[1] O documento descreve o processo de criação de personas para representar usuários em projetos de design. [2] Inicialmente, é feita uma pesquisa com usuários reais para entender suas necessidades, comportamentos e objetivos. [3] Os usuários são então segmentados em grupos com características semelhantes para criar as personas fictícias que representarão cada segmento.
O documento discute o conceito de personas e como criá-las. Explica que personas são personagens fictícios que representam clientes-alvo, desenhados com base em dados sobre eles. Detalha as informações necessárias para definir uma persona, como background, dados demográficos, objetivos, desafios e como a solução pode ajudá-la.
O documento apresenta o conceito de personas e como criá-las para projetos. Explica que personas são representações realistas dos principais públicos-alvo e devem ser baseadas em pesquisas. Detalha como personas ajudam a manter o foco no usuário e agilizam tomadas de decisões durante o projeto.
O documento discute estratégias e técnicas de negociação. Aborda a importância da negociação no dia a dia, os tipos de negociação e dimensões da abordagem, como fatores humanos, mecânica e expectativa influenciam o resultado. Também destaca a comunicação e estilos de negociadores, comparando vendas com negociação e apresentando técnicas como ZOPA e preparação para negociações.
Personas: O que são? Onde vivem? Como funcionam?Bruno Mendes
O documento discute o que são personas e como elas podem ser usadas no design de produtos e serviços. Explica que personas representam grupos de usuários com necessidades similares, e não usuários reais, e devem ser criadas com base em pesquisas e entrevistas com usuários. Também discute como personas podem ser usadas para criar empatia com os usuários, focar o design, comunicar ideias de equipe e tomar decisões.
O documento fornece instruções para a preparação de um pitch, destacando os 10 tópicos essenciais a serem abordados: 1) o problema, 2) a solução, 3) o modelo de negócios, 4) a concorrência, 5) o mercado, 6) o crescimento, 7) os planos futuros, 8) o investimento necessário, 9) a saída e 10) a equipe por trás do projeto. O objetivo é vender uma ideia de negócio de forma clara e concisa em até 10 slides e 5 minutos.
Aula Pitch Matador, que proferi na How Education (http://howedu.com.br/), compartilha do com empreendedores, empresários e estudantes a experiência adquirida em dois anos apresentando Pitchs da startup Moments.surf(moment.surf) diversas cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Lisboa, New York, Los Angeles e Austin.
Este documento discute conflito e negociação nas organizações. Aborda os tipos de conflito, suas origens e como geri-los. Também explica o que é negociação e estratégias negociais que podem ser usadas para resolver conflitos de forma construtiva.
O documento discute conceitos de negociação. Ele define negociação como um processo de comunicação entre partes para chegar a um acordo, e discute vários conceitos como: 1) negociação voltada para obter vantagem de uma parte; 2) uso de informação e poder para influenciar resultados; 3) importância da comunicação para chegar a decisões conjuntas. O documento também ressalta a busca do acordo entre partes e satisfação de necessidades de todos os envolvidos.
O documento discute o conceito de personas e como criá-las. Explica que personas são personagens fictícios que representam clientes-alvo, desenhados com base em dados sobre eles. Detalha as informações necessárias para definir uma persona, como background, dados demográficos, objetivos, desafios e como a solução pode ajudá-la.
O documento apresenta o conceito de personas e como criá-las para projetos. Explica que personas são representações realistas dos principais públicos-alvo e devem ser baseadas em pesquisas. Detalha como personas ajudam a manter o foco no usuário e agilizam tomadas de decisões durante o projeto.
O documento discute estratégias e técnicas de negociação. Aborda a importância da negociação no dia a dia, os tipos de negociação e dimensões da abordagem, como fatores humanos, mecânica e expectativa influenciam o resultado. Também destaca a comunicação e estilos de negociadores, comparando vendas com negociação e apresentando técnicas como ZOPA e preparação para negociações.
Personas: O que são? Onde vivem? Como funcionam?Bruno Mendes
O documento discute o que são personas e como elas podem ser usadas no design de produtos e serviços. Explica que personas representam grupos de usuários com necessidades similares, e não usuários reais, e devem ser criadas com base em pesquisas e entrevistas com usuários. Também discute como personas podem ser usadas para criar empatia com os usuários, focar o design, comunicar ideias de equipe e tomar decisões.
O documento fornece instruções para a preparação de um pitch, destacando os 10 tópicos essenciais a serem abordados: 1) o problema, 2) a solução, 3) o modelo de negócios, 4) a concorrência, 5) o mercado, 6) o crescimento, 7) os planos futuros, 8) o investimento necessário, 9) a saída e 10) a equipe por trás do projeto. O objetivo é vender uma ideia de negócio de forma clara e concisa em até 10 slides e 5 minutos.
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Este documento discute conflito e negociação nas organizações. Aborda os tipos de conflito, suas origens e como geri-los. Também explica o que é negociação e estratégias negociais que podem ser usadas para resolver conflitos de forma construtiva.
O documento discute conceitos de negociação. Ele define negociação como um processo de comunicação entre partes para chegar a um acordo, e discute vários conceitos como: 1) negociação voltada para obter vantagem de uma parte; 2) uso de informação e poder para influenciar resultados; 3) importância da comunicação para chegar a decisões conjuntas. O documento também ressalta a busca do acordo entre partes e satisfação de necessidades de todos os envolvidos.
1) O documento discute a importância do planejamento no projeto de sites, incluindo etapas como definição, arquitetura, design e implementação.
2) É necessário considerar aspectos técnicos, características do site, objetivos, necessidades dos usuários, requisitos de conteúdo e funcionalidade, arquitetura da informação e estruturação do espaço informacional no projeto.
3) O design visual e de interação, como o mapa do site, é fundamental para orientar os usuários e facilitar a navegação.
75 exemplos de Modelagem e Prototipagem de negócios InovadoresJoão Paulo Nogueira
1) O documento descreve o modelo de negócios Canvas criado por Alexander Osterwalder para auxiliar empreendedores a modelarem e prototiparem negócios inovadores de forma rápida e efetiva.
2) O modelo Canvas divide um modelo de negócios em nove blocos distintos que abordam aspectos como segmento de clientes, oferta de valor, canais, relacionamento com clientes, fluxo de receitas, recursos-chave e atividades-chave.
3) O documento explica cada um dos nove blocos do Canvas
Este documento discute a percepção e atitude. Ele explica que a percepção é influenciada por fatores como interesses, experiências e atitudes da pessoa. Também discute os componentes cognitivo, afetivo e comportamental das atitudes. Finalmente, relaciona a percepção e atitude com conceitos como satisfação no trabalho, comprometimento organizacional e desempenho.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Gestão da Inovação no primeiro semestre de 2014, ministrada pelo professor Romulo Decussatti. O plano detalha os objetivos da disciplina, as atividades avaliativas, o cronograma de aulas e as dicas do professor para os alunos se darem bem no curso.
Aula sobre Segmentação, Posicionamento e Análise da Concorrência.
A apresentação é parte do curso de Planejamento Estratégico, da pós-graduação em Gestão Estratégica de Marketing Digital, na Facha RJ.
- Introdução ao Design Thinking - Adaptação de apresentação utilizada em treinamento corporativo
- Conceitos de Design Thinking, negócios e inovação
- Para mais informações, entre em contato: ana.ufabc@gmail.com
Conceitos e técnicas para a solução de conflitos na empresa. Proporciona aos participantes conhecimentos e técnicas para administrar conflitos com públicos internos e externos da organização. Estimular a revisão de paradigmas e comportamentos, aprofundar o autoconhecimento, melhorar o desempenho profissional e potencializar os processos de percepção dos clientes (internos e externos), de comunicação, de negociação, de liderança e de relacionamento ético.
Os gatilhos mentais podem ajudar em campanhas de Marketing, mas também podems ser muito úteis no seu dia a dia. Veja alguns exemplos e saiba como aplicar.
O documento fornece orientações sobre vendas consultivas, com foco no cliente. Ele descreve a venda consultiva como um processo de comunicação que mantém o foco nas necessidades do cliente. Também enfatiza a importância da franqueza, transparência, respeito e conexão emocional no processo de vendas.
Como criar sua Brand Persona para Social CRMElife Brasil
O documento discute como as marcas podem criar uma brand persona para melhor se comunicar com seus clientes. Explica que uma brand persona humaniza a marca ao representá-la como uma pessoa com características humanas, e que algumas marcas usam personagens específicos. Também fornece exemplos de como marcas como Ponto Frio, FIAT e Motorola usam brand personas e discute como montar uma brand persona para uma marca.
Este documento discute o conflito organizacional, definindo-o e categorizando seus tipos. Explora perspectivas sobre conflito ao longo do tempo, desde tradicional até interacionista. Também examina antecedentes, consequências e estratégias de gestão de conflito, além de discutir sua funcionalidade versus disfuncionalidade.
Apresentação sobre Gestão da Inovação e da CriatividadeLevi Tancredo
Este documento resume uma disciplina sobre gestão do conhecimento e da inovação. O objetivo é capacitar profissionais a identificar e planejar processos para gerenciar e criar inovações nas organizações. Os tópicos incluem gestão estratégica do conhecimento, tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e gestão da inovação. A avaliação será feita por meio de trabalhos em grupo que demonstrem a aplicação desses processos de inovação e aprendizagem organizacional.
Este documento fornece orientações sobre técnicas de vendas. Ele discute conceitos como vendas, persuasão e envolvimento do cliente, além de estratégias, dimensões, competências e habilidades necessárias para vendedores. Também descreve as etapas do processo de venda, incluindo contato, entrevista, argumentação e fechamento, fornecendo dicas para cada uma.
nesta aula será possível compreender a importância da comunicação como uma ferramenta estratégica no clima organizacional. E como recurso de fixação de conteúdo, realizaremos uma atividade prática voltada para administração de sua empresa.
O documento discute as funções do vendedor e do atendimento, enfatizando a importância de satisfazer os clientes. Ele fornece dicas sobre como conquistar e manter clientes, como tratar os clientes, e como vender produtos de forma efetiva, focando nos benefícios para o cliente.
Gestão de Conflitos - Diferentes Abordagens para Conseguir Melhores ResultadosRenato Martinelli
Como gerenciar conflitos? A apresentação traz vantagens e desvantagens do conflito, além de mostrar cinco diferentes abordagens, com base nas dimensões de assertividade e cooperatividade, para conseguir melhores resultados em negociações e gestão de equipes e projetos.
O documento discute a natureza do conflito, definindo-o como discordância resultante de interesses, valores ou objetivos antagônicos. Aponta que conflito é inevitável na sociedade, mas que a civilização humana requer certo grau de harmonia. Também relaciona conflito e cooperação como aspectos integrantes da vida organizacional.
O documento discute criatividade e inovação. Ele estabelece conceitos-chave como criatividade, ideia e inovação, e explica que a criatividade é uma capacidade enquanto a inovação é um processo. Também descreve fatores que afetam a criatividade como inteligência, personalidade e motivação, e técnicas para estimular a criatividade como brainstorming, analogias e alteração de perspectiva.
DA OBSERVAÇÃO À DECISÃO: MÉTODOS DE PESQUISA E DE ANÁLISE QUANTITATIVA E QUA...Marcus Bizareli
O documento discute métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa, comparando diferentes tipos de pesquisadores a detetives literários. Apresenta exemplos de análise quantitativa e qualitativa de dados e conclui enfatizando a importância da reflexão no processo de pesquisa.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA PER...Carla Regina de Lima Goés
Este documento discute o cuidado de enfermagem em pacientes diabéticos, com foco na neuropatia periférica e pé diabético. Apresenta o diabetes mellitus e suas complicações, destacando a importância da educação do paciente e medidas preventivas como inspeção dos pés para prevenir lesões. Também aborda fatores de risco e diagnósticos de enfermagem relevantes, concluindo que intervenções específicas podem reduzir alterações e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
1) O documento discute a importância do planejamento no projeto de sites, incluindo etapas como definição, arquitetura, design e implementação.
2) É necessário considerar aspectos técnicos, características do site, objetivos, necessidades dos usuários, requisitos de conteúdo e funcionalidade, arquitetura da informação e estruturação do espaço informacional no projeto.
3) O design visual e de interação, como o mapa do site, é fundamental para orientar os usuários e facilitar a navegação.
75 exemplos de Modelagem e Prototipagem de negócios InovadoresJoão Paulo Nogueira
1) O documento descreve o modelo de negócios Canvas criado por Alexander Osterwalder para auxiliar empreendedores a modelarem e prototiparem negócios inovadores de forma rápida e efetiva.
2) O modelo Canvas divide um modelo de negócios em nove blocos distintos que abordam aspectos como segmento de clientes, oferta de valor, canais, relacionamento com clientes, fluxo de receitas, recursos-chave e atividades-chave.
3) O documento explica cada um dos nove blocos do Canvas
Este documento discute a percepção e atitude. Ele explica que a percepção é influenciada por fatores como interesses, experiências e atitudes da pessoa. Também discute os componentes cognitivo, afetivo e comportamental das atitudes. Finalmente, relaciona a percepção e atitude com conceitos como satisfação no trabalho, comprometimento organizacional e desempenho.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Gestão da Inovação no primeiro semestre de 2014, ministrada pelo professor Romulo Decussatti. O plano detalha os objetivos da disciplina, as atividades avaliativas, o cronograma de aulas e as dicas do professor para os alunos se darem bem no curso.
Aula sobre Segmentação, Posicionamento e Análise da Concorrência.
A apresentação é parte do curso de Planejamento Estratégico, da pós-graduação em Gestão Estratégica de Marketing Digital, na Facha RJ.
- Introdução ao Design Thinking - Adaptação de apresentação utilizada em treinamento corporativo
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- Para mais informações, entre em contato: ana.ufabc@gmail.com
Conceitos e técnicas para a solução de conflitos na empresa. Proporciona aos participantes conhecimentos e técnicas para administrar conflitos com públicos internos e externos da organização. Estimular a revisão de paradigmas e comportamentos, aprofundar o autoconhecimento, melhorar o desempenho profissional e potencializar os processos de percepção dos clientes (internos e externos), de comunicação, de negociação, de liderança e de relacionamento ético.
Os gatilhos mentais podem ajudar em campanhas de Marketing, mas também podems ser muito úteis no seu dia a dia. Veja alguns exemplos e saiba como aplicar.
O documento fornece orientações sobre vendas consultivas, com foco no cliente. Ele descreve a venda consultiva como um processo de comunicação que mantém o foco nas necessidades do cliente. Também enfatiza a importância da franqueza, transparência, respeito e conexão emocional no processo de vendas.
Como criar sua Brand Persona para Social CRMElife Brasil
O documento discute como as marcas podem criar uma brand persona para melhor se comunicar com seus clientes. Explica que uma brand persona humaniza a marca ao representá-la como uma pessoa com características humanas, e que algumas marcas usam personagens específicos. Também fornece exemplos de como marcas como Ponto Frio, FIAT e Motorola usam brand personas e discute como montar uma brand persona para uma marca.
Este documento discute o conflito organizacional, definindo-o e categorizando seus tipos. Explora perspectivas sobre conflito ao longo do tempo, desde tradicional até interacionista. Também examina antecedentes, consequências e estratégias de gestão de conflito, além de discutir sua funcionalidade versus disfuncionalidade.
Apresentação sobre Gestão da Inovação e da CriatividadeLevi Tancredo
Este documento resume uma disciplina sobre gestão do conhecimento e da inovação. O objetivo é capacitar profissionais a identificar e planejar processos para gerenciar e criar inovações nas organizações. Os tópicos incluem gestão estratégica do conhecimento, tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e gestão da inovação. A avaliação será feita por meio de trabalhos em grupo que demonstrem a aplicação desses processos de inovação e aprendizagem organizacional.
Este documento fornece orientações sobre técnicas de vendas. Ele discute conceitos como vendas, persuasão e envolvimento do cliente, além de estratégias, dimensões, competências e habilidades necessárias para vendedores. Também descreve as etapas do processo de venda, incluindo contato, entrevista, argumentação e fechamento, fornecendo dicas para cada uma.
nesta aula será possível compreender a importância da comunicação como uma ferramenta estratégica no clima organizacional. E como recurso de fixação de conteúdo, realizaremos uma atividade prática voltada para administração de sua empresa.
O documento discute as funções do vendedor e do atendimento, enfatizando a importância de satisfazer os clientes. Ele fornece dicas sobre como conquistar e manter clientes, como tratar os clientes, e como vender produtos de forma efetiva, focando nos benefícios para o cliente.
Gestão de Conflitos - Diferentes Abordagens para Conseguir Melhores ResultadosRenato Martinelli
Como gerenciar conflitos? A apresentação traz vantagens e desvantagens do conflito, além de mostrar cinco diferentes abordagens, com base nas dimensões de assertividade e cooperatividade, para conseguir melhores resultados em negociações e gestão de equipes e projetos.
O documento discute a natureza do conflito, definindo-o como discordância resultante de interesses, valores ou objetivos antagônicos. Aponta que conflito é inevitável na sociedade, mas que a civilização humana requer certo grau de harmonia. Também relaciona conflito e cooperação como aspectos integrantes da vida organizacional.
O documento discute criatividade e inovação. Ele estabelece conceitos-chave como criatividade, ideia e inovação, e explica que a criatividade é uma capacidade enquanto a inovação é um processo. Também descreve fatores que afetam a criatividade como inteligência, personalidade e motivação, e técnicas para estimular a criatividade como brainstorming, analogias e alteração de perspectiva.
DA OBSERVAÇÃO À DECISÃO: MÉTODOS DE PESQUISA E DE ANÁLISE QUANTITATIVA E QUA...Marcus Bizareli
O documento discute métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa, comparando diferentes tipos de pesquisadores a detetives literários. Apresenta exemplos de análise quantitativa e qualitativa de dados e conclui enfatizando a importância da reflexão no processo de pesquisa.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA PER...Carla Regina de Lima Goés
Este documento discute o cuidado de enfermagem em pacientes diabéticos, com foco na neuropatia periférica e pé diabético. Apresenta o diabetes mellitus e suas complicações, destacando a importância da educação do paciente e medidas preventivas como inspeção dos pés para prevenir lesões. Também aborda fatores de risco e diagnósticos de enfermagem relevantes, concluindo que intervenções específicas podem reduzir alterações e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
1) O documento discute metodologias de pesquisa em administração, destacando a importância da pesquisa científica para responder às necessidades humanas.
2) São apresentados os enfoques quantitativo e qualitativo da pesquisa, com ênfase nas características de cada um, como o uso de métodos estatísticos versus descrições na coleta de dados.
3) É sugerido que os enfoques são complementares e o pesquisador deve escolher o mais adequado de acordo com o contexto e objetivos de cada estudo.
Este documento discute os aspectos de planejamento e métodos de estudos de caso. Apresenta a definição de estudo de caso, seus tipos, e fatores a serem considerados no projeto de estudos de caso, como escolha de casos únicos ou múltiplos. Também aborda critérios para avaliar a qualidade do projeto e estratégias para assegurar a validade e confiabilidade dos achados.
Este documento discute os aspectos de planejamento e métodos de estudos de caso. Apresenta a importância do estudo de caso como estratégia de pesquisa e fornece uma definição operacional. Também distingue o estudo de caso de outras estratégias e discute críticas comuns. Por fim, aborda projetos de pesquisa em estudos de caso, incluindo seus componentes e critérios para avaliar a qualidade.
Este documento apresenta um livro sobre o método de estudo de caso. O livro discute como o estudo de caso pode ser um método rigoroso de pesquisa nas ciências sociais, diferentemente do estereótipo de ser um método fraco. O livro fornece orientação sobre como planejar e analisar estudos de caso de forma a superar problemas comuns nessas etapas.
Metodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativosLeticia Strehl
Este documento apresenta uma introdução aos métodos qualitativos de pesquisa. Ele discute as suposições filosóficas, características, participantes, coleta de dados, técnicas e ética dos estudos qualitativos.
1) O documento descreve um estudo de caso sobre uma aluna de 10 anos, Iasmim, que apresenta dificuldades de aprendizagem, especialmente em leitura, escrita e matemática.
2) Foram realizadas observações e avaliações da aluna para diagnosticar a natureza do problema, incluindo entrevistas com professores e pais.
3) Os resultados apontaram que Iasmim tem dificuldades cognitivas e de linguagem oral e escrita, como problemas de memória, atenção, raciocínio lóg
01 técnica qualitativa - estudo de casoFabio Lima
O documento discute as técnicas qualitativas de pesquisa, especificamente o estudo de caso. Apresenta definições de estudo de caso segundo autores como Godoy, Yin e Merriam, e discute características como tipos (descritivo, interpretativo, avaliativo), condições de uso, técnicas envolvidas e exemplos.
1) O documento apresenta 13 estudos de caso sobre situações hipotéticas envolvendo serviços do SUAS para serem debatidos por equipes de trabalho.
2) Os casos descrevem desafios relacionados à proteção básica, proteção especial, gestão do trabalho, financiamento e recursos humanos com o objetivo de melhorar as práticas.
3) O autor sugere que as equipes debatam um caso a cada semana para apontar acertos e erros em relação à legislação e como melhorar a consolidação do SUAS.
O documento discute pesquisa qualitativa, definindo-a como um método que estuda fenômenos humanos a partir da perspectiva dos participantes. Apresenta breve histórico da pesquisa qualitativa, características, tipos, procedimentos, análise de dados e diferenças em relação à pesquisa quantitativa. Fornece também exemplos de temas e objetivos de pesquisa qualitativa.
O documento discute pesquisa de campo, definindo-a como o estudo de indivíduos, grupos e comunidades para compreender a sociedade. Detalha as fases da pesquisa, métodos de coleta de dados qualitativos e quantitativos, e estudos de caso como uma forma de pesquisa.
O documento discute o que é um estudo de caso, como projetá-lo e suas características e vantagens e desvantagens. Um estudo de caso envolve a observação detalhada de um contexto ou indivíduo específico. Exige o desenvolvimento de uma teoria e teste da mesma. Caracteriza-se pela totalidade, particularidade e realidade do caso, além de participação e negociação. Apresenta vantagens como a ligação entre teoria e prática, porém limitações como a dificuldade de generalização.
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoJoão Uchôa
Trabalho realizado para a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa, ministrado por Mônica Fontana, do curso de Publicidade e Propaganda, 5º período, na AESO - Faculdades Integradas Barros Melo.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
1. O documento discute conceitos e técnicas de design de interação e usabilidade, incluindo personas, arquitetura da informação e card sorting.
2. É fornecido um exemplo de como construir personas a partir de entrevistas com usuários para segmentá-los de acordo com objetivos, ciclo de vida e comportamento.
3. Alguns pontos de atenção ao usar personas são destacados, como considerar limitações técnicas e fazer pesquisas durante levantamento de requisitos.
O documento discute os conceitos e métodos do design thinking, apresentando-o como um processo de inovação centrado no usuário que envolve observação empática, geração de ideias criativas e prototipagem para testar soluções. O design thinking é descrito como essencialmente um facilitador para inovação que começa com perguntas abertas e valoriza a imaginação para atender necessidades não articuladas dos usuários.
Este documento discute o design de interação para produtos digitais. Apresenta conceitos como personas, jornada do usuário, motivação, requisitos funcionais e não funcionais, navegação, busca, metáforas versus expressões idiomáticas, e testes de usabilidade. O objetivo é entender melhor os usuários e criar interfaces intuitivas e eficientes.
O documento fornece um guia para a criação de personas através de um workshop em 3 etapas: 1) Construção de hipóteses iniciais sobre os usuários; 2) Pesquisa qualitativa para validar as hipóteses, incluindo observação, questionários e entrevistas; 3) Criação das personas com base nos dados coletados. O objetivo é ajudar times de desenvolvimento a projetarem produtos centrados nos usuários reais.
O documento discute o processo de seleção de participantes para testes de usabilidade, incluindo:
1. Definir o perfil do usuário-alvo com base em pesquisas e documentos sobre o produto;
2. Desenvolver questionários e critérios para selecionar participantes que correspondam ao perfil;
3. Identificar fontes apropriadas e recrutar o número recomendado de participantes.
O documento discute o processo de design centrado no usuário para o desenvolvimento de aplicativos, incluindo pesquisa com usuários, geração de ideias, prototipagem e testes de usabilidade. O objetivo é criar soluções que atendam às necessidades reais dos usuários por meio de pesquisa, ideias informadas e protótipos testados.
Este documento apresenta um mini curso sobre projetos centrados no usuário. O curso ensina conceitos como pesquisa com usuários, criação de personas, ideação e prototipação para desenvolver soluções centradas nas necessidades dos usuários. O curso é dividido em atividades práticas para que os participantes criem um projeto em equipe.
Este documento discute o processo de análise de pesquisas qualitativas realizadas com usuários, incluindo a categorização e codificação de informações para identificar padrões. Também aborda a construção de personas e mapas de jornada do usuário para sintetizar as descobertas e melhor compreender as necessidades e experiências dos usuários.
Oficina ofertada para especificação de requisitos orientados a Proposta de Valor. Sugerido após validações gerais de negócios.
Levantamento de Requisitos.
O documento apresenta uma especialista em UX Design chamada Ana Paula Batista e descreve seu perfil profissional e pessoal, além de introduzir o método Design Sprint, explicando suas etapas e ferramentas para desenvolver soluções centradas no usuário de forma rápida.
Este documento descreve o processo de Design Sprint, com suas 6 fases de entendimento do problema, geração de ideias, prototipagem e validação com usuários. A apresentação também inclui informações sobre a facilitadora Ana Paula Batista, como sua experiência em UX Design e objetivos para projetos com valores sociais.
Aula ministrada na disciplina Design de Interação do curso de pós-graduação UX, Arquitetura de Informação & Usabilidade do Instituto Infnet. Semestre: 2019.2
Este documento fornece uma introdução aos processos de pesquisa e descoberta no design thinking, incluindo definições, metodologias de pesquisa qualitativas e quantitativas, dicas para realizar pesquisas e exemplos de atividades de grupo para aplicar os conceitos.
Este documento discute a etapa de validação no processo de design thinking, enfatizando a importância de testes com usuários e do pitch. Ele fornece dicas para conduzir pesquisas qualitativas, como entrevistas e testes de usabilidade, analisar os resultados para iterar o projeto, e apresentar o trabalho desenvolvido por meio de um elevator pitch.
O documento discute o design thinking como uma abordagem estratégica para inovar e solucionar problemas, envolvendo etapas como descoberta, interpretação, ideação, experimentação e evolução. O foco é entender as necessidades dos usuários através de pesquisas como etnografia e netnografia para desenvolver soluções criativas. Dois casos de sucesso citados são a Positive e a Havaianas.
O documento discute o design de interação e apresenta suas principais etapas: 1) Pesquisar usuários e seu ambiente, 2) Modelar interações e contexto, 3) Definir objetivos de todos os envolvidos. Ele também aborda conceitos como personas, cenários, experiência do usuário e requisitos técnicos.
1) O documento discute o método de Design Thinking, incluindo sua história, cultura, equipe e framework.
2) Design Thinking é focado na inovação centrada nas pessoas, baseado no que os clientes precisam e querem.
3) Uma mudança cultural é necessária para adotar métodos como trabalho em equipe multidisciplinar e gerar soluções inovadoras.
A oficina aborda conceitos e métodos de teste de usabilidade, incluindo planejamento, preparação técnica e conceitual, execução, interpretação de dados e comunicação de resultados. É destacada a importância de definir objetivos, recrutar usuários, elaborar tarefas e protocolos para avaliar a interação entre usuários e produtos.
Similar a Personas na prática - Um estudo de caso (re)pensado (20)
O documento discute o Design Universal e como ele visa projetar produtos, serviços e ambientes para serem acessíveis e usáveis por pessoas de todas as habilidades. Apresenta também os sete princípios do Design Universal e como a arquitetura pode ser inclusiva ou hostil, excluindo certos grupos por meio de objetos desconfortáveis em bancos públicos.
O documento descreve a história da cibercultura e da internet, começando com a teoria cibernética de Norbert Wiener na década de 1940. Discute o desenvolvimento da internet na década de 1960 com a ARPANET e a invenção da World Wide Web por Tim Berners-Lee na década de 1990. Argumenta que a cultura surge com as pessoas e suas interações no ciberespaço.
O documento discute conceitos e princípios relacionados à usabilidade e ao projeto de interfaces do usuário. Define usabilidade como a capacidade de um sistema de ser usado de forma eficaz, eficiente e satisfatória. Apresenta princípios de design como visibilidade, feedback, restrições, mapeamento e consistência. Define metas de usabilidade como eficácia, eficiência, segurança, utilidade e capacidade de aprendizado.
O documento discute a avaliação heurística como um método analítico para avaliar a usabilidade. Ele descreve as características da avaliação heurística, como sendo rápida, barata e eficiente para identificar problemas de usabilidade sem a necessidade de testes com usuários. Também apresenta as dez heurísticas propostas por Jakob Nielsen para guiar a avaliação.
O documento discute conceitos e princípios do Design Universal. Aborda as origens do termo, definido por Ronald Mace para designar produtos e ambientes acessíveis a pessoas de diferentes capacidades. Também apresenta os sete princípios do Design Universal definidos pelo The Center for Universal Design para guiar o desenvolvimento inclusivo.
1) O documento discute avaliação heurística, um método para avaliar a usabilidade de interfaces. 2) Apresenta o framework D.E.C.I.D.E para planejamento de avaliações e detalha cada etapa. 3) Discutem características e metodologia da avaliação heurística, incluindo as 10 heurísticas propostas por Jakob Nielsen.
Este documento fornece um resumo do framework D.E.C.I.D.E para avaliação de projetos de interação. O framework propõe um passo-a-passo para avaliação que inclui determinar metas, explorar questões, escolher paradigmas e técnicas, considerar questões práticas e éticas, e avaliar e apresentar dados. Vários paradigmas e técnicas de avaliação são discutidos.
O documento apresenta uma introdução sobre a avaliação da acessibilidade dos sites das assembleias legislativas brasileiras. Ele descreve a metodologia utilizada, que incluiu uma avaliação semiautomática dos sites e entrevistas com gestores, além de um estudo de caso com o site da ALMG. Os resultados mostraram que a maioria dos sites não segue as diretrizes de acessibilidade e que os gestores têm pouco conhecimento sobre o tema.
Este documento discute métodos e técnicas de avaliação no design de interação, incluindo avaliações analíticas e empíricas. Ele também aborda o planejamento de avaliações no processo iterativo de design, com avaliações formativas e somativas. Finalmente, destaca os benefícios das avaliações para desenvolvedores, clientes e usuários.
O documento discute avaliação de usabilidade e design de interação. Resume os principais pontos como: 1) avaliações podem ocorrer em diferentes momentos do ciclo de vida de um produto; 2) métodos de avaliação podem ser empíricos, envolvendo usuários, ou analíticos, feitos por especialistas; 3) as 10 heurísticas de Nielsen ajudam a identificar e resolver problemas de usabilidade.
Este documento discute técnicas de design de interação e usabilidade, incluindo:
1) Personas são usadas para representar usuários fictícios de um produto;
2) Avaliações de usabilidade podem ocorrer em diferentes momentos do ciclo de vida de um produto e podem ser empíricas ou analíticas;
3) A avaliação heurística é um método analítico popular que avalia um produto com base em um conjunto de heurísticas de usabilidade.
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoAlan Vasconcelos
O documento discute conceitos e processos de design de interação e usabilidade, incluindo arquitetura da informação. Apresenta o processo em espiral de desenvolvimento de software, com etapas como análise de contexto, especificação de requisitos, prototipação e testes. Também aborda desenvolvimento ágil e métodos para organizar informação como card sorting.
O documento discute princípios e metas de design de interação e usabilidade, incluindo facilidade de aprendizado, eficiência, minimização de erros e satisfação do usuário. Também aborda metas de user experience como satisfação, utilidade e motivação.
O documento introduz conceitos e princípios fundamentais sobre usabilidade e acessibilidade, incluindo definições de usabilidade segundo normas internacionais. Também discute como a usabilidade beneficia desenvolvedores, clientes e usuários ao melhorar a experiência, produtividade e satisfação.
O documento discute conceitos fundamentais da digitalização como a definição de digital, o que é um bit, as possibilidades do digital como compressão e transmissão, e conceitos como pixel, resolução e variabilidade digital.
O documento discute a evolução da interface na web. Descreve como o design contribui para aprimorar a experiência do usuário através da abordagem de User Experience. Também menciona como novas tecnologias como Flash, Silverlight e bibliotecas JavaScript permitiram o crescimento de Rich Internet Applications e alteraram a forma como as pessoas interagem na web.
O documento discute a prototipação em papel como um método rápido e barato para delinear interfaces de sistemas como websites e aplicativos. Ele explica que a prototipação em papel permite projetar interfaces de forma ágil e a baixo custo, envolve mais pessoas no processo e não precisa ser perfeita, já que o foco é testar a experiência do usuário.
O documento discute a variabilidade da mídia digital, como a informação agora é digitalizada e processada em diversas mídias. A personalização permite que cada mídia se adapte ao público-alvo, embora esse conceito esteja perdendo sentido à medida que o público passa a influenciar o conteúdo. Exemplos de variabilidade digital incluem TV, rádio e impressão personalizadas.
O documento discute os pixels, a menor unidade de imagem digital. Explica que um pixel é formado por pontos de cor vermelho, verde e azul e que a resolução de uma imagem é determinada pelo número total de pixels. Também aborda formatos de imagem como JPEG e RAW, além de conceitos como anti-aliasing e telas Retina.
3. DEFINIÇÃO
•É uma técnica de análise de contexto de uso que utiliza pessoas fictícias para representar
usuários de um produto.
•A técnica é considerada barata, fácil e divertida para a equipe de desenvolvimento.
•A persona é como uma ficha de personagem de RPG do usuário-modelo do sistema, criada
a partir de dados reais. Contém, entre outros, o nome, gostos, hábitos, e habilidades dos
usuários.
4. DEFINIÇÃO
Personas são também um meio muito eficaz de comunicação interna da equipe. Quando
uma descoberta importante é feita sobre o projeto, é muito mais fácil comunicar a equipe
toda.
Por exemplo, utilizar "o Adalberto não está conseguindo usar nossa ferramenta de busca" é
melhor do que "uma quantidade representativa dos participantes dos de testes de
usabilidade tiveram problemas com a ferramenta de busca".
5. DEFINIÇÃO
As vantagens dessa técnica são:
•Engaja e conscientiza a equipe de projeto;
•Chega-se a um consenso dos interesses do usuário;
•Mantém o foco no usuário durante todo o projeto;
•Agiliza a tomada de decisões, porque não é preciso consultar usuários reais a cada etapa
do projeto.
6. DEFINIÇÃO
Pode ser usada tanto pelo Marketing, Design de produto e Design de interface
Exemplo:
•QUAL DESTES “PARADIGMAS DE USO” É O SEU PREFERIDO?
•POR QUAIS RAZÕES?
9. COMO ERA FEITO ANTES?
•Análise de contexto
•Produz resultados de estudos ambientais e comportamentais
•Observa as tarefas
•Observa os objetivos do negócio
•ERUSw – Especificação de requisitos de usabilidade de software
•DDISw – Descrição do desenho da interação de software.
•Criação de “cenários” e “Modelos mentais”
•Prototipação
•Avaliação heurística e teste com usuários
•Implementação
•Avaliação heurística e teste com usuários
•Testes automáticos e manuais
12. ESTUDO DE CASO – Notícia boa
•Com as Personas, a criação dos cenários e do
Modelo mental ficaram mais realistas.
•As soluções adotadas na fase de prototipação
são voltadas para a persona específica daquele
caso de uso.
•Os check-lists de testes são melhor
direcionados.
13. ESTUDO DE CASO – Por onde começamos
Definição das variáveis
Objetivo de uso do produto:
O que as pessoas querem fazer
Atitudes:
Como eles percebem a própria experiência
Comportamento:
como eles fazem isso.
Motivações e
Frustrações
14. ESTUDO DE CASO – Por onde começamos
Definição das variáveis
No nosso caso, o público era muito bem definido, o que facilitou a pesquisa.
Não precisamos coletar alguns dados como gosto musical, preferência de
programa de TV, pois o objetivo do usuário ao usar o sistema a ser
construído é exclusivamente a execução das suas atividades profissionais.
15. ESTUDO DE CASO – Por onde começamos
Definição dos dados a serem levantados pela pesquisa
Com base na definição das variáveis, a equipe se reúne para decidir o que
exatamente deverá ser descoberto pela pesquisa.
Por exemplo, cheguem a um consenso se a idade é mesmo relevante, ou os
hábitos culturais, etc...
Elaboração do questionário
É o produto da etapa anterior
16. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Agora vem a notícia ruim...
17. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Segmentação dos usuários
•Esse processo é colaborativo: É necessário o envolvimento de toda a
equipe. (marketing, designers, gerentes de produto...)
•Testando os seguimentos:
1. Os Segmentos explicam as diferenças chaves que você tem
observado? Conversando com seus usuários você nota diferença
entre indivíduos? O que eles fazem, como eles fazem isso, o que
eles pensam e/ou quem eles são. A abordagem de segmentação
utilizada mostra essas diferenças chaves?
2. Os segmentos são suficientemente diferentes dos outros? Se a
única diferença entre dois segmentos é a idade dos usuários, então
eles são o mesmo segmento.
18. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Segmentação dos usuários
•Testando os seguimentos:
3. Os segmentos representam as pessoas reais? Idealmente, cada
segmento seu deve imediatamente lembrar você de uma ou mais
pessoas que entrevistou.
4. A segmentação pode ser descrita rapidamente? É melhor encontrar
um, dois ou três fatores que melhor define cada segmento,
descrever bem esses fatores e simplificar ligeiramente visando
aumentar a compreensão.
5. Os segmentos cobrem todos os usuários?
Deve estar claro que todo usuário que entrevistou ou
que sabe sobre ele, se ajuste a um dos segmentos
que está explorando. Você não precisa criar personas
para todos os segmentos, mas deve considerá-los
no processo.
19. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Segmentação dos usuários
•Testando os seguimentos:
6. Está claro como esses segmentos afetam a tomada de decisões?
Pergunte a você mesmo como você usaria as personas
se você estivesse com essas opções de segmentação.
7. Questão Fundamental: Você pode contar histórias com esses
segmentos? Se você pode transformar esses segmentos em
histórias (cenários) sobre pessoas reais em situações
reais que a sua equipe pode utilizar quando forem
tomar decisões, então você está no caminho certo.
20. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Segmentação dos usuários
Segmentação qualitativa:
Segundo Cooper, o recomendado para o designer de interação é
levantar as variáveis comportamentais:
Atividades, atitudes, habilidades, motivações e
objetivos do usuário ao usar o produto.
21. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Segmentação dos usuários
Segmentação por objetivos:
Os objetivos podem ser mapeados por meio de entrevista.
Discretamente, faça perguntas a fim de responder
as seguintes questões:
22. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Exemplo:
Suponha que você interrompeu o seu usuário enquanto ele estava
acessando o site e fez as seguintes perguntas as quais ele respondeu:
•Você: O que você está tentando fazer nesse exato momento?
•Usuário: Eu estou tentando descobrir como navegar nesse site.
•Você: Porque você está tentando fazer isso?
•Usuário: Porque estou tentando aprender como o processo de
encontrar uma casa funciona.
•Você: porque você está fazendo isso?
•Usuário: Porque quero comprar uma casa.
•Você: Porque?
•Usuário: Porque quero ser mais independente.
•Você: Porque?
•Usuário: Porque quero ser Feliz.
24. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Com essas perguntas e respostas foi possível construir
uma árvore de objetivos:
1. Ser feliz (é a motivação suprema)
2. Ser independente (motivação)
3. Comprar uma casa (objetivo)
4. Entender o processo (necessidade)
5. Descobrir como navegar no site (tarefa)
25. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Ser Feliz
Ser
independente
Comprar
uma casa
Entender o
processo
Aprender o
site
26. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
No topo da árvore, está a motivação suprema, que
poderá ser útil para diversos segmentos.
É possível concluir que diferentes objetivos resultem
em diferentes personas.
Ser Feliz
Ser
independente
Comprar
uma casa
Entender o
processo
Aprender o
site
27. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Segmentação dos usuários
Segmentação por ciclo de vida:
Quando a segmentação por objetivos não fizer sentido.
Por exemplo, uma pessoa (ou persona) que quer comprar
outra casa 5 anos depois de ter comprado a primeira
por meio do site.
Só isso já configura uma outra persona.
28. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Segmentação dos usuários
Segmentação por comportamento e atitude:
29.
30. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Análise dos resultados
Análise Cross Tabs ou análise estatística
Cross Tabs ( a que nós usamos):
É valiosa para ver as diferenças chaves nas respostas de usuários
que confirmem ou não a segmentação. Entretanto, ela não
necessariamente mostra se as diferenças que você está vendo são
estatisticamente reais, ou seja, não mostram quão significantes as
diferenças são.
Porém é mais fácil de usar, não requer conhecimento em
estatística e pode ser utilizada por meio de um assistente do Excel.
Análise estatística para validar as diferenças:
É uma complementação à análise Cross-tab. Utiliza-se do cálculo
da variância para mostrar quão significantes as diferenças
encontradas nas respostas de usuários são.
31. ESTUDO DE CASO – A etapa mais fod... difícil!
Análise dos resultados
Análise Cross Tabs
Agora com todos os dados separados, pode-se começar a avaliar se a
opção de segmentação escolhida é útil para o trabalho que irá realizar.
a) No exemplo utilizado aqui, os segmentos parecem ter uma clara
diferença entre eles.
b) Os usuários que procuram apartamento são jovens (26 anos em
média), sabem pouco do domínio, não usam sites competidores,
exceto o NetImóveis e tendem a ser solteiros.
c) Os usuários que vendem casa, por outro lado, sabem um pouco
mais sobre o domínio, são bem mais velhos (48 anos em média),
são passíveis de utilizar múltiplos sites competidores e
provavelmente são casados ou divorciados.
33. MAS TOME CUIDADO...
Nem tudo são flores...
a) Considere os problemas com a tecnologia usada. (Frameworks,
linguagens, etc...)
b) Pelo amor de Deus!!! Faça os questionários durante o levantamento
de requisitos! (Usuários odeiam responder questionários. Ainda
mais se tiverem de fazê-lo por duas vezes!)
c) Quanto mais variáveis usar para fazer a segmentação, mais difícil
fica entender o gráfico montado e lembrar as histórias que se
constroem com as personas.
d) Não há uma maneira certa de fazer segmentação.
Trata-se de uma “arte” - Mesmo com análise e
pesquisa quantitativa, segmentação não é uma ciência.
36. BIBLIOGRAFIA
The user is Always Right: A practical Guide to Creating and Using Personas for the Web.
The Persona Lifecicle: Keeping People in mind Throughout Product Desing
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa.; FURMANKIEWICZ, Edson. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, Campus, 2007.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
PUPO, Deise Talarico; MELO, Amanda Meincke; PÉREZ FERRÉS, Sofia. Acessibilidade: discurso e prática no cotidiano das bibliotecas.
Campinas: UNICAMP/Biblioteca Central Cesar Lattes, 2006.
PRATES, Raquel Oliveira. Introdução à Interação Humano- Computador. Qualidade de Interação. 2006. Disponível em
<http://homepages.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc/aula3_qualidade_de_uso.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2009.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman,
2005. 548p.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TORRES, Elisabeth Fátima; MAZZONI, Alberto Angel; ALVES, João Bosco da Mota. A acessibilidade à informação no espaço digital.
Ciência da Informação, Brasília , v.31, n.3 , p.83-91, set./dez. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n3/a09v31n3.pdf>.
Acesso em: 10 jun. 2009.