O documento propõe um modelo transdisciplinar para o design de interação baseado nos campos da engenharia, comunicação, psicologia cognitiva, estudos culturais e teoria da atividade. Critica abordagens multidisciplinares e interdisciplinares por serem superficiais ou evitarem conflitos. Defende que as interfaces devem acomodar comportamentos, atividades e tarefas dos usuários de forma a promover adaptações, ambientes e fluxos de uso adequados.