Veja as vantagens do uso de uma ferramenta de controle de versão distribuído em relação às outras. Vamos falar sobre as boas práticas de como desenvolver no dia-a-dia de um projeto sem muitos problemas.
O documento explica o que é um sistema de controle de versão, como o Git, que registra alterações feitas em arquivos ao longo do tempo permitindo reverter arquivos para versões anteriores. Ele descreve os principais comandos do Git como init, add, commit, status, checkout, revert, reset, clean, branch, merge, remote, fetch, pull e push.
O documento discute as vantagens de um sistema de controle de versão para: 1) reverter arquivos a versões anteriores quando houver problemas; 2) comparar mudanças entre versões; e 3) ver quem fez alterações recentes. Ele também contrasta sistemas de controle de versão centralizados e distribuídos.
O documento discute o controle de versão no contexto da empresa SOL7. Apresenta conceitos básicos de controle de versão e do SVN. Detalha a realidade do controle de versão na SOL7, incluindo o que já existe e o que falta, e propõe um ciclo PDCA para evoluir o processo.
O documento discute o sistema de controle de versão Git, incluindo suas vantagens como ser distribuído, open source, multiplataforma e rápido. Também explica alguns comandos básicos como git init, git add, git commit e git push, e ressalta a importância de usar commits significativos e manter arquivos compilados fora do controle de versão.
O documento resume os principais comandos do Git para controle de versão, incluindo git clone para criar uma cópia local de um repositório, git add e git commit para adicionar e confirmar alterações, e git push para enviar alterações para um repositório remoto. Conflitos podem ocorrer quando arquivos são modificados localmente e no repositório remoto e precisam ser resolvidos manualmente antes do push.
Git é uma poderosa ferramenta de versionamento de código que mudou como software é construído e versionado. O documento lista comandos básicos e úteis do Git como pull, push e commit, e explica como reverter commits, visualizar histórico e copiar arquivos entre versões. Recomenda padronizar commits, criar aliases, adotar um fluxo de trabalho e desafia o leitor a colocar em prática.
O documento explica o que é um sistema de controle de versão, como o Git, que registra alterações feitas em arquivos ao longo do tempo permitindo reverter arquivos para versões anteriores. Ele descreve os principais comandos do Git como init, add, commit, status, checkout, revert, reset, clean, branch, merge, remote, fetch, pull e push.
O documento discute as vantagens de um sistema de controle de versão para: 1) reverter arquivos a versões anteriores quando houver problemas; 2) comparar mudanças entre versões; e 3) ver quem fez alterações recentes. Ele também contrasta sistemas de controle de versão centralizados e distribuídos.
O documento discute o controle de versão no contexto da empresa SOL7. Apresenta conceitos básicos de controle de versão e do SVN. Detalha a realidade do controle de versão na SOL7, incluindo o que já existe e o que falta, e propõe um ciclo PDCA para evoluir o processo.
O documento discute o sistema de controle de versão Git, incluindo suas vantagens como ser distribuído, open source, multiplataforma e rápido. Também explica alguns comandos básicos como git init, git add, git commit e git push, e ressalta a importância de usar commits significativos e manter arquivos compilados fora do controle de versão.
O documento resume os principais comandos do Git para controle de versão, incluindo git clone para criar uma cópia local de um repositório, git add e git commit para adicionar e confirmar alterações, e git push para enviar alterações para um repositório remoto. Conflitos podem ocorrer quando arquivos são modificados localmente e no repositório remoto e precisam ser resolvidos manualmente antes do push.
Git é uma poderosa ferramenta de versionamento de código que mudou como software é construído e versionado. O documento lista comandos básicos e úteis do Git como pull, push e commit, e explica como reverter commits, visualizar histórico e copiar arquivos entre versões. Recomenda padronizar commits, criar aliases, adotar um fluxo de trabalho e desafia o leitor a colocar em prática.
Versionamento de código em UiPath: Um guia prático.pdfBrunaCavalcanti29
Versionar o código é uma prática essencial em qualquer software moderno. Isso não é diferente quando falamos de RPA. Nesta apresentação destinada a desenvolvedores UiPath, de iniciantes a avançados, será explorado o poder do versionamento de código para elevar seus projetos de automação a um novo patamar.
Nesta sessão de 1 hora, vamos mergulhar no mundo do versionamento de código, começando com os conceitos básicos, como commits, branches e repositórios, até estratégias avançadas para gerenciar seu código de forma eficiente e colaborativa. Aprenda a configurar seu ambiente UiPath com Git, adote boas práticas de versionamento e descubra como gerenciar o trabalho em equipe de forma harmoniosa.
Se você deseja melhorar a colaboração em seus projetos, garantir a qualidade do código e facilitar a gestão de versões, essa apresentação é para você. Prepare-se para ganhar insights valiosos que transformarão sua abordagem ao desenvolvimento de automações RPA.
👉 Sobre o palestrante:
Samuel Simão é um profissional certificado UiARD com 2 anos de experiência em UiPath e pouco mais de 1 ano em Document Understanding. Além disso, ele é técnico em Eletrônica, graduando em Sistemas de Informação e também foi finalista na maior feira de ciências nível Ensino Médio do mundo, a Regeneron ISEF 2022.
Conecte-se com o Samuel em suas redes sociais:
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/samuelsimao47
👉 Sobre a host:
Bruna Cavalcanti é graduada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo Instituto Federal de São Paulo Câmpus Cubatão (IFSP) e Pós-graduada em Inteligência Artificial e Big Data pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP), Bruna soma 4 anos de experiência em Software Automation e em 2023 foi nomeada UiPath MVP, tornando-se a 1ª mulher da América Latina a conquistar o título. Além disso, Bruna é líder da UiPath Community Chapter São Paulo e palestrante. Em 2024, Bruna foi nomeada UiPath MVP pelo 2º ano consecutivo, no palco do evento UiPath DevCon 2024 ocorrido na Índia.
Conecte-se com a Bruna em suas redes sociais:
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/brucavalcanti/
O documento discute o controle de versão distribuído usando o Git. Explica que o Git permite trabalhar localmente e sincronizar com um repositório remoto, ao contrário de sistemas centralizados onde as modificações só podem ser feitas após o upload. Também destaca como o GitHub popularizou o Git ao fornecer hospedagem gratuita de projetos e funcionalidades sociais que facilitam a colaboração.
Controlo de Versões Distribuído com Git - C. Augusto ProieteComunidade NetPonto
Este documento resume uma apresentação sobre o sistema de controle de versão distribuído Git. A apresentação inclui uma introdução ao Git, comandos básicos, desenvolvimento em paralelo, compartilhamento de repositórios em equipe e workflows comuns. O apresentador também fornece vários recursos adicionais sobre o Git.
Este documento resume uma apresentação sobre o sistema de controle de versão distribuído Git. A apresentação explica o que é Git e seus principais comandos como init, add, commit e log. Também discute desenvolvimento em paralelo usando branches e compartilhamento de repositórios entre equipes.
Este documento apresenta uma introdução ao Git e GitHub, incluindo: (1) os conceitos básicos de controle de versão e por que usar o Git, (2) como usar o Git no seu fluxo de trabalho individual, e (3) como colaborar em projetos maiores com o Git/GitHub.
Este documento apresenta os conceitos e ferramentas de sistemas de controle de versão, com foco no GIT. Apresenta os principais conceitos de VCS, como repositórios, commits e ramificações. Discute as características e comandos básicos do GIT e faz uma comparação com outros sistemas como Subversion, ClearCase e Mercurial. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre o uso do GIT em um projeto de software.
Slides de uma aula ministrada na disciplina de Engenharia de Software no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação e Matemática Computacional sobre Git.
O documento introduz o Git, seu histórico de criação por Linus Torvalds para o desenvolvimento do Linux, e seus principais comandos e funcionalidades como branches, tags e resolução de conflitos.
O documento descreve as principais diferenças entre SVN e Git, ferramentas de controle de versão. SVN é centralizado enquanto Git é descentralizado. Git permite trabalhar offline e sincronizar mudanças posteriormente, ao contrário do SVN. O documento também fornece exemplos passo a passo de como usar comandos básicos como commit, branch, merge em Git.
Introdução ao Git, conceitos básicos sobre sistemas de controle de versão distribuídos, comparação entre sistemas de controle de versão centralizados (SVN) e distribuídos, comandos básicos do git, exemplos de workflow com Github, linha de comando, ferramentas visuais.
Um sistema de controle de versão gerencia as diferentes versões de documentos ao longo do tempo, permitindo recuperar versões antigas e analisar o histórico de desenvolvimento. Git é um sistema de controle de versão distribuído criado para o desenvolvimento do kernel Linux, que oferece rápidas ramificações, merges e visualização do histórico não-linear. Comandos como git add, commit, push e pull permitem adicionar, confirmar, enviar e obter atualizações de arquivos no repositório local e remoto.
1) Git é um sistema de controle de versão distribuído criado por Linus Torvalds para desenvolvimento do kernel Linux.
2) Em 2005, a comunidade Linux desenvolveu seu próprio sistema, o Git, após perder acesso gratuito ao BitKeeper.
3) O Git se tornou um sistema popular e maduro, mantendo qualidades como velocidade, suporte a branches paralelas e armazenamento distribuído.
O documento discute o uso de sistemas de controle de versão como Git e GitHub para gerenciar projetos de software de forma colaborativa. O Git permite rastrear alterações em arquivos, comparar versões, realizar commits e branches. O TortoiseGit é um cliente gráfico para Git. O GitHub é uma plataforma para hospedar projetos Git e realizar pull requests para contribuições colaborativas.
O documento descreve o sistema de controle de versão Git, definindo-o como um sistema descentralizado e discutindo seus principais conceitos e comandos, como inicializar um repositório, fazer commits, comparar versões e recuperar arquivos antigos.
I. O documento discute controle de versão e a ferramenta Git. Git foi criado para auxiliar o desenvolvimento do kernel Linux e possui características como velocidade, design simples e suporte a desenvolvimento não linear.
II. Explica conceitos básicos do Git como área de trabalho, repositório e remoto. Apresenta também o fluxo de trabalho com Git.
III. Fornece exemplos práticos de uso do Git como instalação, configuração, iniciar/clonar repositórios, adicionar/commitar arquivos,
O documento apresenta uma introdução ao Git e ao GitHub. Explica o que é um sistema de controle de versão distribuído e como o Git surgiu para atender às necessidades do kernel Linux. Também mostra os principais comandos do Git como init, add, commit, branch, merge e pull. Por fim, explica como o GitHub oferece funcionalidades extras para hospedagem de projetos e colaboração.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
Como fui de 0 a lead na gringa em 3 anos.pptxtnrlucas
Esse documento conta a história do autor em sua jornada na área de Desenvolvimento de Software e como ele conseguiu chegar numa vaga de liderança numa empresa internacional em um curto período de tempo.
PRATICANDO O SCRUM Scrum team, product owneranpproferick
Scrum: Uma Estrutura Ágil para Projetos Complexos
Scrum é uma estrutura ágil amplamente utilizada para gerenciar e concluir projetos complexos. Sua abordagem iterativa e incremental permite que equipes multifuncionais colaborem de forma eficaz, respondam a mudanças e entreguem produtos de alta qualidade que atendam às necessidades dos clientes.
Princípios Fundamentais do Scrum
Transparência: Todos os aspectos do projeto, incluindo metas, progresso e desafios, são visíveis para todos os membros da equipe e partes interessadas.
Inspeção: O trabalho em andamento é revisado regularmente para identificar desvios do plano e oportunidades de melhoria.
Adaptação: As mudanças necessárias são feitas com base nas informações coletadas durante a inspeção, garantindo que o projeto permaneça no caminho certo.
Papéis no Scrum
Product Owner: Responsável por definir a visão do produto, priorizar as funcionalidades e garantir que o produto entregue valor ao cliente.
Scrum Master: Facilita a implementação do Scrum, remove obstáculos e garante que a equipe siga os princípios e práticas do Scrum.
Equipe de Desenvolvimento: Um grupo multifuncional responsável por entregar um incremento de produto "Pronto" potencialmente utilizável ao final de cada Sprint.
Eventos do Scrum
Sprint: Um período de tempo fixo (normalmente de 1 a 4 semanas) durante o qual um incremento de produto utilizável é criado.
Sprint Planning: Uma reunião no início de cada Sprint para definir as metas da Sprint e planejar o trabalho a ser realizado.
Daily Scrum: Uma breve reunião diária de 15 minutos onde os membros da equipe discutem o progresso, os desafios e o plano para o dia seguinte.
Sprint Review: Uma reunião no final de cada Sprint para apresentar o incremento de produto às partes interessadas e obter feedback.
Sprint Retrospective: Uma reunião após a Sprint Review para que a equipe reflita sobre o processo e identifique oportunidades de melhoria.
Artefatos do Scrum
Product Backlog: Uma lista ordenada de tudo o que é necessário para desenvolver e entregar o produto.
Sprint Backlog: Uma lista de itens do Product Backlog selecionados para serem concluídos durante a Sprint.
Incremento de Produto: Um resultado concreto do trabalho realizado durante a Sprint, que deve ser utilizável e agregar valor ao produto.
Benefícios do Scrum
Maior adaptabilidade a mudanças: O Scrum permite que as equipes respondam rapidamente às mudanças nas necessidades do cliente ou do mercado.
Melhora na qualidade do produto: A ênfase na entrega de incrementos de produto utilizáveis em cada Sprint garante que o produto seja testado e validado regularmente.
Maior satisfação do cliente: O envolvimento do cliente em todo o processo de desenvolvimento garante que o produto final atenda às suas necessidades e expectativas.
Maior produtividade da equipe: O Scrum promove a colaboração, a comunicação e a autonomia da equipe, resultando em maior produtividade e motivação.
Redução de riscos: A abordagem iterativa e incrementa
Más contenido relacionado
Similar a Porque usar um sistema de controle de versão distribuído como GIT?
Versionamento de código em UiPath: Um guia prático.pdfBrunaCavalcanti29
Versionar o código é uma prática essencial em qualquer software moderno. Isso não é diferente quando falamos de RPA. Nesta apresentação destinada a desenvolvedores UiPath, de iniciantes a avançados, será explorado o poder do versionamento de código para elevar seus projetos de automação a um novo patamar.
Nesta sessão de 1 hora, vamos mergulhar no mundo do versionamento de código, começando com os conceitos básicos, como commits, branches e repositórios, até estratégias avançadas para gerenciar seu código de forma eficiente e colaborativa. Aprenda a configurar seu ambiente UiPath com Git, adote boas práticas de versionamento e descubra como gerenciar o trabalho em equipe de forma harmoniosa.
Se você deseja melhorar a colaboração em seus projetos, garantir a qualidade do código e facilitar a gestão de versões, essa apresentação é para você. Prepare-se para ganhar insights valiosos que transformarão sua abordagem ao desenvolvimento de automações RPA.
👉 Sobre o palestrante:
Samuel Simão é um profissional certificado UiARD com 2 anos de experiência em UiPath e pouco mais de 1 ano em Document Understanding. Além disso, ele é técnico em Eletrônica, graduando em Sistemas de Informação e também foi finalista na maior feira de ciências nível Ensino Médio do mundo, a Regeneron ISEF 2022.
Conecte-se com o Samuel em suas redes sociais:
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/samuelsimao47
👉 Sobre a host:
Bruna Cavalcanti é graduada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo Instituto Federal de São Paulo Câmpus Cubatão (IFSP) e Pós-graduada em Inteligência Artificial e Big Data pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP), Bruna soma 4 anos de experiência em Software Automation e em 2023 foi nomeada UiPath MVP, tornando-se a 1ª mulher da América Latina a conquistar o título. Além disso, Bruna é líder da UiPath Community Chapter São Paulo e palestrante. Em 2024, Bruna foi nomeada UiPath MVP pelo 2º ano consecutivo, no palco do evento UiPath DevCon 2024 ocorrido na Índia.
Conecte-se com a Bruna em suas redes sociais:
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/brucavalcanti/
O documento discute o controle de versão distribuído usando o Git. Explica que o Git permite trabalhar localmente e sincronizar com um repositório remoto, ao contrário de sistemas centralizados onde as modificações só podem ser feitas após o upload. Também destaca como o GitHub popularizou o Git ao fornecer hospedagem gratuita de projetos e funcionalidades sociais que facilitam a colaboração.
Controlo de Versões Distribuído com Git - C. Augusto ProieteComunidade NetPonto
Este documento resume uma apresentação sobre o sistema de controle de versão distribuído Git. A apresentação inclui uma introdução ao Git, comandos básicos, desenvolvimento em paralelo, compartilhamento de repositórios em equipe e workflows comuns. O apresentador também fornece vários recursos adicionais sobre o Git.
Este documento resume uma apresentação sobre o sistema de controle de versão distribuído Git. A apresentação explica o que é Git e seus principais comandos como init, add, commit e log. Também discute desenvolvimento em paralelo usando branches e compartilhamento de repositórios entre equipes.
Este documento apresenta uma introdução ao Git e GitHub, incluindo: (1) os conceitos básicos de controle de versão e por que usar o Git, (2) como usar o Git no seu fluxo de trabalho individual, e (3) como colaborar em projetos maiores com o Git/GitHub.
Este documento apresenta os conceitos e ferramentas de sistemas de controle de versão, com foco no GIT. Apresenta os principais conceitos de VCS, como repositórios, commits e ramificações. Discute as características e comandos básicos do GIT e faz uma comparação com outros sistemas como Subversion, ClearCase e Mercurial. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre o uso do GIT em um projeto de software.
Slides de uma aula ministrada na disciplina de Engenharia de Software no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação e Matemática Computacional sobre Git.
O documento introduz o Git, seu histórico de criação por Linus Torvalds para o desenvolvimento do Linux, e seus principais comandos e funcionalidades como branches, tags e resolução de conflitos.
O documento descreve as principais diferenças entre SVN e Git, ferramentas de controle de versão. SVN é centralizado enquanto Git é descentralizado. Git permite trabalhar offline e sincronizar mudanças posteriormente, ao contrário do SVN. O documento também fornece exemplos passo a passo de como usar comandos básicos como commit, branch, merge em Git.
Introdução ao Git, conceitos básicos sobre sistemas de controle de versão distribuídos, comparação entre sistemas de controle de versão centralizados (SVN) e distribuídos, comandos básicos do git, exemplos de workflow com Github, linha de comando, ferramentas visuais.
Um sistema de controle de versão gerencia as diferentes versões de documentos ao longo do tempo, permitindo recuperar versões antigas e analisar o histórico de desenvolvimento. Git é um sistema de controle de versão distribuído criado para o desenvolvimento do kernel Linux, que oferece rápidas ramificações, merges e visualização do histórico não-linear. Comandos como git add, commit, push e pull permitem adicionar, confirmar, enviar e obter atualizações de arquivos no repositório local e remoto.
1) Git é um sistema de controle de versão distribuído criado por Linus Torvalds para desenvolvimento do kernel Linux.
2) Em 2005, a comunidade Linux desenvolveu seu próprio sistema, o Git, após perder acesso gratuito ao BitKeeper.
3) O Git se tornou um sistema popular e maduro, mantendo qualidades como velocidade, suporte a branches paralelas e armazenamento distribuído.
O documento discute o uso de sistemas de controle de versão como Git e GitHub para gerenciar projetos de software de forma colaborativa. O Git permite rastrear alterações em arquivos, comparar versões, realizar commits e branches. O TortoiseGit é um cliente gráfico para Git. O GitHub é uma plataforma para hospedar projetos Git e realizar pull requests para contribuições colaborativas.
O documento descreve o sistema de controle de versão Git, definindo-o como um sistema descentralizado e discutindo seus principais conceitos e comandos, como inicializar um repositório, fazer commits, comparar versões e recuperar arquivos antigos.
I. O documento discute controle de versão e a ferramenta Git. Git foi criado para auxiliar o desenvolvimento do kernel Linux e possui características como velocidade, design simples e suporte a desenvolvimento não linear.
II. Explica conceitos básicos do Git como área de trabalho, repositório e remoto. Apresenta também o fluxo de trabalho com Git.
III. Fornece exemplos práticos de uso do Git como instalação, configuração, iniciar/clonar repositórios, adicionar/commitar arquivos,
O documento apresenta uma introdução ao Git e ao GitHub. Explica o que é um sistema de controle de versão distribuído e como o Git surgiu para atender às necessidades do kernel Linux. Também mostra os principais comandos do Git como init, add, commit, branch, merge e pull. Por fim, explica como o GitHub oferece funcionalidades extras para hospedagem de projetos e colaboração.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
Similar a Porque usar um sistema de controle de versão distribuído como GIT? (20)
Como fui de 0 a lead na gringa em 3 anos.pptxtnrlucas
Esse documento conta a história do autor em sua jornada na área de Desenvolvimento de Software e como ele conseguiu chegar numa vaga de liderança numa empresa internacional em um curto período de tempo.
PRATICANDO O SCRUM Scrum team, product owneranpproferick
Scrum: Uma Estrutura Ágil para Projetos Complexos
Scrum é uma estrutura ágil amplamente utilizada para gerenciar e concluir projetos complexos. Sua abordagem iterativa e incremental permite que equipes multifuncionais colaborem de forma eficaz, respondam a mudanças e entreguem produtos de alta qualidade que atendam às necessidades dos clientes.
Princípios Fundamentais do Scrum
Transparência: Todos os aspectos do projeto, incluindo metas, progresso e desafios, são visíveis para todos os membros da equipe e partes interessadas.
Inspeção: O trabalho em andamento é revisado regularmente para identificar desvios do plano e oportunidades de melhoria.
Adaptação: As mudanças necessárias são feitas com base nas informações coletadas durante a inspeção, garantindo que o projeto permaneça no caminho certo.
Papéis no Scrum
Product Owner: Responsável por definir a visão do produto, priorizar as funcionalidades e garantir que o produto entregue valor ao cliente.
Scrum Master: Facilita a implementação do Scrum, remove obstáculos e garante que a equipe siga os princípios e práticas do Scrum.
Equipe de Desenvolvimento: Um grupo multifuncional responsável por entregar um incremento de produto "Pronto" potencialmente utilizável ao final de cada Sprint.
Eventos do Scrum
Sprint: Um período de tempo fixo (normalmente de 1 a 4 semanas) durante o qual um incremento de produto utilizável é criado.
Sprint Planning: Uma reunião no início de cada Sprint para definir as metas da Sprint e planejar o trabalho a ser realizado.
Daily Scrum: Uma breve reunião diária de 15 minutos onde os membros da equipe discutem o progresso, os desafios e o plano para o dia seguinte.
Sprint Review: Uma reunião no final de cada Sprint para apresentar o incremento de produto às partes interessadas e obter feedback.
Sprint Retrospective: Uma reunião após a Sprint Review para que a equipe reflita sobre o processo e identifique oportunidades de melhoria.
Artefatos do Scrum
Product Backlog: Uma lista ordenada de tudo o que é necessário para desenvolver e entregar o produto.
Sprint Backlog: Uma lista de itens do Product Backlog selecionados para serem concluídos durante a Sprint.
Incremento de Produto: Um resultado concreto do trabalho realizado durante a Sprint, que deve ser utilizável e agregar valor ao produto.
Benefícios do Scrum
Maior adaptabilidade a mudanças: O Scrum permite que as equipes respondam rapidamente às mudanças nas necessidades do cliente ou do mercado.
Melhora na qualidade do produto: A ênfase na entrega de incrementos de produto utilizáveis em cada Sprint garante que o produto seja testado e validado regularmente.
Maior satisfação do cliente: O envolvimento do cliente em todo o processo de desenvolvimento garante que o produto final atenda às suas necessidades e expectativas.
Maior produtividade da equipe: O Scrum promove a colaboração, a comunicação e a autonomia da equipe, resultando em maior produtividade e motivação.
Redução de riscos: A abordagem iterativa e incrementa
Teoria de redes de computadores redes .docanpproferick
O documento "Teoria de redes de computadores redes" oferece uma visão abrangente dos princípios e elementos fundamentais das redes de computadores. Começando com uma introdução sobre o que constitui uma rede, seus componentes e mecanismos de comunicação, o texto explora a diversidade de redes existentes, desde as redes pessoais de curto alcance (PAN) até as extensas redes de longa distância (WAN), incluindo redes metropolitanas (MAN) e redes de armazenamento (SAN).
Além disso, o documento aprofunda a análise dos tipos de redes cliente-servidor e ponto a ponto, elucidando suas vantagens e desvantagens em diferentes cenários. A transmissão de dados é outro ponto crucial abordado no texto, que detalha os meios físicos de transmissão, como cabos de par trançado, cabos coaxiais e fibra óptica, além das tecnologias sem fio que permitem a comunicação sem a necessidade de cabos.
O documento também apresenta os principais equipamentos de rede, como repetidores, modems, hubs, switches, roteadores, bridges e gateways, detalhando suas funções e a importância de cada um para o funcionamento eficiente de uma rede. Adicionalmente, o texto introduz o conceito de comutação de pacotes, um mecanismo essencial para a transmissão de dados em redes modernas, que permite que múltiplos usuários compartilhem recursos de rede de forma eficiente.
Em resumo, o documento "Teoria de redes de computadores redes" serve como um guia completo para entender os conceitos básicos e os componentes essenciais das redes de computadores, desde os diferentes tipos de redes até os equipamentos que as compõem e os protocolos que regem a comunicação entre dispositivos.O documento "Teoria de redes de computadores redes" oferece uma visão abrangente dos princípios e elementos fundamentais das redes de computadores. Começando com uma introdução sobre o que constitui uma rede, seus componentes e mecanismos de comunicação, o texto explora a diversidade de redes existentes, desde as redes pessoais de curto alcance (PAN) até as extensas redes de longa distância (WAN), incluindo redes metropolitanas (MAN) e redes de armazenamento (SAN).
Além disso, o documento aprofunda a análise dos tipos de redes cliente-servidor e ponto a ponto, elucidando suas vantagens e desvantagens em diferentes cenários. A transmissão de dados é outro ponto crucial abordado no texto, que detalha os meios físicos de transmissão, como cabos de par trançado, cabos coaxiais e fibra óptica, além das tecnologias sem fio que permitem a comunicação sem a necessidade de cabos.
O documento também apresenta os principais equipamentos de rede, como repetidores, modems, hubs, switches, roteadores, bridges e gateways, detalhando suas funções e a importância de cada um para o funcionamento eficiente de uma rede. Adicionalmente, o texto introduz o conceito de comutação de pacotes, um mecanismo essencial para a transmissão de dados em redes modernas, que permite que múltiplos usuários compartilhem recursos de rede de forma eficiente.
Gestão de dados: sua importância e benefíciosRafael Santos
O gerenciamento de dados abrange todos os aspectos do gerenciamento de dados ao longo de seu ciclo de vida — desde a criação até a exclusão ou arquivamento. Isso inclui atividades como entrada de dados, transformação de dados, armazenamento de dados, gerenciamento de metadados e governança de dados.
Esses tópicos de gerenciamento de dados são extremamente importantes. Pense no gerenciamento de dados como a infraestrutura — a espinha dorsal das organizações — permitindo que você tome decisões acertadas com base em dados confiáveis.
Ferramentas e Técnicas para aplicar no seu dia a dia numa Transformação Digital!Annelise Gripp
Você vai encontrar nessa apresentação ferramentas e técnicas que podem ser usadas em todo o processo de Engenharia de Software ponta a ponta, com seu time.
Ferramentas e Técnicas para aplicar no seu dia a dia numa Transformação Digital!
Porque usar um sistema de controle de versão distribuído como GIT?
1. Porque usar um sistema de
controle de versão
distribuído como GIT?
William Seiti Mizuta
@williammizuta
william.mizuta@elo7.com
github.com/williammizuta
2.
3.
4.
5.
6. Vantagens de uma ferramenta de
controle de versão
1. Histórico do projeto
2. Diferença entre duas versões
3. Ramificação do projeto
4. Facilitar o trabalho de uma equipe no
mesmo código
7. Vantagens de uma ferramenta de
controle de versão
1. Histórico do projeto
2. Diferença entre duas versões
3. Ramificação do projeto
4. Facilitar o trabalho de uma equipe no
mesmo código
8. Porque usar um sistema de
controle de versão
distribuído como GIT?
William Seiti Mizuta
@williammizuta
william.mizuta@elo7.com
github.com/williammizuta