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Sistemas de Coordenadas &
Projeções Cartográficas
Carolina Moutinho Duque de Pinho
Flávia da Fonseca Feitosa
Vitor Vieira Vasconcelos
Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial
Fevereiro de 2024
Para estabelecer localizações na superfície
terrestre é necessário tratá-la matematicamente.
É este um dos objetos de estudo da
GEODÉSIA
Ciência que se encarrega da determinação
da forma e das dimensões da Terra.
GAUSS (1777-1855)
Forma do planeta
representada pela
superfície delimitada
pelo nível médio do mar
homogêneo
(72% da superfície da Terra)
FORMA DA TERRA
GEÓIDE
Superfície de igual gravidade, formada pelo nível
médio dos mares em repouso, supostamente
prolongado por sob os continentes.
GEÓIDE
Forma irregular,
com ondulações
e depressões
FORMA DA TERRA
É preciso buscar um modelo mais simples para
representar a Terra→ ELIPSE
ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO
Parâmetros
a = semi-eixo maior; b = semi-eixo menor; f = achatamento = (a-b)/a
Ao girar em torno de seu eixo menor, uma ELIPSE forma um
volume achatado nos pólos: o ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO
É a figura matemática que mais se aproxima da forma do geóide.
Parâmetros são simples
ELIPSE ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO
A Terra Vista do Espaço: Esfera?
A Terra Vista do Espaço: Esfera?
Para representações em escalas
muito pequenas, a diferença
entre o raio equatorial e o raio
polar apresenta um valor
insignificante, o que permite
representar a forma a Terra, em
algumas aplicações, como uma
ESFERA.
Modelo Simplificado → Globo
Terrestre
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Geóide
Superfície delimitada
pelo nível médio dos
mares supostamente
prolongado por sob os
continentes
Elipsóide
Modelo matemático
que define a superfície
da Terra.
Sistemas Geodésicos
DATUM
Marco geodésico, horizontal ou vertical, usado como
ponto de origem do sistema geodésico (referência)
Datum Vertical ou Altimétrico: referência para
altitude (marco “zero” – 0 m)
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coordenadas planimétricas
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MEDIÇÕES FEITAS COM GPS
Datum Altimétrico ou Vertical
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Depende dos Parâmetros do Sistema Geodésico Adotado
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elipsoidais
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DATUM GLOBAL
GEOCÊNTRICO
•

GEÓIDE
ELIPSÓIDE
DATUM LOCAL
TOPOCÊNTRICO
•

REGIÃO
MAPEADA
GEÓIDE
ELIPSÓIDE
Datum Planimétrico ou Horizontal
Figura:
Júlio
D’Alge
Elipsóide + Datum
WGS84
Córrego Alegre
SAD69
SIRGAS2000
Ajuste “médio” para todo o mundo
Incluído em quase todos softwares e equipamentos
• Melhor ajuste na América Latina
• Padrão do IBGE
• Semelhante ao WGS84
DATUM GLOBAL
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GEÓIDE
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DATUM LOCAL
TOPOCÊNTRICO
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REGIÃO
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GEÓIDE
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SAD-69
Sistema Geodésico Sul-Americano
1969
Datum Local, Topocêntrico
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Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas
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Sistemas Geodésicos no Brasil
Figura:
Júlio
D’Alge
SAD 69 X SIRGAS 2000 X WGS 84
Na prática SIRGAS 2000 e WGS-84 podem ser considerados iguais
SAD 69 SIRGAS WGS 84
Elipsóide UGGI 67 GRS 80 UGGI 79
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a
6.378.160 6.378.137 6.378.137
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MENOR
b
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Dois conjuntos de dados
podem diferir no
datum, sistema de
projeção cartográfica e
sistema de
coordenadas.
Atenção!
É fundamental conhecer estes parâmetros para
cada conjunto de dados!
Imagem:
Rubens
Angulo
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Como estabelecer localizações
na Superfície Terrestre?
1. Adotar um modelo matemático da Terra: Datum
Geodésico (SAD-69, SIRGAS 2000…)
1. Adotar um sistema capaz de localizar qualquer lugar
da Terra: Sistema de Coordenadas
Sistemas de Coordenadas
Necessários para a expressão da posição de pontos
sobre uma superfície.
Considerando que esta superfície seja curvilínea
(elipsóide ou esfera)
Sistema Geográfico de Coordenadas
(ou geodésico)
Cada ponto da superfície terrestre é localizado na
interseção de um meridiano e paralelo e seu
posicionamento é dado por meio de valores angulares
que correspondem a sua latitude e longitude
Conceitos Importantes
Meridianos e
Paralelos Latitude e
Longitude
Meridianos
Num modelo esférico, os meridianos são semi-círculos gerados a
partir da interseção de planos verticais que contém o eixo de rotação
terrestre com a superfície da Terra.
Um semicírculo define um meridiano que com seu antimeridiano
formam um círculo máximo.
O meridiano de origem, é denominado
Meridiano de Greenwich, com o seu
antimeridiano, divide a Terra em dois
hemisférios: leste e oeste.
▪ A leste deste meridiano, os valores
da coordenadas são crescentes,
variando entre 0° e +180°.
▪ A oeste, as medidas são
decrescentes, variando entre 0° e
-180°.
Paralelos
São círculos cujo plano é perpendicular ao eixo dos pólos.
O Equador é o paralelo que divide a Terra em dois
hemisférios (Norte e Sul) e é considerado o paralelo de
origem (0° )
Partindo-se do Equador em
direção aos pólos tem-se vários
planos paralelos ao Equador,
cujos tamanhos vão diminuindo
até que se reduzam a pontos nos
pólos Norte (+90°) e Sul (-90°)
Conceitos Importantes
Meridianos e
Paralelos Latitude e
Longitude
LONGITUDE (letra grega
lambda λ): É a distância
angular entre o lugar e o
meridiano de origem,
contada sobre um plano
paralelo ao Equador.
LATITUDE (letra grega phi
ϕ): É a distância angular
entre o lugar e o plano do
Equador, contada sobre o
plano do meridiano que
passa no lugar.
Longitude e Latitude
▪ No Equador o comprimento de 1º é de aproximadamente
111.321m (Divida 40.000 km por 360º ...)
▪ A medida que se afasta para norte ou para sul o comprimento
do arco é dado em metros pela seguinte equação:
C=111321*cos(Latitude)
Grau (º) Paralelo (m)
0 111321
30 96488
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Comprimentos dos Arcos de 1 grau
Sistemas de Coordenadas Geográficas
(ou geodésicas)
Os valores de latitude e longitude de um local
determinam as coordenadas geográficas (ou
geodésicas) do mesmo.
Sistema abrangente de georreferenciamento
PORÉM… E quando estamos lidando com uma
superfície plana, como o mapa?
REPRESENTAÇÃO
Terra → Globo → Mapa
Globo: Simplificação – Figura da Terra em pequena escala
Mapa: Superfície Plana. Demanda transformações adicionais.
(f, l) (x, y)
Projeção de Mapas
Projeções Cartográficas
Para confeccionar um mapa, precisamos de um método segundo o qual a
cada ponto da superfície terrestre corresponda um ponto do mapa e vice
versa → SISTEMA DE PROJEÇÕES
A projeção cartográfica transforma uma posição sobre a superfície
terrestre, identificada por latitude e longitude (f - phi , l - lambda) em
uma posição em coordenadas cartesianas/planas (x,y)
Projeções Cartográficas
PROBLEMA BÁSICO
Representar uma superfície curva (a Terra) em um plano
DEFORMAÇÕES SÃO INEVITÁVEIS!!!
http://profdrikageografia.blogspot.com.br/2010/12/projecoes-cartograficas.html
Não Existe Projeção Ideal !!!
Não se pode passar de uma superfície curva para uma
superfície plana sem que haja deformações.
Portanto: Não Existe Projeção Ideal, mas apenas a
melhor representação para um determinado propósito
http://profdrikageografia.blogspot.com.br/2010/12/projecoes-cartograficas.html
Não Existe Projeção Ideal !!!
1. PROJEÇÃO CONFORME
(conformidade): Mantêm
ângulos (forma), mas não os
tamanhos
2. PROJEÇÃO EQUIDISTANTE:
Mantêm distância, mas
deforma áreas e ângulos
3. PROJEÇÃO EQUIVALENTE:
Mantêm áreas, mas distorce
as formas
4. PROJEÇÃO AFILÁTICAS: Não
conserva nenhuma das
propriedades. Busca reduzir
distorções de maneira geral.
Não Existe Projeção Ideal !!!
Mercator
(conforme)
Peters
(equivalente)
Azimutal ou
Plana
Equidistante
Quanto à Superfície
de Projeção:
1. Plana ou Azimutal
2. Cilíndrica
3. Cônica
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(poliédrica,
policilíndrica,
policônica)
Projeções Cartográficas - Classificação
Quanto ao Tipo de
Contato:
1. Tangente
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Cilindro/Cone: 1 Linha
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Projeções Cartográficas - Classificação
PROJEÇÕES PLANAS
Projeção Azimutal Estereográfica
Polar Equatorial Oblíqua
PROJEÇÕES CILÍNDRICAS
Projeção de Mercator
(Cilíndrica, Equatorial, Conforme)
Projeção de Peters
(Cilíndrica, Equatorial, Equivalente)
Normal ou
Equatorial
PROJEÇÃO DE MERCATOR
PN
PS
PN
PS
Projecção de Mercator: a
loxodrômica ou linha de rumo é reta
(linha a azul); parte da linha
geodésica a vermelho (ortodrômica)
Antigas cartas de navegação, porque linha de igual rumo é uma reta
As mesmas loxodrômica e
ortodrômica numa projecção
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PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR
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Sistema UTM
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▪ Cada fuso possui um meridiano central, com 3 graus para cada lado.
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Sistema UTM
Deformações – Fator de Escala
Sistema UTM
Fusos UTM no
território brasileiro:
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Estado de São Paulo:
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Sistemas de Coordenadas
Geográficas UTM
Latitude e Longitude Metros
Áreas extensas
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Independe de Zona Problema se área cruza
duas zonas UTM
Menos intuitivo
(“Quão longe é 1 grau?”)
Alguns algorítmos
necessitam da UTM como
unidade de medida
Cartografia oficial Trabalhos de campo
Dicas no QGIS
Como verificar o sistema geodésico de
referência de uma camada?
Botão direito sobre a camada > Properties > General
O sistema de referência
pode ser alterado
Cuidado!!!
Importante Saber!
Transformações “on-the-fly”
O mecanismo de
transformações “on-
the-fly” realiza
reprojeções
automáticas para fins
de visualização/
renderização.
São reprojeções
dinâmicas, que não
afetam o dado original
Reprojetando e Convertendo
Dados Vetoriais e Matriciais
Para reprojetar ou converter para outro formato:
Salvar a camada com o novo sistema de referência/formato
Botão direito sobre a camada > Save as...
Resumo da Aula
Fonte: Júlio D’Alge
Nós!!!
Padrão de Sistemas de Coordenadas EPSG
▪ EPSG → European Petroleum Survey Group.
▪ Organização que publica um banco de dados de informações do sistema de
coordenadas, além de alguns documentos de ótima qualidade relacionados
a projeções de mapas e data.
http://www.epsg.org/
Descrição de Sistemas de
coordenadas, projeções e Data
Parâmetros de projeção no QGIS – modelo de dados
Parâmetros de projeção no QGIS – modelo de dados
Sites para visualização de projeções
https://projectionwizard.org/#
Sites para visualização de projeções
Comparação entre distorções
https://map-projections.net/compare.php
Sites para visualização de projeções
Tamanho real:
https://thetruesize.com/#?borders=1~!MTczMTQ
Sites para visualização de projeções
Descrição projeções
https://map-projections.net/singleview.php
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Noções básicas de
cartografia. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1989. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.h
tm.
ROSA, R. Cartografia básica. Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de
Geografia. Laboratório de Geoprocessamento, 2004. Disponível em:
http://www.ufscar.br/~debe/geo/paginas/tutoriais/pdf/cartografia/Cartografia
%20Basica.pdf
D’ALGE, J. Cartografia para o Geoprocessamento. In. CÂMARA, G; DAVIS, C;
MONTEIRO, A.M.V. Introdução à Ciência da Geoinformação. Disponível em:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap6-cartografia.pdf
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Sistemas de Coordenadas e Projeções Cartográficas

  • 1. Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas Carolina Moutinho Duque de Pinho Flávia da Fonseca Feitosa Vitor Vieira Vasconcelos Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial Fevereiro de 2024
  • 2. Para estabelecer localizações na superfície terrestre é necessário tratá-la matematicamente. É este um dos objetos de estudo da GEODÉSIA Ciência que se encarrega da determinação da forma e das dimensões da Terra.
  • 3. GAUSS (1777-1855) Forma do planeta representada pela superfície delimitada pelo nível médio do mar homogêneo (72% da superfície da Terra) FORMA DA TERRA GEÓIDE Superfície de igual gravidade, formada pelo nível médio dos mares em repouso, supostamente prolongado por sob os continentes.
  • 4. GEÓIDE Forma irregular, com ondulações e depressões FORMA DA TERRA É preciso buscar um modelo mais simples para representar a Terra→ ELIPSE
  • 5. ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO Parâmetros a = semi-eixo maior; b = semi-eixo menor; f = achatamento = (a-b)/a Ao girar em torno de seu eixo menor, uma ELIPSE forma um volume achatado nos pólos: o ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO É a figura matemática que mais se aproxima da forma do geóide. Parâmetros são simples ELIPSE ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO
  • 6. A Terra Vista do Espaço: Esfera?
  • 7. A Terra Vista do Espaço: Esfera? Para representações em escalas muito pequenas, a diferença entre o raio equatorial e o raio polar apresenta um valor insignificante, o que permite representar a forma a Terra, em algumas aplicações, como uma ESFERA. Modelo Simplificado → Globo Terrestre
  • 8. Geóide vs. Elipsóide Geóide Superfície delimitada pelo nível médio dos mares supostamente prolongado por sob os continentes Elipsóide Modelo matemático que define a superfície da Terra.
  • 9. Sistemas Geodésicos DATUM Marco geodésico, horizontal ou vertical, usado como ponto de origem do sistema geodésico (referência) Datum Vertical ou Altimétrico: referência para altitude (marco “zero” – 0 m) Datum Horizontal ou Planimétrico: referência para coordenadas planimétricas
  • 10. Origem das Altitudes Marco “zero” do Marégrafo de Imbituba (SC) Vincula-se ao geóide (altitude ortométrica – H) h: ALTITUDE ELIPSOIDAL MEDIÇÕES FEITAS COM GPS Datum Altimétrico ou Vertical
  • 11. Referência para coordenadas planimétricas Depende dos Parâmetros do Sistema Geodésico Adotado - Elipsóide de Referência: o raio equatorial e o achatamento elipsoidais - Posicionamento relativo do elipsóide em relação ao geóide DATUM GLOBAL GEOCÊNTRICO •  GEÓIDE ELIPSÓIDE DATUM LOCAL TOPOCÊNTRICO •  REGIÃO MAPEADA GEÓIDE ELIPSÓIDE Datum Planimétrico ou Horizontal Figura: Júlio D’Alge
  • 12. Elipsóide + Datum WGS84 Córrego Alegre SAD69 SIRGAS2000 Ajuste “médio” para todo o mundo Incluído em quase todos softwares e equipamentos • Melhor ajuste na América Latina • Padrão do IBGE • Semelhante ao WGS84
  • 13. DATUM GLOBAL GEOCÊNTRICO •  GEÓIDE ELIPSÓIDE DATUM LOCAL TOPOCÊNTRICO •  REGIÃO MAPEADA GEÓIDE ELIPSÓIDE SAD-69 Sistema Geodésico Sul-Americano 1969 Datum Local, Topocêntrico SIRGAS 2000 Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas Datum Global, Geocêntrico Sistemas Geodésicos no Brasil Figura: Júlio D’Alge
  • 14. SAD 69 X SIRGAS 2000 X WGS 84 Na prática SIRGAS 2000 e WGS-84 podem ser considerados iguais SAD 69 SIRGAS WGS 84 Elipsóide UGGI 67 GRS 80 UGGI 79 Semi-eixo MAIOR a 6.378.160 6.378.137 6.378.137 Semi-eixo MENOR b 6.356.774,560 6.356.752,3141 6.356.752,3142 Achatamento (a-b)/a 298,25 298,257221021 298,257223563
  • 15. Dois conjuntos de dados podem diferir no datum, sistema de projeção cartográfica e sistema de coordenadas. Atenção! É fundamental conhecer estes parâmetros para cada conjunto de dados! Imagem: Rubens Angulo Filho
  • 16. Como estabelecer localizações na Superfície Terrestre? 1. Adotar um modelo matemático da Terra: Datum Geodésico (SAD-69, SIRGAS 2000…) 1. Adotar um sistema capaz de localizar qualquer lugar da Terra: Sistema de Coordenadas
  • 17. Sistemas de Coordenadas Necessários para a expressão da posição de pontos sobre uma superfície. Considerando que esta superfície seja curvilínea (elipsóide ou esfera) Sistema Geográfico de Coordenadas (ou geodésico) Cada ponto da superfície terrestre é localizado na interseção de um meridiano e paralelo e seu posicionamento é dado por meio de valores angulares que correspondem a sua latitude e longitude
  • 19. Meridianos Num modelo esférico, os meridianos são semi-círculos gerados a partir da interseção de planos verticais que contém o eixo de rotação terrestre com a superfície da Terra. Um semicírculo define um meridiano que com seu antimeridiano formam um círculo máximo. O meridiano de origem, é denominado Meridiano de Greenwich, com o seu antimeridiano, divide a Terra em dois hemisférios: leste e oeste. ▪ A leste deste meridiano, os valores da coordenadas são crescentes, variando entre 0° e +180°. ▪ A oeste, as medidas são decrescentes, variando entre 0° e -180°.
  • 20. Paralelos São círculos cujo plano é perpendicular ao eixo dos pólos. O Equador é o paralelo que divide a Terra em dois hemisférios (Norte e Sul) e é considerado o paralelo de origem (0° ) Partindo-se do Equador em direção aos pólos tem-se vários planos paralelos ao Equador, cujos tamanhos vão diminuindo até que se reduzam a pontos nos pólos Norte (+90°) e Sul (-90°)
  • 22. LONGITUDE (letra grega lambda λ): É a distância angular entre o lugar e o meridiano de origem, contada sobre um plano paralelo ao Equador. LATITUDE (letra grega phi ϕ): É a distância angular entre o lugar e o plano do Equador, contada sobre o plano do meridiano que passa no lugar. Longitude e Latitude
  • 23. ▪ No Equador o comprimento de 1º é de aproximadamente 111.321m (Divida 40.000 km por 360º ...) ▪ A medida que se afasta para norte ou para sul o comprimento do arco é dado em metros pela seguinte equação: C=111321*cos(Latitude) Grau (º) Paralelo (m) 0 111321 30 96488 45 78848 70 38187 90 0 Comprimentos dos Arcos de 1 grau
  • 24. Sistemas de Coordenadas Geográficas (ou geodésicas) Os valores de latitude e longitude de um local determinam as coordenadas geográficas (ou geodésicas) do mesmo. Sistema abrangente de georreferenciamento PORÉM… E quando estamos lidando com uma superfície plana, como o mapa?
  • 25. REPRESENTAÇÃO Terra → Globo → Mapa Globo: Simplificação – Figura da Terra em pequena escala Mapa: Superfície Plana. Demanda transformações adicionais.
  • 26. (f, l) (x, y) Projeção de Mapas Projeções Cartográficas Para confeccionar um mapa, precisamos de um método segundo o qual a cada ponto da superfície terrestre corresponda um ponto do mapa e vice versa → SISTEMA DE PROJEÇÕES A projeção cartográfica transforma uma posição sobre a superfície terrestre, identificada por latitude e longitude (f - phi , l - lambda) em uma posição em coordenadas cartesianas/planas (x,y)
  • 27. Projeções Cartográficas PROBLEMA BÁSICO Representar uma superfície curva (a Terra) em um plano DEFORMAÇÕES SÃO INEVITÁVEIS!!! http://profdrikageografia.blogspot.com.br/2010/12/projecoes-cartograficas.html
  • 28. Não Existe Projeção Ideal !!! Não se pode passar de uma superfície curva para uma superfície plana sem que haja deformações. Portanto: Não Existe Projeção Ideal, mas apenas a melhor representação para um determinado propósito http://profdrikageografia.blogspot.com.br/2010/12/projecoes-cartograficas.html
  • 30. 1. PROJEÇÃO CONFORME (conformidade): Mantêm ângulos (forma), mas não os tamanhos 2. PROJEÇÃO EQUIDISTANTE: Mantêm distância, mas deforma áreas e ângulos 3. PROJEÇÃO EQUIVALENTE: Mantêm áreas, mas distorce as formas 4. PROJEÇÃO AFILÁTICAS: Não conserva nenhuma das propriedades. Busca reduzir distorções de maneira geral. Não Existe Projeção Ideal !!! Mercator (conforme) Peters (equivalente) Azimutal ou Plana Equidistante
  • 31. Quanto à Superfície de Projeção: 1. Plana ou Azimutal 2. Cilíndrica 3. Cônica 4. Polissuperficiais (poliédrica, policilíndrica, policônica) Projeções Cartográficas - Classificação
  • 32. Quanto ao Tipo de Contato: 1. Tangente Plano: 1 Ponto Cilindro/Cone: 1 Linha 2. Secante Plano: 1 Linha Cilindro/Cone: 2 Linhas Projeções Cartográficas - Classificação
  • 33. PROJEÇÕES PLANAS Projeção Azimutal Estereográfica Polar Equatorial Oblíqua
  • 34. PROJEÇÕES CILÍNDRICAS Projeção de Mercator (Cilíndrica, Equatorial, Conforme) Projeção de Peters (Cilíndrica, Equatorial, Equivalente) Normal ou Equatorial
  • 36. Projecção de Mercator: a loxodrômica ou linha de rumo é reta (linha a azul); parte da linha geodésica a vermelho (ortodrômica) Antigas cartas de navegação, porque linha de igual rumo é uma reta As mesmas loxodrômica e ortodrômica numa projecção azimutal polar equidistante Loxodrômica – curva que faz sempre o mesmo ângulo com o meridiano Ortodrômica – distância mais curta entre os pontos, sobre o elipsóide
  • 39. Sistema UTM Sistema de coordenadas plano-retangulares mais utilizado é baseado na PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR ▪ Cilíndrica ▪ Transversa ▪ Conforme ▪ Secante Cartas temáticas e topográficas do sistema cartográfico nacional (IBGE)
  • 40. Sistema UTM Superfície de Projeção são 60 cilindros transversos, cada um com uma amplitude de 6 graus em longitude → 60 fusos Cada fuso possui um meridiano central, com 3 graus para cada lado
  • 41. Sistema UTM Os 60 fusos são enumerados a partir do anti-meridiano de Greenwich (180o W). Fuso 1 → 180oW a 174oW
  • 42. Sistema UTM ▪ Cada fuso possui um meridiano central, com 3 graus para cada lado. ▪ Origem: Cruzamento do Equador (10.000.000 ou 0) com MC (500.000) de cada fuso.
  • 43. Sistema UTM Deformações – Fator de Escala
  • 44. Sistema UTM Fusos UTM no território brasileiro: Fusos 18 a 25 Estado de São Paulo: Fusos 22 e 23 Município de São Bernardo do Campo: Fuso 23
  • 46. Sistemas de Coordenadas Geográficas UTM Latitude e Longitude Metros Áreas extensas (País, Estados) Áreas pequenas (bairros, lotes) Independe de Zona Problema se área cruza duas zonas UTM Menos intuitivo (“Quão longe é 1 grau?”) Alguns algorítmos necessitam da UTM como unidade de medida Cartografia oficial Trabalhos de campo
  • 48. Como verificar o sistema geodésico de referência de uma camada? Botão direito sobre a camada > Properties > General O sistema de referência pode ser alterado Cuidado!!!
  • 49. Importante Saber! Transformações “on-the-fly” O mecanismo de transformações “on- the-fly” realiza reprojeções automáticas para fins de visualização/ renderização. São reprojeções dinâmicas, que não afetam o dado original
  • 50. Reprojetando e Convertendo Dados Vetoriais e Matriciais Para reprojetar ou converter para outro formato: Salvar a camada com o novo sistema de referência/formato Botão direito sobre a camada > Save as...
  • 51. Resumo da Aula Fonte: Júlio D’Alge Nós!!!
  • 52. Padrão de Sistemas de Coordenadas EPSG ▪ EPSG → European Petroleum Survey Group. ▪ Organização que publica um banco de dados de informações do sistema de coordenadas, além de alguns documentos de ótima qualidade relacionados a projeções de mapas e data. http://www.epsg.org/
  • 53. Descrição de Sistemas de coordenadas, projeções e Data
  • 54. Parâmetros de projeção no QGIS – modelo de dados
  • 55. Parâmetros de projeção no QGIS – modelo de dados
  • 56. Sites para visualização de projeções https://projectionwizard.org/#
  • 57. Sites para visualização de projeções Comparação entre distorções https://map-projections.net/compare.php
  • 58. Sites para visualização de projeções Tamanho real: https://thetruesize.com/#?borders=1~!MTczMTQ
  • 59. Sites para visualização de projeções Descrição projeções https://map-projections.net/singleview.php
  • 60. FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1989. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.h tm. ROSA, R. Cartografia básica. Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Geografia. Laboratório de Geoprocessamento, 2004. Disponível em: http://www.ufscar.br/~debe/geo/paginas/tutoriais/pdf/cartografia/Cartografia %20Basica.pdf D’ALGE, J. Cartografia para o Geoprocessamento. In. CÂMARA, G; DAVIS, C; MONTEIRO, A.M.V. Introdução à Ciência da Geoinformação. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap6-cartografia.pdf Bibliografia