entrelaçado à geografia desde o seus primórdios de estudos
e corelacionados, é uma área de estudo, onde essa relação natureza/sociedade
envolve diversos aspectos e relações que são bastante complexas resultando num
objeto sempre a ser levado em contas em todas as analises. Ao fazer a investigação
do ambiente, sempre nos remete a ideia de natureza (ecológica), mas nem sempre é
o caso
A geografia advém de vários conceitos que dão origem a toda a sua base
tradicional, essas correntes são de bases positivistas e que nortear a geografia
tradicional. Saindo dos planos das ideias e se voltando para o mundo real, tangível,
fazendo com o que todas aquelas transformações e fenômenos sejam visíveis ao
observador.
O pensamento nos estudos científicos está cada vez mais avançados e rápidos a medida da evolução temporal, sendo seu berço nas universidades e faculdades, partindo do pressuposto que são nesses locais que são cultivados nas mentes dos discentes, sendo estes futuros profissionais, partindo do básico metodológico as experiências cientificas de fato.
Este documento discute as perspectivas da geografia moderna, abordando: 1) As características da "Nova Geografia" em comparação à "Velha Geografia"; 2) Como a Segunda Guerra Mundial levou os geógrafos a buscarem novos paradigmas para além da geografia clássica; 3) Duas grandes correntes da geografia renovada - a geografia pragmática e a geografia crítica.
Um infográfico sobre a tendência liberal não diretiva, que esta relacionada a escola, relação do professor e aluno, ensino e aprendizagem, conhecimento e por fim a avaliação.
O documento discute a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil. Ele descreve os principais componentes da rede como a Força Nacional do SUS, o SAMU 192, as UPAs 24h e a Atenção Básica. Também define as diretrizes e atribuições de cada serviço com foco na organização, acesso e qualidade no atendimento às urgências.
Estetica de Kant - AO USAR COMO FONTE POR FAVOR CITAR NAS REFERÊNCIAS
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DEGEOG
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – IH07-L
CONCEPÇÃO DE ESPAÇO EM KANT, DE ACORDO COM A SUA
TEORIA ELEMENTAR TRANSCENDENTAL DA ESTÉTICA.
Jandresson Soares De Araújo
A estética transcendental de Kant engloba diversas concepções que visa
explicar e exemplificar como o mundo funciona entre essas concepções esta o
espaço e o tempo de Kant, sendo estas cujo suas formulações requerem um
conhecimento prévio tais como: intuição, sensibilidade, sensação, fenômeno, “a
posteriori” e “a priori” (grifo nosso).
A intuição pode ser considerada uma forma de como nos relacionamos com
objeto, sendo qual esse objeto pode ser considerado qualquer coisa e “aquele em
que essa relação é imediata e que serve de meio a todo pensamento, chama-se
intuição” Kant (pg.15). Nesse contexto, podemos coloca-la como uma forma de
conhecimento logo após a sensação.
Sensibilidade está relacionada de como recebemos a primeira vista o objeto e
de como se representa, gerando a sensibilidade correlacionada nos afetando, ou
seja, como recebemos as sensações (tocar no objeto, ser sensível, sentir).
De acordo com autor:
Todo pensamento deve em última análise, seja direta ou
indiretamente, mediante certos caracteres, referir-se às intuições, e,
conseguintemente, à sensibilidade, porque de outro modo nenhum objeto
nos pode ser dado. Kant (pg.15).
Pois indo de acordo com seu pensamento, Kant objetiva que não tendo objeto
em questão não poderíamos definir com certa exatidão a forma daquela coisa
(conceitos), sem antes passamos pela intuição e pela sensibilidade.
2. Sensação é a impressão que objeto nós dá de analisarmos as
representações, enquanto estamos em posse dele, partindo desse pressuposto, ao
relacionarmos com objeto (intuição) com a sensação teremos o empirismo.
Fenômeno é todo aquele processo que não passou pela intuição empírica,
tornando o objeto desconhecido. Esse fenômeno esta dividido em duas
ramificações: matéria e forma (grifo nosso). A matéria é diz respeito às variações de
sensações quando estamos de tocadela com objeto. Já a forma, é “aquilo pelo qual
o que ele tem de diverso pode ser ordenado em determinadas relações, denomino
forma do fenômeno”. Idem (pg.15).
Portanto, a forma remete algo visual e que é algo que ainda não se tem um
conhecimento prévio, mas não quer dizer, que tal objeto não tenha forma, tem, mas
não a conhecemos.
A posteriori, passando por todo processo de sensações e que tentam se
organizar e obtiver forma do objeto relacionando-se os fenômenos na parte material
só depois, assim tendo a posteriori.
E por fim “a priori”, é considerada uma forma anterior, ou seja, algo já pré-
estabelecido na qual devemos nos preparar internamente para receber a sensação
seja qual for oriunda.
Kant nos diz:
A forma pura das intuições sensíveis em geral, na qual todo o
diverso dos fenômenos é percebido pela intuição sob certas relações,
encontra-se “a priori” no espírito. Esta forma pura da sensibilidade pode
ainda ser designada sob o nome de intuição pura. Kant (pg.15).
Segundo o autor na, mas sua forma pura, a priori já se encontra no interior do
sujeito, sendo esta sua sensibilidade ligada à intuição, mesmo sem o objeto em
questão.
Portanto a estética transcendental é uma ciência que usa de princípios da “a
priori” do sensitivo para obter uma resultante isolando as concepções citadas
anteriormente a fim de só restar duas formas puras de intuições, o espaço e o
tempo (Grifo nosso).
3. Figura do autor 01: representação da estética transcendental de Kant
A ESTÉTICA TRANSCENDENTAL DO ESPAÇO E TEMPO
O sujeito mesmo não sabendo a sua forma e matéria (fenômeno), ainda
estaria inserido no espaço e tempo, ou seja, mesmo que tenhamos que adquirir
novas sensações e intuições, o espaço e o tempo continuariam existindo
independente do fenômeno.
As ideias de espaço e tempo de Kant são únicas e bastante distintas de
outros pensadores, levando a conceitos e pensamentos a lugares inexplorados.
Kant nos diz o conceito de espaço e tempo da seguinte maneira:
Por meio dessa propriedade de nosso espírito que é o sentido
externo (grifo nosso), nós nos representamos os objetos como estando fora
de nós e colocados todos no espaço. É lá que sua figura, sua grandeza e
suas relações recíprocas são determinadas ou de termináveis. Idem
(pg.16).
E ainda segundo Kant, o tempo:
O sentido interno (grifo nosso), por meio do qual o espírito se
percebe a si mesmo intuitivamente, ou percebe o seu estado interior, não
nos dá, sem dúvida, nenhuma intuição da alma, ela mesma como objeto;
mas há, todavia uma forma determinada pela qual é possível a intuição do
seu estado interno, e segundo a qual tudo que pertence às suas
determinações internas é representado segundo relações de tempo. Idem
(pg.16).
Adicionar desenho sobre intuição, sensibilidade etc...
4. Partindo da premissa conceitual de Kant, tudo aquilo que estaria fora de nos
(sujeito), podemos considerar que aquele objeto está inserido no espaço (grifo
nosso), logo o tempo estaria dentro de nós, já compondo nosso ser ou alma como
citado Kant, na qual determinamos através da intuição todo o seu estado e
relacionamos com o tempo (grifo nosso).
Todos nos estamos de alguma maneira ocupando um lugar no espaço,
mesmo saindo desse espaço ou trocando de lugar, o espaço ainda continuará lá,
pois o termo espaço já existe antes mesmo de ocupar aquele determinado lugar no
espaço, significando ser “a priori” do sujeito, levando a ter sensações e noções de
que nos estamos naquele espaço. Considerando o espaço como “a priori”, podemos
definir também como “o espaço é essencialmente uno” idem (pg.17), não importando
onde esteja será considerada universal e única esse espaço.
O tempo assim como o espaço já existe antes de nos “a priori” e também
pode ser considerado como algo único, mas as semelhanças terminam aqui, o que
distingue do espaço seria que o tempo é um sentimento interno, também não deriva
da experiência e por fim as diferentes camadas ou sucessivas transformações nos
objetos ao passar com o tempo, sempre se baseando nas intuições internas
propostas por Kant.
Sobre o tempo o Kant nos diz o seguinte:
O tempo é uma representação necessária que serve de base a
todas as intuições. Não se pode suprimir o tempo (grifo nosso) nos
fenômenos em geral, ainda que se possa separar, muito bem, estes
daquele. O tempo, pois, é dado “a priori”. Só nele é possível toda realidade
dos fenômenos. Estes podem todos desaparecer; mas o tempo mesmo,
como condição geral de sua possibilidade, não pode ser suprimido. Idem
(pg.20).
Portanto, o tempo sendo uno, essa transição temporal continua como ela
sempre foi independente da data que estamos inseridos, e não podemos acabar
com o tempo, o que muda de fato são os objetos com as diversas sucessões de
modificações com decorrer o tempo.
5. Figura do autor 02: representação gráfica de espaço e tempo de Kant
Concluindo o presente trabalho, a estética transcendental de Kant nos leva a
pensar sobre vários conceitos que até então sempre esteja conosco a exemplo do
espaço e tempo. A forma de distinta de estudar todas essas questões nos levar
indagar e ir atrás de novas descobertas ou até mesmo refutar os conceitos já pré-
estabelecidos há muito tempo.
Adicionar desenho sobre espaço e tempo.