A geografia como qualquer outra ciência trabalha metodologicamente em
diversas áreas de estudos, agregando conhecimentos de outras disciplinas para
compor e explicar os fenômenos ocorrentes na natureza. O presente trabalho
consiste na análise de uma porção florestal dentro das dependências da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM), na qual foi feita um levantamento de
variedades de espécies num determinado limite pré-determinado. Partindo do
pressuposto de uma reflexão das análises levantadas podemos ter uma noção das
espécies e da sua formação vegetal, assim compreendendo de forma, mas analítica
através do trabalho campo a distribuição espacial, a variedade das espécies e o tipo
de formação onde está inserida na área estudada.
1) O estudo analisou variáveis morfológicas e alométricas de Peltogyne confertiflora em mata ciliar e cerrado no Mato Grosso.
2) Os indivíduos da mata apresentaram altura e fuste maiores, enquanto os do cerrado foram menores devido à maior abertura do dossel.
3) A competição por luz na mata favorece maior altura, enquanto no cerrado mais aberto, há menos limitação de luz e porte menor das árvores.
Este relatório descreve um estudo fitossociológico realizado em uma mata no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Foram demarcadas cinco sub-parcelas de 2m x 5m para mapear 14 espécies vegetais diferentes. A espécie 3 foi a mais comum, presente em todas as sub-parcelas. As espécies foram analisadas para densidade, dominância e frequência, mostrando alta diversidade biológica local.
INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO SOLO NA SUCESSÃO ECOLÓGICA EM FLOR...Sabrina Thamago
Este documento discute a influência da composição físico-química do solo na sucessão ecológica de florestas estacionais deciduais no Brasil. O estudo correlacionou parâmetros do solo como pH, fósforo, cálcio e magnésio com a estrutura e composição da vegetação em três estágios de sucessão. Os resultados mostraram que as interações entre solo e plantas nesses ecossistemas florestais nativos podem trazer novas discussões importantes sobre a função ecológica do solo e a nutrição mineral das
A floresta estacional decidual no Brasil: distribuição geográfica e influênci...Sabrina Thamago
[1] O documento discute a distribuição geográfica e influência dos aspectos pedogeomorfológicos na vegetação da floresta estacional decidual no Brasil. [2] Analisa como fatores como solo, relevo, clima e precipitação influenciam a composição de espécies e estrutura da vegetação nestas florestas. [3] Argumenta que é necessário mais pesquisas sobre a interação entre esses diferentes componentes ambientais para melhor definir estratégias de conservação destes ecossistemas.
1) O documento descreve o projeto Biogeografia de Plantas do Bioma Cerrado, um inventário da biodiversidade vegetal do Cerrado realizado desde 1989.
2) Foram amostradas três unidades fisiográficas entre 1989-2006, encontrando grande diversidade de plantas e variabilidade entre locais, contrariando a hipótese inicial.
3) O estudo apontou a necessidade de novas áreas de conservação para proteger toda a diversidade do Cerrado, e tem influenciado pesquisas e políticas sobre o bioma.
Demandas para pesquisa: a necessidade de estudos sobre a correlação entre as ...Sabrina Thamago
Este documento discute a necessidade de mais pesquisas sobre a relação entre as características do solo e a vegetação em florestas estacionais deciduais. A pesquisa encontrou poucos estudos sobre como o tipo de solo afeta as espécies de plantas nessas florestas. Gerar mais conhecimento sobre esta relação solo-planta pode ajudar na conservação destes ambientes.
Este documento descreve um estudo da composição florística e estrutura fitossociológica do componente arbóreo da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Engenho Gargaú na Paraíba. Foram amostrados 560 indivíduos de 29 espécies arbóreas distribuídas em 23 gêneros e 19 famílias. As famílias Anarcadiaceae, Moraceae e Lecythidaceaenosae foram as mais representadas. O índice de diversidade de Shannon foi baixo, indicando sucessão
Este documento resume um estudo sobre a composição florística e estrutura fitossociológica do componente arbóreo da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Engenho Gargaú na Paraíba. Foram amostrados 560 indivíduos de árvores distribuídos em 29 espécies, 23 gêneros e 19 famílias botânicas. As famílias Anarcadiaceae, Moraceae e Lecythidaceaenosae foram as mais representadas. A diversidade de espécies foi baixa. A esp
1) O estudo analisou variáveis morfológicas e alométricas de Peltogyne confertiflora em mata ciliar e cerrado no Mato Grosso.
2) Os indivíduos da mata apresentaram altura e fuste maiores, enquanto os do cerrado foram menores devido à maior abertura do dossel.
3) A competição por luz na mata favorece maior altura, enquanto no cerrado mais aberto, há menos limitação de luz e porte menor das árvores.
Este relatório descreve um estudo fitossociológico realizado em uma mata no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Foram demarcadas cinco sub-parcelas de 2m x 5m para mapear 14 espécies vegetais diferentes. A espécie 3 foi a mais comum, presente em todas as sub-parcelas. As espécies foram analisadas para densidade, dominância e frequência, mostrando alta diversidade biológica local.
INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO SOLO NA SUCESSÃO ECOLÓGICA EM FLOR...Sabrina Thamago
Este documento discute a influência da composição físico-química do solo na sucessão ecológica de florestas estacionais deciduais no Brasil. O estudo correlacionou parâmetros do solo como pH, fósforo, cálcio e magnésio com a estrutura e composição da vegetação em três estágios de sucessão. Os resultados mostraram que as interações entre solo e plantas nesses ecossistemas florestais nativos podem trazer novas discussões importantes sobre a função ecológica do solo e a nutrição mineral das
A floresta estacional decidual no Brasil: distribuição geográfica e influênci...Sabrina Thamago
[1] O documento discute a distribuição geográfica e influência dos aspectos pedogeomorfológicos na vegetação da floresta estacional decidual no Brasil. [2] Analisa como fatores como solo, relevo, clima e precipitação influenciam a composição de espécies e estrutura da vegetação nestas florestas. [3] Argumenta que é necessário mais pesquisas sobre a interação entre esses diferentes componentes ambientais para melhor definir estratégias de conservação destes ecossistemas.
1) O documento descreve o projeto Biogeografia de Plantas do Bioma Cerrado, um inventário da biodiversidade vegetal do Cerrado realizado desde 1989.
2) Foram amostradas três unidades fisiográficas entre 1989-2006, encontrando grande diversidade de plantas e variabilidade entre locais, contrariando a hipótese inicial.
3) O estudo apontou a necessidade de novas áreas de conservação para proteger toda a diversidade do Cerrado, e tem influenciado pesquisas e políticas sobre o bioma.
Demandas para pesquisa: a necessidade de estudos sobre a correlação entre as ...Sabrina Thamago
Este documento discute a necessidade de mais pesquisas sobre a relação entre as características do solo e a vegetação em florestas estacionais deciduais. A pesquisa encontrou poucos estudos sobre como o tipo de solo afeta as espécies de plantas nessas florestas. Gerar mais conhecimento sobre esta relação solo-planta pode ajudar na conservação destes ambientes.
Este documento descreve um estudo da composição florística e estrutura fitossociológica do componente arbóreo da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Engenho Gargaú na Paraíba. Foram amostrados 560 indivíduos de 29 espécies arbóreas distribuídas em 23 gêneros e 19 famílias. As famílias Anarcadiaceae, Moraceae e Lecythidaceaenosae foram as mais representadas. O índice de diversidade de Shannon foi baixo, indicando sucessão
Este documento resume um estudo sobre a composição florística e estrutura fitossociológica do componente arbóreo da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Engenho Gargaú na Paraíba. Foram amostrados 560 indivíduos de árvores distribuídos em 29 espécies, 23 gêneros e 19 famílias botânicas. As famílias Anarcadiaceae, Moraceae e Lecythidaceaenosae foram as mais representadas. A diversidade de espécies foi baixa. A esp
1. O estudo comparou as taxas de herbivoria em quatro áreas de floresta ombrófila densa no sul do Brasil.
2. Nas três primeiras áreas, as taxas de herbivoria foram significativamente maiores nas bordas do que no interior da floresta.
3. Isso sugere que ambientes de borda são mais suscetíveis a ataques de insetos herbívoros devido a alterações no microclima causadas pela fragmentação florestal.
GEOGRAFIA E MECANISMOS DA BIODIVERSIDADE NA REGENERAÇÃO DOS FRAGMENTOS DE FLO...Sabrina Thamago
Este documento descreve um estudo sobre a regeneração de fragmentos de floresta estacional decidual na Serra do Cipó em Minas Gerais. O estudo analisou a composição florística de 256 indivíduos distribuídos em 52 espécies ao longo de diferentes estágios de sucessão. Os resultados mostraram que cada estágio apresenta características únicas em termos de composição e estratégias de dispersão de espécies, bem como influências de diferentes domínios fitogeográficos.
Este estudo comparou a similaridade florística entre três estratos da vegetação (arbóreo, arvoretas e juvenis) em quatro fragmentos de Floresta Estacional Decidual distribuídos na bacia do Rio São Francisco. Os fragmentos apresentaram baixa similaridade florística entre os estratos e entre as áreas, possivelmente devido a variações ambientais ao longo do tempo e à distribuição geográfica das espécies.
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...Sidney Anderson
A extração de dados sobre a superfície terrestre e, por conseguinte, a análise em escala regional, utilizando técnicas de sensoriamento tem proporcionado análises eficientes sobre as propriedades da vegetação, no que diz respeito ao manejo e gerenciamento de suas propriedades. Em detrimento desse aspecto, essa pesquisa tem por finalidade demonstrar o comportamento da vegetação para o Parque Estadual Mata da Pimenteira (PEMP), em diferentes períodos climáticos; seco e chuvoso, utilizando o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e imagens orbitais. O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada foi analisado para os dias 19.02.2008, 06.02.2015, 29.08.2008 e 02.09.2015, em períodos seco e úmido
O documento descreve o uso da análise harmônica de séries temporais de imagens MODIS para monitorar corredores ecológicos na Amazônia brasileira. A análise harmônica foi aplicada a imagens de índice de vegetação EVI de 16 dias para caracterizar diferentes tipos de uso da terra, como florestas, pastagens e áreas em regeneração. Os resultados mostraram que a análise harmônica pode identificar padrões sazonais únicos e detectar mudanças na vegetação ao longo do tempo, o que pode auxiliar no
Este documento apresenta os resultados de um levantamento fitossociológico realizado em quatro parques estaduais de Minas Gerais. Foram analisadas a estrutura, diversidade e distribuição das espécies nas áreas dos parques. O estudo encontrou 12438 indivíduos de 360 espécies distribuídas em 64 famílias. Os parques de Ibitipoca e Nova Baden apresentaram maior diversidade de espécies, enquanto Rio Doce e Serra do Papagaio tiveram menor uniformidade na distribuição das espécies. O levantamento for
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalProjetoBr
O documento analisa os desmatamentos no bioma Cerrado no período de 2001 a 2005 usando imagens MODIS e três mapas-base diferentes. As áreas de mudança detectadas tendem a coincidir independente do mapa-base, variando de 58.889 km2 em 2001-2002 a 24.721 km2 em 2004-2005, o que representa uma redução de aproximadamente 50% na área desmatada.
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...Écio Diniz
A espécie Lychnophora pinaster Mart. (Asteraceae), conhecida como Arnica-mineira, é uma planta largamente utilizada na medicina popular. Assim, com o objetivo de conhecer a estrutura populacional desta espécie, amostrou-se um
trecho do Campo Rupestre da Reserva Biológica UNILAVRAS-Boqueirão, Ingaí, Minas Gerais. Para tanto, foram alocadas 30 parcelas contíguas de 10x10 m, totalizando uma amostragem de 3.000 m². Os indivíduos foram avaliados quanto à frequência, abundância, densidade, classes de tamanho
(altura e diâmetro) e distribuição espacial. Por classes de tamanho se destacaram os menores indivíduos da população como os mais abundantes, evidenciando o potencial regenerativo da planta e predominância de propagação vegetativa no grupo. As maiores abundâncias foram encontradas nas parcelas 18 (78 ind.), um (73 ind.) e 28 (66 ind.). Foi constatada também uma freqüência igual a 96,7% na distribuição dos indivíduos em relação às parcelas. A espécie L. pinaster apresentou padrão de distribuição agregado, com autocorrelação espacial positiva para curtas distâncias, e manchas de até aproximadamente 87 m. Neste estudo, foi possível presumir que fatores abióticos, como o fogo, devem ter sido os principais determinantes da estrutura populacional da espécie, que se mostrou abundante mesmo sob as condições
pedoclimáticas severas a que são submetidas.
Este documento descreve um método para estabelecer prioridades de conservação de espécies de vertebrados terrestres em nível regional. O método classifica as espécies de acordo com sua vulnerabilidade biológica e importância das populações regionais. Essas classificações são combinadas em um índice biológico para hierarquizar as espécies prioritárias para conservação na costa sudoeste de Portugal.
Estrutura e estratégias de dispersão do componente arbóreo em uma floresta estacional de encosta no Parque Estadual de Itapuã, sul do Brasil.
JAIR GILBERTO KRAY
Orientador: Prof. Dr. João André Jarenkow
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Biociências - Programa de Pós Graduação em Botânica
Dissertação. Porto Alegre, 2010
Este documento apresenta um estudo preliminar sobre os conhecimentos e atitudes de conservação de moradores da região do Parque Estadual da Serra do Conduru sobre mamíferos arbóreos. Foram realizadas entrevistas com moradores que demonstraram conhecimento médio sobre as espécies, mas baixa predisposição para conservação. Os resultados sugerem que o conhecimento não está diretamente relacionado às atitudes de conservação.
1) O documento discute o uso da curva de acumulação de espécies para determinar o tamanho adequado de amostragem em estudos de florestas tropicais.
2) A curva de acumulação de espécies assume que a comunidade vegetal tem composição fixa de espécies, o que não acontece nas complexas florestas tropicais.
3) Nas florestas tropicais, devido à alta riqueza de espécies, a curva não se estabiliza mesmo com grandes amostras, tornando a técnica inadequada
Este documento apresenta um estudo sobre as paisagens do Cerrado no Brasil Central. Primeiramente, descreve fatores que influenciam a percepção das paisagens e apresenta o Cerrado como um importante ecossistema com significado ecológico, sócio-econômico e estético. Em seguida, discute a degradação antrópica do Cerrado devido à expansão agrícola e a falta de fiscalização ambiental. Por fim, analisa os diferentes subsistemas do Cerrado e sua importância para a biodiversidade e recursos hídric
Este estudo investiga a composição florística de uma floresta estacional semidecidua montana em Viçosa, Minas Gerais. Foram identificadas 154 espécies arbóreas pertencentes a 47 famílias. A composição florística desta floresta foi comparada à de outras florestas do Sudeste brasileiro usando índices de similaridade. Os resultados mostram que esta floresta é mais similar às florestas de altitude de Lavras e Atibaia e menos similar às florestas submontanas e litorâneas.
Este documento apresenta um guia para a germinação de 100 espécies nativas de árvores de São Paulo, descrevendo técnicas de tratamento pré-germinativo. Ele fornece informações sobre as principais formações florestais do estado e sobre o projeto de pesquisa que gerou o guia, visando facilitar a produção de mudas para restauração florestal.
Sementes florestais - guia para germinação de 100 espécies nativasUrialisson Queiroz
Este documento apresenta informações sobre um guia para germinação de 100 espécies nativas de árvores brasileiras. O guia fornece detalhes sobre tratamentos pré-germinativos para espécies com dormência ou germinação irregular e foi produzido após pesquisas em laboratório e coleta de sementes em São Paulo.
Este estudo caracterizou a morfometria de frutos e sementes de baru em três classes de solo em Campo Grande, MS. Foram encontradas diferenças significativas entre as classes de solo para largura, espessura e massa dos frutos. A maior variabilidade ocorreu entre árvores dentro de cada classe de solo. Isso indica potencial para seleção genética visando melhoramento da espécie.
Apresentação sobre conectividade funcional de abelhasRafaelFalco22
Este documento descreve um estudo sobre a conectividade funcional de abelhas Euglossina em manchas florestais na Área de Proteção Ambiental do Pratigi na Bahia. O objetivo geral é averiguar a conectividade funcional usando abelhas Euglossina como modelo de estudo. Os objetivos específicos são estimar a capacidade de dispersão de diferentes espécies de Euglossina e avaliar o isolamento das manchas florestais na área. A metodologia envolve coletas de abelhas com iscas aromáticas, mar
Este documento descreve um estudo sobre modelos ecológicos de distribuição de abundância de espécies (DAEs) em uma comunidade arbórea no topo de um morro na floresta estacional subtropical no sul do Brasil. Os resultados mostram que o modelo Zipf-Mandelbrot melhor descreve a distribuição de abundância geral da comunidade, indicando uma comunidade madura. Os modelos niche-preemption, Zipf e Zipf-Mandelbrot caracterizaram as unidades amostrais separadamente, evidenciando a heterogeneidade na distribuição de abundância de espécies
Este documento discute a importância dos levantamentos florísticos e fitossociológicos para a conservação e preservação das florestas. Esses estudos fornecem subsídios para entender a estrutura e dinâmica das florestas, parâmetros essenciais para o manejo florestal e regeneração da vegetação. A fitossociologia permite diagnosticar qualitativa e quantitativamente as formações vegetacionais e seus resultados podem ser aplicados na gestão ambiental e recuperação de áreas degradadas. Os conhecimentos fl
O objetivo é criar um painel analítico usando a ferramenta Qlik Sense (que nesse momento ainda não está disponível para o público), utilizando dados abertos de desmatamentos do INPE, através da criação de um algoritmo que agrega os polígonos de desmatamento e identifica se esses estão ativos ou inativos
A dificuldade do acesso à totalidade dos trabalhos de Vygotsky prejudicam e impedem o conhecimento mais refinado e abrangente de seu pensamento. Até o momento, os temas mais divulgados da sua obra estão relacionados mais diretamente à dimensão cognitiva, o que aparentemente pode levar a crer que ele tenha se dedicado exclusivamente ao estudo do aspecto intelectual do indivíduo.
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2. Nas três primeiras áreas, as taxas de herbivoria foram significativamente maiores nas bordas do que no interior da floresta.
3. Isso sugere que ambientes de borda são mais suscetíveis a ataques de insetos herbívoros devido a alterações no microclima causadas pela fragmentação florestal.
GEOGRAFIA E MECANISMOS DA BIODIVERSIDADE NA REGENERAÇÃO DOS FRAGMENTOS DE FLO...Sabrina Thamago
Este documento descreve um estudo sobre a regeneração de fragmentos de floresta estacional decidual na Serra do Cipó em Minas Gerais. O estudo analisou a composição florística de 256 indivíduos distribuídos em 52 espécies ao longo de diferentes estágios de sucessão. Os resultados mostraram que cada estágio apresenta características únicas em termos de composição e estratégias de dispersão de espécies, bem como influências de diferentes domínios fitogeográficos.
Este estudo comparou a similaridade florística entre três estratos da vegetação (arbóreo, arvoretas e juvenis) em quatro fragmentos de Floresta Estacional Decidual distribuídos na bacia do Rio São Francisco. Os fragmentos apresentaram baixa similaridade florística entre os estratos e entre as áreas, possivelmente devido a variações ambientais ao longo do tempo e à distribuição geográfica das espécies.
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...Sidney Anderson
A extração de dados sobre a superfície terrestre e, por conseguinte, a análise em escala regional, utilizando técnicas de sensoriamento tem proporcionado análises eficientes sobre as propriedades da vegetação, no que diz respeito ao manejo e gerenciamento de suas propriedades. Em detrimento desse aspecto, essa pesquisa tem por finalidade demonstrar o comportamento da vegetação para o Parque Estadual Mata da Pimenteira (PEMP), em diferentes períodos climáticos; seco e chuvoso, utilizando o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e imagens orbitais. O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada foi analisado para os dias 19.02.2008, 06.02.2015, 29.08.2008 e 02.09.2015, em períodos seco e úmido
O documento descreve o uso da análise harmônica de séries temporais de imagens MODIS para monitorar corredores ecológicos na Amazônia brasileira. A análise harmônica foi aplicada a imagens de índice de vegetação EVI de 16 dias para caracterizar diferentes tipos de uso da terra, como florestas, pastagens e áreas em regeneração. Os resultados mostraram que a análise harmônica pode identificar padrões sazonais únicos e detectar mudanças na vegetação ao longo do tempo, o que pode auxiliar no
Este documento apresenta os resultados de um levantamento fitossociológico realizado em quatro parques estaduais de Minas Gerais. Foram analisadas a estrutura, diversidade e distribuição das espécies nas áreas dos parques. O estudo encontrou 12438 indivíduos de 360 espécies distribuídas em 64 famílias. Os parques de Ibitipoca e Nova Baden apresentaram maior diversidade de espécies, enquanto Rio Doce e Serra do Papagaio tiveram menor uniformidade na distribuição das espécies. O levantamento for
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalProjetoBr
O documento analisa os desmatamentos no bioma Cerrado no período de 2001 a 2005 usando imagens MODIS e três mapas-base diferentes. As áreas de mudança detectadas tendem a coincidir independente do mapa-base, variando de 58.889 km2 em 2001-2002 a 24.721 km2 em 2004-2005, o que representa uma redução de aproximadamente 50% na área desmatada.
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...Écio Diniz
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trecho do Campo Rupestre da Reserva Biológica UNILAVRAS-Boqueirão, Ingaí, Minas Gerais. Para tanto, foram alocadas 30 parcelas contíguas de 10x10 m, totalizando uma amostragem de 3.000 m². Os indivíduos foram avaliados quanto à frequência, abundância, densidade, classes de tamanho
(altura e diâmetro) e distribuição espacial. Por classes de tamanho se destacaram os menores indivíduos da população como os mais abundantes, evidenciando o potencial regenerativo da planta e predominância de propagação vegetativa no grupo. As maiores abundâncias foram encontradas nas parcelas 18 (78 ind.), um (73 ind.) e 28 (66 ind.). Foi constatada também uma freqüência igual a 96,7% na distribuição dos indivíduos em relação às parcelas. A espécie L. pinaster apresentou padrão de distribuição agregado, com autocorrelação espacial positiva para curtas distâncias, e manchas de até aproximadamente 87 m. Neste estudo, foi possível presumir que fatores abióticos, como o fogo, devem ter sido os principais determinantes da estrutura populacional da espécie, que se mostrou abundante mesmo sob as condições
pedoclimáticas severas a que são submetidas.
Este documento descreve um método para estabelecer prioridades de conservação de espécies de vertebrados terrestres em nível regional. O método classifica as espécies de acordo com sua vulnerabilidade biológica e importância das populações regionais. Essas classificações são combinadas em um índice biológico para hierarquizar as espécies prioritárias para conservação na costa sudoeste de Portugal.
Estrutura e estratégias de dispersão do componente arbóreo em uma floresta estacional de encosta no Parque Estadual de Itapuã, sul do Brasil.
JAIR GILBERTO KRAY
Orientador: Prof. Dr. João André Jarenkow
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
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Este documento apresenta um estudo preliminar sobre os conhecimentos e atitudes de conservação de moradores da região do Parque Estadual da Serra do Conduru sobre mamíferos arbóreos. Foram realizadas entrevistas com moradores que demonstraram conhecimento médio sobre as espécies, mas baixa predisposição para conservação. Os resultados sugerem que o conhecimento não está diretamente relacionado às atitudes de conservação.
1) O documento discute o uso da curva de acumulação de espécies para determinar o tamanho adequado de amostragem em estudos de florestas tropicais.
2) A curva de acumulação de espécies assume que a comunidade vegetal tem composição fixa de espécies, o que não acontece nas complexas florestas tropicais.
3) Nas florestas tropicais, devido à alta riqueza de espécies, a curva não se estabiliza mesmo com grandes amostras, tornando a técnica inadequada
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Este estudo investiga a composição florística de uma floresta estacional semidecidua montana em Viçosa, Minas Gerais. Foram identificadas 154 espécies arbóreas pertencentes a 47 famílias. A composição florística desta floresta foi comparada à de outras florestas do Sudeste brasileiro usando índices de similaridade. Os resultados mostram que esta floresta é mais similar às florestas de altitude de Lavras e Atibaia e menos similar às florestas submontanas e litorâneas.
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Sementes florestais - guia para germinação de 100 espécies nativasUrialisson Queiroz
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Este estudo caracterizou a morfometria de frutos e sementes de baru em três classes de solo em Campo Grande, MS. Foram encontradas diferenças significativas entre as classes de solo para largura, espessura e massa dos frutos. A maior variabilidade ocorreu entre árvores dentro de cada classe de solo. Isso indica potencial para seleção genética visando melhoramento da espécie.
Apresentação sobre conectividade funcional de abelhasRafaelFalco22
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Este documento discute a importância dos levantamentos florísticos e fitossociológicos para a conservação e preservação das florestas. Esses estudos fornecem subsídios para entender a estrutura e dinâmica das florestas, parâmetros essenciais para o manejo florestal e regeneração da vegetação. A fitossociologia permite diagnosticar qualitativa e quantitativamente as formações vegetacionais e seus resultados podem ser aplicados na gestão ambiental e recuperação de áreas degradadas. Os conhecimentos fl
Similar a Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO FONTE POR FAVOR CITAR NAS REFERÊNCIAS (20)
O objetivo é criar um painel analítico usando a ferramenta Qlik Sense (que nesse momento ainda não está disponível para o público), utilizando dados abertos de desmatamentos do INPE, através da criação de um algoritmo que agrega os polígonos de desmatamento e identifica se esses estão ativos ou inativos
A dificuldade do acesso à totalidade dos trabalhos de Vygotsky prejudicam e impedem o conhecimento mais refinado e abrangente de seu pensamento. Até o momento, os temas mais divulgados da sua obra estão relacionados mais diretamente à dimensão cognitiva, o que aparentemente pode levar a crer que ele tenha se dedicado exclusivamente ao estudo do aspecto intelectual do indivíduo.
No presente trabalho, iremos abordar a importância da geografia física no ano do fundamental e ensino médio, pois a parte física da geografia é pouco aproveitada ou mesmo sequer é mencionado nos ensinos básicos.
Portanto, mostrarei aqui um livro que delimita a geografia física da geografia humana, consequentemente, mostrando resultados do estudo.
Pois, diversas obras voltada para essa ciência, não são elaboradas por profissionais na área e nem correlacionada com o campo de estudo, gerando assim, literaturas confusas, incompletas e mal executadas, formando alunos que não se interessam pela geografia.
Nesse trabalho, iremos mostrar a importância do anemômetro e da biruta, na qual é pouco explorado fundamental e ensino médio, e quando é abordado, é só para as provas como ENEM, PSC, SIS entre outras avaliações.
Portanto, isso mostra as limitações do ensino e pesquisa da Geografia nos ensinos regulares, assim como tem essa deficiência desse assunto, a muitos outros assuntos que completamente esquecidos.
Pois, como iremos demonstrar aqui, é possível ter uma aula dinâmica e acessível a todos, onde, podemos aprender de climatologia e seus equipamentos climatológicos e despertar o interesses dos alunos e incentivá-los a procurar outros campos de estudos.
O Bioma Pantanal ocupa aproximadamente 2% do Território Nacional. Entretanto, o Bioma Pantanal é reconhecido como a maior planície de inundação contínua do Planeta Terra, o que constitui o principal fator para a sua formação e diferenciação em relação aos demais biomas. O Bioma Pantanal é o mais preservado, embora a criação de gados seja uma atividade importante economicamente para a região, aliada às atividades de turismo (IBGE).
Kahoot! é uma ferramenta em sala de aula. É plataforma de criação de questionário, pesquisa e quizzes que foi criada em 2013, baseada em jogos com perguntas de múltipla escolha que permite aos educadores e estudantes investigar, criar, colaborar e compartilhar conhecimentos; funciona em qualquer dispositivo tecnológico conectado à internet.
No dia x decidimos ir á feira do São José dois, localizada na Zona Leste de Manaus,
próximo a Avenida Grande Circular, com o objetivo de elaborar um trabalho de etnografia
para a disciplina de Introdução á Antropologia Cultural. Optamos por esse lugar porque já
havíamos ouvido falar antes, e achamos interessantes visitá-lo e posteriormente procurar e
coletar dados que pudessem ser relevantes para a produção desse texto
O presente texto apresenta o tema a respeito da importância da didática na conjuntura atual na
nossa sociedade contemporânea, pois precisamos nos atentar que cada vez mais a essa
necessidade e todo também o aparato pedagógico para aplicar em sua totalidade nas escolas.
Teve como suporte de caráter bibliográfico, pautadas em fundamentações que conceitue e
apoie nas ideias aqui expostas e indagadas, voltadas a pedagogia histórico-critica. O objetivo
geral é de compreender a importância do docente no papel fundamental que exerce em frente
aos seus discentes e aplicar isso, na prática no ambiente onde ambos atuam com suas
respectivas funções. A problemática foi levantada mediante investigação e debates ocorrida
em sala, levantando indagações tais como: como o docente sabendo conceitualmente a
didática histórico-critica pode aplicar na íntegra com seus discentes num sistema escolar que
não está “aberto” a sua aplicação? No nosso “dialogo” aqui veremos essa relação que nos fará
pensar a respeito de como é importante saber e aplicar essa didática na atualidade, visando
melhorar essa interação docente e discente juntamente com escola.
Palavras-chave: Pedagogia histórico-critica; Importância do docente; Sistema escolar;
Didática.
Trabalho realizado na cidade de Manaus, no ano de 2023, para uma atividade de climatologia, na qual nos foi proposto observação das nuvens pela cidade.
Ao estudar sociologia e toda sua história, nos é mostrado desde seus
primórdios toda uma construção de ideias e formas de estudar a sociedade de um
“olhar mais critico” e também porque não fazer previsões desses conjuntos de
indivíduos que a cada dia se torna, mas complexa
A estética transcendental de Kant engloba diversas concepções que visa
explicar e exemplificar como o mundo funciona entre essas concepções esta o
espaço e o tempo de Kant, sendo estas cujo suas formulações requerem um
conhecimento prévio tais como: intuição, sensibilidade, sensação, fenômeno, “a
posteriori” e “a priori”.
Chegou um período que houve um redirecionamento de ideias na filosofia
clássica, antes e depois de Sócrates, a sua importância é tão evidente que dividiu,
chamando-os os seus antecessores de pré-socráticos, na qual estes estavam
voltados a sua atenção na realidade e formulas do natural, a exemplo de Tales de
Mileto e seus discípulos, onde estudavam os elementos como a água, que segundo
os mesmos diziam ser a origem da vida.
O ambiente este entrelaçado à geografia desde o seus primórdios de estudos
e corelacionados, é uma área de estudo, onde essa relação natureza/sociedade
envolve diversos aspectos e relações que são bastante complexas resultando num
objeto sempre a ser levado em contas em todas as analises. Ao fazer a investigação
do ambiente, sempre nos remete a ideia de natureza (ecológica), mas nem sempre é
o caso
A geografia advém de vários conceitos que dão origem a toda a sua base
tradicional, essas correntes são de bases positivistas e que nortear a geografia
tradicional. Saindo dos planos das ideias e se voltando para o mundo real, tangível,
fazendo com o que todas aquelas transformações e fenômenos sejam visíveis ao
observador.
O pensamento nos estudos científicos está cada vez mais avançados e rápidos a medida da evolução temporal, sendo seu berço nas universidades e faculdades, partindo do pressuposto que são nesses locais que são cultivados nas mentes dos discentes, sendo estes futuros profissionais, partindo do básico metodológico as experiências cientificas de fato.
Este documento discute as perspectivas da geografia moderna, abordando: 1) As características da "Nova Geografia" em comparação à "Velha Geografia"; 2) Como a Segunda Guerra Mundial levou os geógrafos a buscarem novos paradigmas para além da geografia clássica; 3) Duas grandes correntes da geografia renovada - a geografia pragmática e a geografia crítica.
Um infográfico sobre a tendência liberal não diretiva, que esta relacionada a escola, relação do professor e aluno, ensino e aprendizagem, conhecimento e por fim a avaliação.
O documento discute a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil. Ele descreve os principais componentes da rede como a Força Nacional do SUS, o SAMU 192, as UPAs 24h e a Atenção Básica. Também define as diretrizes e atribuições de cada serviço com foco na organização, acesso e qualidade no atendimento às urgências.
Relatório biogeografia - Pirâmide de Vegetação em Biogeografia - AO USAR COMO FONTE POR FAVOR CITAR NAS REFERÊNCIAS
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
INSTITUTO DE FILOSOFIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DEGEOG
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – IH07-L
DISCIPLINA DE BIOGEOGRAFIA – 2023/1
PIRÂMIDE DE VEGETAÇÃO EM BIOGEOGRAFIA
Dennis dos Santos Marinho1
Hebimael Travassos Lima2
Jandresson Soares de Araújo3
Lorena da Silva4
Pedro Henrique de Sousa Pereira5
Rânelly Daiana Monteiro da Costa6
1. INTRODUÇÃO
A geografia como qualquer outra ciência trabalha metodologicamente em
diversas áreas de estudos, agregando conhecimentos de outras disciplinas para
compor e explicar os fenômenos ocorrentes na natureza. O presente trabalho
consiste na análise de uma porção florestal dentro das dependências da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM), na qual foi feita um levantamento de
variedades de espécies num determinado limite pré-determinado. Partindo do
pressuposto de uma reflexão das análises levantadas podemos ter uma noção das
espécies e da sua formação vegetal, assim compreendendo de forma, mas analítica
através do trabalho campo a distribuição espacial, a variedade das espécies e o tipo
de formação onde está inserida na área estudada.
1
Graduando do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Amazonas, 3º período. E-mail:
Dennisarinho11@gmail.com
2
Graduando do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Amazonas. E-mail:
hebimaelhistory@gmail.com
3
Graduando do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Amazonas, 3º período. E-mail:
Jandresson@hotmail.com
4
Graduanda do curso de Bacharel em Geografia da Universidade Federal do Amazonas, 3º período. E-mail:
Dnspinheiro360@gmail.com
5
Graduando do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Amazonas, 3º período. E-mail:
Phenriquesousa.pe@gmail.com
6
Graduanda do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Amazonas, 3º período. E-mail:
Ranellydaiana@gmail.com
2. 2
O objetivo dessa pesquisa é de estudar, fazer o levantamento de dados e
entender como a porção territorial estudada se organiza nas suas estruturas de
cobertura vegetal por meio das pirâmides de vegetação da área de mata da UFAM.
Não existe a prática sem a teoria, pois ambas andam juntas para se chegar a uma
conclusão da pesquisa, assim a justificativa gira em torno de por em prática todos os
assuntos abordados previamente de biogeografia e aplicar na prática, obtendo assim
resultados dentro dos padrões satisfatórios.
De acordo com VARGAS et.al. (2015, p. 02) os estudos fitossociológicos:
[...] são uma ótima opção para obtenção de dados relativos a composição,
estrutura, funcionamento, dinâmica, histórico, distribuição e relações
ambientais das comunidade vegetais, apoiados pela taxonomia vegetal,
fitogeografia e ciências florestais.
Portanto, conhecer sobre os estudos fitossociológicos dos vegetais tem uma
suma importância para essa pesquisa, pois com tal conhecimento podemos adentrar
ainda mais nessa dinâmica relativos aos fitos correlacionando com a pirâmide de
vegetação adotada por PASSOS7
.
2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Preliminarmente dirigiu-se até o local da porção territorial da unidade florestal
dentro das dependências da Universidade Federal do Amazonas (-3º5’37,43763”S -
59º57’28,67473”W). Logo em seguida foi deixado na entrada da floresta um aparelho
de medição (temperatura, umidade de ar) e outro dentro da floresta, que
posteriormente eram feitas a aferição dos valores e anotados. Já dentro da área de
pesquisa e com a escolha da árvore, delimitou-se o setor de estudo em parcela de
10m x 10m, totalizando 100m2
, vale ressaltar que PASSOS (2003), utiliza 20m x
20m, 400m2
, mas devido a poucos integrantes na composição da pesquisa, foi
adotada em uma área de menor escala.
Com isso, a demarcação do perímetro foi feita com uma fita plástica amarrado
nos galhos, observando com atenção as medidas adotadas, fechando assim o
quadrante pré-estabelecido. Logo em seguida, foram feitas os procedimentos:
7
Ver o artigo O índice de vegetação (ndvi) e a pirâmide de vegetação: Abordagens complementares
Prof. Dr. Messias Modesto dos Passos.
3. 3
contagem de indivíduos: arbóreo, arbustivo, subarbustivo e herbáceo; observação
do critério de abundância e dominância (quadro 1); por fim o grau de sociabilidade
(quadro 2), isto é, como as plantas estavam agrupadas.
Fonte: PASSOS (2003)
Fonte: PASSOS (2003)
Com tudo definido, foram feitas anotações na ficha biogeográfica levando em
conta tudo aquilo aceito nos procedimentos, preenchendo e relacionando as
espécies que estavam ocorrendo naquele perímetro por consequência na
observância dos conjuntos dos estratos.
A temperatura e umidade relativa do ar foram aqui medidas em dois trechos
na pesquisa e obtivemos os seguintes resultados (Quadro 3).
Quadro 3: Temperatura e Umidade relativa do ar
Fonte: Prof: Dr. João Cândido André da Silva Neto; Org. Jandresson Soares de Araújo.
Horários
Entrada da floresta Dentro da floresta
T (ºC) URA (%) T (ºC) URA (%)
09h34min 28,9 66 28,5 66
10h24min 29,1 77 28,5 72
4. 4
Imagem 1: Aparelho usado para medir a temperatura e a umidade relativa do ar
Foto tirada por: Pedro Henrique de Sousa Pereira/2023
Gráfico 1: Medições da temperatura
Fonte: Prof: Dr. João Cândido André da Silva Neto; Org. Jandresson Soares de Araújo.
28,9
28,5
29,1
28,5
28,2
28,3
28,4
28,5
28,6
28,7
28,8
28,9
29
29,1
29,2
09:34 10:24
TEMPERATURA
(ºC)
TEMPERATURA DENTRO E FORA DA FLORESTA
Entrada da floresta
Dentro da floresta
5. 5
Gráfico 2: Medições da umidade relativa do ar
Fonte: Prof: Dr. João Cândido André da Silva Neto; Org. Jandresson Soares de Araújo.
Como se pode notar no gráfico 1, as temperaturas no primeiro registro são
muito próximas, tendo um leve aumento no segundo registro (1ºC) na entrada e
dentro da floresta se manteve igual, como os pontos dos registros são próximos às
temperaturas se mantiveram equivalentes.
No gráfico 2, a umidade relativa do ar acontece algo semelhante ao ocorrido
na temperatura no primeiro registro, onde ambas as medições começam iguais
(66%), mas no segundo registro a umidade dentro do perímetro florestal cai (72%)
em relação à entrada (77%).
Portanto, quanto maior for à umidade relativa do ar estará proporcionalmente
relacionada, menor a temperatura.
3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
A área de estudo é marcada pela formação de floresta ombrófila densa, pois a
Amazônia é do tipo “vegetação é caracterizado por fanerófitos - subformas de vida
macro e mesofanerófitos, além de lianas lenhosas e epífitas em abundância, que o
diferenciam das outras classes de formações” (IBGE 2012, p.65, grifo nosso), desse
modo, o perímetro de estudo fazendo parte dessa composição ecológica é
caracterizado por diversos outros fatores como: elevadas temperaturas, altas
precipitações, umidade relativa do ar e o tipo de formação dos solos.
66%
77%
66%
72%
60%
62%
64%
66%
68%
70%
72%
74%
76%
78%
09:34 10:24
UMIDADE
RELATIVA
DO
AR
(URA)
UMIDADE DO AR DENTRO E FORA DA FLORESTA
Entrada da floresta
Dentro da floresta
6. 6
Imagem 2: Perfil Esquemático da Floresta Ombrófila Densa
Fonte: Veloso, Rangel Filho e Lima (1991) apud IBGE, 2019, p.74.
Em relação aos tipos de vegetações pesquisadas na área de estudo, foram
encontradas diversas variedades de espécies e de distintos portes de alturas, o que
ajudou a identificar os estratos e no preenchimento da ficha biogeográfica, com isso
foram encontradas algumas espécies em cada categoria de acordo com ficha, sendo
elas: estrato arbóreo (altura acima de 5m), estrato arbustivo (altura entre 1 e 5m),
estrato subarbustivo (altura entre 0,5 e 1m) e estrato herbáceo (altura até 0,5m).
Imagem 3: Tipos de estratos encontradas no perímetro
A- Caminho que leva a porção territorial ecológica pesquisada; B- discente usado como
escala para o estrato arbustivo; C- identificação do estrato subarbustivo; D- estrato
do tipo herbáceo; E e F- estrato do tipo arbóreo. Fotos tiradas por: Dennis dos
Santos Marinho/2023.
7. 7
À vista disso, a composição e compilação na pirâmide de vegetação mostrará
graficamente os resultados dessa parcela estudada, de modo que o entendimento
ficará fácil compreensão das distribuições dos estratos na abundância - dominância
e sociabilidade.
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS
Com os dados da parcela coletados e preenchidos na ficha, será
posteriormente feito a transferência para o computador para a criação do gráfico
da pirâmide de vegetação.
4.1 PARCELA E PIRÂMIDE DE VEGETAÇÃO
Na parcela estudada, foram encontradas cerca de 16 espécies, sendo a
totalidade de 38 indivíduos na área, dando ênfase nas espécies, mostrou-se uma
predominância para os portes dos tipos arbóreo e arbustivo, sendo a sua
cobertura vegetal variando de 25%, 50% a 75%, entretanto, em comparação ao
tipo arbóreo, o arbustivo apesar de ter uma quantidade relativamente equiparado
ao anterior citado, a sua sociabilidade se encontrava de modo isolado. O
subarbustivo teve poucas espécies pesquisadas, com pouca abundância-
dominância de cobertura e seu agrupamento variando de isolados a duas
espécies e por fim o tipo herbáceo teve uma gama relativamente grande de tipos
de estratos, com baixa cobertura e isolada, como pode ser vista no quadro 4.
Quadro 4: Ficha Biogeográfica da parcela florestal
Ficha Biogeográfica
PARCELA: Floresta da Universidade Federal do Amazonas
Formação vegetal: Floresta ombrófila densa
Município: MANAUS Altitude: -------------
Local: UFAM Lat: 3º5’37,43763”S Long: 59º57’28,67473”W
Data: 17.10.2023 Por espécie
vegetal
Por estrato
Estrato Arbóreo - (Altura acima de 5m)
N° de
indivíduos A/D S A/D S
Espécie A 1 11
5
2
5
-
Espécie A 2 1 1 -
Espécie A 3 1 1 -
Por espécie
vegetal
Por estrato
8. 8
Estrato Arbustivo - (Altura entre 1 e 5m)
N° de
indivíduos A/D S A/D S
Espécie B 1 7
3
1
4
-
Espécie B 2 2 1 -
Espécie B 3 2 1 -
Espécie B 4 1 1 -
Espécie B 5 1 1 -
Por espécie
vegetal
Por estrato
Estrato Subarbustivo - (Altura entre 0,5 e 1 m)
N° de
indivíduos A/D S A/D S
Espécie C 1 2
1
2
+
-
Espécie C 2 1 1 -
Espécie C 3 1 1 -
Por espécie
vegetal
Por estrato
Estrato Herbaceo - (Altura ate 0,5m)
N° de
indivíduos A/D S A/D S
Espécie D 1 2
1
1
1
-
Espécie D 2 2 1 -
Espécie D 3 2 1 -
Espécie D 4 1 1 -
Espécie D 5 1 1 -
Preenchido e Organizado por: Jandresson Soares de Araújo.
A compilação dos dados da ficha fitossociológica foi levada para o
computador e feita o seu gráfico no software Microsoft PowerPoint®8
para a
8
Programa utilizado para diversos fins, sendo a principal função a criação e exibição de slides.
Software pertencente à Microsoft ®.
CLIMA: Equatorial
TEMPO: Nublado
TEMPERATURA / UMIDADE REL.: ----------
VENTO: -------------
SOLO: Latossolo com uma leve inclinação
EROSÃO: Aparentemente ausente
AÇÃO ANTROPICA E IMPACTOS AMBIENTAIS:
Não tem ação de processos antropicos de escala elevada no local, se mantendo com grande
parte com as caracteristicas originais, ou seja, com a vegetação preservadas primarias,
entretanto, como o local pesquisado fica nas dependências da Universidade federal e não muito
distante da ocupação urbana, há possibilidade dessa area ser afetada.
9. 9
elaboração da pirâmide de vegetação. O uso do software é uma adaptação da
metodologia adotada pelo PASSOS (2003), pois para a construção da pirâmide de
vegetação seria feita em:
[...] um papel milimetrado, toma-se um segmento de reta horizontal de 10
cm. de comprimento. Sobre esta base e no seu centro, ergue-se,
perpendicularmente, o eixo da pirâmide. Dispõe-se os estratos de
vegetação simetricamente em relação ao eixo, considerando sua ordem
normal de superposição, de seu índice de recobrimento (abundância-
dominância 1 = 1 cm, 2 = 2 cm, 5 = 5 cm). A espessura de cada estrato,
representado na pirâmide, está determinada arbitrariamente, de modo a
facilitar as interpretações biogeográficas: estrato 1 = 0,5 cm, estrato 2 e 3 =
1 cm, estrato 4 = 1,5 cm, estrato 5 = 2 cm. A construção da pirâmide é
concluída com outras informações (BERTRAND 1966, págs. 129-145 apud
PASSOS).
Com os recursos atualmente, seria de melhor opção a utilização de
operações computacionais para a criação da pirâmide, entretanto, na falta de
material e de máquinas para elaboração da pirâmide, recomenda-se o uso adotado
por PASSOS e BERTRAND.
Imagem 4: Pirâmide de vegetação no ponto da reserva florestal da UFAM no
município de Manaus – AM
+ Planta Rara ou isolada
1- Indivíduos Isolados
2- Plantas em grupos de 2 e 3
3- Crescimento em grupos
4- Mancha Densa pouco estendida
5- População Densa e contínua
Pirâmide de vegetação – Floresta Ombrófila Densa – Reserva da UFAM - Manaus
SOCIABILIDADE
ESTRUTURA DO SOLO
Húmus com matéria orgânica
Solo – Latossolo
Rocha Fonte
DINÂMICA DOS ESTRATOS
Progressão Regressão = Equilíbrio
10. 10
Org. Jandresson Soares de Araújo/2023
No estrato arbóreo se apresenta em 3 espécies no total de 13 indivíduos,
sendo que uma espécie em específico em abundância estava distribuído em grupos
de a 3 indivíduos e as outras espécies estavam isoladas, ocupando uma vasta
cobertura vegetal de 75% a 100% da área, entretanto, pode haver indícios de
regressão.
No estrato arbustivo, se equipara em números de indivíduos em relação ao
estrato arbóreo no total de 13, com variedade de 5 espécies. A dominância se
mostrou em 1 espécie, contudo todos são isolados com uma taxa de progressão
crescente e sua abundância-dominância esta em torno de 25% a 50%.
O estrato subarbustivo, foi o que teve menos espécies achada na área com 3,
totalizando o número de indivíduos de 4. A sua abundância-dominância não está
mais que 10% da cobertura vegetal.
O estrato herbáceo teve 5 espécies catalogadas com seus indivíduos bem
distribuídos na área com 8 indivíduos ocupando a cobertura vegetal em torno de
10% e com indícios de haver um crescimento desse estrato, pois esse tipo de
vegetal de porte baixo se espalha perto da camada de húmus aproveitando os
nutrientes necessários para seu desenvolvimento, sendo esta uma característica da
floresta ombrófila densa.
4.2 PRESERVAÇÃO E IMPACTOS AMBIENTAIS NO FRAGMENTO
FLORESTAL
A área de floresta da UFAM é considerada no meio urbano da cidade de
Manaus uma ilha de frescor, pertencente a uma APA (área de proteção ambiental)
definida:
Ponto 1 – Floresta Ombrófila Densa– Reserva da UFAM - Manaus
Área de reserva pertencente à Universidade Federal do Amazonas Município: Manaus
Estado: Amazonas Latitude: 3º5’37,43763”S Longitude: 59º57’28,67473”W Altitude: --
Rocha: Formação Alter do chão Solo: Latossolo Clima: Equatorial
Formação fitogeográfica: Floresta Ombrófila Densa Data da coleta: 17/10/2023
Data da compilação e montagem da pirâmide: 31/10/2023
Elaboração: Jandresson Soares de Araújo Orientador: Prof: Dr. João Cândido André
da Silva Neto
11. 11
[...] pelo Decreto nᵒ 1.503 de 27 de março de 2012
9
, que tem como
objetivo básico disciplinar o processo de ocupação humana, evitando o
parcelamento do solo irregular e clandestino, manter a diversidade
biológica, proteger os atributos abióticos, bióticos, estéticos e culturais,
assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais, visando a
favorecer a melhoria da qualidade de vida e o bem estar da população
humana (CASTRO et. al. 2022, p. 124, grifo nosso).
Portanto, a floresta desde 2012 esta protegida pelo decreto municipal de
Manaus, não sendo isto um fator significante que toda a área está sendo
preservada, com sua vegetação mantida de origem primaria, pois com o avanço
desordenado de bairros adjacentes e pela própria expansão da Universidade, essa
vegetação vai sendo destruída e ocupada por moradias e assentamentos e se a
fiscalização das autoridades internas e externas não tomar providências teremos
menos floresta.
Os impactos ambientais podem ocorrer de várias formas, mas uma forma que
é bastante ativa e constante é a ação do homem e isso acarreta diversas
consequências dos, mas variados tipos, tais como: processos erosivos; aumento de
sensação térmica no local e áreas adjacentes e empobrecimento do solo causando
a desertificação.
No fragmento estudado não houve no primeiro momento ações antrópicas,
contudo a caminho do campo de estudo havia diversos dejetos como: telhas de
cimento; cerâmicas; conteúdos plásticos entre outros objetos de identificação
desconhecida, isso acende um sinal de alerta que o avanço esta adentrando cada
vez mais na floresta, como pode ser vista na imagem 5.
9
Decreto que dispõe preservar e proteger os recursos ambientais, dentre outros instrumentos, pela
criação de espaços territoriais especialmente protegidos. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/a/am/m/manaus/decreto/2012/151/1503/decreto-n-1503-2012-cria-a-
area-de-protecao-ambiental-ufam-inpa-ulbra-elisa-miranda-lagoa-do-japiim-e-acariquara-e-da-outras-
providencias, Acesso em: 31 out. 2023.
12. 12
Imagem 5: Objetos encontrados a caminho do campo na floresta da UFAM
Fotos tiradas por: Dennis dos Santos Marinho/2023.
A área estudada se encontra em uma localização de fácil acesso para os
moradores do bairro de agirem contra a floresta de diversas formas, sem
esquecer também das ações dos próprios discentes e visitantes na poluição.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que com a ida ao campo, reconhecer os tipos de fitos, a
dinâmica e cobertura vegetal, com os levantamentos de dados e o preenchimento
da ficha biogeográfica, se mostrou muito importante para aprender na prática o
que era só visto na sala, esse contato se tornou fundamental de como o tipo de
floresta ombrófila densa é exuberante e complexa.
13. 13
De acordo com a pirâmide a área se apresentou em condições estáveis
com diversas espécies com crescimento e outras não, o solo com bastante húmus
e não tendo no momento da pesquisa erosões a vista.
REFERÊNCIAS
CASTRO, Rosana Barbosa de; PAIXÃO, Kamila Lacerda; JUNIOR, José Henrique
Costa e Penha; ROMERO, Flora Magdaline Benitez; CARVALHO, Pedro Marinho
de; RIGUERA, Luisa Virginia Franco; TELLO, Julio César Rodríguez; GALINDO,
Julio César Rodríguez; ROCA, Dean Kenji Vaca. Lianas em fragmento florestal
urbano na cidade de Manaus. Estudos Dendrológicos e Ecológicos na Amazônia:
oportunidades e experiências, [s. l.], p. 120-142, 2022. DOI 10.37885/220508822.
Disponível em: https://www.editoracientifica.com.br/artigos/lianas-em-fragmento-
florestal-urbano-na-cidade-de-manaus. Acesso em: 31 out. 2023.
IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: FIBGE, 1992.
(série manuais técnicos em geociências).
PASSOS, Messias Modesto dos. Biogeografia e paisagem 2.ed. Maringá,
Editora UEM 2003.
SAKUMA, Mariane Zambone; SILVA, Mauro Henrique Soares da. A Técnica Das
Pirâmides De Vegetação Aplicada A Análise De Unidades Florestais De
Vegetação Arbórea Densa No Pantanal Do Abobral. In: Anais do XVII Simpósio
Brasileiro de Geografia Física Aplicada e I Congresso Nacional de Geografia
Física: Os Desafios da Geografia Física na Fronteira do Conhecimento. 2017.
VARGAS, Karine & Dal SANTO, Thalita & MIOLA, Deise. (2015). O Uso De
Pirâmides De Vegetação Para A Representação Gráfica Da Mata Ciliar Do
Córrego Água Pequena, Realeza, Pr. Fórum Ambiental da Alta Paulista. 11. 47-61.
10.17271/19800827110120151072. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/283500556_O_USO_DE_PIRAMIDES_DE
_VEGETACAO_PARA_A_REPRESENTACAO_GRAFICA_DA_MATA_CILIAR_DO_
CORREGO_AGUA_PEQUENA_REALEZA_PR. Acesso em: 31 out. 2023.