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Revolução
Industrial
SEGUNDA FASE
hISTÓRIA GERAL
A Segunda Revolução Industrial possui várias características que a diferenciam da
Primeira. Uma delas foi o papel assumido pela ciência e pelos laboratórios de
pesquisa, com desenvolvimentos aplicados à indústria elétrica e química, por
exemplo. Surgiram também uma produção em massa de bens padronizados e a
organização ou administração científica do trabalho, além de processos
automatizados e a correia transportadora.
Concomitantemente, criou-se um mercado de massas, principalmente e em
primeiro lugar, nos EUA, com ganhos de produtividade sendo repassados aos
salários. Por fim, houve um grande aumento de escala das empresas, via processos
de concentração e centralização de capital, gerando uma economia amplamente
oligopolizada [...].
Havia para tanto duas razões convergentes.
A primeira foi a crescente industrialização do resto do mundo,
criando um mercado em rápido crescimento para aquele tipo de
bens de capital que não podia ser importado em qualquer
quantidade salvo da “oficina mecânica do mundo” e que ainda não
podia ser produzido em quantidade suficiente eternamente. […]
A segunda razão, entretanto, pouco tinha a ver com o crescimento
da demanda: foi a pressão das cada vez mais vastas acumulações de
capital para investimento lucrativo, ilustrado à perfeição pela
construção das estradas de ferro. […]
a) A descoberta, em 1856, de um processo de fabricação do aço por Henry Bessemer. Com
essa descoberta, o aço, que é mais fácil de ser trabalhado e mais resistente do que o ferro,
tornou-se também mais barato.
se caracterizou pela descoberta de novas tecnologias aplicadas na indústria,
nos transportes e nas comunicações. Na indústria foram decisivas:
b) A invenção do dínamo (1870), um gerador de eletricidade que permite a
transmissão de corrente elétrica a longas distâncias, a partir de usinas elétricas
c) A invenção e o aperfeiçoamento do motor de combustão interna (década de 1870)
permitiram o aproveitamento do petróleo e seus derivados (gasolina e diesel) como fonte
de energia.
Existem princípios fundamentais do modelo de produção desenvolvido
por Henry Ford.
Intensificação: redução do tempo de produção e aceleramento da
chegada do produto no mercado, a partir do investimento em tecnologias;
Economicidade: objetiva a redução dos estoques das empresas;
Produtividade: especialização da produtividade.
Linha de Montagem: barateou os custos da produção e dos produtos,
aumentou a possibilidade de acesso e, sendo assim, contribuiu para o
alargamento do mercado consumidor e o aumento dos lucros.
FORDISMO
Truste: associação de várias empresas em apenas uma, que passa a dominar
todas as fases da produção, desde a obtenção da matéria-prima até a
comercialização do produto. Com isso, passa a impor os preços finais.
• Cartel: conjunto de empresas independentes de um mesmo ramo que, para
evitar os desgastes da concorrência, dividem o mercado entre si. Cada uma delas
atua numa determinada área geográfica.
• Holding: empresa nascida da associação de diversas empresas a uma grande
empresa, que passa a ter o controle de suas associadas.
A concentração de capital
A partir de 1870, as potências capitalistas, como EUA, Grã-Bretanha, França e Japão, entraram
numa disputa por colônias ou áreas de influência, principalmente na África e na Ásia; essa
expansão capitalista com o objetivo de dominação é chamada de imperialismo ou
neocolonialismo.
O imperialismo
a) oportunidades de investimentos para seus capitais;
b) mercados produtores de matérias-primas (cobre, carvão, ferro,
borracha, entre outras);
c) mercados consumidores de manufaturados;
d) ouro e diamante existentes nas terras africanas;
e) terras e mão de obra para trabalhar na exploração mineral e nas
plantações de café, açúcar, amendoim, cacau, entre outras.
Ou seja, buscavam terras e pessoas para trabalharem por pouco dinheiro
ou gratuitamente
Interesses Econômicos
Segundo essa teoria, as raças humanas passam por uma longa evolução e
só as mais aptas sobrevivem. Na luta pela vida, as “raças superiores”
triunfam. Essa teoria está apoiada em duas ideias equivocadas: a primeira
é a de que existem raças humanas, e a segunda é a de que a “raça branca”
é superior à “raça negra”, à “raça amarela” e aos mestiços.
isto é, seus valores. Em outras palavras, diziam ter uma missão civilizadora para
com os “povos de cor”. Essa missão, segundo eles, era “o fardo do homem
branco”.
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  • 2. A Segunda Revolução Industrial possui várias características que a diferenciam da Primeira. Uma delas foi o papel assumido pela ciência e pelos laboratórios de pesquisa, com desenvolvimentos aplicados à indústria elétrica e química, por exemplo. Surgiram também uma produção em massa de bens padronizados e a organização ou administração científica do trabalho, além de processos automatizados e a correia transportadora. Concomitantemente, criou-se um mercado de massas, principalmente e em primeiro lugar, nos EUA, com ganhos de produtividade sendo repassados aos salários. Por fim, houve um grande aumento de escala das empresas, via processos de concentração e centralização de capital, gerando uma economia amplamente oligopolizada [...].
  • 3. Havia para tanto duas razões convergentes. A primeira foi a crescente industrialização do resto do mundo, criando um mercado em rápido crescimento para aquele tipo de bens de capital que não podia ser importado em qualquer quantidade salvo da “oficina mecânica do mundo” e que ainda não podia ser produzido em quantidade suficiente eternamente. […] A segunda razão, entretanto, pouco tinha a ver com o crescimento da demanda: foi a pressão das cada vez mais vastas acumulações de capital para investimento lucrativo, ilustrado à perfeição pela construção das estradas de ferro. […]
  • 4. a) A descoberta, em 1856, de um processo de fabricação do aço por Henry Bessemer. Com essa descoberta, o aço, que é mais fácil de ser trabalhado e mais resistente do que o ferro, tornou-se também mais barato. se caracterizou pela descoberta de novas tecnologias aplicadas na indústria, nos transportes e nas comunicações. Na indústria foram decisivas: b) A invenção do dínamo (1870), um gerador de eletricidade que permite a transmissão de corrente elétrica a longas distâncias, a partir de usinas elétricas c) A invenção e o aperfeiçoamento do motor de combustão interna (década de 1870) permitiram o aproveitamento do petróleo e seus derivados (gasolina e diesel) como fonte de energia.
  • 5. Existem princípios fundamentais do modelo de produção desenvolvido por Henry Ford. Intensificação: redução do tempo de produção e aceleramento da chegada do produto no mercado, a partir do investimento em tecnologias; Economicidade: objetiva a redução dos estoques das empresas; Produtividade: especialização da produtividade. Linha de Montagem: barateou os custos da produção e dos produtos, aumentou a possibilidade de acesso e, sendo assim, contribuiu para o alargamento do mercado consumidor e o aumento dos lucros. FORDISMO
  • 6.
  • 7. Truste: associação de várias empresas em apenas uma, que passa a dominar todas as fases da produção, desde a obtenção da matéria-prima até a comercialização do produto. Com isso, passa a impor os preços finais. • Cartel: conjunto de empresas independentes de um mesmo ramo que, para evitar os desgastes da concorrência, dividem o mercado entre si. Cada uma delas atua numa determinada área geográfica. • Holding: empresa nascida da associação de diversas empresas a uma grande empresa, que passa a ter o controle de suas associadas. A concentração de capital
  • 8. A partir de 1870, as potências capitalistas, como EUA, Grã-Bretanha, França e Japão, entraram numa disputa por colônias ou áreas de influência, principalmente na África e na Ásia; essa expansão capitalista com o objetivo de dominação é chamada de imperialismo ou neocolonialismo. O imperialismo
  • 9. a) oportunidades de investimentos para seus capitais; b) mercados produtores de matérias-primas (cobre, carvão, ferro, borracha, entre outras); c) mercados consumidores de manufaturados; d) ouro e diamante existentes nas terras africanas; e) terras e mão de obra para trabalhar na exploração mineral e nas plantações de café, açúcar, amendoim, cacau, entre outras. Ou seja, buscavam terras e pessoas para trabalharem por pouco dinheiro ou gratuitamente Interesses Econômicos
  • 10. Segundo essa teoria, as raças humanas passam por uma longa evolução e só as mais aptas sobrevivem. Na luta pela vida, as “raças superiores” triunfam. Essa teoria está apoiada em duas ideias equivocadas: a primeira é a de que existem raças humanas, e a segunda é a de que a “raça branca” é superior à “raça negra”, à “raça amarela” e aos mestiços. isto é, seus valores. Em outras palavras, diziam ter uma missão civilizadora para com os “povos de cor”. Essa missão, segundo eles, era “o fardo do homem branco”. Darwinismo Social