Mabie, H. H.; Reinholz, C. F.; Mechanisms and Dynamincs of Machinery. John Wiley & Sons, 4th Edition, 1987 PROBLEMAS 7.1. Na Fig. 7.18, a engrenagem 1 gira no sentido indicado a 240 rpm. Determine a velocidade do pinhão 9 (rpm) e a velocidade (m/s) da cremalheira 10, com indicação do sentido. FIGURA 7.18 7.2. Dois rolos A e B, para cortar chapas de metal, são acionados através do trem de engrenagens da Fig. 7.18. Os rolos devem operar nos sentidos mostrados em uma velocidade periférica de 1,15 m/s. (a) Determine a relação de velocidades angulares ω2/ω3 a fim de acionar os rolos na velocidade requerida. A engrenagem 1 gira a 1800 rpm. (b) Determine o sentido de rotação da engrenagem 1 e o sentido da hélice do sem-fim 6 para serem obtidas as rotações necessárias aos rolos. FIGURA 7.19 7.3. O trem de engrenagens da Fig. 7.20 mostra os aspectos essenciais da árvore de transmissão para uma fresadora de engrenagens. O disco da engrenagem B e a coroa 9 são montados no mesmo eixo e giram juntos. (a) Se o disco da engrenagem B deve ser acionado no sentido horário, determine o sentido da hélice da fresa A. (b) Determine a relação das velocidades angulares ω7/ω5 para cortar 72 dentes no disco da engrenagem B. MECANISMOS CAPÍTULO 7 178 FIGURA 7.20 7.4. No trem de engrenagens da Fig. 7.21, os parafusos 5 e 6 têm roscas de uma entrada de sentidos opostos com passos de 3 mm e 2,5 mm, respectivamente. O parafuso 6 enrosca-se no 5 e este na carcaça. Determine a variação de x e y em intensidade e sentido para uma revolução do volante no sentido mostrado. As engrenagens 1 e 2 são compostas e estão solidárias ao eixo do volante. FIGURA 7.21 7.5. A Fig. 7.22 mostra parte de um trem de engrenagens para uma fresadora vertical. As engrenagens compostas 1 e 2 podem deslizar de modo que ou a engrenagem 1 acopla-se com a 5 ou a 2 com a 3. Igualmente, a 13 acopla-se com a 15 ou a 14 com a 16. (a) Estando a engrenagem 2 acoplada com a 3, determine as duas velocidades possíveis da árvore para o motor girando a 1800 rpm. (b) Com a engrenagem 13 acoplada com a 15 e uma velocidade da árvore de 122,32 rpm, determine os números de dentes das engrenagens 1 e 5 se as engrenagens 1, 2, 3 e 5 são padronizadas e têm o mesmo módulo. MECANISMOS CAPÍTULO 7 179 FIGURA 7.22 7.6. Na embreagem planetária da Fig. 7.23, o retém 6 pode estar avançado ou não. Quando avançado, o sistema é um trem de engrenagens planetárias e, quando recuado, um trem comum, porque o braço 5 fica estacionário. Se a engrenagem 2 gira no sentido mostrado a 300 rpm, determine: (a) a velocidade da engrenagem anel 4 quando o retém 6 está recuado e (b) a velocidade do braço 5 quando o retém 6 está avançado. FIGURA 7.23 FIGURA 7.24 7.7. Se um caminhão está fazendo uma curva a 15 mph (milhas por hora), determine a velocidade do suporte do diferencial em rpm. O raio da curva é 100 pés até o centro do caminhão e a distancia entre as rodas é de 6 pés. O diâmetro externo dos pneus é de 36 pol. 7.8. No rolamento de esferas da F
PERFIL DE PERDAS NO PROCESSO DA MOAGEM DE UMA USINA DE PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO...Ana Vilaça
A decisão de quais estratégias de manutenção deverão ser empregadas se tornou o grande desafio das indústrias, visto que a otimização, a redução de variabilidade, e a busca pela maior estabilidade em um processo passam necessariamente pela etapa de identificação das principais variáveis desse processo.
O presente artigo apresenta a aplicação de um Perfil de Perdas como uma ferramenta importante e vantajosa na análise das perdas, sendo o trabalho contextualizado por um estudo de caso realizado no subprocesso Moagem da Usina VII de Pelotização da Vale, localizada no Complexo de Tubarão em Vitória, ES.
A metodologia do tratamento das perdas fornece indicadores que possibilitam conhecer os modos das falhas mais frequentes, oferecendo suporte e informações precisas para decisões gerenciais.
Além disso, as criticidades para cada tipo de problema foram calculadas e analisadas, resultando para a empresa, em um maior conhecimento do seu processo, bem como as variáveis que mais influenciam diretamente na disponibilidade física dos equipamentos.
Mabie, H. H.; Reinholz, C. F.; Mechanisms and Dynamincs of Machinery. John Wiley & Sons, 4th Edition, 1987 PROBLEMAS 7.1. Na Fig. 7.18, a engrenagem 1 gira no sentido indicado a 240 rpm. Determine a velocidade do pinhão 9 (rpm) e a velocidade (m/s) da cremalheira 10, com indicação do sentido. FIGURA 7.18 7.2. Dois rolos A e B, para cortar chapas de metal, são acionados através do trem de engrenagens da Fig. 7.18. Os rolos devem operar nos sentidos mostrados em uma velocidade periférica de 1,15 m/s. (a) Determine a relação de velocidades angulares ω2/ω3 a fim de acionar os rolos na velocidade requerida. A engrenagem 1 gira a 1800 rpm. (b) Determine o sentido de rotação da engrenagem 1 e o sentido da hélice do sem-fim 6 para serem obtidas as rotações necessárias aos rolos. FIGURA 7.19 7.3. O trem de engrenagens da Fig. 7.20 mostra os aspectos essenciais da árvore de transmissão para uma fresadora de engrenagens. O disco da engrenagem B e a coroa 9 são montados no mesmo eixo e giram juntos. (a) Se o disco da engrenagem B deve ser acionado no sentido horário, determine o sentido da hélice da fresa A. (b) Determine a relação das velocidades angulares ω7/ω5 para cortar 72 dentes no disco da engrenagem B. MECANISMOS CAPÍTULO 7 178 FIGURA 7.20 7.4. No trem de engrenagens da Fig. 7.21, os parafusos 5 e 6 têm roscas de uma entrada de sentidos opostos com passos de 3 mm e 2,5 mm, respectivamente. O parafuso 6 enrosca-se no 5 e este na carcaça. Determine a variação de x e y em intensidade e sentido para uma revolução do volante no sentido mostrado. As engrenagens 1 e 2 são compostas e estão solidárias ao eixo do volante. FIGURA 7.21 7.5. A Fig. 7.22 mostra parte de um trem de engrenagens para uma fresadora vertical. As engrenagens compostas 1 e 2 podem deslizar de modo que ou a engrenagem 1 acopla-se com a 5 ou a 2 com a 3. Igualmente, a 13 acopla-se com a 15 ou a 14 com a 16. (a) Estando a engrenagem 2 acoplada com a 3, determine as duas velocidades possíveis da árvore para o motor girando a 1800 rpm. (b) Com a engrenagem 13 acoplada com a 15 e uma velocidade da árvore de 122,32 rpm, determine os números de dentes das engrenagens 1 e 5 se as engrenagens 1, 2, 3 e 5 são padronizadas e têm o mesmo módulo. MECANISMOS CAPÍTULO 7 179 FIGURA 7.22 7.6. Na embreagem planetária da Fig. 7.23, o retém 6 pode estar avançado ou não. Quando avançado, o sistema é um trem de engrenagens planetárias e, quando recuado, um trem comum, porque o braço 5 fica estacionário. Se a engrenagem 2 gira no sentido mostrado a 300 rpm, determine: (a) a velocidade da engrenagem anel 4 quando o retém 6 está recuado e (b) a velocidade do braço 5 quando o retém 6 está avançado. FIGURA 7.23 FIGURA 7.24 7.7. Se um caminhão está fazendo uma curva a 15 mph (milhas por hora), determine a velocidade do suporte do diferencial em rpm. O raio da curva é 100 pés até o centro do caminhão e a distancia entre as rodas é de 6 pés. O diâmetro externo dos pneus é de 36 pol. 7.8. No rolamento de esferas da F
PERFIL DE PERDAS NO PROCESSO DA MOAGEM DE UMA USINA DE PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO...Ana Vilaça
A decisão de quais estratégias de manutenção deverão ser empregadas se tornou o grande desafio das indústrias, visto que a otimização, a redução de variabilidade, e a busca pela maior estabilidade em um processo passam necessariamente pela etapa de identificação das principais variáveis desse processo.
O presente artigo apresenta a aplicação de um Perfil de Perdas como uma ferramenta importante e vantajosa na análise das perdas, sendo o trabalho contextualizado por um estudo de caso realizado no subprocesso Moagem da Usina VII de Pelotização da Vale, localizada no Complexo de Tubarão em Vitória, ES.
A metodologia do tratamento das perdas fornece indicadores que possibilitam conhecer os modos das falhas mais frequentes, oferecendo suporte e informações precisas para decisões gerenciais.
Além disso, as criticidades para cada tipo de problema foram calculadas e analisadas, resultando para a empresa, em um maior conhecimento do seu processo, bem como as variáveis que mais influenciam diretamente na disponibilidade física dos equipamentos.
Relatório de estágio curricular do curso técnico em segurança do trabalhoFIRE SUL PROTECTION
O presente trabalho visa elucidar a questão da responsabilidade civil do empregador no acidente do trabalho, em específico, qual a teoria que deve ser utilizada nessa questão: a teoria subjetiva ou objetiva.
A escolha deste tema se dá em decorrência do número cada vez maior de pretensões indenizatórias propostas perante o Judiciário. Antes competência residual dos Estados, agora atribuição da Justiça do Trabalho, uma Justiça Federal especializada.
Trabalho de Conclusão de Curso - Técnico em Segurança do TrabalhoRebeca Purcino
O elemento central deste projeto foi identificar os requisitos legais aplicáveis ao seguimento da empresa, neste caso o ramo Hospitalar, com base nas Normas Regulamentadoras constantes no Capítulo V da CLT – Consolidação das Leis Trabalhista dada pela Portaria 3.214/1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, na época, hoje o Ministério do Trabalho atua em conjunto com o Ministério da Previdência Social, tornando-se então o Ministério do Trabalho e Previdência Social, está pesquisa busca identificar a situação atual da empresa, nos requisitos de Implantação e Implementação dos Programas de Saúde e Segurança no Trabalho, por exemplo: o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais interligado ao PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, devendo estes estarem em consonância com a NR – Norma Regulamentadora Nª 32, Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde – Comitê de Perfurocortantes, Programa de Vacinação, são programas essenciais para prevenção de riscos ambientais e controle da saúde do trabalhador em consonância com a norma específica para o seguimento hospitalar, sendo de suma importância a sua aplicação, tendo em vista que os empregados estão constantemente expostos ao Risco Biológico, agente que não há como mensurar e o controle deve ser rígido, dentre estes programas de controle do ambiente laboral e saúde do empregado, este estudo de projeto também buscou identificar as ferramentas que o Hospital utiliza para a conscientização dos empregados sobre os acidentes de trabalho, por meio da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, e Brigada de Incêndio e Emergência, buscou também identificar o nível de Gestão do SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, e propor melhorias para todos os processos. Nestes estudos também houve pesquisa do Sistema de Gestão Ambiental, certificação atual da empresa a ISSO. 14.001, proposição de melhorias e sugestão de Gestão de Sistema Integrada com a OHSAS 18.001 Saúde e Segurança do Trabalho. Toda a pesquisa tem o foco em sugerir ou recomendar melhorias nos processos de SST – Saúde e Segurança no Trabalho, com o objetivo de garantir a melhoria continua, para garantir um ambiente laboral sadio e de acordo com as normas legais vigentes, e orientar o empregador para a aplicação das normas.
Relatório de estágio curricular do curso técnico em segurança do trabalhoFIRE SUL PROTECTION
O presente trabalho visa elucidar a questão da responsabilidade civil do empregador no acidente do trabalho, em específico, qual a teoria que deve ser utilizada nessa questão: a teoria subjetiva ou objetiva.
A escolha deste tema se dá em decorrência do número cada vez maior de pretensões indenizatórias propostas perante o Judiciário. Antes competência residual dos Estados, agora atribuição da Justiça do Trabalho, uma Justiça Federal especializada.
Trabalho de Conclusão de Curso - Técnico em Segurança do TrabalhoRebeca Purcino
O elemento central deste projeto foi identificar os requisitos legais aplicáveis ao seguimento da empresa, neste caso o ramo Hospitalar, com base nas Normas Regulamentadoras constantes no Capítulo V da CLT – Consolidação das Leis Trabalhista dada pela Portaria 3.214/1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, na época, hoje o Ministério do Trabalho atua em conjunto com o Ministério da Previdência Social, tornando-se então o Ministério do Trabalho e Previdência Social, está pesquisa busca identificar a situação atual da empresa, nos requisitos de Implantação e Implementação dos Programas de Saúde e Segurança no Trabalho, por exemplo: o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais interligado ao PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, devendo estes estarem em consonância com a NR – Norma Regulamentadora Nª 32, Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde – Comitê de Perfurocortantes, Programa de Vacinação, são programas essenciais para prevenção de riscos ambientais e controle da saúde do trabalhador em consonância com a norma específica para o seguimento hospitalar, sendo de suma importância a sua aplicação, tendo em vista que os empregados estão constantemente expostos ao Risco Biológico, agente que não há como mensurar e o controle deve ser rígido, dentre estes programas de controle do ambiente laboral e saúde do empregado, este estudo de projeto também buscou identificar as ferramentas que o Hospital utiliza para a conscientização dos empregados sobre os acidentes de trabalho, por meio da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, e Brigada de Incêndio e Emergência, buscou também identificar o nível de Gestão do SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, e propor melhorias para todos os processos. Nestes estudos também houve pesquisa do Sistema de Gestão Ambiental, certificação atual da empresa a ISSO. 14.001, proposição de melhorias e sugestão de Gestão de Sistema Integrada com a OHSAS 18.001 Saúde e Segurança do Trabalho. Toda a pesquisa tem o foco em sugerir ou recomendar melhorias nos processos de SST – Saúde e Segurança no Trabalho, com o objetivo de garantir a melhoria continua, para garantir um ambiente laboral sadio e de acordo com as normas legais vigentes, e orientar o empregador para a aplicação das normas.