PROTOCOLO DE CAPTURA DE IMAGENS DE MACROFUNGOS
(Felipe Bittencourt, Fernanda Karstedt, Melissa Palacio Pulgarín, Aldo von Wangenheim e Elisandro Ricardo Drechsler-Santos)
O documento discute a importância da diversidade microbiana e seu potencial para a biotecnologia. A maioria dos microrganismos ainda não foi caracterizada e representa uma fonte importante de recursos genéticos. Novas abordagens como metagenômica permitem explorar organismos não cultivados e descobrir novos genes e metabólitos. Centros de recursos biológicos são cruciais para preservar a biodiversidade microbiana e apoiar o desenvolvimento de novas tecnologias.
Este documento resume um trabalho sobre o Reino Monera realizado por Naiara Cristiane Rohling para a disciplina de Biologia no Curso Técnico Integrado em Agrimensura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, em 2013. O trabalho descreve a estrutura e classificação de bactérias, incluindo Arqueobactérias e Eubactérias, além de tratar de curiosidades sobre bactérias e doenças causadas por elas.
O documento apresenta a programação do IV Simpósio de Entomologia, incluindo mini-cursos sobre tópicos como polinização, evolução da resistência a plantas transgênicas, cupins, entomologia forense, comunicação química em insetos sociais, e controle biológico. A programação inclui detalhes sobre os palestrantes e os temas a serem abordados em cada mini-curso.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana. O documento descreve dez pragas principais da cana, incluindo duas brocas da cana, Diatraea flavipennella e Diatraea saccharalis.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana-de-açúcar. O documento descreve dez pragas comuns da cana, incluindo duas brocas da cana-de-açúcar, Diatraea flavipennella e Diatraea saccharalis.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana-de-açúcar. O documento descreve dez pragas principais da cana-de-açúcar e fornece detalhes sobre sua identificação e controle.
1. O documento descreve um programa de disciplina de Microbiologia II em um curso de Biomedicina. O objetivo geral é demonstrar técnicas micológicas e capacitar estudantes para reconhecimento de microrganismos.
2. Os objetivos específicos são habilitar estudantes para pesquisa e diferenciação de microrganismos normais e patogênicos em diferentes partes do corpo humano.
3. O conteúdo inclui considerações sobre fungos, diagnóstico de diferentes agentes fúngicos que causam diferentes tip
O documento discute a importância da diversidade microbiana e seu potencial para a biotecnologia. A maioria dos microrganismos ainda não foi caracterizada e representa uma fonte importante de recursos genéticos. Novas abordagens como metagenômica permitem explorar organismos não cultivados e descobrir novos genes e metabólitos. Centros de recursos biológicos são cruciais para preservar a biodiversidade microbiana e apoiar o desenvolvimento de novas tecnologias.
Este documento resume um trabalho sobre o Reino Monera realizado por Naiara Cristiane Rohling para a disciplina de Biologia no Curso Técnico Integrado em Agrimensura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, em 2013. O trabalho descreve a estrutura e classificação de bactérias, incluindo Arqueobactérias e Eubactérias, além de tratar de curiosidades sobre bactérias e doenças causadas por elas.
O documento apresenta a programação do IV Simpósio de Entomologia, incluindo mini-cursos sobre tópicos como polinização, evolução da resistência a plantas transgênicas, cupins, entomologia forense, comunicação química em insetos sociais, e controle biológico. A programação inclui detalhes sobre os palestrantes e os temas a serem abordados em cada mini-curso.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana. O documento descreve dez pragas principais da cana, incluindo duas brocas da cana, Diatraea flavipennella e Diatraea saccharalis.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana-de-açúcar. O documento descreve dez pragas comuns da cana, incluindo duas brocas da cana-de-açúcar, Diatraea flavipennella e Diatraea saccharalis.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana-de-açúcar. O documento descreve dez pragas principais da cana-de-açúcar e fornece detalhes sobre sua identificação e controle.
1. O documento descreve um programa de disciplina de Microbiologia II em um curso de Biomedicina. O objetivo geral é demonstrar técnicas micológicas e capacitar estudantes para reconhecimento de microrganismos.
2. Os objetivos específicos são habilitar estudantes para pesquisa e diferenciação de microrganismos normais e patogênicos em diferentes partes do corpo humano.
3. O conteúdo inclui considerações sobre fungos, diagnóstico de diferentes agentes fúngicos que causam diferentes tip
O documento descreve as características dos reinos Protista e Fungi, incluindo que os protistas são formados por algas e protozoários, enquanto os fungos possuem células filamentosas chamadas hifas. Ambos os reinos incluem organismos unicelulares e pluricelulares, eucariontes, e desempenham papéis importantes nos ecossistemas e na saúde humana.
Este documento apresenta uma atividade sobre microrganismos para alunos do 7o ano do ensino fundamental. A turma será dividida em grupos para pesquisar sobre bactérias, fungos, protozoários, algas ou vírus. Cada grupo deverá investigar onde esses microrganismos vivem, como são e duas utilidades e doenças causadas por eles. Ao final, cada grupo apresentará sua pesquisa para a classe.
Canhos & manfio recursos microbiológicos para biotecnologiaWatson Gama
O documento discute a importância da diversidade microbiana para o desenvolvimento da biotecnologia. A maioria dos microrganismos ainda não foi caracterizada, representando uma fonte importante de recursos genéticos. Novas abordagens como metagenômica e bioinformática permitem explorar organismos não cultiváveis e descobrir novos genes e compostos bioativos. Isso amplia as possibilidades de aplicações nas áreas de saúde, agricultura e meio ambiente.
1. O documento fornece instruções sobre como coletar a macrofauna do solo, incluindo animais maiores que 1 cm de comprimento.
2. Detalha os materiais e procedimentos necessários para a coleta de amostras de solo e a extração manual dos animais, bem como métodos alternativos de coleta.
3. Discutem a importância funcional da macrofauna no solo e como sua abundância relativa pode ser usada para indicar diferenças entre sistemas agrícolas.
- Tombamento de plântulas causado por fungos do solo como Rhizoctonia, Pythium e Phytophthora, que infectam tecidos em formação, causando a morte das plântulas.
- Podridões radiculares por fungos como Colletotrichum, Phytophthora e Pythium, comprometem a absorção de água e nutrientes pelas raízes, causando sintomas nas raízes e parte aérea.
- Podridões de órgãos de reserva por diversos fungos e bactérias como Penicillium,
O documento discute microbiologia, definindo-a como o estudo dos microrganismos. Apresenta os principais grupos de microrganismos e detalha suas características, como tamanho, estrutura e importância. Também aborda células e como os microrganismos podem causar doenças.
O documento discute a microbiologia, definindo-a como o estudo dos microrganismos. Apresenta os principais grupos de microrganismos, incluindo vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos. Também descreve brevemente o microscópio e sua importância para o estudo da microbiologia.
Este documento discute a microbiologia da segurança alimentar e classifica diferentes tipos de microrganismos. Detalha as características e importância das bactérias, incluindo sua morfologia, estrutura celular, reprodução e papel na produção e decomposição de alimentos.
[1] O documento descreve os objetivos, materiais e métodos utilizados para estudar e comparar os diferentes ciclos de vida através da observação de estruturas de reprodução em espirógira e polipódio. [2] Foram realizadas observações microscópicas de filamentos de espirógira, identificando estruturas como filamentos de cloroplastos e paredes celulares. [3] Também foram observados óvários e testículos humanos e de animais para comparar a reprodução sexuada.
1. O estudo analisou o perfil proteico da secreção cutânea do anfíbio Dermatonotus muelleri utilizando eletroforese SDS-PAGE e espectrometria de massa MALDI-TOF.
2. A eletroforese mostrou 16 bandas proteicas principais de 205, 30, 14 e 21 kDa, enquanto a espectrometria identificou quatro peptídeos, dois dos quais corresponderam aos resultados da eletroforese.
3. Os métodos fornecem perfis proteicos complementares, send
Este documento resume um trabalho prático sobre a micropropagação da videira realizado por estudantes de Genética Molecular e Biotecnologia. O objetivo era estudar o efeito de diferentes meios de cultura no crescimento de microestacas de videira. Foram utilizados cinco meios contendo diferentes concentrações de citoquininas e auxinas. Os resultados obtidos ao longo de três semanas mostraram que os meios suplementados promoveram melhor desenvolvimento dos rebentos.
Este documento fornece informações sobre um livro didático de Ciências do 7o ano do 2o bimestre de 2013. O livro aborda os tópicos de células, seres unicelulares e pluricelulares, bactérias e atividades experimentais relacionadas a esses temas.
Este documento apresenta um manual sobre rastros de mamíferos do Paraná, com informações sobre características, hábitos e rastros de diferentes espécies. O manual foi elaborado para auxiliar voluntários em atividades de campo e na coleta de dados sobre a fauna silvestre dos corredores de biodiversidade do estado.
Exercícios de genética projeto medicinaCaio Augusto
O documento apresenta três questões sobre genética molecular e biologia. A primeira questão fornece sequências de DNA de cinco indivíduos e compara-as com sequências de RNAm associadas a diferentes processos, pedindo para identificar qual indivíduo corresponde a um artropode, tem digestão de lipídeos deficiente ou é mais propenso a infecções. A segunda questão trata de termos relacionados a microrganismos. A terceira questão discute terapia gênica para tratamento de cegueira hereditária.
O documento descreve um estudo sobre a presença de Cryptococcus spp. em excretas de pombos coletadas em praças públicas da cidade de Lages, Santa Catarina, Brasil. Das 195 amostras analisadas, 15 (7,69%) testaram positivo para a levedura capsulada Cryptococcus spp. após cultivo e análise microscópica. A maioria das amostras positivas veio de praças com maior concentração de pombos e fluxo de pessoas.
Este documento apresenta as seguintes informações essenciais:
1) Apresenta o editorial do jornal BioLetter, que discute o ano internacional da biodiversidade e o objetivo do jornal em divulgar esta preocupação.
2) Descreve um workshop sobre cogumelos silvestres realizado no Ecocentro de Compostagem Caseira com o objetivo de identificar fungos.
3) Comenta sobre as pesquisas do cientista Craig Venter, que está dando a volta ao mundo para sequenciar genomas de microrganismos e buscar uma bact
O documento fornece um método para identificar cogumelos, discutindo a importância da observação cuidadosa de características morfológicas em várias etapas, desde o campo até o laboratório, para chegar a uma identificação precisa até o nível da espécie.
Este documento resume os principais conceitos de parasitologia médica, incluindo: 1) definições de parasitismo, adaptação parasitária e habitat parasitário; 2) os tipos de ciclo de vida dos parasitas, especificidade parasitária e tipos de hospedeiro; 3) a diferença entre infecção e infestação e o conceito de contaminação.
O documento discute como a técnica de DNA barcoding está ajudando cientistas a identificar espécies de forma rápida e barata. O DNA barcoding permite identificar um ser vivo por apenas R$5 analisando uma pequena parte do seu DNA e comparando com bancos de dados existentes. O documento também discute como novas tecnologias como robôs submarinos estão ajudando a identificar espécies marinhas.
Este estudo definiu protocolos para micropropagação in vitro de açafrão, yacon e araruta visando atender a demanda destas culturas para futuros plantios comerciais. Os melhores métodos envolveram desinfecção de gemas ou microestacas com benlate, álcool e hipoclorito de sódio, seguido de cultivo em meio MS com adição de NAA ou BAP. Os protocolos estabelecidos permitirão a conservação e multiplicação destas culturas de forma eficiente.
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOJerbialdo
Este trabalho apresenta um resumo de um documento que analisa as influências e contribuições da Ciência Cidadã na Ciência da Informação. O documento discute como a Ciência Cidadã pode envolver cidadãos não cientistas em pesquisas científicas e beneficiar o uso da ciência na sociedade. Ele examina exemplos de projetos de Ciência Cidadã em biblioteconomia, arquivologia, museologia e ciência da informação e conclui que, embora a área esteja crescendo, a Ciência Cidadã ainda representa um des
PORTARIA MUNICIPAL N° 003 DE 18 DE JANEIRO DE 2023Jerbialdo
A portaria instaura um processo administrativo disciplinar para apurar a vacância dos cargos de servidores públicos municipais que se aposentaram pelo Regime Geral de Previdência Social. Uma comissão é designada para conduzir o processo, que terá o prazo de 60 dias para conclusão das apurações. A portaria tem como objetivo verificar se a aposentadoria gerou o rompimento do vínculo empregatício, conforme determina a legislação.
Más contenido relacionado
Similar a PROTOCOLO DE CAPTURA DE IMAGENS DE MACROFUNGOS
O documento descreve as características dos reinos Protista e Fungi, incluindo que os protistas são formados por algas e protozoários, enquanto os fungos possuem células filamentosas chamadas hifas. Ambos os reinos incluem organismos unicelulares e pluricelulares, eucariontes, e desempenham papéis importantes nos ecossistemas e na saúde humana.
Este documento apresenta uma atividade sobre microrganismos para alunos do 7o ano do ensino fundamental. A turma será dividida em grupos para pesquisar sobre bactérias, fungos, protozoários, algas ou vírus. Cada grupo deverá investigar onde esses microrganismos vivem, como são e duas utilidades e doenças causadas por eles. Ao final, cada grupo apresentará sua pesquisa para a classe.
Canhos & manfio recursos microbiológicos para biotecnologiaWatson Gama
O documento discute a importância da diversidade microbiana para o desenvolvimento da biotecnologia. A maioria dos microrganismos ainda não foi caracterizada, representando uma fonte importante de recursos genéticos. Novas abordagens como metagenômica e bioinformática permitem explorar organismos não cultiváveis e descobrir novos genes e compostos bioativos. Isso amplia as possibilidades de aplicações nas áreas de saúde, agricultura e meio ambiente.
1. O documento fornece instruções sobre como coletar a macrofauna do solo, incluindo animais maiores que 1 cm de comprimento.
2. Detalha os materiais e procedimentos necessários para a coleta de amostras de solo e a extração manual dos animais, bem como métodos alternativos de coleta.
3. Discutem a importância funcional da macrofauna no solo e como sua abundância relativa pode ser usada para indicar diferenças entre sistemas agrícolas.
- Tombamento de plântulas causado por fungos do solo como Rhizoctonia, Pythium e Phytophthora, que infectam tecidos em formação, causando a morte das plântulas.
- Podridões radiculares por fungos como Colletotrichum, Phytophthora e Pythium, comprometem a absorção de água e nutrientes pelas raízes, causando sintomas nas raízes e parte aérea.
- Podridões de órgãos de reserva por diversos fungos e bactérias como Penicillium,
O documento discute microbiologia, definindo-a como o estudo dos microrganismos. Apresenta os principais grupos de microrganismos e detalha suas características, como tamanho, estrutura e importância. Também aborda células e como os microrganismos podem causar doenças.
O documento discute a microbiologia, definindo-a como o estudo dos microrganismos. Apresenta os principais grupos de microrganismos, incluindo vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos. Também descreve brevemente o microscópio e sua importância para o estudo da microbiologia.
Este documento discute a microbiologia da segurança alimentar e classifica diferentes tipos de microrganismos. Detalha as características e importância das bactérias, incluindo sua morfologia, estrutura celular, reprodução e papel na produção e decomposição de alimentos.
[1] O documento descreve os objetivos, materiais e métodos utilizados para estudar e comparar os diferentes ciclos de vida através da observação de estruturas de reprodução em espirógira e polipódio. [2] Foram realizadas observações microscópicas de filamentos de espirógira, identificando estruturas como filamentos de cloroplastos e paredes celulares. [3] Também foram observados óvários e testículos humanos e de animais para comparar a reprodução sexuada.
1. O estudo analisou o perfil proteico da secreção cutânea do anfíbio Dermatonotus muelleri utilizando eletroforese SDS-PAGE e espectrometria de massa MALDI-TOF.
2. A eletroforese mostrou 16 bandas proteicas principais de 205, 30, 14 e 21 kDa, enquanto a espectrometria identificou quatro peptídeos, dois dos quais corresponderam aos resultados da eletroforese.
3. Os métodos fornecem perfis proteicos complementares, send
Este documento resume um trabalho prático sobre a micropropagação da videira realizado por estudantes de Genética Molecular e Biotecnologia. O objetivo era estudar o efeito de diferentes meios de cultura no crescimento de microestacas de videira. Foram utilizados cinco meios contendo diferentes concentrações de citoquininas e auxinas. Os resultados obtidos ao longo de três semanas mostraram que os meios suplementados promoveram melhor desenvolvimento dos rebentos.
Este documento fornece informações sobre um livro didático de Ciências do 7o ano do 2o bimestre de 2013. O livro aborda os tópicos de células, seres unicelulares e pluricelulares, bactérias e atividades experimentais relacionadas a esses temas.
Este documento apresenta um manual sobre rastros de mamíferos do Paraná, com informações sobre características, hábitos e rastros de diferentes espécies. O manual foi elaborado para auxiliar voluntários em atividades de campo e na coleta de dados sobre a fauna silvestre dos corredores de biodiversidade do estado.
Exercícios de genética projeto medicinaCaio Augusto
O documento apresenta três questões sobre genética molecular e biologia. A primeira questão fornece sequências de DNA de cinco indivíduos e compara-as com sequências de RNAm associadas a diferentes processos, pedindo para identificar qual indivíduo corresponde a um artropode, tem digestão de lipídeos deficiente ou é mais propenso a infecções. A segunda questão trata de termos relacionados a microrganismos. A terceira questão discute terapia gênica para tratamento de cegueira hereditária.
O documento descreve um estudo sobre a presença de Cryptococcus spp. em excretas de pombos coletadas em praças públicas da cidade de Lages, Santa Catarina, Brasil. Das 195 amostras analisadas, 15 (7,69%) testaram positivo para a levedura capsulada Cryptococcus spp. após cultivo e análise microscópica. A maioria das amostras positivas veio de praças com maior concentração de pombos e fluxo de pessoas.
Este documento apresenta as seguintes informações essenciais:
1) Apresenta o editorial do jornal BioLetter, que discute o ano internacional da biodiversidade e o objetivo do jornal em divulgar esta preocupação.
2) Descreve um workshop sobre cogumelos silvestres realizado no Ecocentro de Compostagem Caseira com o objetivo de identificar fungos.
3) Comenta sobre as pesquisas do cientista Craig Venter, que está dando a volta ao mundo para sequenciar genomas de microrganismos e buscar uma bact
O documento fornece um método para identificar cogumelos, discutindo a importância da observação cuidadosa de características morfológicas em várias etapas, desde o campo até o laboratório, para chegar a uma identificação precisa até o nível da espécie.
Este documento resume os principais conceitos de parasitologia médica, incluindo: 1) definições de parasitismo, adaptação parasitária e habitat parasitário; 2) os tipos de ciclo de vida dos parasitas, especificidade parasitária e tipos de hospedeiro; 3) a diferença entre infecção e infestação e o conceito de contaminação.
O documento discute como a técnica de DNA barcoding está ajudando cientistas a identificar espécies de forma rápida e barata. O DNA barcoding permite identificar um ser vivo por apenas R$5 analisando uma pequena parte do seu DNA e comparando com bancos de dados existentes. O documento também discute como novas tecnologias como robôs submarinos estão ajudando a identificar espécies marinhas.
Este estudo definiu protocolos para micropropagação in vitro de açafrão, yacon e araruta visando atender a demanda destas culturas para futuros plantios comerciais. Os melhores métodos envolveram desinfecção de gemas ou microestacas com benlate, álcool e hipoclorito de sódio, seguido de cultivo em meio MS com adição de NAA ou BAP. Os protocolos estabelecidos permitirão a conservação e multiplicação destas culturas de forma eficiente.
Similar a PROTOCOLO DE CAPTURA DE IMAGENS DE MACROFUNGOS (20)
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOJerbialdo
Este trabalho apresenta um resumo de um documento que analisa as influências e contribuições da Ciência Cidadã na Ciência da Informação. O documento discute como a Ciência Cidadã pode envolver cidadãos não cientistas em pesquisas científicas e beneficiar o uso da ciência na sociedade. Ele examina exemplos de projetos de Ciência Cidadã em biblioteconomia, arquivologia, museologia e ciência da informação e conclui que, embora a área esteja crescendo, a Ciência Cidadã ainda representa um des
PORTARIA MUNICIPAL N° 003 DE 18 DE JANEIRO DE 2023Jerbialdo
A portaria instaura um processo administrativo disciplinar para apurar a vacância dos cargos de servidores públicos municipais que se aposentaram pelo Regime Geral de Previdência Social. Uma comissão é designada para conduzir o processo, que terá o prazo de 60 dias para conclusão das apurações. A portaria tem como objetivo verificar se a aposentadoria gerou o rompimento do vínculo empregatício, conforme determina a legislação.
PORTARIA MUNICIPAL Nº 015, DE 17 DE MAIO DE 2023Jerbialdo
A portaria revoga uma portaria anterior e torna sem efeito um processo administrativo disciplinar instaurado contra servidores públicos aposentados que continuaram trabalhando. Devido à divergência nos tribunais sobre se a aposentadoria extingue ou não o vínculo empregatício, a administração pública decidiu aprofundar mais a discussão sobre o tema.
PORTARIA MUNICIPAL Nº 001 DE 05 DE JANEIRO DE 2023Jerbialdo
PORTARIA MUNICIPAL Nº 001 de 05 de janeiro de 2023.
INSTITUI COMISSÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO
VISANDO APURAR EVENTUAL IRREGULARIDADE DE
SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL QUE ESTEJA
APOSENTADO PELO REGIME GERAL DE PREVIDENCIA
SOCIAL (RGPS) E CONTINUE NO SERVIÇO PÚBLICO
MUNICIPAL.
RELATÓRIO ANUAL SOBRE FENÔMENOS AÉREOS NÃO IDENTIFICADOS: 2022 EUA (Versão Po...Jerbialdo
O relatório descreve as mudanças no governo para lidar com fenômenos aéreos não identificados (UAP), incluindo o estabelecimento do Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios (AARO) e esforços de coordenação entre agências. Relata um aumento nos relatórios de UAP e que muitos casos permanecem sem resolução, destacando possíveis preocupações com segurança de voo.
AAI - ALIANÇA ATEÍSTA INTERNACIONAL/ AGE (ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA): ...Jerbialdo
As 15 moções propostas incluem: (1) alterar seções do estatuto para esclarecer os deveres da Assembleia Geral; (2) exigir relatórios mais detalhados sobre finanças e eleições; (3) criar atas para todas as reuniões da Assembleia Geral; (4) lançar campanhas contra leis de blasfêmia e circuncisão masculina não médica; (5) desenvolver um plano estratégico e curso de governança para a diretoria.
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (LAURA...Jerbialdo
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
(LAURA REGINA DO CANTO LEAL)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Faculdade De Biblioteconomia E Comunicação
Departamento De Ciência Da Informação
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia pela Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Orientador: Prof. Dr. Rene Faustino Gabriel Júnior
PORTO ALEGRE (2019)
ANÁLISE DE COMPORTMENTO NÃO COOPERATIVO EM COMPUTAÇÃO VOLUNTÁRIAJerbialdo
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre análise do comportamento não cooperativo em computação voluntária. A dissertação propõe um simulador para a plataforma BOINC usando o SimGrid e realiza experimentos para estudar o equilíbrio de Nash em projetos de computação voluntária.
O EMPREGO DO APLICATIVO SCIHUB EM PROJETOS DE CIÊNCIA CIDADÃJerbialdo
O EMPREGO DO APLICATIVO SCIHUB EM PROJETOS DE CIÊNCIA CIDADÃ
Eduardo Amadeu Dutra MORESI (moresi@ucb.br)
Jair Alves BARBOSA (jairab@yahoo.com.br)
Mário de Oliveira BRAGA Filho (braga@ucb.br)
Pedro Neiva ALVES (pedro.neiva@gmail.com)
Júlio Cezar Alves dos SANTOS ( jc.juliocezar.alves@gmail.com)
Curso de Ciência da Computação, Universidade Católica de Brasília
Brasília, DF 71966-700, Brasil
E
Felipe César Silveira de ASSIS (fel.cesar@gmail.com)
Thiago Meira BERNARDES (thiagobernardes10@gmail.com)
Victor Cotrim de LIMA (cotrim149@gmail.com)
Projeto BEPiD, Universidade Católica de Brasília
Brasília, DF 71966-700, Brasil
CIÊNCIA CIDADÃ E POLINIZADORES DA AMÉRICA DO SULJerbialdo
CIÊNCIA CIDADÃ E POLINIZADORES DA AMÉRICA DO SUL
ORGANIZADORES: Natalia Pirani Ghilardi-Lopes e Eduardo Enrique Zattara
1ª. EDIÇÃO: São Carlos-SP 2022
EDITORA: Cubo Multimídia, 2022.
CARTA ABERTA DA REDE BRASILEIRA DE CIÊNCIA CIDADÃ (RBCC)Jerbialdo
CARTA ABERTA DA
REDE BRASILEIRA DE CIÊNCIA CIDADÃ (RBCC)
Rede Brasileira de Ciência Cidadã - RBCC
São Paulo, Instituto de Estudos Avançados da USP, março de 2021
CONFERÊNCIAS & DEBATES INTERDISCIPLINARES: SOB A LENTE DA CIÊNCIA ABERTA OLH...Jerbialdo
CONFERÊNCIAS & DEBATES INTERDISCIPLINARES: SOB A LENTE DA CIÊNCIA ABERTA
OLHARES DE PORTUGAL, ESPANHA E BRASIL
COORDENAÇÃO: (Maria Manuel Borges/Elias Sanz Casado)
EDITORIA: Imprensa da Universidade de Coimbra
LEPIDOPTEROLOGIA: NOVAS PERSPECTIVAS EM PESQUISA E CONSERVAÇÃOJerbialdo
O documento discute as cinco gerações da lepidopterologia, desde os desenhos iniciais até a era digital atual. A quinta geração utiliza fotografia e nuvens digitais para criar museus online e bancos de dados de biodiversidade sem a necessidade de coletas. O documento também apresenta um estudo de caso da quinta geração e uma nova armadilha luminosa para estudos de lepidópteros.
ANAIS DO II WORKSHOP DA REDE BRASILEIRA DE CIÊNCIA CIDADÃJerbialdo
Este resumo expandido apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as características e tendências de projetos de ciência cidadã que têm abelhas como foco, com base na análise de 26 documentos publicados entre 1994 e 2019. A maioria dos documentos analisados foi artigos científicos, que mostraram que a maior parte dos projetos ocorreu na América do Norte e na Europa e tratou principalmente de monitoramento de colônias de abelhas e coleta de dados sobre plantas visitadas por elas.
PROCESSO Nº: 8000314-60.2022.8.05 - Intimação (Página 2)
PROTOCOLO DE CAPTURA DE IMAGENS DE MACROFUNGOS
1. PROTOCOLO DE
CAPTURA DE IMAGENS
DE MACROFUNGOS
PROTOCOL
TO CAPTURE
MACROFUNGI
IMAGES
Felipe Bittencourt
Fernanda Karstedt
Melissa Palacio Pulgarín
Aldo von Wangenheim
Elisandro Ricardo Drechsler-Santos
3. PROTOCOLO DE
CAPTURA DE IMAGENS
DE MACROFUNGOS
PROTOCOL
TO CAPTURE
MACROFUNGI
IMAGES
Felipe Bittencourt
Fernanda Karstedt
Melissa Palacio Pulgarín
Aldo von Wangenheim
Elisandro Ricardo Drechsler-Santos
— 2 0 2 2 —
4. A P R E S E N T A Ç Ã O
Antes do advento de microscópios e biologia molecular, a identificação
de espécies era realizada por meio de características macroscópicas.
Atualmente, faz parte de uma identificação precisa uma combinação
de características macro e micromorfológicas, químicas e moleculares.
Existem espécies similares e microscopicamente, metabolicamente ou
geneticamente distintas. Assim como existem organismos com morfolo-
gia variada, mas que molecularmente compreendem uma única espécie.
Estas dificuldades nos processos de identificação são reconhecidas por
toda a comunidade científica.
Mesmo frente a essas dificuldades é de conhecimento comum que
existem muitas espécies neotropicais que podem ser reconhecidas
pela morfologia capturada em uma fotografia, sendo essas em nível de
espécie ou enquadrada em algum outro grupo taxonômico. Deste modo,
este guia tem como objetivo propor uma metodologia padrão para a
captura de imagens que possibilitem o reconhecimento de espécies de
macrofungos por meio de fotografias em um aplicativo, app MIND.Funga.
Este aplicativo está ligado à uma base de dados que são utilizados para
treinar uma rede neural artificial (inteligência artificial) com o objetivo
de reconhecimento de fungos através de imagens.
Este livro também é parte dos seguintes projetos de pesquisa:
this book is part of the follow research projects:
» CNPq (457451/2012-9);
» PQ311158/2018-8;
» CNPq/Capes/FAPs/BC - Fundo Newton/PELD nº 15/2016,
» FAPESC/2018TR0928
» FAPESC/CNPq PRONEM 04/2019.
» CNPq/MCTI/CONFAP-FAPS - PROTAX (CNPq 441821/2020-0, FAPESC2021TR390)
A P O I O / S U P P O R T
INCT-HerbárioVirtual
da Flora e dos Fungos
R E A L I Z A Ç Ã O / C O O R D I N A T I O N
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Protocolo de captura de imagens de macrofungos = Protocol to capture macrofungi images
[livro eletrônico] / Felipe Bittencourt ... [et al.]. -- 1. ed. -- Florianópolis, SC : Officio, 2022. PDF
Outros autores : Fernanda Karstedt, Melissa Palacio Pulgarín, Aldo von Wangenheim,
Elisandro Ricardo Drechsler-Santos.
Bibliografia.
ISBN 978-65-87710-12-9
1. Biologia 2. Fotografia 3. Fungos 4. Imagens fotográficas I. Bittencourt, Felipe.
II. Karstedt, Fernanda. III. Pulgarín, Melissa Palacio. IV. Wangenheim, Aldo von. V. Drechsler-
Santos, Elisandro Ricardo. VI. Título : Protocol to capture macrofungi images.
21-92690 CDD-579.5
Índices para catálogo sistemático:
1. Fungos : Microbiologia 579.5
Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129
5. Assim, os passos a seguir sugerem boas práticas de fotografia de ma-
crofungos para que as imagens contenham um número mínimo de infor-
mações importantes, possibilitando uma maior eficiência do algoritmo
do aplicativo no reconhecimento de espécies e/ou grupos taxonômicos
mais inclusivos.
P R E S E N T A T I O N
Before the arrival of microscopes and molecular biology, species identi
fication was carried out using macroscopic characteristics. Currently, a
proper identification is a combination of macro-and micro-morphological,
chemical and molecular characteristics. There are similar and microscop
ically, metabolically or genetically distinct species; as well as there are
organisms with diverse morphology, but that molecularly comprise a single
species. These difficulties in the identification processes are recognized
by the entire scientific community.
Even with these difficulties, is common knowledge that there are many
neotropical species that can be recognized by the morphology captured in
a photograph, at species level or framed in some other taxonomic group.
Thus, this guide aims to propose a standard methodology for capturing
images that make it possible to recognize macrofungi species through pho
tographs in an application, app MIND.Funga. This application is connected
to a dataset used to train an artificial neural network (artificial intelligence)
with the purpose of recognizing fungi through images.
Thus, the following steps suggest good practices of macrofungi photogra
phy to obtain images containing a minimum number of important informa
tion; this will allow a greater efficiency of the application algorithm in the
recognition of species and/or more inclusive taxonomic groups.
6. O S M A C R O F U N G O S
Os fungos assim como os animais e as plantas, são seres vivos que fazem
parte do planeta e estão presentes em todos os ambientes. De modo geral
a fauna e a flora de um determinado local são bem conhecidas, mas e a
Funga? Na maior parte do tempo os fungos passam despercebidos, ob-
viamente porque muitos são microscópios, mas mesmo os macrofungos
em boa parte do seu ciclo de vida ficam escondidos nos substratos que
consomem. Os macrofungos, são assim nomeados, porque são capazes
de produzir estruturas reprodutivas (produtora de esporos), os esporomas
e/ou estromas, que são visíveis a olho nu. Estes esporomas possuem as
mais diversas formas, tamanhos e cores, sendo popularmente conheci-
das, por exemplo, como cogumelos, bolas-da-terra, dedos-de-defunto,
estrelas-da-terra, orelha-de-geleia, orelhas-de-pau.
Como já dito, muitas vezes uma boa fotografia pode ser suficiente para o
reconhecimento da espécie ou grupo taxonômico desses macrofungos.
Apresentamos a seguir o que foi avaliado como importante no ato de re-
alizar fotografias para ter boas imagens e suficientemente informativas
para o reconhecimento de espécies via aplicativo MIND.Funga.
Fungos possuem hábitos diversos. Hygrocybe sp.
é um cogumelo que cresce no solo das florestas.
Fungi have different habits. Hygrocybe sp. is a
mushroom that grows in the forests soils.
7. [11]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[10] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
Alguns fungos se associam a outros organismos
formando simbioses, como é o caso dos fungos
liquenizados, que formam associações com algas.
Some fungi associate with other organisms forming
symbioses, as is the case of lichenized fungi, which
form associations with algae.
8. M A C R O F U N G I
Fungi, like animals and plants, are living beings that are part of the planet
and are present in all types of environments. In general, fauna and flora of
a given place are well known, but what about Funga? Fungi are not easily
seen as some of them are microscopic and others, such as macrofungi,
spend much of their life cycle hidden in the substrates they consume.
Macrofungi are so called because they can produce reproductive structures
(spore-bearing), sporomata and/or stromata, which are visible to the naked
eye. These sporomata have many variable shapes, sizes, and colours; com
monly known, for instance, as mushrooms, puffballs, earthstars, jellyfungi,
and brackets.
As already said, a good photography can often be enough to recognize
species or taxonomic group of these macrofungi. Below we present what
was considered important in the act of taking photographs to have good
images and sufficiently informative for the species recognition through
the MIND.Funga application.
Sumário/Contents
Preparo do cenário / Scenario planning.............................................................................................15
1. Limpe a área / Clean the area.................................................................................................................16
2. Enquadramento / Framing.........................................................................................................................18
3. Cuidado com a luz / Take care of the light..........................................................................20
4. Escala / Scale............................................................................................................................................................. 22
5. Composição / Composition...................................................................................................................... 24
O fungo (esporoma)/ The fungi (sporoma).....................................................................................27
1. Visão superior/ Top view ............................................................................................................................ 32
2. Visão inferior / Underside view.......................................................................................................... 34
3. Visão de perfil/ Side view (profile)................................................................................................. 36
4. Aspecto geral e substrato/ General appearance and substrate.......... 38
Informações adicionais/ Additional information.................................................................... 41
A inteligência artificial pode ajudar você a conhecer os fungos
Artificial Intelligence can help you to recognize Fungi.................................................... 47
Colaboração na construção do aplicativo/
Collaboration to build the app........................................................................................................................ 63
10. [17]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[16] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
1. Limpe a área
Limpe a área: remova cuida
do
sa
menteelementosqueestiveremso-
breeaoredordoesporoma(fungo)
aserfotografadocomo,porexemplo,
folhas,galhos,raízes.Deixetodasas
estruturasdoesporomabemexpos-
tas(Figuras1e2).Àsvezes,éneces-
sárioremoveroesporomadosubs
trato,mas evite danificá-lo,princi
pal
mente na base, a qual pode ter
alguma informação importante.
1. Clean the area
Clean the area: remove carefully
elements on or around the sporo
ma (fungi), such as leaves, branch
es, and roots. Leave all sporoma
structures well exposed (Figure 1
and 2). Sometimes it is necessary
to remove the sporoma from the
substrate, but avoid damaging it,
especially at the base, which may
have some important information.
FIGURA 1. AeC.Fotografiadeesporo
mas
sem limpeza e sem preparo do cenário.
BeD.Fotografiaapóslimpezadoambiente.
FIGURE 1. A and C. Sporomata photograph
without cleaning or planning scenario.
B and D. Photograph after cleaning.
A
C
B
D
VOLTAR AO SUMÁRIO
11. [19]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[18] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
2. Enquadramento
O enquadramento pode ser de um
esporoma em seu ambiente, de
modo que ele ocupe o centro da
imagem,depreferênciaocupando
pelomenos60-75%dela(Figura2).
Senãoforpossívelaproximartanto
do esporoma sem perder o foco,
priorize o foco!
2. Framing
Theframingmaybeofasporomain
its environment, so that it occupies
the image center, preferably occu
pyingatleast60-75%ofit(Figure2).
Ifitisnotpossibletogetsocloseto
the sporoma without losing focus,
prioritize the focus!
FIGURA 2. Exemplos de fotografias
em que o esporoma está enquadrado.
A. Asorea rubra group. B. Cyathus sp.
A-B. Fotografados de cima. C. Boletinellus
exiguus, fotografia da parte de baixo.
D. Ionomidotis sp., fotografado de perfil.
FIGURE 2. Examples of photographs in
which the sporoma is framed. A. Asorea
rubra group. B. Cyathus sp. A-B. Photo-
graphed from above. C. Boletinellus
exiguus, underside photograph.
D. Ionomidotis sp., profile photograph.
VOLTAR AO SUMÁRIO
A
C
B
D
12. [21]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[20] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
3. Cuidado com a luz
Certifique-se de que o lugar onde
o esporoma está tenha uma lumi-
nosidade adequada e homogênea,
sem focos de luz/sombra (Figura
3). Se necessário transporte o es-
pécime para uma área com ilumi-
nação mais adequada ou utilize
um guarda-chuvas para homoge-
neizar a luz do ambiente e tripé
para uma exposição
3. Take care of the light
Make sure that the place where the
sporomais,hasadequateandhomo
geneous brightness, without light /
shadow(Figure3A).Ifnecessary,take
the specimen to an area with more
adequatelightingoruseanumbrella
or other object to homogenize the
ambientlight.Indarkerenvironments
it is easier the photo to come out
blurry, so it is recommended to use
atripodtosetupalargerexposureof
thecameraandthuscompensatefor
lowlight;anotheralternativeistouse
flash, but use it sparingly, there may
be a significant natural coloration
lossofthesporoma.
FIGURA 3. A-C. Fotografia inadequada,
com manchas de luz ou ausência de luz
prejudicando a melhor imagem dos
esporomas. D-F. Fotografia adequada,
com uma iluminação homogênea.
FIGURE 3. A-C. Improper photographs, with
overexposed light spots or light absence
impairing the photograph. D-F. Proper
photographs with homogeneous lighting.
A
B
C
D
E
F
VOLTAR AO SUMÁRIO
13. [23]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[22] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
4. Escala
Um esporoma pode medir milí-
metros ou atingir quase um me-
tro, caso seja possível, inclua em
uma das fotografias algo que atue
como escala, por exemplo, uma
moeda ou uma régua (Figura 4).
Mas mantenha a escala distante
do espécime para que possa ser
excluída e não prejudicar a esté-
tica de sua foto.
FIGURA 4. A. Exemplos de esporomas de
macrofungos e uma pequena amostra de
diversidade de tamanhos. B. Exemplo de
fungofotografadosemescala,Favolaschiasp.
C.Exemplodefotografiacomescaladecor,
Geastrum sp. D. Exemplo de fotografia com
escalademedida,Agaricussp.
4. Scale
A sporoma can measure millime
ters or reach almost a meter, if
possible, include in one photograph
something as a scale, for example,
acoinoraruler(Figure4).But,keep
the scale away from the specimen
so that it can be deleted and not
affect your photo aesthetics.
FIGURE 4. A. Examples of macrofungi
sporomata as a little sample of size
diversity. B. Example of fungi photographed
without scale, Favolaschia sp. C. Example
of photograph with colored scale,
Geastrum sp. D. Example of photograph
with scale, Agaricus sp.
A
D
C
B
VOLTAR AO SUMÁRIO
14. [25]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[24] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
5. Composição
Procure por outros exemplares de
esporomas da mesma espécie até
cerca de dois metros e agrupe-os,
deste modo terás uma ideia me-
lhor dos formatos e estado de ma-
turação dos fungos encontrados
(Figura 3.B e 5). Você pode incluir
mais de um esporoma na mesma
foto, posicionando-os em diferen-
tes ângulos, porém mantendo dis-
tância para que a imagem possa
ser fragmentada para possíveis
enquadramentos individuais.
4. Composition
Look for other sporomata of the
same species up to about two me
ters and group them, this way you
willhaveabetterideaoftheshapes
and maturation status of the fungi
found (Figure 3.B and 5). You can
include more than one sporoma in
the same photo, positioning them
at different angles, but maintaining
a distance so that the image can be
fragmented for possible individu
al framings. But be careful: avoid
grouping sporomata that may rep
resent different species!
FIGURA 5. A-D. Exemplos de imagens
compostas.A.Pluteuscrinitus.B.Trametessp.
C. Xylariaceae. D. Calvatia rugosa.
FIGURE 5. A-D. Examples of composite
photos. A. Pluteus crinitus. B. Trametes sp.
C. Xylariaceae. D. Calvatia rugosa.
A
C
B
D
VOLTAR AO SUMÁRIO
15. [27]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[26] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
Ofungo
(esporoma) Thefungi
(sporoma)
Oregistrodascaracterísticas
doesporomaqueirãoauxiliaro
reconhecimentodotáxoné
tãooumaisimportantequea
qualidadedoregistrofotográfico.
Therecordingofthesporoma
characteristicswillassistthe
taxonrecognitionisasormore
importantthanthequalityof
thephotographicrecord.
Fungos são os grandes responsáveis pela reciclagem da matéria orgânica dos
ecossistemas. Este Hymenochaete sp. está decompondo um tronco morto.
Fungi are largely responsible for recycling organic matter from ecosystems.
This Hymenochaete sp. is rotting a dead trunk.
VOLTAR AO SUMÁRIO
16. [29]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[28] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
O registro ideal, considerando o
reconhecimento via aplicativo
MIND.Funga, é de duas a quatro
fotografias para o mesmo espo-
roma, de modo que forneçam in-
formações como o substrato em
que o fungo está se desenvolven-
do, formato geral e das partes que
compõem o esporoma, coloração,
texturas e possíveis detalhes de
ornamentação.
É importante ressaltar que cada
grupo taxonômico de macrofun-
gos possui suas particularidades,
algunsrequeremmaisdetalhesna
horaderealizaracoletaefotogra-
fias de campo, outros mais testes
químicos,masdemodogeralpen-
se em um conjunto de fotografias
quepermitiriamreproduziroespé-
Theidealrecord,consideringrecog
nition through the MIND.Funga ap
plication, is two to four quality pho
tographs for the same sporoma, so
that they provide information such
as the substrate on which the fungi
is growing, the general format and
all sporoma components, coloring,
textures and possible ornamenta
tion details.
Itisimportanttonotethateachtax
onomic group of macrofungi has its
particularities, some require more
details when collecting and taking
field photographs, others require
more chemical tests, but in general
thinkofaphotographssetthatwould
allowyoutoreproducethespecimen
inathree-dimensionalway.Thisway
Alguns belos detalhes dos esporomas só podem ser enxergados
através das lentes. Na foto, um espécime de Aegis luteocontexta.
Some beautiful sporomata details can only be seen through the
lens. In the photo, a specimen of Aegis luteocontexta.
VOLTAR AO SUMÁRIO
17. [31]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[30] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
cimedemodotridimensional.Des-
te modo terás contemplado um
número mínimo ideal de imagens.
Propomos que sejam realizadas
pelomenostrêsfotografiasdecada
esporoma, uma de visão superior,
umadevisãolateral(perfil)eumade
visãoinferior(Figura6-9)eemuma
destas imagens recomendamos
queestejaevidenciadoosubstrato.
Procuresempretirarafotodofun-
go“depé”ounamesmadireçãodo
seu crescimento (a base do fungo
napartedebaixodafoto,apartede
cimadelenapartedecimadafoto).
you will have contemplated an ideal
minimum number of images.
Weproposethatatleastthreepho
tographsbetakenofeachsporoma,
onefromthetopview,onefromthe
side view (profile) and one from un
derside view (Figure 6-9) and in one
of these images we recommend
that the substrate is highlighted.
Alwaystrytotakethepictureofthe
fungus “standing”, or in the same
direction of its growth (the lower
part of the fungus at the bottom of
the picture, and the upper part at
the top).
FIGURA 6.A-C. Esquema de como foto
grafar.D-L. Exemplos de fotografias.
A, D, G. Fotografia de visão superior,
B, E, H. Fotografia de visão inferior.
C, F, I. Fotografia de perfil.
D-F. Polyporus sp. G-I. Geastrum sp.
FIGURE 6. A-C. Layout of how to shoot.
D-L. Photographs examples. A, D, G. from
the top view. B, E, H. underside view.
C, F, I. side view (profile). D-F. Polyporus sp.
G-I. Geastrum sp.
A
D
G
B
E
H
C
F
I
VOLTAR AO SUMÁRIO
18. [33]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[32] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
1. Visão superior
Uma foto de cima. Nesta imagem
serão coletadas as características
como aspecto da superfície pilear
para orelha-de-pau e cogumelos,
assim como número de “ovinhos”
nos ninhos-de-passarinho ou nú-
mero de braços nas estrelas-da-
-terra (Figura 2.A-B, 6.A,D,G, J e
7). Para alguns grupos de fungos,
como os crostosos, está será a
única foto possível (Figura 7.E).
FIGURA 7. Exemplos de fotografias vista
de cima. A. Arambarria cognatas.
B. Amanita coacta. C. Cookeina tricholoma.
D. Geastrum sp. E. Aleurodiscus miriabilis.
F. Parmotrema tinctorum (Foto:E.Gumboski).
1. Top view
A photo from above. In this image,
thecharacteristicssuchasthepilear
surface appearance for brackets
and mushrooms will be collected,
as well as the number of “eggs” in
the bird’s nests or the number of
arms in the earthstars (Figure 2.AB,
6 .A, D, G, J and 7). For some fungi
groups,suchascorticioid,thiswillbe
the only possible photo (Figure 7.E).
FIGURE 7. Examples of top view photo-
graphs. A. Arambarria destruens.
B. Amanita coacta. C. Cookeina tricholoma.
D. Geastrum sp. E. Aleurodiscus miriabilis.
F.Parmotrematinctorum(Photo:E.Gumboski).
E
C
A
F
D
B
VOLTAR AO SUMÁRIO
19. [35]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[34] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
FIGURA 8. Exemplos de fotografias da
parte inferior de cogumelos e orelhas-
de-pau. A. Pleurotus sp. B. Geastrum sp.
C. Polyporales. D. Pluteus sp.
2. Visão inferior
Umafotodapartedebaixodoespo
roma, podendo representar de-
talhes das estrelas-da-terra e/
ou ninhos-de-passarinho ou da
região fértil (himenóforo) no caso
de cogumelos e orelhas-de-pau
(Figura 6.B, E, H, K e 8).
FIGURE 8. Examples of underside view
photographs of mushrooms and brackets.
A. Pleurotus sp. B. Geastrum sp.
C. Poliporales. D. Pluteus sp.
2. Underside view
A photo of the sporoma underside,
which may represent details of the
earthstar and/or bird’s nests or the
fertile part (hymenophore) in the
case of mushrooms and brackets
(Figure 6.B, E , H, K and 8).
A
C
B
D
VOLTAR AO SUMÁRIO
20. [37]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[36] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
3. Side view (profile)
A profile photo, side, from top to
bottom, is essential for fungi that
grow and stretch away from the
substrate. In addition, to showing
the substrate, this photograph may
register specific characteristics
of taxonomic groups such as, the
presenceorabsenceofscales,ring
in the stipe, and volva or mycelium
in the stipe base. (Figure 6.C, F, I, L
and 9).
FIGURE 9. A-D.Examplesofprofilephoto
graph. A. Volvariella perciliata. B. Calvatia
rugosa. C. Phallus indusiatus group.
D. Mutinus argentinus. E. Ramaria sp.
F.Cladoniasp. (Photo: Emerson Gumboski).
FIGURA 9. A-D. Exemplos de imagens em
perfil. A. Volvariella perciliata. B. Calvatia
rugosa. C. Phallus indusiatus group.
D. Mutinus argentinus. E. Ramaria sp.
F. Cladonia sp. (Foto F: Emerson Gumboski).
3. Visão de perfil
Uma foto em perfil, lateral, do topo
até a base, é essencial para os
fungos que crescem e se alongam
para longe do substrato. Além de
evidenciar o substrato, esta fo-
tografia poderá registrar carac-
terísticas específicas de grupos
taxonômicos como a presença ou
ausência de escamas, anel no es-
tipe e volva ou micélio na base do
estipe (Figura 6.C,F, I,L e 9).
E
C
A
F
D
B
VOLTAR AO SUMÁRIO
21. [39]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[38] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
4.Aspectogeralesubstrato
Evidencieofungoeosubstratoem
que está, por exemplo: se estiver
sobreumtronco,seestáinseridona
madeira (viva ou morta) ou somente
entreosmusgosnasuperfíciedeste
tronco; se estiver no chão, se este
estánaserapilheira,emalgumgalho
ouinsetoouemmeioaosolo.Note
que nesta fotografia o esporoma
tambémestarápresente,assimela
poderá representar uma das fotos
sugeridas nos tópicos anteriores,
não necessariamente uma quarta
foto (Figura 10).
FIGURA 10. A. Cogumelo crescendo no
chão, em areia. B. Cogumelo crescendo no
chão, na serapilheira. C. Cogumelo cres
cendo no chão, em bainha de palmeira.
D. Orelha-de-pau crescendo em galho.
E. Ninhos-de-passarinho crescendo em
esterco de gado. F. Fungo crescendo
em lagarta enterrada.
4. General appearance
and substrate
Show the fungi and it’s substrate;
forinstance:ifitisonatrunk,ifit is
inserted in the wood (live or dead)
or only between mosses on the
trunk surface; if it is on the ground,
if it is on the litter, on a branch or
insect or in the middle of the soil.
Note that in this photo the sporoma
will also be present, so it can repre
sentoneofthesuggestedphotosin
the previous topics, not necessarily
a fourth photo (Figure 10).
FIGURE 10. A. Mushroom growing on the
ground, in sand. B. Mushroom growing on
the ground, in leaf litter. C. Mushroom
growing on the ground, in leaf sheath
palm. D. Bracket growing on a branch.
E. Bird’s nests growing on cow dung.
F. Fungi growing on buried caterpillar.
A
D
E F
B C
VOLTAR AO SUMÁRIO
22. [41]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[40] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
Informações
adicionais
Além das fotografias,
outras informações
associadas ao material
fotografado também
são importantes.
Additional
information
Inadditiontophotographs,
otherinformationassociated
withthephotographed
material are also important.
Photographer’s name
It is always important to recognize
the image author.
Date of the photograph record
Over time, will allow seasonality
analysis.
Geographic location
City, state, country – make it pos
sible to know the most real species
distribution.
Nome do fotógrafo
É sempre importante reconhecer
o autor da imagem.
Data do registro fotográfico
Ao longo do tempo, possibilitará
uma análise de sazonalidade.
Localização geográfica
Cidade, estado, país – possibilitará
conhecer a distribuição mais real
da espécie.
VOLTAR AO SUMÁRIO
Fungos possuem colorações variadas e
às vezes muito vivas. Na foto, apotécios
de Chlorociboria sp.
Fungi have varied and sometimes very
vivid colors. This photo shows apothecia
of Chlorociboria sp.
23. [43]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[42] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
Collector, collection
number and herbarium
In which it was or will be deposited
(if any) – will allow access to those
interested in studying the photo
graphed.
Fungi Identification
species, genuso or family as far as
possible.
Through this information, the spe
cies bank will become more robust,
reliable,anditwillbepossibletouse
it in the future as a tool to better
understandthedistribution,habitat,
seasonality and phenology of spe
cies, as well as their monitoring in
theNeotropicalregion,considering
changes in space and time.
Coletor, número de
coletor e herbário
No qual foi ou será depositado (se
houver) – possibilitará o acesso a
interessados em estudar o mate-
rial fotografado.
Identificação
Do fungo, em espécie, gênero ou
família, na medida do possível.
Através destas informações o
banco de espécies se tornará
mais robusto, confiável, sendo
possível utilizá-lo no futuro como
uma ferramenta conhecer melhor
a distribuição, habitat, sazonali-
dade e fenologia das espécies,
bem como seu monitoramento
na Região Neotropical, frente às
mudanças no espaço e no tempo.
Muitas pessoas lembram apenas dos cogumelos, mas o reino
dos fungos é infinitamente mais rico em formas. Alguns são
chamados de coraloides, como este Clavulina fuscolilacinea.
Many people only remember mushrooms, but the kingdom
Fungi is infinitely richer in shapes. Some are called coralloids,
like this Clavulina fuscolilacinea.
24. [45]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[44] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
Trametes sp. crescendo em um tronco à luz do sol.
Trametes sp. growing on a log in the sunlight.
25. [47]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[46] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
O registro fotográfico é essencial
para muitas espécies de fungos serem
identificadas e estudadas. Muitas
características se perdem durante
o estudo dos espécimes.
The photographic record is essential for
many fungal species to be identified and
studied. Many features are lost during
the study of specimens.
Ainteligência
artificialpodeajudar
vocêaconhecer
osfungos
O MIND.Funga App
emprega uma técnica
de Visão Robótica para
classificar os fungos.
Artificial
Intelligencecanhelp
youtorecognize
Fungi
The MIND.Funga App
employs a technique of
Robotic Vision in order to
classify fungi specimens.
VOLTAR AO SUMÁRIO
26. [49]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[48] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
Você já viu que este protocolo de
fotografia aqui, além de servir
para você fotografar melhor ma-
crofungos que você for encontrar
na natureza, seja você um pesqui-
sadorounaturalistaamador,serve
também para alimentar o nosso
aplicativo MIND.Funga App de
reconhecimento de fungos com
imagens padronizadas e com boa
qualidade de registro científico.
O MIND.Funga App emprega uma
técnica da área da Visão Robótica
chamada de Inteligência Artificial
com Redes Neurais de Aprendizado
Profundo para classificar imagens
de espécimes de macrofungos
que você enviar para ele e tam-
bém para aprender novas imagens
e novas espécies que forem ali-
mentadas por pesquisadores que
participam do nosso projeto.
Com o MIND.Funga App você pode
fotografar e enviar imagens de
macrofungos para classificação
automática pela Inteligência Artifi-
cial que nós desenvolvemos e,as-
sim, ficar sabendo que fungo você
fotografou. Você pode também, se
desejar,participardoprojetocomo
pesquisador ou naturalista ama-
dor e coletar fotos de novos espé-
cimes e contribuir para o acervo
de imagens do nosso Projeto.
FIGURA 11. O mindFunga App
FIGURE 11. The mindFunga App
The MIND.Funga App employs a
technique of the field of Robotic
Vision called Artificial Intelligence
with Deep Learning Neural Net
works in order to classify the im
ages of specimens of macrofungi
that you will be sending to it. It also
employs Deep Learning to learn
new images and new species fed
toitbyresearchersthatparticipate
on our project.
With the MIND.Funga App you can
photograph and upload images of
macrofungi for automatic recog
nition by the artificial intelligence
that we developed and, so, know
which fungus you have photo
graphed. You can also, if you want,
participate in our project as a re
searcher or amateur naturalist and
collect photographs of new speci
mens and contribute to the image
collection of our Project.
You must have seen that this pho
tographic protocol here, besides
serving as a guide for you to pho
tograph better macrofungi that
you will eventually find in nature,
regardless if you are a researcher
or an amateur naturalist, serves
also to feed our fungi recognition
MIND.Funga App with standard
ized images of a good scientific
record quality.
VOLTAR AO SUMÁRIO
27. [51]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[50] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
O que é a Visão Robótica?
Também chamada de Visão Com-
putacional, é o conjunto de téc-
nicas de programação e modelos
matemáticos que nós utilizamos
para desenvolver programas de
computador que são capazes de
“enxergar”, isto é, compreender e
classificar o conteúdo de imagens
ou vídeos.
A ideia básica da Visão Computa-
cional é você tomar uma imagem
e gradativamente ir simplificando
e extraindo características impor-
tantes dessa imagem até você ter
uma versão abstrata da imagem,
que descreve só os objetos que
você está procurando, através de
alguns poucos parâmetros ma-
temáticos, ou características. A
visão computacional começou a
ser desenvolvida na década de
1960 mas, longe de produzir robôs
FIGURA 12.
Visão computacional
clássica: vários
passos para extrair
características.
FIGURE 12.
Classic computer
vision: several steps
to extract features.
What is Robotic Vision?
Also called Computer Vision, it is
the set of programming techniques
and mathematical models that we
use in order to develop computer
programs that are able to “see”,
that is, understand and classify the
content of images or videos.
Thebasicideaofcomputervisionis
that you take an image and gradu
allysimplifyitandextractimportant
features from this image until you
have an abstract version of the im
age that describes only the objects
you’re looking for, through only a
few mathematical parameters or
characteristics. Computer vision
began to be developed in the 1960s
but, far from producing robots that
see everything and will dominate
the world, during many decades
VOLTAR AO SUMÁRIO
28. [53]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[52] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
que enxergam tudo e ameaçam
dominar o mundo, durante mui-
tas décadas essa área da Ciência
da Computação esteve limitada
a desenvolver programas que
sempre só conseguiam resolver
um problema: ou identificar um
intruso em uma câmera de vigi-
lância, ou identificar um tumor
em um exame de tomografia, ou
identificar nuvens de tempesta-
de em uma imagem de satélite.
Os programas não eram capazes
de aprender coisas novas e para
cada problema diferente eram ne-
cessários anos de pesquisa para
desenvolver um novo programa.
E o que é a
Inteligência Artificial?
Éoconjuntodetécnicasdeprogra-
maçãoemodelosmatemáticosque
permite você desenvolver progra-
mas de computador que possuem
algumtipodecomportamentointe
ligente.Eumdoscomportamentos
inteligentes que mais interessam
a nós é a capacidade de aprender.
Aqui entram as redes neurais.
Então, o que são
Redes Neurais?
Sim, são programas de compu-
tador, inicialmente inventados
também na década de 1960, que
simulam o funcionamento de par-
tes do tecido cerebral de animais.
Para isso, esses programas pos-
suem modelos computacionais
de neurônios e de como esses
neurônios são conectados entre
si e como respondem a estímulos.
And what is
Artificial Intelligence?
It is that set of programming tech
niques and mathematical models
that allow you to develop computer
programs that show some kind of
intelligent behavior. and one of the
intelligent behaviors that interest
us most is the ability to learn. Enter
the neural networks.
Then, what are
Neural Networks?
They are computer programs, ini
tially also invented in the 1960s,
that simulates the workings of
parts of the neural structures of
animals. For this purpose, these
programs possess computational
models of neurons and of how
these neurons are connected and
respond to stimuli. One important
feature of neural networks is that
this area of the Computer Sciences
waslimitedtodevelopingcomputer
programs that always were able
onlytosolveonesingle,veryspecific
problem: to identify and intruder
on security camera images, or to
identify a tumor in a tomographic
examination, or to identify storm
clouds on satellite images. These
programs were not able to learn
new things and, for each different
problem, many years of research
were necessary to develop a new
program.
VOLTAR AO SUMÁRIO
29. [55]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[54] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
Umacaracterísticaespecialmente
importantedasredesneuraiséque
elassãocapazesdeaprender.Você
“ensina” uma rede neural apresen-
tando exemplos de estímulos e da
resposta que você espera que ela
apresenteparaesteestímulo.Uma
rotina computacional especial
de treinamento passa por toda a
redeefortaleceasconexõesentre
neurônios que geraram uma boa
resposta e enfraquece conexões
quegeraramerrosnaresposta.As-
sim a rede neural vai gradualmen-
te modificando as suas conexões
de maneira a responder de forma
mais “correta” a estímulos.
O ideal seria você juntar a visão
computacional e as redes neurais
e fazer programas de computador
aos quais você poderia ensinar
a “aparência” de qualquer coisa,
simplesmente mostrando ima-
gens dessa coisa, não?
entrada
ξk
esp.
ζi
pesos
Wjk
pesos
Wik
pesos
Oi
interna
Vj
ξ1
ξ2
ξ3
W11
W33
W11
W33
V1
V2
V3
ζ1
ζ2
ζ3
O1
O2
O3
x1
x1 yi
x n
w1 j
Wi j
wn j
∑ƒ( )
FIGURA 13. Exemplo de uma rede neural clássica,
dos anos 1980-90, baseada no “Neurônio de Hebb”.
Cada neurônio calcula a soma dos sinais recebi
dos em suas conexões de entrada, atenuados pe
los pesos (w) dessas conexões. Esse valor excita
uma função de ativação (f(()) que gera uma saída
(V ou O), caso esse valor extrapole um limiar de
excitação θ. A rede é formada por camadas de
neurônios, cada camada ligada à próxima.
FIGURE 14. Example of a classic neural network from the 1980-90s, based on the “Hebb
Neuron”. Each neuron calculates the sum of the signals received through its incoming
connections, attenuated by the weights (w) of these connections. This value excites an
activation function (f()), which generates an output (V or O), in case this value extrapo-
lates an excitation θ threshold sigma. The network is composed by layers of neurons,
each layer fully connected to the next.
they are able to learn. you teach a
neuralnetworkpresentingexamples
of stimuli and of the answer that
you expect the network to present
for these stimuli. A special compu
tationaltrainingroutinegoesthrough
the whole network and strengthens
connections between neurons that
generatedagoodanswerandweak
ens connections that generated
errorsintheanswer.Thustheneural
network gradually modifies its con
nections in order to respond in a
“correct” way to the stimuli.
The ideal solution would be to unify
computer vision and neural net
works and to be able to develop
computer programs which could
teach the “appearance” of any
thing, simply showing images of
that thing, don’t it?
VOLTAR AO SUMÁRIO
30. [57]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[56] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
O problema é que durante muito
tempo as redes neurais só foram
capazes de processar estímulos
simples. Para um programa de
computador “entender” o conteú-
do de uma imagem, não basta ele
“decorar” os pixels de uma ima-
gem. Se você fizer isso, a rede só
vai aprender aquela uma imagem
específica. O programa precisa
ser capaz de aprender a extrair
aquelas informações simplifica-
das,as“característicasessenciais”
daimagem,quepermitemdizerse
a imagem contém um fungo, um
navio, ou um cavalo, independen-
tementedestecavalosermalhado
oumarromedeestarolhandopara
direita ou para esquerda.
Tudo isso mudou em 1998, quando
um pesquisador francês chamado
YannLeCun1
sugeriuqueredesneu-
1 Hoje Diretor de Inteligência Artificial da Facebook.
Current Director of Artificial Intelligence at Facebook.
rais, ao invés de apenas aprende-
rem a modificar as conexões entre
neurônios,aprendessemfiltros,que
modificamosinalquepassadeum
um neurônio para outro de uma
forma bem mais complexa do que
simplesmentefortalecendoouate-
nuando este sinal. Filtros são ope-
radores muito poderosos em visão
computacional,poiselespodemser
adaptadosparafazermuitascoisas
diferentes, desde eliminar o chu-
visco de uma imagem até extrair
características específicas como
linhasretas,curvasecores,quesão
elementosimportantesnoreconhe-
cimento de fungos, por exemplo.
Filtros de imagem se baseiam
numaoperaçãomatemática,queé
aconvolução.Mesmoquevocênão
seja da área tecnológica, você vai
lembrar da matemática da escola,
onde você aprendeu a fazer multi-
plicação de matrizes. Um filtro de
how to adapt connections between
neurons, should learn filters that
modify the signal that passes
from one neuron to the other in
a much more complex way than
simply attenuating or enhancing
this signal. Filters are extremely
powerful operators in computer vi
sion, because they can be adapted
to do many different things, from
despeckling an image up to extract
specific features such as straight
lines, curves and colors, which are
important elements in the recogni
tion of fungi, for example.
Image filters are based upon a
mathematical operation called
convolution. Even if you are not
from the technology area, you will
remembermathfromschool,where
youlearnedmatrixmultiplication.A
convolution filter is exactly that:
The problem is that for a long time
neural networks were able only to
process simple stimuli. For a com
puterprogramtobeabletolearnto
understandthecontentofanimage,
it does not suffice to “learn by
heart” the pixels of an image. If you
do that, it will only be able to iden
tify that specific image. What the
program needs to be able to learn
is how to extract those simplified
features, the “essential character
istics” of an image, that will allow it
to tell that an image contains a
fungus, a ship, or a horse, inde
pendentlyofthishorsebeingbrown
or black, or being looking to the
right or to the left.
Everything changed in 1998, when
a French researcher named Yann
LeCun1
suggested that neural net
works, instead of simply learning
VOLTAR AO SUMÁRIO
31. [59]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[58] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
0 0 0 0 0 0
0 105 102 100 97 96
0 103 99 103 101 102
0 101 98 104 102 100
0 99 101 106 104 99
0 104 104 104 100
320
-1 0
-1 5 -1
0 -1 0
98
Matriz de convolução
Convolution matrix
Imagem de entrada
input image
Cálculo da convulação para o píxel de valor 105
Convolution calculation for the 105th value pixel
0
0 * 0 + 0 * –1 + 0 * 0
+ 0 * –1 + 105 * 5 + 102 * -1
+0 * 0 + 103 * -1 + 99 * 0 = 320
imagem convolvida
(resultado para píxel 105)
Convolved image
(result for the 105th pixel
FIGURA 15. Uma conexão de entrada em uma camada de rede neural convolucional não é sim
plesmente modulada apenas por um peso, mas sim por uma matriz de convolução, que realiza
um cálculo sobre uma região da camada anterior. O processo de aprendizado modifica e
adapta a matriz, além de poderem existir várias matrizes que são aprendidas ao mesmo tempo.
FIGURE 15. An input connection in a convolution neural network layer is not simply modulated by
its weights, but also by a convolution matrix that performs a calculation on a region of the
preceding layer. The learning process also modifies and adapts this matrix, besides the
possibility that there can be several matrices that are learned at the same time.
convolução é isto: é uma matriz
pequena que você vai passando
por cima de uma outra matriz bem
maior, a sua imagem, e vai multi-
plicando cada ponto da imagem e
sua vizinhança. O resultado é uma
nova imagem filtrada, onde uma
determinadacaracterísticafoires-
saltada ou alguma coisa que não
queremos foi apagada.
Eassimnasceuocasamentoentrea
inteligênciaartificialeavisãocom-
putacional:asRedesNeuraisCon-
volucionais,tambémchamadasde
redes neurais de aprendizado pro-
a small matrix that you will pass
over a larger matrix, your image,
and multiply it by each pixel and its
vicinity. The result is a new, filtered
image, where a particular feature
was enhanced or something that
we do not want was deleted.
So was born the marriage between
artificial intelligence and computer
vision: the Convolutional Neural
Networks,alsocalledDeepLearn-
ing Neural Networks. They pos
sess many, many layers of neurons
and, between these layers, instead
VOLTAR AO SUMÁRIO
32. [61]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[60] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
fundo.Elaspossuemmuitasemuitas
camadas de neurônios e, entre as
camadas, ao invés de aprenderem
apenas conexões entre neurônios,
estas redes aprendem vários con-
juntos de filtros de imagem.
A partir de meados da década de
2010 esta se tornou a principal
tecnologia de processamento de
imagens. Ela permite você ensi-
nar um programa de computador
a aprender filtros sucessivos que
ele pode usar para ir gradativa-
mente modificando, simplifican-
do e extraindo características de
imagens, de forma que ao final ele
seja capaz de classificar o que é
importantedentrodeumaimagem
e dizer o que é que aquela imagem
está representando.
Éissoquenósestamosfazendono
MIND.Funga:oMIND.FungAppque
você pode acessar no seu celular
possui a última versão da nossa
rede neural convolucional para a
classificação de macrofungos. Ela
foi treinada com a nossa base de
imagens, que foi construída com
imagens coletadas por nossos
pesquisadores e muitas imagens
contribuídasporpesquisadoresde
outrasuniversidadesetambémpor
muitos naturalistas amadores que
têmenviadoassuasimagenspara
nós. Nós regularmente curamos
e classificamos estas imagens,
para garantir que só as de melhor
qualidade e só os espécimes cor-
retamente identificados integrem
a nossa base de dados e, a seguir,
retreinamos a nossa rede neural
de forma que ela agora conheça
mais espécimes e, eventualmente
também, novas espécies.
Por isso é importante você seguir
este protocolo fotográfico à risca:
todas as imagens que foram usa-
das para treinar a nossa rede neu-
of learning only strengths of con
nections between neurons, these
networks learn and adapt several
sets of image filters.
From the mid 2010s on this became
the main image processing tech
nology. It allows you to teach a
computer program to learn suc
cessive filters that it can then use
in order to gradually modify, sim
plify and extract image features
in a way that, in the end, it will be
able to classify what is important
inside this image and tell you what
this image is representing.
This is what we are doing in the
MIND.Funga project: the MIND.
Funga App that you can access
on your phone has the last version
ofourconvolutionalneuralnetwork
for the recognition of macrofungi.
It was trained on our image data
set, which was built from images
collected by our researchers and
many more images which were
contributed by many amateur natu
ralists who have been sending us
their images. We regularly curate
and classify these images, in order
to guarantee that only those of the
best quality and only the correctly
classified specimens will come to
integrate our database. Afterwards
we retrain our neural network, so
that it will now be able to recognize
more specimens and, eventually
also new species.
For this reason it is important that
you follow this photographic pro
tocol strictly: all images that were
used to train our neural network
were captured using this protocol.
This was done in this manner in
order to evidentiate the fungus
VOLTAR AO SUMÁRIO
33. [63]
PROTOCOL TO CAPTURE
MACROFUNGI IMAGES
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
[62] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
ralforamcapturadasutilizando-se
este protocolo. Isso foi feito assim
para ressaltar o fungo e ensinar
à rede características do fungo
e não, por exemplo, do substrato
onde o fungo se encontra ou da
vegetação que está na vizinhança
dofungo.Aredenão“conhece”fun-
gosfotografadosdeoutraformae,
sevocêenviarimagensadquiridas
deumjeitomuitodiferente,oMIND.
FungaAppprovavelmentevaiclas-
sificá-las de forma incorreta.
Isto é ainda mais importante se
você já está contribuindo ou está
pensando em contribuir para o
MIND.Funga:paraexpandiranossa
base de dados nós necessitamos
de espécimes adquiridos criterio-
samente e que representem ima-
gens que possam contribuir para
melhoraracuráciadeclassificação
do MIND.Funga App no futuro.
and teach the network important
features of the fungus and not, for
example, features of the subtract
where the fungus is found or of the
vegetation that is in the vicinity of
the fungus. The network does not
“know” fungi photographed in a
different manner and, if you send
images acquired in a very different
way,theMIND.FungaAppwillproba
bly classify them incorrectly.
This is even more important if you
are already contributing or is in
tending to contribute for the MIND.
Funga:inordertoexpandourdata
base we need specimens acquired
criteriously and that represent im
ages that will be able to contribute
to enhance the classification accu
racy off the MIND.Funga App in the
future.
VOLTAR AO SUMÁRIO
For the proper operation of the
MIND.Funga app, it is necessary
that the database used to train
the artificial neural network (ar
tificial intelligence) be constantly
supplied and composed of an ex
pressive number of good quality
photographs and a representative
number of taxa.
MIND.Funga app aims to be initially
available with 500 taxa, but over
the years, we would like to incor
porate the largest possible number
Colaboração
naconstrução
doaplicativo
Participe do projeto
disponibilizando
suas fotos.
Collaboration
tobuildtheapp
Take part in the project
sharing your photographs
Para um bom funcionamento do
aplicativo MIND.Funga é neces-
sário que a base de dados utili-
zada para treinar a rede neural
artificial (inteligência artificial)
seja abastecida constantemente
e seja composta por um número
expressivo de fotografias de boa
qualidade e de um número repre-
sentativo de táxons.
O aplicativo tem por meta ser
inicialmente disponibilizado com
500 táxons, mas ao longo dos
VOLTAR AO SUMÁRIO
34. [64] PROTOCOLO DE CAPTURA DE
IMAGENS DE MACROFUNGOS
M
I
N
D.
F
U
N
G
A
of Neotropical macrofungi species
through the collaborative insertion
of new images.
The photographs can be made
available by any user, so that they
will be curated by specialists to
havetheiridentificationrecognized
and / or confirmed. Only then they
will be included in the app’s image
banksothattheycanbeusedinthe
artificial neural training network
responsible for the macrofungi
species recognition. This proposal
is to be periodically updated and
checked for accuracy.
Seja um colaborador dessa ideia! | Support this idea!
https://mindfunga.ufsc.br/
anos, gostaríamos de incorporar
o maior número possível de espé-
cies de macrofungos neotropicais
através da inserção colaborativa
de novas imagens.
As fotografias podem ser dispo-
nibilizadas por qualquer usuário,
de modo que estas passarão pela
curadoria de especialistas para
terem a identidade reconhecida
e/ou confirmada. Somente então
serão incluídas no banco de ima-
gens do aplicativo para que sejam
utilizadas no treinamento da rede
neural artificial responsável pelo
reconhecimento de espécies de
macrofungos. Este tem por pro-
posta ser periodicamente atuali-
zado e verificado sua acuracidade.
35. A P O I O / S U P P O R T
INCT-HerbárioVirtual
da Flora e dos Fungos
R E A L I Z A Ç Ã O / C O O R D I N A T I O N