O documento discute as indicações e processos da radioterapia no tratamento do cancro da mama, incluindo a radioterapia adjuvante após cirurgia para reduzir o risco de recaída e melhorar a sobrevivência. Também aborda as complicações da radioterapia como o risco cardíaco, que tem diminuído com os avanços técnicos permitindo administrar radiações de forma mais precisa.
Este documento discute as indicações e benefícios da radioterapia no tratamento do cancro da mama. Explica que a radioterapia adjuvante após cirurgia reduz o risco de recidiva local e melhora a sobrevivência. Também discute que a radioterapia após mastectomia pode ser recomendada em alguns casos de alto risco. Finalmente, destaca como os avanços tecnológicos permitiram reduzir as complicações da radioterapia.
O documento apresenta informações sobre radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo indicações, técnicas e complicações. É descrito que a radioterapia é usada após cirurgia conservadora ou mastectomia para reduzir o risco de recidiva local, e que novos métodos como a radioterapia parcial da mama ainda estão em estudo. Complicações agudas e tardias da radioterapia são discutidas.
Técnica inspiração profunda em mama esquerda - radioterapiaGiselle Paula
O documento discute a técnica DIBH (Deep Inspiration Breath Hold) para tratamento de câncer de mama esquerda. A técnica envolve o paciente inspirar profundamente e manter a respiração suspensa durante a irradiação, a fim de afastar o coração da parede torácica e reduzir a dose de radiação recebida por este órgão de risco. Estudos mostram que a técnica DIBH pode reduzir a dose no coração para aproximadamente metade em comparação à respiração livre.
Este documento discute a importância da radioterapia no tratamento do câncer do colo do útero. A radioterapia é um recurso terapêutico amplamente utilizado para reduzir e eliminar tumores causados pelo câncer do colo do útero, porém pode causar efeitos colaterais. O documento revisa os diferentes métodos de radioterapia como braquiterapia e teleterapia e discute como cada um atua no tratamento da doença.
O documento discute a história da radioterapia, desde sua descoberta nos raios-X até as tecnologias modernas. Aborda os principais marcos históricos como o uso dos raios-X para tratamento de câncer na década de 1890, o desenvolvimento da braquiterapia na década de 1900, e o avanço dos aceleradores lineares e cobalto-60 na década de 1950. Também discute o declínio e renascimento da braquiterapia nas décadas de 1960-1980 com novas técnicas e equipamentos
O documento descreve a história e o desenvolvimento da mamografia ao longo do tempo, desde os primeiros exames realizados na década de 1920 até os equipamentos digitais modernos. Aborda as principais etapas de aprimoramento da técnica, como a introdução da compressão da mama e o desenvolvimento de mamógrafos dedicados, além de detalhar os diferentes tipos de equipamentos e sistemas de imagem utilizados atualmente.
Este documento discute as indicações e benefícios da radioterapia no tratamento do cancro da mama. Explica que a radioterapia adjuvante após cirurgia reduz o risco de recidiva local e melhora a sobrevivência. Também discute que a radioterapia após mastectomia pode ser recomendada em alguns casos de alto risco. Finalmente, destaca como os avanços tecnológicos permitiram reduzir as complicações da radioterapia.
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Técnica inspiração profunda em mama esquerda - radioterapiaGiselle Paula
O documento discute a técnica DIBH (Deep Inspiration Breath Hold) para tratamento de câncer de mama esquerda. A técnica envolve o paciente inspirar profundamente e manter a respiração suspensa durante a irradiação, a fim de afastar o coração da parede torácica e reduzir a dose de radiação recebida por este órgão de risco. Estudos mostram que a técnica DIBH pode reduzir a dose no coração para aproximadamente metade em comparação à respiração livre.
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O documento discute as indicações, benefícios e limitações da ressonância magnética (RM) das mamas. A RM pode detectar tumores adicionais em até 34% das mulheres de alto risco e modificar a terapia cirúrgica em até 33% dos casos. No entanto, não há evidências de que essas detecções adicionais melhorem os resultados para as pacientes. A qualidade técnica dos exames de RM também influencia os resultados clínicos.
O documento resume conceitos sobre radioterapia e fatores de risco para câncer. Ele discute o histórico da radioterapia desde os raios-X até as novas tecnologias, e explica como o câncer é uma doença genética resultante de múltiplas mutações. Também lista fatores de risco para câncer como tabagismo, alcoolismo, hábitos alimentares, hábitos sexuais, fatores ocupacionais e radiação.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
Este documento discute o cancro da mama, definindo-o como um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Ele descreve os sintomas e métodos de diagnóstico, incluindo mamografia e ultrassonografia, e discute lesões benignas e malignas. Também cobre os tratamentos com cirurgia, quimioterapia e radioterapia, além da prevenção e fatores de risco associados ao desenvolvimento do cancro da mama.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
A mamografia é um exame de raio-x das mamas que comprime levemente para expor a radiação pelo menor tempo possível e obter resultados de alta qualidade. Ela é o principal exame para avaliar o câncer de mama e pode ser feita digitalmente ou em filme.
O documento discute os métodos de imagem para avaliar suspeita de câncer ginecológico, incluindo colo do útero, endométrio e ovário. Para o colo do útero, o resumo destaca que a ressonância magnética fornece um estadiamento mais preciso do que métodos clínicos e tomografia computadorizada. Para o endométrio, enfatiza que a ressonância magnética é a técnica mais precisa para avaliar a invasão miometrial. E para ovário, ressalta que o ult
Análise crítica da aplicação da pesquisa do linfonodoGlauson Chaves
1) O documento descreve um estudo prospectivo sobre a biópsia do linfonodo sentinela no tratamento do câncer de boca inicial. 25 pacientes com câncer de boca inicial foram submetidos à pesquisa do linfonodo sentinela durante a cirurgia.
2) 25% dos pacientes tiveram linfonodos sentinelas positivos detectados, com uma sensibilidade de 100% para a técnica. No entanto, vários fatores como linfonodos pequenos, profundos e próximos ao tumor dificultaram a detecção.
3) Emb
Análise crítica da aplicação da pesquisa do linfonodoGlauson Chaves
1) O documento descreve um estudo prospectivo sobre a biópsia de linfonodo sentinela no tratamento do câncer de boca inicial. 25 pacientes passaram por mapeamento linfonodal pré-operatório e pesquisa do linfonodo sentinela durante a cirurgia.
2) 25% dos pacientes tiveram linfonodo sentinela positivo detectado pela pesquisa, com sensibilidade de 100%, porém problemas como interferência da radiação pelo tumor e detecção de múltiplos linfonodos sentinelas foram encontrados.
3) Devido
O documento discute o papel da oncologia clínica no tratamento de neoplasias e adenocarcinomas de estômago. Aborda os cenários metastático, adjuvante e neoadjuvante, incluindo histopatologia, quimioterapia, terapia biológica e resultados de sobrevida.
O documento discute o câncer de ovário, incluindo fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios e tratamentos. Aborda a quimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial para câncer de ovário avançado, concluindo que ambas as abordagens apresentam resultados semelhantes.
Este documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, aspectos da doença e técnicas de detecção de linfonodos sentinelas. Aborda tópicos como taxas de incidência, mortalidade, anatomia da mama, exames de detecção precoce, estágios e graus do câncer, receptores hormonais e estudos genéticos.
O documento discute tumores da região de cabeça e pescoço, fornecendo informações sobre diagnóstico, estadiamento e conduta cirúrgica. Aborda a importância de exames físicos e complementares para identificar o tumor primário e metástases. Descreve o sistema TNM de classificação clínica e estadiamento dos tumores, considerando extensão do tumor, acometimento linfonodal e metástases à distância.
O documento descreve o que é câncer de mama, incluindo sua origem, tipos, estágios e fatores de risco. Também aborda exames de diagnóstico, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e a importância da detecção precoce.
O documento descreve o que é câncer de mama, incluindo sua origem, tipos, estágios e fatores de risco. Também aborda exames de detecção, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e a alta incidência desta doença entre mulheres no Brasil e no mundo.
O documento discute o sarcoma uterino, um tipo raro de câncer que começa nos tecidos do útero. Apresenta os principais tipos de sarcoma uterino, sinais e sintomas, exames de diagnóstico, estágios da doença, opções de tratamento como cirurgia, radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. Também discute o impacto da cirurgia na vida sexual e novas pesquisas sobre tratamentos para sarcoma uterino.
O documento resume a história da radioterapia desde sua descoberta no século 19 até as novas tecnologias do século 21. Ele descreve os primeiros usos terapêuticos dos raios-X no tratamento do câncer, o desenvolvimento de técnicas como a teleterapia e a braquiterapia, e as inovações nas décadas seguintes, incluindo o uso de cobalto-60, aceleradores lineares e sistemas de planejamento de tratamento computadorizados.
Este documento discute os prós e contras da tecnologia na medicina. Aponta que a tecnologia médica trouxe avanços que salvaram vidas e melhoraram a saúde, porém também aumentou os custos dos cuidados de saúde. Argumenta que o desafio é assegurar que os recursos são usados da forma mais eficiente possível para obter os melhores resultados para a população.
O documento discute as novas tecnologias de radioterapia, especificamente a localização do alvo e a escolha entre sistemas de imagem. Ele aborda as dúvidas sobre os sistemas padrão e propõe que a radioterapia deve evoluir gradualmente para potencializar os recursos e tornar a máquina de tratamento também a máquina de imagem.
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Quimioradioterapia no Tratamento do Cancro do PâncreasRui P Rodrigues
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Braquiterapia é um tratamento de radioterapia que envolve a colocação de fontes radioativas diretamente no tumor ou próximo a ele para irradiar o alvo de dentro para fora. Discute-se o uso da braquiterapia para tratamento de cânceres ginecológicos, de cabeça e pescoço, de mama, da próstata, do pulmão e esófago, bem como para hemangiomas da coroideia.
O documento descreve a evolução da radioterapia externa e o impacto da tecnologia na qualidade do tratamento. Apresenta os principais equipamentos ao longo da história, como aceleradores lineares e salas de tratamento, assim como técnicas de imobilização e planeamento dos tratamentos para personalizar as doses de radiação. Destaca a importância da dosimetria computorizada, proteções secundárias e feixes de alta precisão para distribuir a radiação apenas na área-alvo e minimizar os efeitos colaterais.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
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Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
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Parabéns às autoras e organizadoras!
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Complicações do tratamento
Complicações do tratamento
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Evolução tecnológica
Evolução tecnológica
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Processo de tratamento
3. A Radioterapia no Cancro da Mama
A Radioterapia no Cancro da Mama
A radiação pode ser usada para destruir as
A radiação pode ser usada para destruir as células neoplásicas residuais
células neoplásicas residuais na
na
mama ou na parede torácica após uma cirurgia, ou para
mama ou na parede torácica após uma cirurgia, ou para reduzir o volume
reduzir o volume
de um tumor antes da cirurgia.
de um tumor antes da cirurgia.
A radiação também exerce a sua acção nas
A radiação também exerce a sua acção nas células normais
células normais, podendo
, podendo
A radiação também exerce a sua acção nas
A radiação também exerce a sua acção nas células normais
células normais, podendo
, podendo
condicionar efeitos secundários mais ou menos graves.
condicionar efeitos secundários mais ou menos graves.
A capacidade de administrar radiações ionizantes com
A capacidade de administrar radiações ionizantes com precisão
precisão aumentou
aumentou
dramaticamente ao longo das últimas décadas, o que condicionou uma
dramaticamente ao longo das últimas décadas, o que condicionou uma
redução marcada dos
redução marcada dos efeitos secundários
efeitos secundários.
.
4. A Radioterapia no Cancro da Mama
A Radioterapia no Cancro da Mama
As
As estratégias de tratamento
estratégias de tratamento do cancro desenvolveram
do cancro desenvolveram-
-se de forma
se de forma
sistemática e consistente essencialmente durante os últimos 50 anos.
sistemática e consistente essencialmente durante os últimos 50 anos.
A
A radioterapia
radioterapia é uma das modalidades basilares nesta estratégia, estando
é uma das modalidades basilares nesta estratégia, estando
incluida no tratamento de mais de
incluida no tratamento de mais de dois terços de todos os casos de cancro
dois terços de todos os casos de cancro
incluida no tratamento de mais de
incluida no tratamento de mais de dois terços de todos os casos de cancro
dois terços de todos os casos de cancro
e mais de
e mais de metade dos casos tratados com intenção curativa
metade dos casos tratados com intenção curativa.
.
A
A primeira aplicação terapêutica
primeira aplicação terapêutica de radiações foi efectuada em 29 de
de radiações foi efectuada em 29 de
Janeiro de 1896, em Chicago, no tratamento de um cancro da mama.
Janeiro de 1896, em Chicago, no tratamento de um cancro da mama.
O primeiro caso com comprovação histológica de
O primeiro caso com comprovação histológica de cura
cura ocorreu em 1899
ocorreu em 1899
numa mulher com carcinoma espinocelular do nariz.
numa mulher com carcinoma espinocelular do nariz.
Em meados da década de 30 a radioterapia começou a ser usada como
Em meados da década de 30 a radioterapia começou a ser usada como
adjuvante
adjuvante da mastectomia radical.
da mastectomia radical.
5. A Radioterapia Adjuvante
A Radioterapia Adjuvante
A radioterapia adjuvante após
A radioterapia adjuvante após cirurgia conservadora
cirurgia conservadora reduz em 60%+ o
reduz em 60%+ o
risco de recaida local, permitindo sobrevivências idênticas às obtidas com a
risco de recaida local, permitindo sobrevivências idênticas às obtidas com a
mastectomia.
mastectomia.
Early Breast Cancer Trialists' Collaborative Group.
Early Breast Cancer Trialists' Collaborative Group. Effects of radiotherapy and surgery in
Effects of radiotherapy and surgery in
early breast cancer. An overview of the randomized trials
early breast cancer. An overview of the randomized trials (N Engl J Med 1995; 333(22):
(N Engl J Med 1995; 333(22):
early breast cancer. An overview of the randomized trials
early breast cancer. An overview of the randomized trials (N Engl J Med 1995; 333(22):
(N Engl J Med 1995; 333(22):
1444
1444-
-1455)
1455)
Reanalysis and results after 12 years of follow
Reanalysis and results after 12 years of follow-
-up in a randomized clinical trial
up in a randomized clinical trial
comparing total mastectomy with lumpectomy with or without irradiation in the
comparing total mastectomy with lumpectomy with or without irradiation in the
treatment of breast cancer.
treatment of breast cancer. (N Engl J Med 1995;333:1456
(N Engl J Med 1995;333:1456–
–61)
61)
Favourable and unfavourable effects on long
Favourable and unfavourable effects on long-
-term survival of radiotherapy for early
term survival of radiotherapy for early
breast cancer: an overview of the randomised trials.
breast cancer: an overview of the randomised trials. (Lancet 2000;355:1757
(Lancet 2000;355:1757–
–70)
70)
Radiotherapy omission after breast
Radiotherapy omission after breast-
-conserving surgery is associated with reduced
conserving surgery is associated with reduced
breast cancer
breast cancer-
-specific survival in elderly women with breast cancer
specific survival in elderly women with breast cancer. (Am J Surg. 2006
. (Am J Surg. 2006
Jun;191(6):749
Jun;191(6):749-
-55)
55)
6.
7. A Radioterapia Adjuvante
A Radioterapia Adjuvante
A radioterapia também está recomendada em casos seleccionados após
A radioterapia também está recomendada em casos seleccionados após
mastectomia
mastectomia, reduzindo o risco de recaida local e podendo melhorar a
, reduzindo o risco de recaida local e podendo melhorar a
sobrevivência
sobrevivência (T>5cm; margem <1mm; +4 gânglios positivos (1
(T>5cm; margem <1mm; +4 gânglios positivos (1-
-3?); ruptura cápsula)
3?); ruptura cápsula)
Ragaz et al.
Ragaz et al. Locoregional Radiation Therapy in Patients With High
Locoregional Radiation Therapy in Patients With High-
-Risk Breast Cancer
Risk Breast Cancer
Receiving Adjuvant Chemotherapy: 20
Receiving Adjuvant Chemotherapy: 20-
-Year Results of the British Columbia Randomized
Year Results of the British Columbia Randomized
Receiving Adjuvant Chemotherapy: 20
Receiving Adjuvant Chemotherapy: 20-
-Year Results of the British Columbia Randomized
Year Results of the British Columbia Randomized
Trial
Trial (J Natl Cancer Inst 2005; 97: 116
(J Natl Cancer Inst 2005; 97: 116-
-126. )
126. )
Danish Breast Cancer Cooperative Group DBCG 82c randomised trial
Danish Breast Cancer Cooperative Group DBCG 82c randomised trial. (Lancet
. (Lancet
1999;353:1641
1999;353:1641–
–8)
8)
Danish Breast Cancer Cooperative Group 82b Trial
Danish Breast Cancer Cooperative Group 82b Trial (N Engl J Med 1997;337:949
(N Engl J Med 1997;337:949–
–55)
55)
8.
9.
10. A Radioterapia Paliativa
A Radioterapia Paliativa
Paliação local
Paliação local
Hemorragia; ulceração
Hemorragia; ulceração
Metastização óssea
Metastização óssea (dor)
(dor)
O alivio da dor ocorre com frequência.
O alivio da dor ocorre com frequência.
80
80-
-90% de respostas objectivas; 50
90% de respostas objectivas; 50-
-60% de remissões completas.
60% de remissões completas.
Dos doentes que respondem 80% permanecem sem dor
Dos doentes que respondem 80% permanecem sem dor
Metastização cerebral
Metastização cerebral
~40% de respostas objectivas
~40% de respostas objectivas
11. Complicações da Radioterapia
Complicações da Radioterapia
O risco de morte por
O risco de morte por patologia isquémica cardiaca
patologia isquémica cardiaca pode ser aumentado
pode ser aumentado
após tratamento com radiações nos casos localizados à esquerda.
após tratamento com radiações nos casos localizados à esquerda.
Tal como noutras localizações existe um risco, embora reduzido, de
Tal como noutras localizações existe um risco, embora reduzido, de
indução de
indução de segundas neoplasias
segundas neoplasias (sarcomas; +20 anos)
(sarcomas; +20 anos)
A irradiação axilar após celulectomia aumenta o risco de
A irradiação axilar após celulectomia aumenta o risco de linfedema
linfedema, que
, que
poderá ser minimizado usando técnicas de localização do gânglio sentinela.
poderá ser minimizado usando técnicas de localização do gânglio sentinela.
A
A plexopatia braquial
plexopatia braquial é rara.
é rara.
A
A necrose cutânea
necrose cutânea é rara.
é rara.
A
A fractura de costela
fractura de costela é rara.
é rara.
12. Complicações da Radioterapia
Complicações da Radioterapia
Os efeitos cosméticos relacionados com a
Os efeitos cosméticos relacionados com a retração dos tecidos
retração dos tecidos irradiados
irradiados
depende também de outros factores:
depende também de outros factores:
Volume relativo mama/tumor
Volume relativo mama/tumor
Orientação e localização da(s) cicatriz(es),
Orientação e localização da(s) cicatriz(es),
Complicações locais pós
Complicações locais pós-
-operatórias
operatórias
Complicações locais pós
Complicações locais pós-
-operatórias
operatórias
O utilização frequente de
O utilização frequente de quimioterapia
quimioterapia pode igualmente aumentar a
pode igualmente aumentar a
incidência de alguns efeitos secundários da radioterapia:
incidência de alguns efeitos secundários da radioterapia:
Reacções cutâneas agudas
Reacções cutâneas agudas
Toxicidade pulmonar
Toxicidade pulmonar Melhoria da sobrevida c/ QT adjuvante
< 50 anos / N (+) - 11%
< 50 anos / N (-) - 7%
> 50 anos / qqN - 3%
Breast Ca.Trialists' Collaborative Group 1998
13. A Radioterapia e o Risco Cardiaco
A Radioterapia e o Risco Cardiaco
O risco de
O risco de morte por doença cardiaca isquémica
morte por doença cardiaca isquémica associada à radioterapia no
associada à radioterapia no
cancro da mama diminuiu significativamente no últimos anos, o que sugere
cancro da mama diminuiu significativamente no últimos anos, o que sugere
que os avanços técnicos na administração dos tratamentos se traduziram
que os avanços técnicos na administração dos tratamentos se traduziram
em beneficios substanciais para os doentes a eles submetidos.
em beneficios substanciais para os doentes a eles submetidos.
Estudos recentes
Estudos recentes não mostraram aumento do risco cardiaco
não mostraram aumento do risco cardiaco relacionado
relacionado
Estudos recentes
Estudos recentes não mostraram aumento do risco cardiaco
não mostraram aumento do risco cardiaco relacionado
relacionado
com o lado irradiado:
com o lado irradiado:
O ensaio do Danish Breast Cancer Cooperative Group 82b and 82c, com
O ensaio do Danish Breast Cancer Cooperative Group 82b and 82c, com 3000 doentes
3000 doentes
submetidas radioterapia após
submetidas radioterapia após mastectomia
mastectomia entre 1982 e 1990
entre 1982 e 1990, não mostrou qualquer
, não mostrou qualquer
diferença no risco de doença cardiaca isquémica (Lancet 1999;354:1425
diferença no risco de doença cardiaca isquémica (Lancet 1999;354:1425–
–30)
30)
A incidência de enfarte de miocardio em
A incidência de enfarte de miocardio em 2128 mulheres tratadas com radioterapia entre
2128 mulheres tratadas com radioterapia entre
1982 e 1988, após
1982 e 1988, após cirurgia conservadora
cirurgia conservadora, não difere com o lado tratado(Vallis et al. J Clin
, não difere com o lado tratado(Vallis et al. J Clin
Oncol 2002;20:1036
Oncol 2002;20:1036–
–42)
42)
14. Risk of Cardiac Death After Adjuvant Radiotherapy for Breast Cancer
Risk of Cardiac Death After Adjuvant Radiotherapy for Breast Cancer
Sharon H. Giordano, Yong
Sharon H. Giordano, Yong-
-Fang Kuo, Jean L. Freeman, Thomas A. Buchholz, Gabriel N. Hortobagyi, James S. Goodwin
Fang Kuo, Jean L. Freeman, Thomas A. Buchholz, Gabriel N. Hortobagyi, James S. Goodwin
Journal of the National Cancer Institute 2005; 97 (6): 419
Journal of the National Cancer Institute 2005; 97 (6): 419-
-424
424
http://jncicancerspectrum.oxfordjournals.org/cgi/content/full/jnci;97/6/419
http://jncicancerspectrum.oxfordjournals.org/cgi/content/full/jnci;97/6/419
Dados do National Cancer Institute's Surveillance, Epidemiology, and End Results (SEER).
Mulheres diagnosticadas com cancro da mama entre 1973–1989 e submetidas a radioterapia adjuvante (n = 27.283)
15. Evolução da Radioterapia
Evolução da Radioterapia
A
A redução
redução do
do risco
risco tem
tem a
a ver
ver com
com alterações
alterações na
na tecnologia
tecnologia e
e técnicas
técnicas
de
de radioterapia
radioterapia utilizadas
utilizadas com
com diferenças
diferenças substanciais
substanciais entre
entre a
a década
década
de
de 70
70 e
e 80
80.
.
Técnicas
Técnicas extintas
extintas (ou
(ou em
em vias
vias de
de extinção)
extinção):
:
Radiação
Radiação de
de ortovoltagem
ortovoltagem ou
ou Cobalto
Cobalto-
-60
60
Grandes
Grandes doses
doses por
por fracção
fracção
Campos
Campos tangenciais
tangenciais profundos
profundos
Campos
Campos directos
directos anteriores
anteriores com
com fotões
fotões
Técnicas
Técnicas implementadas
implementadas:
:
Aceleradores
Aceleradores lineares
lineares (hemicampos,
(hemicampos, MLC)
MLC)
Planeamento
Planeamento com
com TAC
TAC
3
3DCRT
DCRT /
/ IMRT
IMRT /
/ IGRT
IGRT /
/ 4
4DCRT
DCRT
36. Conclusões
Conclusões
Após excisão local completa
Após excisão local completa é recomendável efectuar radioterapia, pois
é recomendável efectuar radioterapia, pois
esta permite uma redução significativa no número de recidivas locais e
esta permite uma redução significativa no número de recidivas locais e
um aumento da sobrevivência. A radioterapia não deverá ser omitida,
um aumento da sobrevivência. A radioterapia não deverá ser omitida,
mesmo em casos seleccionados.
mesmo em casos seleccionados.
Após mastectomia
Após mastectomia a radioterapia é recomendável nos casos de elevado
a radioterapia é recomendável nos casos de elevado
risco de recidiva loco
risco de recidiva loco-
-regional
regional (T>5cm; +4N+; ruptura capsular).
(T>5cm; +4N+; ruptura capsular).
Mesmo no contexto de
Mesmo no contexto de doença disseminada
doença disseminada a radioterapia pode
a radioterapia pode
contribuir na paliação de sintomas locais ou secundários à metastização
contribuir na paliação de sintomas locais ou secundários à metastização
cerebral ou óssea.
cerebral ou óssea.
As melhorias tecnológicas e alterações na estratégia de administração
As melhorias tecnológicas e alterações na estratégia de administração
dos tratamentos permitiram
dos tratamentos permitiram reduzir a incidência de complicações
reduzir a incidência de complicações.
.
37. A Multidisciplinaridade no Cancro da Mama
A Multidisciplinaridade no Cancro da Mama
As Indicações da Radioterapia
As Indicações da Radioterapia
Rui P Rodrigues
Unidade de Radioterapia
Hospital CUF Descobertas
http://ruirodrigues.pt
http://ruirodrigues.pt