O documento discute programas de desenvolvimento da região noroeste do Brasil entre os anos 1980 e 2000, incluindo o Polonoroeste, Calha Norte e PLANAFLORO. Estes programas visavam promover a ocupação e desenvolvimento da região através de assentamentos, infraestrutura e agricultura, porém tiveram altos índices de desmatamento e não alcançaram totalmente seus objetivos sociais e ambientais. O zoneamento socioeconômico e ecológico de Rondônia dividiu o estado em zonas de uso e
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento territorial e regional no Brasil. Ele aborda (1) as disparidades socioeconômicas entre as regiões brasileiras, (2) as causas históricas dessas assimetrias e (3) as políticas implementadas pelo governo federal entre 2003-2010 para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como a Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o Programa Bolsa Família e o Programa de Aceleração do Crescimento.
DESENHO DE ASSENTAMENTOS URBANOS SUSTENTÁVEIS: PROPOSTA METODOLÓGICATobias Vier Schwambach
A acelerada expansão urbana nos países em desenvolvimento criou deseconomias de aglomeração que
são externalizadas materialmente sobre o meio ambiente sob a forma de custo social, por meio de
grandes lançamentos de resíduos na atmosfera, águas superficiais e subterrâneas, e solos. Os
instrumentos de gestão ambiental urbana de formato preventivo, existentes no Brasil, podem contribuir
também para estabelecer princípios e estratégias para projetos urbanísticos. Os EIAs-Rimas, por
exemplo, deveriam ser utilizados anteriormente e durante os planos e projetos de intervenção, visando
uma economia de recursos em todo o processo.
O documento discute o desenho de assentamentos urbanos sustentáveis no Brasil e propõe uma metodologia. A expansão urbana tem causado problemas ambientais como o desmatamento, erosão e poluição da água. O documento sugere aplicar princípios da ecologia como rede, ciclos e biodiversidade para projetar condomínios que estejam em equilíbrio com a natureza.
Relatório de Infraestrutura da Bahia - Novembro/2011Sistema FIEB
Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), que tem o objetivo de apresentar os principais destaques do mês nos setores de energia elétrica, petróleo e gás, logística, concessões rodoviárias. O nível dos reservatórios de água do Nordeste, os preços do petróleo e do gás, o fluxo de turistas na Bahia e a movimentação de cargas no Porto de Aratu são alguns dos destaques do Relatório de Infraestrutura do mês de novembro.
O documento discute programas de desenvolvimento da região noroeste do Brasil entre os anos 1980 e 2000, incluindo o Polonoroeste, Calha Norte e PLANAFLORO. Estes programas visavam promover a ocupação e desenvolvimento da região através de assentamentos, infraestrutura e agricultura, porém tiveram altos índices de desmatamento e não alcançaram totalmente seus objetivos sociais e ambientais. O zoneamento socioeconômico e ecológico de Rondônia dividiu o estado em zonas de uso e
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 6)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento territorial e regional no Brasil. Ele aborda (1) as disparidades socioeconômicas entre as regiões brasileiras, (2) as causas históricas dessas assimetrias e (3) as políticas implementadas pelo governo federal entre 2003-2010 para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como a Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o Programa Bolsa Família e o Programa de Aceleração do Crescimento.
DESENHO DE ASSENTAMENTOS URBANOS SUSTENTÁVEIS: PROPOSTA METODOLÓGICATobias Vier Schwambach
A acelerada expansão urbana nos países em desenvolvimento criou deseconomias de aglomeração que
são externalizadas materialmente sobre o meio ambiente sob a forma de custo social, por meio de
grandes lançamentos de resíduos na atmosfera, águas superficiais e subterrâneas, e solos. Os
instrumentos de gestão ambiental urbana de formato preventivo, existentes no Brasil, podem contribuir
também para estabelecer princípios e estratégias para projetos urbanísticos. Os EIAs-Rimas, por
exemplo, deveriam ser utilizados anteriormente e durante os planos e projetos de intervenção, visando
uma economia de recursos em todo o processo.
O documento discute o desenho de assentamentos urbanos sustentáveis no Brasil e propõe uma metodologia. A expansão urbana tem causado problemas ambientais como o desmatamento, erosão e poluição da água. O documento sugere aplicar princípios da ecologia como rede, ciclos e biodiversidade para projetar condomínios que estejam em equilíbrio com a natureza.
Relatório de Infraestrutura da Bahia - Novembro/2011Sistema FIEB
Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), que tem o objetivo de apresentar os principais destaques do mês nos setores de energia elétrica, petróleo e gás, logística, concessões rodoviárias. O nível dos reservatórios de água do Nordeste, os preços do petróleo e do gás, o fluxo de turistas na Bahia e a movimentação de cargas no Porto de Aratu são alguns dos destaques do Relatório de Infraestrutura do mês de novembro.
O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
Este plano de aprendizagem bimestral para a disciplina de Geografia no 1o ano B e C descreve:
1) Os objetivos de aprendizagem, habilidades e conteúdos a serem abordados, incluindo território, fronteira e impactos das tecnologias.
2) O cronograma de atividades semanais com discussões, pesquisas e avaliações.
3) As estratégias didáticas a serem utilizadas como trabalhos em grupo, produção textual e provas.
A REGIÃO CENTRO-OESTE NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL: UMA ANÁLISE A PARTI...1sested
O documento discute o papel da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) no processo de integração da região Centro-Oeste à economia nacional brasileira durante os anos 1960-1990. A Sudeco priorizou investimentos em infraestrutura para transporte de commodities agrícolas e expansão da fronteira agrícola, visando atender aos interesses do capital e integrar a região como fornecedora de matérias-primas e mercado consumidor. No entanto, tal "integração" aumentou a dependência da regi
O documento descreve a atuação do Banco Mundial no Brasil em habitação e infraestrutura. Apresenta como o engajamento do Banco Mundial mudou ao longo do tempo, passando de apoio financeiro direto para projetos para foco em disseminação de conhecimento e apoio a políticas públicas. Também mostra a distribuição setorial da carteira do Banco Mundial no Brasil, com foco crescente no engajamento com governos federal, estaduais e municipais em temas estratégicos como habitação e
A Região Sudeste é composta por quatro estados, é a mais populosa e urbanizada do Brasil e concentra grande parte da indústria e infraestrutura do país. A região possui relevo diversificado, clima tropical e vegetação original de Mata Atlântica e Cerrado. Sua rápida urbanização e industrialização trouxeram desigualdades socioeconômicas.
O documento descreve o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) lançado pelo governo Lula em 2003 para promover o crescimento econômico e a inclusão social através de parcerias público-privadas e investimentos em infraestrutura. Até 2010, os investimentos do PAC atingiram R$ 403,8 bilhões, principalmente em habitação, saneamento e transportes. O PAC 2 foi lançado para dar continuidade ao programa, com investimentos planejados no Paraná até 2014.
[1] O documento apresenta um projeto para construir uma ponte ligando Salvador à Ilha de Itaparica, com o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico da região. [2] O projeto inclui a construção da ponte, melhorias em estradas e planos de desenvolvimento urbano, econômico e social. [3] O documento detalha os benefícios do projeto para a população local antes, durante e após a construção da ponte.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a mudança da população de rural para urbana ao longo das décadas. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional em grandes cidades, especialmente no Sudeste, e mais recentemente a desconcentração e formação de novos centros regionais. Por fim, explica aspectos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a evolução da população urbana versus rural ao longo do tempo. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul entre 1950-1980, e a desconcentração a partir dos anos 1980, formando novos centros regionais. Por fim, explica conceitos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
Pacote de infraestrutura do governo dilma roussef é mais um factóide para eng...Fernando Alcoforado
1) O autor critica o segundo plano de infraestrutura do governo Dilma como sendo mais um "factoide" para melhorar a popularidade do governo e não resolvendo os reais problemas de infraestrutura do Brasil.
2) O plano prevê investimentos de apenas R$198 bilhões, mas o necessário seria R$2,5 trilhões para alcançar 4% do PIB em infraestrutura.
3) Muitos dos projetos como a ferrovia bioceânica tem pouca viabilidade técnica ou financeira.
1) O documento apresenta um balanço dos quatro anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Brasil, de 2007 a 2010.
2) O PAC conseguiu acelerar o crescimento econômico brasileiro para uma taxa média de 4,6% ao ano no período, maior do que em períodos anteriores, e ajudou a mitigar os impactos da crise econômica internacional.
3) Os investimentos públicos dobraram no período, a taxa de desemprego caiu para o menor nível da
Este documento apresenta uma avaliação diagnóstica de Geografia para alunos do 8o ano do Ensino Fundamental. A avaliação contém 15 questões sobre diversos tópicos como território, paisagens urbanas e rurais, direitos sociais, turismo sustentável e crescimento populacional. O objetivo é diagnosticar os conhecimentos e habilidades dos alunos nessas temáticas da Geografia.
PLANEJAMENTO URBANO E O DIREITO A VIDA: Algumas provocações para o debateUFPB
O documento discute os desafios do planejamento urbano no Brasil, incluindo a falta de moradia, transporte público inadequado, desastres naturais e desigualdades sociais. Argumenta que o planejamento atual beneficia poucos e não fornece condições dignas para a maioria da população. Defende um planejamento de longo prazo focado no desenvolvimento sustentável e nos direitos das cidades e seus habitantes.
Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Bom Jardim - MA - vi...Adilson P Motta Motta
O documento apresenta o Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Bom Jardim para 2013-2016. Ele descreve a caracterização do município, incluindo dados demográficos, geográficos e econômicos. Também aborda as principais cadeias produtivas rurais, assistência técnica, crédito rural e organizações locais. O plano tem como objetivo estabelecer diretrizes para o desenvolvimento sustentável da zona rural no período.
O documento descreve a história da urbanização no Brasil desde o século XVI, com o surgimento das primeiras cidades, até o crescimento acelerado a partir do século XX. Também aborda as diferentes etapas do processo de urbanização e a formação de grandes metrópoles como São Paulo e o Rio de Janeiro.
1) O documento apresenta sugestões para o Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo da região do Campo Belo em Campinas, São Paulo.
2) É sugerida a regularização fundiária da região, com recursos de contrapartidas do aeroporto de Viracopos e empréstimos do BNDES.
3) Também são propostas a criação de um terminal de ônibus, a implementação de zonas mistas e ZEIS, e o aumento de equipamentos públicos na região.
1) O documento discute a estagnação econômica da região norte do estado do Rio de Janeiro e o município de São João da Barra.
2) É analisado o contexto de implantação do Complexo Portuário e Industrial do Açu em São João da Barra como um projeto de modernização e desenvolvimento econômico na região.
3) A reforma portuária brasileira de 1993 e a Lei de Modernização dos Portos são apresentadas como o marco legal e institucional para a implantação do Complexo do Açu.
O objetivo é criar um painel analítico usando a ferramenta Qlik Sense (que nesse momento ainda não está disponível para o público), utilizando dados abertos de desmatamentos do INPE, através da criação de um algoritmo que agrega os polígonos de desmatamento e identifica se esses estão ativos ou inativos
A dificuldade do acesso à totalidade dos trabalhos de Vygotsky prejudicam e impedem o conhecimento mais refinado e abrangente de seu pensamento. Até o momento, os temas mais divulgados da sua obra estão relacionados mais diretamente à dimensão cognitiva, o que aparentemente pode levar a crer que ele tenha se dedicado exclusivamente ao estudo do aspecto intelectual do indivíduo.
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O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
Este plano de aprendizagem bimestral para a disciplina de Geografia no 1o ano B e C descreve:
1) Os objetivos de aprendizagem, habilidades e conteúdos a serem abordados, incluindo território, fronteira e impactos das tecnologias.
2) O cronograma de atividades semanais com discussões, pesquisas e avaliações.
3) As estratégias didáticas a serem utilizadas como trabalhos em grupo, produção textual e provas.
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O documento descreve a atuação do Banco Mundial no Brasil em habitação e infraestrutura. Apresenta como o engajamento do Banco Mundial mudou ao longo do tempo, passando de apoio financeiro direto para projetos para foco em disseminação de conhecimento e apoio a políticas públicas. Também mostra a distribuição setorial da carteira do Banco Mundial no Brasil, com foco crescente no engajamento com governos federal, estaduais e municipais em temas estratégicos como habitação e
A Região Sudeste é composta por quatro estados, é a mais populosa e urbanizada do Brasil e concentra grande parte da indústria e infraestrutura do país. A região possui relevo diversificado, clima tropical e vegetação original de Mata Atlântica e Cerrado. Sua rápida urbanização e industrialização trouxeram desigualdades socioeconômicas.
O documento descreve o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) lançado pelo governo Lula em 2003 para promover o crescimento econômico e a inclusão social através de parcerias público-privadas e investimentos em infraestrutura. Até 2010, os investimentos do PAC atingiram R$ 403,8 bilhões, principalmente em habitação, saneamento e transportes. O PAC 2 foi lançado para dar continuidade ao programa, com investimentos planejados no Paraná até 2014.
[1] O documento apresenta um projeto para construir uma ponte ligando Salvador à Ilha de Itaparica, com o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico da região. [2] O projeto inclui a construção da ponte, melhorias em estradas e planos de desenvolvimento urbano, econômico e social. [3] O documento detalha os benefícios do projeto para a população local antes, durante e após a construção da ponte.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a mudança da população de rural para urbana ao longo das décadas. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional em grandes cidades, especialmente no Sudeste, e mais recentemente a desconcentração e formação de novos centros regionais. Por fim, explica aspectos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, definindo o que é considerado uma cidade e explicando a evolução da população urbana versus rural ao longo do tempo. Também aborda a rede urbana brasileira, com a concentração populacional nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul entre 1950-1980, e a desconcentração a partir dos anos 1980, formando novos centros regionais. Por fim, explica conceitos como regiões metropolitanas, conurbação, plano diretor e zoneamento municipal.
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1) O autor critica o segundo plano de infraestrutura do governo Dilma como sendo mais um "factoide" para melhorar a popularidade do governo e não resolvendo os reais problemas de infraestrutura do Brasil.
2) O plano prevê investimentos de apenas R$198 bilhões, mas o necessário seria R$2,5 trilhões para alcançar 4% do PIB em infraestrutura.
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1) O documento apresenta um balanço dos quatro anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Brasil, de 2007 a 2010.
2) O PAC conseguiu acelerar o crescimento econômico brasileiro para uma taxa média de 4,6% ao ano no período, maior do que em períodos anteriores, e ajudou a mitigar os impactos da crise econômica internacional.
3) Os investimentos públicos dobraram no período, a taxa de desemprego caiu para o menor nível da
Este documento apresenta uma avaliação diagnóstica de Geografia para alunos do 8o ano do Ensino Fundamental. A avaliação contém 15 questões sobre diversos tópicos como território, paisagens urbanas e rurais, direitos sociais, turismo sustentável e crescimento populacional. O objetivo é diagnosticar os conhecimentos e habilidades dos alunos nessas temáticas da Geografia.
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O documento discute os desafios do planejamento urbano no Brasil, incluindo a falta de moradia, transporte público inadequado, desastres naturais e desigualdades sociais. Argumenta que o planejamento atual beneficia poucos e não fornece condições dignas para a maioria da população. Defende um planejamento de longo prazo focado no desenvolvimento sustentável e nos direitos das cidades e seus habitantes.
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O documento descreve a história da urbanização no Brasil desde o século XVI, com o surgimento das primeiras cidades, até o crescimento acelerado a partir do século XX. Também aborda as diferentes etapas do processo de urbanização e a formação de grandes metrópoles como São Paulo e o Rio de Janeiro.
1) O documento apresenta sugestões para o Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo da região do Campo Belo em Campinas, São Paulo.
2) É sugerida a regularização fundiária da região, com recursos de contrapartidas do aeroporto de Viracopos e empréstimos do BNDES.
3) Também são propostas a criação de um terminal de ônibus, a implementação de zonas mistas e ZEIS, e o aumento de equipamentos públicos na região.
1) O documento discute a estagnação econômica da região norte do estado do Rio de Janeiro e o município de São João da Barra.
2) É analisado o contexto de implantação do Complexo Portuário e Industrial do Açu em São João da Barra como um projeto de modernização e desenvolvimento econômico na região.
3) A reforma portuária brasileira de 1993 e a Lei de Modernização dos Portos são apresentadas como o marco legal e institucional para a implantação do Complexo do Açu.
Similar a INFRAESTRUTURAS NA AMAZÔNIA - AO USAR COMO FONTE POR FAVOR CITAR NAS REFERÊNCIAS (20)
O objetivo é criar um painel analítico usando a ferramenta Qlik Sense (que nesse momento ainda não está disponível para o público), utilizando dados abertos de desmatamentos do INPE, através da criação de um algoritmo que agrega os polígonos de desmatamento e identifica se esses estão ativos ou inativos
A dificuldade do acesso à totalidade dos trabalhos de Vygotsky prejudicam e impedem o conhecimento mais refinado e abrangente de seu pensamento. Até o momento, os temas mais divulgados da sua obra estão relacionados mais diretamente à dimensão cognitiva, o que aparentemente pode levar a crer que ele tenha se dedicado exclusivamente ao estudo do aspecto intelectual do indivíduo.
No presente trabalho, iremos abordar a importância da geografia física no ano do fundamental e ensino médio, pois a parte física da geografia é pouco aproveitada ou mesmo sequer é mencionado nos ensinos básicos.
Portanto, mostrarei aqui um livro que delimita a geografia física da geografia humana, consequentemente, mostrando resultados do estudo.
Pois, diversas obras voltada para essa ciência, não são elaboradas por profissionais na área e nem correlacionada com o campo de estudo, gerando assim, literaturas confusas, incompletas e mal executadas, formando alunos que não se interessam pela geografia.
Nesse trabalho, iremos mostrar a importância do anemômetro e da biruta, na qual é pouco explorado fundamental e ensino médio, e quando é abordado, é só para as provas como ENEM, PSC, SIS entre outras avaliações.
Portanto, isso mostra as limitações do ensino e pesquisa da Geografia nos ensinos regulares, assim como tem essa deficiência desse assunto, a muitos outros assuntos que completamente esquecidos.
Pois, como iremos demonstrar aqui, é possível ter uma aula dinâmica e acessível a todos, onde, podemos aprender de climatologia e seus equipamentos climatológicos e despertar o interesses dos alunos e incentivá-los a procurar outros campos de estudos.
A geografia como qualquer outra ciência trabalha metodologicamente em
diversas áreas de estudos, agregando conhecimentos de outras disciplinas para
compor e explicar os fenômenos ocorrentes na natureza. O presente trabalho
consiste na análise de uma porção florestal dentro das dependências da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM), na qual foi feita um levantamento de
variedades de espécies num determinado limite pré-determinado. Partindo do
pressuposto de uma reflexão das análises levantadas podemos ter uma noção das
espécies e da sua formação vegetal, assim compreendendo de forma, mas analítica
através do trabalho campo a distribuição espacial, a variedade das espécies e o tipo
de formação onde está inserida na área estudada.
O Bioma Pantanal ocupa aproximadamente 2% do Território Nacional. Entretanto, o Bioma Pantanal é reconhecido como a maior planície de inundação contínua do Planeta Terra, o que constitui o principal fator para a sua formação e diferenciação em relação aos demais biomas. O Bioma Pantanal é o mais preservado, embora a criação de gados seja uma atividade importante economicamente para a região, aliada às atividades de turismo (IBGE).
Kahoot! é uma ferramenta em sala de aula. É plataforma de criação de questionário, pesquisa e quizzes que foi criada em 2013, baseada em jogos com perguntas de múltipla escolha que permite aos educadores e estudantes investigar, criar, colaborar e compartilhar conhecimentos; funciona em qualquer dispositivo tecnológico conectado à internet.
No dia x decidimos ir á feira do São José dois, localizada na Zona Leste de Manaus,
próximo a Avenida Grande Circular, com o objetivo de elaborar um trabalho de etnografia
para a disciplina de Introdução á Antropologia Cultural. Optamos por esse lugar porque já
havíamos ouvido falar antes, e achamos interessantes visitá-lo e posteriormente procurar e
coletar dados que pudessem ser relevantes para a produção desse texto
O presente texto apresenta o tema a respeito da importância da didática na conjuntura atual na
nossa sociedade contemporânea, pois precisamos nos atentar que cada vez mais a essa
necessidade e todo também o aparato pedagógico para aplicar em sua totalidade nas escolas.
Teve como suporte de caráter bibliográfico, pautadas em fundamentações que conceitue e
apoie nas ideias aqui expostas e indagadas, voltadas a pedagogia histórico-critica. O objetivo
geral é de compreender a importância do docente no papel fundamental que exerce em frente
aos seus discentes e aplicar isso, na prática no ambiente onde ambos atuam com suas
respectivas funções. A problemática foi levantada mediante investigação e debates ocorrida
em sala, levantando indagações tais como: como o docente sabendo conceitualmente a
didática histórico-critica pode aplicar na íntegra com seus discentes num sistema escolar que
não está “aberto” a sua aplicação? No nosso “dialogo” aqui veremos essa relação que nos fará
pensar a respeito de como é importante saber e aplicar essa didática na atualidade, visando
melhorar essa interação docente e discente juntamente com escola.
Palavras-chave: Pedagogia histórico-critica; Importância do docente; Sistema escolar;
Didática.
Trabalho realizado na cidade de Manaus, no ano de 2023, para uma atividade de climatologia, na qual nos foi proposto observação das nuvens pela cidade.
Ao estudar sociologia e toda sua história, nos é mostrado desde seus
primórdios toda uma construção de ideias e formas de estudar a sociedade de um
“olhar mais critico” e também porque não fazer previsões desses conjuntos de
indivíduos que a cada dia se torna, mas complexa
A estética transcendental de Kant engloba diversas concepções que visa
explicar e exemplificar como o mundo funciona entre essas concepções esta o
espaço e o tempo de Kant, sendo estas cujo suas formulações requerem um
conhecimento prévio tais como: intuição, sensibilidade, sensação, fenômeno, “a
posteriori” e “a priori”.
Chegou um período que houve um redirecionamento de ideias na filosofia
clássica, antes e depois de Sócrates, a sua importância é tão evidente que dividiu,
chamando-os os seus antecessores de pré-socráticos, na qual estes estavam
voltados a sua atenção na realidade e formulas do natural, a exemplo de Tales de
Mileto e seus discípulos, onde estudavam os elementos como a água, que segundo
os mesmos diziam ser a origem da vida.
O ambiente este entrelaçado à geografia desde o seus primórdios de estudos
e corelacionados, é uma área de estudo, onde essa relação natureza/sociedade
envolve diversos aspectos e relações que são bastante complexas resultando num
objeto sempre a ser levado em contas em todas as analises. Ao fazer a investigação
do ambiente, sempre nos remete a ideia de natureza (ecológica), mas nem sempre é
o caso
A geografia advém de vários conceitos que dão origem a toda a sua base
tradicional, essas correntes são de bases positivistas e que nortear a geografia
tradicional. Saindo dos planos das ideias e se voltando para o mundo real, tangível,
fazendo com o que todas aquelas transformações e fenômenos sejam visíveis ao
observador.
O pensamento nos estudos científicos está cada vez mais avançados e rápidos a medida da evolução temporal, sendo seu berço nas universidades e faculdades, partindo do pressuposto que são nesses locais que são cultivados nas mentes dos discentes, sendo estes futuros profissionais, partindo do básico metodológico as experiências cientificas de fato.
Este documento discute as perspectivas da geografia moderna, abordando: 1) As características da "Nova Geografia" em comparação à "Velha Geografia"; 2) Como a Segunda Guerra Mundial levou os geógrafos a buscarem novos paradigmas para além da geografia clássica; 3) Duas grandes correntes da geografia renovada - a geografia pragmática e a geografia crítica.
Um infográfico sobre a tendência liberal não diretiva, que esta relacionada a escola, relação do professor e aluno, ensino e aprendizagem, conhecimento e por fim a avaliação.
O documento discute a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil. Ele descreve os principais componentes da rede como a Força Nacional do SUS, o SAMU 192, as UPAs 24h e a Atenção Básica. Também define as diretrizes e atribuições de cada serviço com foco na organização, acesso e qualidade no atendimento às urgências.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...jenneferbarbosa21
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios para classificar todos os seres vivos em grupos, de acordo com as características fisiológicas, evolutivas, anatômicas e ecológicas.
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso.
INFRAESTRUTURAS NA AMAZÔNIA - AO USAR COMO FONTE POR FAVOR CITAR NAS REFERÊNCIAS
1. Docente: Msc. Thiago Oliveira Neto
Discentes: Dennis dos Santos Marinho
Jandresson Soares de Araújo
Pedro Henrique de Sousa Pereira
2. Tópicos da Apresentação
1. Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana-IIRSA;
2. Plano de Aceleração do Crescimento-PAC;
3. Rodovia Transamazônica.
3.
4. Criação
Criada nos ano 2000 pelos doze países da América do Sul. Trata-se do maior programa para
construção e integração de hidrelétricas, ferrovias, oleodutos, gasodutos, telecomunicações e
principalmente rodovias já desenvolvido no subcontinente.
Até agora(2010), foram investidos US$ 21 bilhões, a maior parte dos governos nacionais, mas
também do setor privado e de agências multilaterais, como o Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID) e a Corporação Andina de Fomento (CAF).
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem se destacado no
financiamento de projetos dentro e fora do Brasil, em especial de usinas hidrelétricas (FILHO E SOUZA,
2009, p.16).
5. Objetivos
A integração da América do Sul constitui um dos objetivos principais das estratégias políticas e
econômicas dos governos sul-americanos, estando no centro da política externa brasileira.
A noção de Eixos Nacionais de Integração constituiu a estratégia maior para estreitar as relações
com os países da América do Sul, na grande fronteira política, conformando um bloco econômico com
maior poder de fogo, dada a organização em curso de outros nichos de mercado, nos diferentes
continentes.
Certamente, a integração geográfica por meio da construção de vias de comunicação terrestres
seria o primeiro passo desse processo., pois, como analisa (Castro, 2012, p. 47 apud Guimarães 2008,
p.9),
A política externa não poderá ser eficaz se não estiver ancorada na política brasileira na América do Sul. As
características da situação geopolítica do Brasil, isto é, seu território, sua localização geográfica, sua população,
suas fronteiras, sua economia, assim como a conjuntura e a estrutura do sistema mundial, tornam a prioridade
sulamericana uma realidade essencial.
6. Investimentos
Os investimentos, os subsídios oficiais, a perspectiva de aquecimento da economia, a disputa pelo acesso, uso e
controle dos recursos naturais explicam o interesse de empresas, governos e políticos pelas obras. Daí a pressão
para diminuir restrições à sua execução e, se necessário, alterar a legislação ambiental e limitar os direitos de
populações localizadas nas áreas de influência dos projetos (FILHO E SOUZA, 2009, p.16).
No âmbito do COSIPLAN-IIRSA, foi definida a Agenda de Projetos Prioritários de Integração no intuito de
reorganizar o espaço sul-americano em faixas multinacionais que concentram fluxos de comércio existentes e
potenciais. Tais faixas foram organizadas em dez eixos de integração e desenvolvimento, ou EIDs:
1. Amazonas,
2. Andino,
3. Andino do Sul,
4. Capricórnio
5. Do Sul,
6. Escudo das Guianas2,
7. Hidrovia Paraná-Paraguai,
8. Interoceânico Central,
9. MERCOSUL-Chile e
10. Peru-Brasil-Bolívia.
Juntos, os eixos reúnem cerca de 600 projetos, com investimentos estimados em US$ 182 bilhões
(CARNEIRO, 2016, p. 10 apud COSIPLAN-IIRSA, 2016).
7. Perfil Geográfico dos Eixos de Integração
Fonte: INFRAESTRUTURA E INTEGRAÇÃO REGIONAL; papel da IIRSA. José Tavares de Araujo Jr,
set. 2009
8. Fonte: ATLAS de Pressões e Ameaças às Terras Indígenas na Amazônia Brasileira . Arnaldo Carneiro Filho; Oswaldo Braga de Souza . Nov. 2009
9. Fonte: ATLAS de Pressões e Ameaças às Terras Indígenas na Amazônia Brasileira . Arnaldo Carneiro Filho; Oswaldo Braga de Souza . Nov. 2009
10. Impactos Socioambientais
Os impactos socioambientais de grandes empreendimentos de infraestrutura perduram no tempo e
espalham-se pelo território. Na Amazônia, os canteiros de obras muitas vezes levam à criação de
núcleos urbanos precários, que, em geral, não conseguem atender a demanda por saneamento,
saúde e educação. A perspectiva de melhora no fornecimento de energia e nas condições de acesso
acaba fazendo o preço das terras aumentar, o que estimula a grilagem e o desmatamento (FILHO
E SOUZA, 2009, p.16).
Diante dos interesses privados, das populações atingidas e da biodiversidade surgem os
problemas socioambientais e territoriais que envolvem a IIRSA. Nesse prisma, Porto-Gonçalves (2011,
p.160-161), ao analisar o aspecto entre população e território, identifica ao longo dos Eixos da IIRSA
1.347 (mil trezentos e quarenta e sete) territorialidades (JUNIOR E VAZ, 2017, p. 212).
Todavia, nessa totalidade:
1. 664 são comunidades indígenas;
2. Correspondendo aproximadamente a 50% do total das territorialidades;
3. 78% dessas territorialidades indígenas estão localizadas em apenas quatro países: Brasil
(194), Venezuela (124), Paraguai (120) e Bolívia (80).
11.
12. Criação
O conceito de território foi retomado pela área do planejamento no final dos anos 90 do século XX,
como possibilidade de inovação nas formas de intervenção pública, associada à noção de participação.
O território é importante, porém dentro de outra configuração, na qual o espaço é desconectado de
valores, lugares, tradições e passa a ser regido por relações econômicas e políticas, protagonizadas
sobretudo por agentes do mercado.
Os Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento constituíram a matriz do planejamento e
da intervenção dos últimos governos brasileiros e pressupõem uma visão geográfica de domínio e
controle dos territórios. Os Eixos estão presentes no Plano Brasil em Ação (1996-1999), no Avança
Brasil (2000-2003) e igualmente nos Planos Plurianuais de 1996-1999, 2000-2003 e 2004- 2007,
que revelam as prioridades espaciais do Estado.
Assim, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC I), lançado em 2007, prossegue o
alinhamento da política econômica (Castro, 2012, p. 47) e 2011 veio o PAC- 2.
13. Eixos
PAC – 1 (2007 -2010)
1. Logística (onde estão
incluídas as obras de
transporte terrestre e fluvial);
2. Energética (onde estão
incluídas obras dos setores
elétrico e petrolífero);
3. Social e Urbana (onde se
incluem as obras de
construção e ampliação de
metrôs; habitação e
saneamento; acesso à água;
e o programa Luz para
Todos).
PAC – 2 (2011- 2014)
1. PAC Cidade Melhor (enfrentar os principais desafios das grandes
aglomerações urbanas, propiciando melhor qualidade de vida);
2. PAC Comunidade Cidadã (garantir a presença do Estado nos
bairros populares, aumentando a cobertura de serviços);
3. PAC Minha Casa, Minha Vida (reduzir o déficit habitacional,
dinamizando o setor de construção civil e gerando trabalho e renda);
4. PAC Água e Luz para Todos (universalizar o acesso à água e à
energia elétrica);
5. PAC Transportes (consolidar e ampliar a rede logística, interligando
os diversos modais, garantindo qualidade e segurança);
6. PAC Energia (garantir a segurança do suprimento a partir de uma
matriz energética e desenvolver as descobertas no Pré-Sal).
14. Objetivos
PAC-1 foi dado o objetivo de estimular o investimento privado em obras de infraestrutura, o que,
argumentou-se na época, seria estimulado pelo aporte financeiro a partir do Estado, via orçamento
público das seguintes fontes:
Plano Plurianual;
BNDES;
Outros bancos públicos, empresas estatais e
Os fundos de pensão de trabalhadores destas empresas.
A exploração de rodovias, por exemplo, com a cobrança de pedágio; a comercialização da energia
elétrica gerada por uma usina hidroelétrica, entre outros.
PAC-2 é apresentado como tendo por objetivos “consolidar” e “atualizar” a carteira de projetos
da primeira fase. Além de incorporar as obras iniciadas no período anterior e não concluídas, ou que por
diferentes motivos não tiveram sua implementação iniciada, mais ações de infraestrutura social e urbana
são incorporadas ao novo PAC (VERDUM, 2012, p. 03-04).
15. Investimentos
No PAC-1 o investimento previsto foi de R$ 657 bilhões,
PAC-2 os investimentos que se anunciaram alcançaram a casa dos R$ 955 bilhões até 2014.
No PAC-1, como no PAC-2, o BNDES assumiu a liderança como principal agente financiador da
estratégia crescimento, o BNDES também criou um programa específico de financiamento aos projetos
abrangidos pelo PAC, o Programa BNDES de Financiamento ao Programa de Aceleração do
Crescimento, com uma linha específica de financiamento a infraestrutura.
O volume de recursos destinados às regiões Norte e Nordeste foram expressivos, totalizando
respectivamente R$ 20,361 bilhões e R$ 25,208 bilhões; isso é explicado pelo fato dessas regiões
abrigarem os grandes projetos do setor de energia do programa (VERDUM, 2012, p. 06).
16. Fonte: AS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DO PAC E OS POVOS INDÍGENAS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA. Ricardo Verdum . Set. 2012
17. Impactos Socioambientais
Um dos mais importantes empreendimentos previstos no PAC e na IIRSA é a pavimentação da rodovia
BR-319 (Manaus-Porto Velho), orçada em R$ 390,1 milhões. Com 877 quilômetros, a estrada foi aberta em
1973, mas grande parte nunca foi asfaltada.
A obra causa polêmica porque atravessa uma das áreas mais bem preservadas da Amazônia.
Levantamento recente indica que ela pode significar o desmatamento de até 39 milhões de hectares até
2050 (FILHO E SOUZA, 2009, p.16).
A pavimentação da BR 319, que liga a cidades de Manaus (AM) e Porto Velho (RO) é dentre as obras
rodoviárias programadas no PAC aquela que maior impacto irá provocar. Além de afetar áreas habitadas
por povos indígenas e comunidades tradicionais, exacerbando as tensões e conflitos por terra que ocorrem
atualmente na região, essa obra irá conectar o chamado Arco do Desmatamento (especialmente o trecho
Norte do Mato Grosso – Sul do Amazonas – Rondônia) com a Amazônia Central, área de floresta contínua
mais preservada na Amazônia brasileira (VERDUM, 2012, p. 15).
18. Novo PAC
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lança nesta sexta-feira, dia 11 de agosto de 2023, o Novo
PAC. O programa vai investir R$ 1,7 trilhão em todos os estados do Brasil.
Os investimentos previstos no Novo PAC com recursos do Orçamento Geral da União (OGU) somam R$ 371
bilhões; o das empresas estatais, R$ 343 bilhões; financiamentos, R$ 362 bilhões; e setor privado, R$ 612
bilhões (CASA CIVIL, 2023).
As Medidas Institucionais são um conjunto articulado de atos normativos de gestão e de planejamento que
contribuem para a expansão sustentada de investimentos públicos e privados no Brasil. São cinco grandes grupos:
1. Aperfeiçoamento do Ambiente Regulatório e do Licenciamento Ambiental;
2. Expansão do Crédito e Incentivos Econômicos;
3. Aprimoramento dos Mecanismos de Concessão e PPPs;
4. Alinhamento ao Plano de Transição Ecológica;
5. Planejamento, Gestão e Compras Públicas
19. Novo PAC - AMAZONAS
https://www.gov.br/casacivil/novopac/mapas-de-obras-por-estados
20.
21. Criação
A rodovia Transamazônica, também conhecida como BR-230, foi construída no decorrer do governo de Emílio
Garrastazu Médici, entre os anos de 1969 e 1974 (PEREIRA et. Al, 2020, p. 34).
Sendo mas preciso, especificamente na Amazônia, a construção de rodovias esteve atrelada basicamente ao
discurso de segurança e defesa nacional, mas também ao desenvolvimento. Com o Programa de Integração
Nacional- PIN, anunciado em 16 de junho de 1970, iniciava-se o processo de construção das rodovias
Transamazônica e Santarém-Cuiabá em outubro de 1970, às quais manteriam “reservada[s] para colonização e
reforma agrária, uma faixa de dez quilômetros, às margens das rodovias(OLIVEIRA NETO, 2022, p. 07).
Emílio Garrastazu Médici
22. Objetivos
Um dos objetivos de construir uma rodovia era para interligar as regiões, especialmente a
região Norte, com o restante do Brasil, e povoar aquela área tão desabitada (PEREIRA et. Al, 2020,
p. 34 apud OLIVEIRA, 2009).
Complementando, Gonçalves (2001) cita que um dos principais objetivos de sua construção é
mostrar a abertura da rodovia como um evento relevante dentro do planejamento de ocupação e
dominação do território, principalmente no que se refere às áreas circunscritas da rodovia.
Em outras palavras, é a demonstração do que a construção de tal rodovia proporcionaria de
benefício o país, porém, sem levar em consideração efeitos importantes como a apropriação dos
recursos naturais.
23. Investimentos e Impactos Socioambientais
Houve um desenvolvimento de um projeto agrário voltado a atrair pequenos agricultores, por meio
da execução de gigantesco projeto de colonização dirigida, que tinha como meta assentar ao longo de
200 km das margens da rodovia 100 mil famílias no prazo de quatro a cinco anos, transformando
colonos em pequenos empresários rurais.
O plano da obra previa ao todo cerca de cinco mil quilômetros de traçado da BR 230, dois terços
disso em meio à floresta primária, a um custo total em torno de um bilhão de dólares.
O recém-criado INCRA prometia aos pioneiros da colonização dirigida na Transamazônica o sonho
da terra fácil, farta e fértil, além de qualidade das condições de vida:
100 hectares de terra com financiamento garantido para o desmate, as sementes e o plantio;
salário mínimo durante seis meses até a primeira safra;
preço mínimo garantido;
casa modesta, mas boa para os padrões do interior da Amazônia, de madeira, com cinco
cômodos, sanitário à base de fossa, água coletada de igarapé há não mais de um quilômetro da
casa e um quintal com dois hectares para uma pequena roça e horta para a família (PEREIRA et.
Al, 2020, p. 41 apud SOUZA, 2006).
24. Linha do Tempo da Construção da Transamazônica
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/366058275956497870/
25. Programa de Integração Nacional.
Atividades rodoviárias na Amazônia e Rotas de Penetrações da Tranzamazônica e da Cuiabá-
Santarém.
26. Referências Bibliográficas
OLIVEIRA NETO, Thiago. Infraestruturas, circulação e transportes na Amazônia: impactos multiescalares. Ar@cne. Revista Electrónica de
Recursos de Internet sobre Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de noviembre de 2022, vol. XXVI, nº 272.
DOI: https://doi.org/10.1344/ara2022.272.34612. Acesso em: 10 out. 2023.
JUNIOR, Joaner Campello de Oliveira; VAZ, Natália Carolina de Oliveira. Os projetos de infraestrutura da IIRSA1 e a violação dos direitos
indígenas. ARACÊ – Direitos Humanos em Revista , [s. l.], p. 202-218, 2017. Disponível em:
https://arace.emnuvens.com.br/arace/article/view/142. Acesso em: 6 out. 2023.
FILHO, Arnaldo Carneiro; SOUZA, Oswaldo Braga de. ATLAS de Pressões e Ameaças às Terras Indígenas na Amazônia Brasileira. Cartô
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CASTRO, Edna. EXPANSÃO DA FRONTEIRA, MEGAPROJETOS DE INFRAESTRUTURA E INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA. Dossiê, [s.
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CARNEIRO, Camilo Pereira. O ARCO NORTE DA FRONTEIRA BRASILEIRA: ENTRE A LÓGICA MILITAR DE DEFESA E SEGURANÇA E
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VERDUM, Ricardo. AS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DO PAC E OS POVOS INDÍGENAS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA. Observatório de
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