Um Miniguia para o Desenvolvimento Brasileiro _De Manaus para São PauloRicardo Rodrigues
As Tramas Logísticas de São Paulo
Com 45 milhões de habitantes o Estado de São Paulo tem um papel fundamental no desenvolvimento do Brasil afim de se criar um mercado de 200 milhões de pessoas.
Esses 45 milhões de brasileiros são a mola mestra que impulsiona e viabiliza um mercado de produtos em um território de 8,5 milhões de km2, promovendo um jogo de compensação de custos que homogeneíza áreas de alta densidade econômica e populacional com outras com população escassa.
Dessa forma, a partir da Macro metrópole de São Paulo, hoje com 30 milhões de habitantes, criam-se outros polos de alta concentração econômica e populacional, escalonando-se o desenvolvimento nacional em capitais de Estados ou núcleos regionais.
O desenvolvimento econômico do Brasil é dessa forma uma rede de núcleos regionais que fazem um jogo de compensação de custos, distribuindo-se seus benefícios até atingir áreas menos densas ou com baixa capacidade de por si mesmas criarem um mercado de consumo e produção.
A Questão da Independência do Brasil e a Crise da República no Século 21Ricardo Rodrigues
Pela primeira vez na história do Brasil não temos um governo e isso desde o golpe que destituiu Dilma Roussef. Se era ruim com ela, ficou pior ainda sem ela.
Não existem três poderes na República do Brasil ou de nenhum país. O poder dos Estados Nacionais é exercido pela legitimidade de um único Presidente que exerce o poder executivo, o qual cobra impostos, define um orçamento e controla a aplicação das leis, usando para isso exércitos e polícias no exercício legítimo da soberania nacional sobre o território no qual exerce esse poder, e faz valer as leis desse Estado Nacional como um ato de independência.
Os poderes legislativo e judiciário são auxiliares nos regimes representativos para julgar e legislar no exercício do poder do Presidente, mas isso não representa legitimidade para o exercício da soberania nacional que é exclusivo do Presidente, eleito em sufrágio universal com maioria absoluta de 50% mais 1 em pleito de 2 turnos. Por isso, na constituição da República do Brasil ninguém tem mais legitimidade do que o Presidente, que pode chegar a ter mais de 60 milhões de votos.
No Congresso, a vasta maioria dos Deputados nem chegam a ter 5.000 votos. Os juízes da Suprema Corte são funcionário públicos de carreira nomeados pelo Presidente e aprovado pelo Senado, não têm voto nenhum, carecendo, portanto, de legitimidade política para governar.
Discurso político não resolve a complexidade e a gravidade da situação atual do Brasil, é apenas discurso político. Adicionar carcomidos lemas e bandeiras para explicar a situação atual é pueril. Desde há muito, as elites brasileiras vêm tentando alterar o passado na impossibilidade de mudar o presente.
Alerta aos viajantes! Ao transpor os umbrais do Brasil, percam todas as vãs esperanças e não alimentem nenhum ideal, pois aqui governa o deboche carnavalesco e futebolístico da república neoliberal norte-americana e de seus capangas, os generais brasileiros. Deus não existe nessa terra que é de ninguém!
Que Deus nos ajude!
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, SP, 4 de janeiro de 2018
A questão da independência do Brasil e a e a Crise Republicana do Século 19Ricardo Rodrigues
A Questão da independência do Brasil envolveu três agentes: A coroa Britânica, a Coroa Portuguesa e a Coroa Austríaca. Esses três agentes em conjunto representavam aquilo que ficou conhecido como o movimento de restauração monárquica, a partir do Congresso de Viena de 1815.
A questão principal na Europa com o fim das guerras napoleônicas eram as avaliações de perdas e ganhos desde de 1789. Concluía-se, então, que os ideais republicanos da revolução francesa tinham se degenerado em quase 20 anos de guerras e, no final, produzira apenas destruição.
Os ideais republicanos de 1789 produziram um histriônico Imperador Napoleônico que queria representar igualdade, modernização e, ao mesmo tempo, colocava seus irmãos nos tronos de vários reinos da Europa. Assim, o general Napoleão produziu guerras apenas para a satisfação de sua personalidade egocêntrica e vaidade pessoal, que em verdade era continuação da megalomaníaca monarquia francesa de reis absolutistas baseados em mesuras exageradas, ritualísticas e vestimentas elaboradas e nada mais
Coube a Dom Pedro II, filho de Dom Pedro I, a verdadeira definição do que viria a ser o Brasil e o brasileiro, treinado com educação esmerada e polida pela monarquia Britânica no espírito da “Dupla Vitória” tornou-se não apenas uma cunha nos ideais republicanos de 1776, como também, uma ameaça e um desafio...
A Complexidade do Sistema Relevo-Clima da Região Sul do Brasil e O Plano Viár...Ricardo Rodrigues
O Sistema Relevo-Clima do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina
Na medida em que, a partir da Região Sudeste em São Paulo, nos movemos em direção à Região Sul do Brasil, o relevo do país vai mudando de sentido e orientação, seguindo as mesmas estratégias de análises do sistema relevo-clima já apresentado em outros artigos.
Essas mudanças, referem-se a como as bacias hidrográficas dos rios Paraná, Uruguai e do Paraguai esculpem o Planalto Brasileiro de maneiras diferenciadas devido às sutis diferenças climáticas, as quais, afetam uma região ou outra e, ainda, como as linhas de erosão e da própria orientação geográfica do relevo contribui para essas alterações.
As influências mais significativas sobre o relevo da Região Sudeste, notadamente no Estado de São Paulo, são exercidas pela bacia do rio Paraná definido, mais especificamente, pelos limites de seus tributários, tais como, rio Grande, ao norte, Tietê e Paranapanema ao sul, escavando a Depressão Periférica Paulista e sedimentando a bacia do Paraná. Em direção ao Estado do Paraná, as influências do rio Paraná são, também, bem definidos pelos seus tributários, tais como, rio Tibagi ao norte, Iguaçu e Negro ao sul na fronteira de Santa Catarina.
A partir dos limites estabelecidos pelos rios Iguaçu e Negro na fronteira Catarinense, essas características típicas da bacia do rio Paraná de clima quente e úmido vão sutilmente se alterando, não apenas por questões climáticas, mas também, pela influência da bacia do rio Uruguai e de seus tributários, os quais, definem aspectos diferenciados de como o relevo da região sul é esculpido desde Santa Catarina até o Rio Grande do Sul.
O Sistema Relevo -Clima e o Plano Viário_No Rastro da SerpenteRicardo Rodrigues
O termo “Rastro da Serpente” é usado por um grupo de aficionado do ecoturismo para designar a rota rodoviária que vai de Morretes no Paraná até Apiaí em São Paulo, passando pela “Via Graciosa” (PR-408) e pela famosa BR-476.
Entretanto, sob o ponto de vista do Plano Viário Nacional a BR-476 é parte de um plano muito mais elaborado, o qual, em conjunto com a BR-373 faz uma importante conexão entre Dionísio Cerqueira em Santa Catarina até Piracicaba no Estado de São Paulo.
Os objetivos dessa ligação, que é parte da rota principal da BR-373, é estabelecer uma coerência entre as diferentes formas de relevo e clima entre o Sul e o Sudeste do Brasil. Essa coerência estabelece uma rota que normaliza os desníveis de terreno os quais historicamente tinham sido um empecilho a penetração e consequentemente ao desenvolvimento dessa região.
BR-153 - BR-376 -BR-277 – Discussões sobre as Linhas de Relevo do Plano Viári...Ricardo Rodrigues
A BR-153 tem duas funções: uma de “regular, (por assim dizer), as linhas de relevo do Brasil Central, as quais, como foi dito antes, apresentam planaltos desde levemente ondulados até bem planos, assim como, profundas depressões, as quais, sempre dificultaram historicamente a ocupação dessa região do país.
A outra função da BR-153 é a de ser orientadora das linhas de clima, mostrando áreas mais propícias a precipitações, seguindo-se as orientações dos rios Araguaia, Tocantins, Paraná e seus afluentes, sendo um bom indicador das áreas mais sujeitas a estiagens na região, que vai do oeste do Estado de São Paulo em São José do Rio Preto até o sul da Amazônia em Marabá. Já as condições climáticas do Estado do Paraná seguem outra lógica nos Planaltos de Ponta Grossa e Curitiba, a menos do arco que vai desde Foz de Iguaçu, Cascavel, Londrina até Ourinhos, esta no Estado de São Paulo, as quais, seguem as mesmas influências quentes e úmidas da bacia rio Paraná.
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, 14 de outubro de 2017
A Exaustão do Discurso Dialético: A Crise do Estado LaicoRicardo Rodrigues
Ao longo de mais de 100 anos o que se viu foi um verdadeiro massacre em nome das ideologias em todo o mundo, e estima-se que tenham morrido quase 200 milhões de pessoas em todos os continentes. Apenas na Rússia, estima-se algo por volta de 60 milhões de mortos ligados direta ou indiretamente a conflitos armados durante o século 20.
A justificativa para o massacre de Reis e Imperadores e a institucionalização das Repúblicas nos moldes Norte-Americanos laicos e pagãos foi a ascensão das massas através do conflito visto como virtuoso e modernizador que expulsou Deus, a religião e a família como fundamentos na constituição dos Estados Nacionais a partir da 1ª Guerra Mundial.
A ascensão do islamismo está diretamente relacionada de como o cristianismo foi contido e absorvido pelo estado laico. Se antes o Rei era ao mesmo tempo o Estado e a Fé, agora as Repúblicas laicas são materialista e pagãs e a fé foi transformada no Ocidente em causa social e as igrejas em partidos políticos.
Um Miniguia para o Desenvolvimento Brasileiro _De Manaus para São PauloRicardo Rodrigues
As Tramas Logísticas de São Paulo
Com 45 milhões de habitantes o Estado de São Paulo tem um papel fundamental no desenvolvimento do Brasil afim de se criar um mercado de 200 milhões de pessoas.
Esses 45 milhões de brasileiros são a mola mestra que impulsiona e viabiliza um mercado de produtos em um território de 8,5 milhões de km2, promovendo um jogo de compensação de custos que homogeneíza áreas de alta densidade econômica e populacional com outras com população escassa.
Dessa forma, a partir da Macro metrópole de São Paulo, hoje com 30 milhões de habitantes, criam-se outros polos de alta concentração econômica e populacional, escalonando-se o desenvolvimento nacional em capitais de Estados ou núcleos regionais.
O desenvolvimento econômico do Brasil é dessa forma uma rede de núcleos regionais que fazem um jogo de compensação de custos, distribuindo-se seus benefícios até atingir áreas menos densas ou com baixa capacidade de por si mesmas criarem um mercado de consumo e produção.
A Questão da Independência do Brasil e a Crise da República no Século 21Ricardo Rodrigues
Pela primeira vez na história do Brasil não temos um governo e isso desde o golpe que destituiu Dilma Roussef. Se era ruim com ela, ficou pior ainda sem ela.
Não existem três poderes na República do Brasil ou de nenhum país. O poder dos Estados Nacionais é exercido pela legitimidade de um único Presidente que exerce o poder executivo, o qual cobra impostos, define um orçamento e controla a aplicação das leis, usando para isso exércitos e polícias no exercício legítimo da soberania nacional sobre o território no qual exerce esse poder, e faz valer as leis desse Estado Nacional como um ato de independência.
Os poderes legislativo e judiciário são auxiliares nos regimes representativos para julgar e legislar no exercício do poder do Presidente, mas isso não representa legitimidade para o exercício da soberania nacional que é exclusivo do Presidente, eleito em sufrágio universal com maioria absoluta de 50% mais 1 em pleito de 2 turnos. Por isso, na constituição da República do Brasil ninguém tem mais legitimidade do que o Presidente, que pode chegar a ter mais de 60 milhões de votos.
No Congresso, a vasta maioria dos Deputados nem chegam a ter 5.000 votos. Os juízes da Suprema Corte são funcionário públicos de carreira nomeados pelo Presidente e aprovado pelo Senado, não têm voto nenhum, carecendo, portanto, de legitimidade política para governar.
Discurso político não resolve a complexidade e a gravidade da situação atual do Brasil, é apenas discurso político. Adicionar carcomidos lemas e bandeiras para explicar a situação atual é pueril. Desde há muito, as elites brasileiras vêm tentando alterar o passado na impossibilidade de mudar o presente.
Alerta aos viajantes! Ao transpor os umbrais do Brasil, percam todas as vãs esperanças e não alimentem nenhum ideal, pois aqui governa o deboche carnavalesco e futebolístico da república neoliberal norte-americana e de seus capangas, os generais brasileiros. Deus não existe nessa terra que é de ninguém!
Que Deus nos ajude!
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, SP, 4 de janeiro de 2018
A questão da independência do Brasil e a e a Crise Republicana do Século 19Ricardo Rodrigues
A Questão da independência do Brasil envolveu três agentes: A coroa Britânica, a Coroa Portuguesa e a Coroa Austríaca. Esses três agentes em conjunto representavam aquilo que ficou conhecido como o movimento de restauração monárquica, a partir do Congresso de Viena de 1815.
A questão principal na Europa com o fim das guerras napoleônicas eram as avaliações de perdas e ganhos desde de 1789. Concluía-se, então, que os ideais republicanos da revolução francesa tinham se degenerado em quase 20 anos de guerras e, no final, produzira apenas destruição.
Os ideais republicanos de 1789 produziram um histriônico Imperador Napoleônico que queria representar igualdade, modernização e, ao mesmo tempo, colocava seus irmãos nos tronos de vários reinos da Europa. Assim, o general Napoleão produziu guerras apenas para a satisfação de sua personalidade egocêntrica e vaidade pessoal, que em verdade era continuação da megalomaníaca monarquia francesa de reis absolutistas baseados em mesuras exageradas, ritualísticas e vestimentas elaboradas e nada mais
Coube a Dom Pedro II, filho de Dom Pedro I, a verdadeira definição do que viria a ser o Brasil e o brasileiro, treinado com educação esmerada e polida pela monarquia Britânica no espírito da “Dupla Vitória” tornou-se não apenas uma cunha nos ideais republicanos de 1776, como também, uma ameaça e um desafio...
A Complexidade do Sistema Relevo-Clima da Região Sul do Brasil e O Plano Viár...Ricardo Rodrigues
O Sistema Relevo-Clima do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina
Na medida em que, a partir da Região Sudeste em São Paulo, nos movemos em direção à Região Sul do Brasil, o relevo do país vai mudando de sentido e orientação, seguindo as mesmas estratégias de análises do sistema relevo-clima já apresentado em outros artigos.
Essas mudanças, referem-se a como as bacias hidrográficas dos rios Paraná, Uruguai e do Paraguai esculpem o Planalto Brasileiro de maneiras diferenciadas devido às sutis diferenças climáticas, as quais, afetam uma região ou outra e, ainda, como as linhas de erosão e da própria orientação geográfica do relevo contribui para essas alterações.
As influências mais significativas sobre o relevo da Região Sudeste, notadamente no Estado de São Paulo, são exercidas pela bacia do rio Paraná definido, mais especificamente, pelos limites de seus tributários, tais como, rio Grande, ao norte, Tietê e Paranapanema ao sul, escavando a Depressão Periférica Paulista e sedimentando a bacia do Paraná. Em direção ao Estado do Paraná, as influências do rio Paraná são, também, bem definidos pelos seus tributários, tais como, rio Tibagi ao norte, Iguaçu e Negro ao sul na fronteira de Santa Catarina.
A partir dos limites estabelecidos pelos rios Iguaçu e Negro na fronteira Catarinense, essas características típicas da bacia do rio Paraná de clima quente e úmido vão sutilmente se alterando, não apenas por questões climáticas, mas também, pela influência da bacia do rio Uruguai e de seus tributários, os quais, definem aspectos diferenciados de como o relevo da região sul é esculpido desde Santa Catarina até o Rio Grande do Sul.
O Sistema Relevo -Clima e o Plano Viário_No Rastro da SerpenteRicardo Rodrigues
O termo “Rastro da Serpente” é usado por um grupo de aficionado do ecoturismo para designar a rota rodoviária que vai de Morretes no Paraná até Apiaí em São Paulo, passando pela “Via Graciosa” (PR-408) e pela famosa BR-476.
Entretanto, sob o ponto de vista do Plano Viário Nacional a BR-476 é parte de um plano muito mais elaborado, o qual, em conjunto com a BR-373 faz uma importante conexão entre Dionísio Cerqueira em Santa Catarina até Piracicaba no Estado de São Paulo.
Os objetivos dessa ligação, que é parte da rota principal da BR-373, é estabelecer uma coerência entre as diferentes formas de relevo e clima entre o Sul e o Sudeste do Brasil. Essa coerência estabelece uma rota que normaliza os desníveis de terreno os quais historicamente tinham sido um empecilho a penetração e consequentemente ao desenvolvimento dessa região.
BR-153 - BR-376 -BR-277 – Discussões sobre as Linhas de Relevo do Plano Viári...Ricardo Rodrigues
A BR-153 tem duas funções: uma de “regular, (por assim dizer), as linhas de relevo do Brasil Central, as quais, como foi dito antes, apresentam planaltos desde levemente ondulados até bem planos, assim como, profundas depressões, as quais, sempre dificultaram historicamente a ocupação dessa região do país.
A outra função da BR-153 é a de ser orientadora das linhas de clima, mostrando áreas mais propícias a precipitações, seguindo-se as orientações dos rios Araguaia, Tocantins, Paraná e seus afluentes, sendo um bom indicador das áreas mais sujeitas a estiagens na região, que vai do oeste do Estado de São Paulo em São José do Rio Preto até o sul da Amazônia em Marabá. Já as condições climáticas do Estado do Paraná seguem outra lógica nos Planaltos de Ponta Grossa e Curitiba, a menos do arco que vai desde Foz de Iguaçu, Cascavel, Londrina até Ourinhos, esta no Estado de São Paulo, as quais, seguem as mesmas influências quentes e úmidas da bacia rio Paraná.
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, 14 de outubro de 2017
A Exaustão do Discurso Dialético: A Crise do Estado LaicoRicardo Rodrigues
Ao longo de mais de 100 anos o que se viu foi um verdadeiro massacre em nome das ideologias em todo o mundo, e estima-se que tenham morrido quase 200 milhões de pessoas em todos os continentes. Apenas na Rússia, estima-se algo por volta de 60 milhões de mortos ligados direta ou indiretamente a conflitos armados durante o século 20.
A justificativa para o massacre de Reis e Imperadores e a institucionalização das Repúblicas nos moldes Norte-Americanos laicos e pagãos foi a ascensão das massas através do conflito visto como virtuoso e modernizador que expulsou Deus, a religião e a família como fundamentos na constituição dos Estados Nacionais a partir da 1ª Guerra Mundial.
A ascensão do islamismo está diretamente relacionada de como o cristianismo foi contido e absorvido pelo estado laico. Se antes o Rei era ao mesmo tempo o Estado e a Fé, agora as Repúblicas laicas são materialista e pagãs e a fé foi transformada no Ocidente em causa social e as igrejas em partidos políticos.
Como já tive a oportunidade de comentar antes sobre meus anos em Washington, o que mais me surpreendeu era o conhecimento que as Elites Norte-Americanas tinham sobre a história do Brasil. O mais surpreendente de tudo, surgiu quando, incidentalmente, folheei algumas páginas da coleção “The History of The Impire of Brazil” em um sebo de Adams Morgan (Bairro de Washington).
Ao longo de todo esse tempo, até os dias de hoje, juntando partes de meias-conversas com americanos e britânicos, trechos de livros, comentários e análises sobre o Brasil, acabei por desenvolver minha própria narrativa sobres os acontecimentos de nossa história...
O que mais mudou na visão que tinha antes e da que tenho agora, refere-se ao próprio conceito e à ideia do que é, ou venha a ser, o Brasil. Pode parecer estranho que um país precise de se desenvolver em torno de uma ideia ou conceito, afinal ele (o país) é o que foi forjado por sua história e não necessitaria a priori de se desenvolver em torno de conceitos.
Como podemos perceber, a narrativa republicana no Brasil é uma sequência de atos vis que chocaram o Mundo do final do século 19 e maculam nossa história desde então. Quando Dom Pedro II afinal morre em Paris alguns anos após o golpe de 15 de novembro de 1889, dizem que todas as igrejas do Brasil fizeram replicar seus sinos e o Governo Republicano Francês lhe prestou honras de Chefe de Estado na categoria de Sua Majestade Imperial do Brasil.
Oficiais do Exército Republicano da França também lhes prestaram honras, acompanhando seu ataúde, mostrando o devido respeito que oficiais militares, quer sejam de Repúblicas ou de Monarquias, devem ao seu juramento de fidelidade ao seu Príncipe e a sua Bandeira. Só, assim, exércitos se tornam instituições e não apenas um bando armado de mercenários a serviço da embaixada americana como esses generais brasileiros.
Que Deus Salve Dom Pedro II!
Para Sempre Pai Fundador e Imperador do Brasil!
Amém!
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, 26 de setembro de 2017
Veja o vídeo em:
https://youtu.be/tuxBtEgI6nk
Quando no final da década de 1970, o General Geisel desfilou em carruagem aberta pelas ruas de Londres, esse foi o marco do auge da República fundada pelos generais brasileiros em 15 de novembro de 1889. Durante décadas, o desprestígio de uma classe de oficiais considerada pelo mundo como traidores que haviam renegado seu rei e sua bandeira, aliando-se a embaixada americana, encontrara afinal sua redenção.
A fundação de Brasília em 1956 marcara esse virar a página para a desprestigiada república brasileira de quartel, dando aos generais uma nova chance de apresentarem um certo polimento intelectual, já que uma nova capital era dada ao Brasil com conceitos modernistas revolucionários e controversos, entrando Brasília para a lista das discussões infindáveis sobre a validade dos novos conceitos urbanísticos e arquitetônicos, não sem mencionar também, é claro, os ares de vanguardismo ideológico laico, materialista e pagão, reciclando os conceitos militaristas da república de 1889 que passavam de golpismo de mercenários sem rei e sem bandeira para um novo patamar de brilhantes generais filósofos e sensíveis ao materialismo e cientificismo do pós- 2ª guerra mundial.
As atividades de negócios em Brasília estão rigidamente agrupadas por funções, o que criam sérios obstáculos ao seu desenvolvimento econômico harmônico já que o “Plano Piloto” está, por incrível que pareça com pouco mais de 60 anos, tombado pelo patrimônio histórico. Assim, combinou-se a rigidez ideológica (direita, esquerda... volver) com a intolerância típica de funcionários públicos fardados que apegados a salários minguados no final do mês, imaginaram que durariam para sempre, talvez mil anos como o Império Romano, mas sem a audácia de seus príncipes construtores.
Brasília fracassou, como fracassou também essa república militar que a criou pois que generais não criam países, mas apenas administram uma arma, já que lhes faltam, genialidade, originalidade, audácia e fé em Deus, típica dos construtores de novos países. Assim, os generais brasileiros tornaram-se filósofos com uma arma na mão, o que os tornou, rapidamente, em torturadores, seguindo-se o lema do já famoso Coronel, também filósofo, Jarbas Passarinho, e ex-ministro da “educação”: _”As favas com os escrúpulos!”
A questão atual da sociedade brasileira é de bem compreender sua história, além do carácter anedotário, sarcástico e infanto-juvenil dos livros didáticos, o que nos dá esse tom caricato à narrativa da nossa identidade nacional.
Enfrentar os fatos do passado é condição para se aceitar o presente afim de se estabelecer mudanças fundamentais em nosso destino como Nação. E, me parece que reside aí todo o problema do Brasil no presente pois que com um passado distorcido e confuso procura-se a identidade nacional na caricatura, reduzindo-se sua grandeza de Império à Republiqueta (do tipo Estados Unidos... do Brasil).
Quando a Coroa Portuguesa deixou Lisboa no início do século 19, o Príncipe Dom João VI não tinha planos para voltar, cruzou o Atlântico num ato de audácia que há muito não se via na Europa, talvez desde de Alexandre, O Grande, seguindo-se aí uma sequência de audaciosos Príncipes como Dom Pedro I e Dom Pedro II.
Para que a população do Brasil saltasse em pouco mais de 60 anos de 50 para 200 milhões a estratégia básica foi a intensa miscigenação. Entretanto, a estrutura política e social do Brasil continua as ser a mesma de 15 de novembro de 1889, (Departamento de Estado Norte-Americano, Generais Insurretos, Almirantado Irado e “Bufões” Republicanos). Essa República Brasileira tornou-se arcaica e caricata, demandando-se desde já a formação de um Estado genuinamente Nacional pois que não temos nem país nem cidadania.
A mim me parece, que fica implícito na atual discussão sobre soberania nacional, desenvolvimento tecnológico e eficácia militar que basta um conjunto de medidas que estão ali, a nossa mão, para se atingir os objetivos estratégicos desejados e, mais, que não se sabe bem porque não são aplicadas, já que tudo é tão óbvio. Assim, indústria siderúrgica (Volta Redonda), Embraer, Vale do Rio Doce, Petrobrás, Transamazônica, ITA, IME, USP e Unicamp seriam mais do que suficientes para se atingir esses objetivos estratégicos.
Rio City tour:
Praias: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Guaratiba. Centro: Av. Rio Branco; Cinelândia; Praça 15, Estação Carioca do Metrô; Quinta da Boa Vista; Região Portuária; Catete, Laranjeiras, Aterro do Flamengo e Ponte Rio-Niteroi.
Petrópolis: Museu Imperial; Palácio de Cristal.
Veja mais em:
São Paulo Highways
https://youtu.be/oDhDjg1q10w
São Paulo City Tour
https://youtu.be/Wcc_exyaUx0
Moedas do Estado Republicano Brasileiro Série Cruzeiro - a partir de 1942 -...Ricardo Rodrigues
Vejam as cédulas de papel moeda do Estado Republicano Brasileiro que estampa a esfinge de Reis, Imperadores, Duques e Barões. Imperdível!
Veja também "Pax Braziliana" em
http://pt.slideshare.net/RicardoRodrigues334/a-questo-do-estado-no-brasil-pax-braziliana
O Estado Laico constituído dessa forma no Brasil materializou-se como um fenômeno totalmente controlável por força de leis, partido políticos e ideologias esvaziadas de significado. O Estado laico republicano e castrense definha num cipoal de ideologias, normatizações e regulamentações, perdendo de vista qualquer sentido de perenidade e continuidade, descambado para um materialismo abusivo onde igrejas tornaram-se partido políticos ou sorteio de loteria e Deus uma espécie de Silvio Santos (animador de auditório que promove sorteio de carros com a chancela divina).
Não temos um país que sejamos donos, somos não mais do que inquilinos nessa República de Quartel, as vezes bem tratados, as vezes tratados como mau pagadores! O fato é que vivemos numa República Brasileira do tipo Norte-Coreana que nunca foi comunista, nem precisa!
Veja também Moedas do Estado Republicano Brasileiro
http://pt.slideshare.net/RicardoRodrigues334/moedas-do-estado-republicano-brasileiro-srie-cruzeiro-a-partir-de-1942
Mas, a questão mais perturbadora é essa: se a estabilidade social pode estar assentada sobre a morte do inocente, justificada pela normatização racional-legal e amparada pelas ideologias. É claro que essa questão abre uma chaga difícil de ser curada pois que revela a impossibilidade de se justificar o crime sem castigo, o assassinato sem culpa, a delinquência justificada. O produto final é esse que estamos vivemos na atualidade, falência do Estado laico e a vitória do espírito humano, provando que a luta contra o espírito humano é uma batalha perdida através dos tempos.
Amém,
A Crise do Estado Laico
Além de produzir a deterioração do mercado Norte-Americano, outra consequência foi o desmonte da família e do Estado ao se tentar substituir valores “tradicionais” da sociedade tais como, pai, mãe e religião por valores ideológicos promovido pelo Estado, agora, neoliberal, que não mais tinha como objetivo promover o bem-estar social da sociedade, mas sim, o bem-estar dos investidores de Wall Street.
A tentativa de se substituir Deus pelo Estado Neoliberal produziu-se uma impressionante crise dentro do próprio Estado Norte-Americano, pois que valores ideológicos não puderam, e isso já era de se esperar, substituir valores culturais ancestrais que vinham desde os primórdios da civilização humana tais como para a ideia de Deus e da própria religião.
São Paulo Highways: Av. Santo Amaro, V. Nove de Julho, Av. Tiradentes, Via Anchieta, Via dos Bandeirantes, Via dos Imigrantes, Praia do Guarujá, Porto de Santos. Aeroporto de Guarulhos, Via Dutra. Rodovia Airton Senna.
Aqui vai minha petição de refúgio junto ACNUR em Buenos Aires. Eu tive que retornar ao Brasil não apenas pela inércia da ACNUR mas também pelas hostilidades do Governo Argentino pondo pessoas para me hostilizar nas ruas de Buenos Aires.
O Governo Argentino tem tomado este tipo de atitude partidarista em relação à política interna do Brasil e isso não me parece uma boa ideia. Quando um país toma partido em questões internas de seu vizinho corre o risco de ter problemas quando as condições políticas mudarem e, mudam, e vão mudar por que política é assim mesmo.
Essas atitudes mais recentes de partidarização neoliberal sob inspiração da Embaixada Americana é um bom exemplo de como agora, assim como antes, o Governo Argentino não reflete muito bem em suas atitudes presentes e vai acabar por colher maus frutos no futuro.
Está claro para mim que essa aliança neoliberal da República Argentina está baseada numa visão cultural comum com essa italianada racista do interior de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e isso não trará bons frutos para a Argentina.
Morei 2 anos em Buenos Aires e pude verificar que esse racismo de origem ética e homogeneidade racial italiana é rampante na Argentina e quiçá fruto desses eternos conflitos políticos internos argentinos que permeiam todo o século 20. O Brasil não é um país de maioria branca nem de descendência italiana. Não reconhecer isso e estabelecer alianças culturais e políticas com essa italianada racista do sul do Brasil trará consequências nefastas à República Argentina no futuro.
Uma das razões do estancamento econômico argentino a partir de meados do século 20 tem, uma de suas causas, nessa visão de homogeneidade racial que está solidificada principalmente a partir da imigração italiana em Buenos Aires. Isso têm impedido a imigração de outras etnias, estancando o crescimento populacional e sua densidade econômica do país. Essas atitudes de exacerbação política ideológica é típica dessa italianada racista que fala alto, é prolixa e está sempre prestes a sacar do revólver. Isso é típico da cultura europeia mediterrânea onde sempre há o sonho de se restituir um império perdido no passado longínquo e que na Argentina acabou por não ter moderação de outros grupos étnicos.
Morei, também, 6 anos nos Estados Unidos e pude verificar, adicionando-se a essa experiência em Buenos Aires, que um dos maiores focos de racismo no continente Americano é a descendência italiana. E a argentinização dos conflitos sociais só não aconteceu nos EE.UU. por que os anglo-saxões são mais comedidos, não compartilham os mesmos valores culturais e não se engajam em ações políticas de cabeça quente. Então, a italianização da cultura Americana através da italianização dos conflitos raciais e étnicos ficou restrito ao Bronx em New York.
Observo com preocupação a argentinização dos conflitos sociais no sul do Brasil a partir do incitamento dessas questões raciais e éticas pela italianada racista sulista brasileira .
Em um tempo em que o Ministério Público se reserva o direito de punir e investigar. Aqui vai a petição que enviei em 1999 e nunca teve nenhum efeito.
Esse documento mostra que o MInistério Público se move por interesses polítiqueiros e rasteiros.
Se houve um golpe de estado, o processo repressivo que se segue tem que ser o tradicional tropas nas ruas.
Então, sob influênciancia da Embaixada Americana, para se manter uma aparência de normalidade, erstão usando o Ministério Público ou Juízes como algozes de uma certa ditadura Judicial, o que é um absurso.
Isso nunca aconteceu no Mundo de juízes exercerem esse papel repressor que é tipico da da polícia ou dos militares quando há um golpe de estado.
Como já tive a oportunidade de comentar antes sobre meus anos em Washington, o que mais me surpreendeu era o conhecimento que as Elites Norte-Americanas tinham sobre a história do Brasil. O mais surpreendente de tudo, surgiu quando, incidentalmente, folheei algumas páginas da coleção “The History of The Impire of Brazil” em um sebo de Adams Morgan (Bairro de Washington).
Ao longo de todo esse tempo, até os dias de hoje, juntando partes de meias-conversas com americanos e britânicos, trechos de livros, comentários e análises sobre o Brasil, acabei por desenvolver minha própria narrativa sobres os acontecimentos de nossa história...
O que mais mudou na visão que tinha antes e da que tenho agora, refere-se ao próprio conceito e à ideia do que é, ou venha a ser, o Brasil. Pode parecer estranho que um país precise de se desenvolver em torno de uma ideia ou conceito, afinal ele (o país) é o que foi forjado por sua história e não necessitaria a priori de se desenvolver em torno de conceitos.
Como podemos perceber, a narrativa republicana no Brasil é uma sequência de atos vis que chocaram o Mundo do final do século 19 e maculam nossa história desde então. Quando Dom Pedro II afinal morre em Paris alguns anos após o golpe de 15 de novembro de 1889, dizem que todas as igrejas do Brasil fizeram replicar seus sinos e o Governo Republicano Francês lhe prestou honras de Chefe de Estado na categoria de Sua Majestade Imperial do Brasil.
Oficiais do Exército Republicano da França também lhes prestaram honras, acompanhando seu ataúde, mostrando o devido respeito que oficiais militares, quer sejam de Repúblicas ou de Monarquias, devem ao seu juramento de fidelidade ao seu Príncipe e a sua Bandeira. Só, assim, exércitos se tornam instituições e não apenas um bando armado de mercenários a serviço da embaixada americana como esses generais brasileiros.
Que Deus Salve Dom Pedro II!
Para Sempre Pai Fundador e Imperador do Brasil!
Amém!
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, 26 de setembro de 2017
Veja o vídeo em:
https://youtu.be/tuxBtEgI6nk
Quando no final da década de 1970, o General Geisel desfilou em carruagem aberta pelas ruas de Londres, esse foi o marco do auge da República fundada pelos generais brasileiros em 15 de novembro de 1889. Durante décadas, o desprestígio de uma classe de oficiais considerada pelo mundo como traidores que haviam renegado seu rei e sua bandeira, aliando-se a embaixada americana, encontrara afinal sua redenção.
A fundação de Brasília em 1956 marcara esse virar a página para a desprestigiada república brasileira de quartel, dando aos generais uma nova chance de apresentarem um certo polimento intelectual, já que uma nova capital era dada ao Brasil com conceitos modernistas revolucionários e controversos, entrando Brasília para a lista das discussões infindáveis sobre a validade dos novos conceitos urbanísticos e arquitetônicos, não sem mencionar também, é claro, os ares de vanguardismo ideológico laico, materialista e pagão, reciclando os conceitos militaristas da república de 1889 que passavam de golpismo de mercenários sem rei e sem bandeira para um novo patamar de brilhantes generais filósofos e sensíveis ao materialismo e cientificismo do pós- 2ª guerra mundial.
As atividades de negócios em Brasília estão rigidamente agrupadas por funções, o que criam sérios obstáculos ao seu desenvolvimento econômico harmônico já que o “Plano Piloto” está, por incrível que pareça com pouco mais de 60 anos, tombado pelo patrimônio histórico. Assim, combinou-se a rigidez ideológica (direita, esquerda... volver) com a intolerância típica de funcionários públicos fardados que apegados a salários minguados no final do mês, imaginaram que durariam para sempre, talvez mil anos como o Império Romano, mas sem a audácia de seus príncipes construtores.
Brasília fracassou, como fracassou também essa república militar que a criou pois que generais não criam países, mas apenas administram uma arma, já que lhes faltam, genialidade, originalidade, audácia e fé em Deus, típica dos construtores de novos países. Assim, os generais brasileiros tornaram-se filósofos com uma arma na mão, o que os tornou, rapidamente, em torturadores, seguindo-se o lema do já famoso Coronel, também filósofo, Jarbas Passarinho, e ex-ministro da “educação”: _”As favas com os escrúpulos!”
A questão atual da sociedade brasileira é de bem compreender sua história, além do carácter anedotário, sarcástico e infanto-juvenil dos livros didáticos, o que nos dá esse tom caricato à narrativa da nossa identidade nacional.
Enfrentar os fatos do passado é condição para se aceitar o presente afim de se estabelecer mudanças fundamentais em nosso destino como Nação. E, me parece que reside aí todo o problema do Brasil no presente pois que com um passado distorcido e confuso procura-se a identidade nacional na caricatura, reduzindo-se sua grandeza de Império à Republiqueta (do tipo Estados Unidos... do Brasil).
Quando a Coroa Portuguesa deixou Lisboa no início do século 19, o Príncipe Dom João VI não tinha planos para voltar, cruzou o Atlântico num ato de audácia que há muito não se via na Europa, talvez desde de Alexandre, O Grande, seguindo-se aí uma sequência de audaciosos Príncipes como Dom Pedro I e Dom Pedro II.
Para que a população do Brasil saltasse em pouco mais de 60 anos de 50 para 200 milhões a estratégia básica foi a intensa miscigenação. Entretanto, a estrutura política e social do Brasil continua as ser a mesma de 15 de novembro de 1889, (Departamento de Estado Norte-Americano, Generais Insurretos, Almirantado Irado e “Bufões” Republicanos). Essa República Brasileira tornou-se arcaica e caricata, demandando-se desde já a formação de um Estado genuinamente Nacional pois que não temos nem país nem cidadania.
A mim me parece, que fica implícito na atual discussão sobre soberania nacional, desenvolvimento tecnológico e eficácia militar que basta um conjunto de medidas que estão ali, a nossa mão, para se atingir os objetivos estratégicos desejados e, mais, que não se sabe bem porque não são aplicadas, já que tudo é tão óbvio. Assim, indústria siderúrgica (Volta Redonda), Embraer, Vale do Rio Doce, Petrobrás, Transamazônica, ITA, IME, USP e Unicamp seriam mais do que suficientes para se atingir esses objetivos estratégicos.
Rio City tour:
Praias: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Guaratiba. Centro: Av. Rio Branco; Cinelândia; Praça 15, Estação Carioca do Metrô; Quinta da Boa Vista; Região Portuária; Catete, Laranjeiras, Aterro do Flamengo e Ponte Rio-Niteroi.
Petrópolis: Museu Imperial; Palácio de Cristal.
Veja mais em:
São Paulo Highways
https://youtu.be/oDhDjg1q10w
São Paulo City Tour
https://youtu.be/Wcc_exyaUx0
Moedas do Estado Republicano Brasileiro Série Cruzeiro - a partir de 1942 -...Ricardo Rodrigues
Vejam as cédulas de papel moeda do Estado Republicano Brasileiro que estampa a esfinge de Reis, Imperadores, Duques e Barões. Imperdível!
Veja também "Pax Braziliana" em
http://pt.slideshare.net/RicardoRodrigues334/a-questo-do-estado-no-brasil-pax-braziliana
O Estado Laico constituído dessa forma no Brasil materializou-se como um fenômeno totalmente controlável por força de leis, partido políticos e ideologias esvaziadas de significado. O Estado laico republicano e castrense definha num cipoal de ideologias, normatizações e regulamentações, perdendo de vista qualquer sentido de perenidade e continuidade, descambado para um materialismo abusivo onde igrejas tornaram-se partido políticos ou sorteio de loteria e Deus uma espécie de Silvio Santos (animador de auditório que promove sorteio de carros com a chancela divina).
Não temos um país que sejamos donos, somos não mais do que inquilinos nessa República de Quartel, as vezes bem tratados, as vezes tratados como mau pagadores! O fato é que vivemos numa República Brasileira do tipo Norte-Coreana que nunca foi comunista, nem precisa!
Veja também Moedas do Estado Republicano Brasileiro
http://pt.slideshare.net/RicardoRodrigues334/moedas-do-estado-republicano-brasileiro-srie-cruzeiro-a-partir-de-1942
Mas, a questão mais perturbadora é essa: se a estabilidade social pode estar assentada sobre a morte do inocente, justificada pela normatização racional-legal e amparada pelas ideologias. É claro que essa questão abre uma chaga difícil de ser curada pois que revela a impossibilidade de se justificar o crime sem castigo, o assassinato sem culpa, a delinquência justificada. O produto final é esse que estamos vivemos na atualidade, falência do Estado laico e a vitória do espírito humano, provando que a luta contra o espírito humano é uma batalha perdida através dos tempos.
Amém,
A Crise do Estado Laico
Além de produzir a deterioração do mercado Norte-Americano, outra consequência foi o desmonte da família e do Estado ao se tentar substituir valores “tradicionais” da sociedade tais como, pai, mãe e religião por valores ideológicos promovido pelo Estado, agora, neoliberal, que não mais tinha como objetivo promover o bem-estar social da sociedade, mas sim, o bem-estar dos investidores de Wall Street.
A tentativa de se substituir Deus pelo Estado Neoliberal produziu-se uma impressionante crise dentro do próprio Estado Norte-Americano, pois que valores ideológicos não puderam, e isso já era de se esperar, substituir valores culturais ancestrais que vinham desde os primórdios da civilização humana tais como para a ideia de Deus e da própria religião.
São Paulo Highways: Av. Santo Amaro, V. Nove de Julho, Av. Tiradentes, Via Anchieta, Via dos Bandeirantes, Via dos Imigrantes, Praia do Guarujá, Porto de Santos. Aeroporto de Guarulhos, Via Dutra. Rodovia Airton Senna.
Aqui vai minha petição de refúgio junto ACNUR em Buenos Aires. Eu tive que retornar ao Brasil não apenas pela inércia da ACNUR mas também pelas hostilidades do Governo Argentino pondo pessoas para me hostilizar nas ruas de Buenos Aires.
O Governo Argentino tem tomado este tipo de atitude partidarista em relação à política interna do Brasil e isso não me parece uma boa ideia. Quando um país toma partido em questões internas de seu vizinho corre o risco de ter problemas quando as condições políticas mudarem e, mudam, e vão mudar por que política é assim mesmo.
Essas atitudes mais recentes de partidarização neoliberal sob inspiração da Embaixada Americana é um bom exemplo de como agora, assim como antes, o Governo Argentino não reflete muito bem em suas atitudes presentes e vai acabar por colher maus frutos no futuro.
Está claro para mim que essa aliança neoliberal da República Argentina está baseada numa visão cultural comum com essa italianada racista do interior de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e isso não trará bons frutos para a Argentina.
Morei 2 anos em Buenos Aires e pude verificar que esse racismo de origem ética e homogeneidade racial italiana é rampante na Argentina e quiçá fruto desses eternos conflitos políticos internos argentinos que permeiam todo o século 20. O Brasil não é um país de maioria branca nem de descendência italiana. Não reconhecer isso e estabelecer alianças culturais e políticas com essa italianada racista do sul do Brasil trará consequências nefastas à República Argentina no futuro.
Uma das razões do estancamento econômico argentino a partir de meados do século 20 tem, uma de suas causas, nessa visão de homogeneidade racial que está solidificada principalmente a partir da imigração italiana em Buenos Aires. Isso têm impedido a imigração de outras etnias, estancando o crescimento populacional e sua densidade econômica do país. Essas atitudes de exacerbação política ideológica é típica dessa italianada racista que fala alto, é prolixa e está sempre prestes a sacar do revólver. Isso é típico da cultura europeia mediterrânea onde sempre há o sonho de se restituir um império perdido no passado longínquo e que na Argentina acabou por não ter moderação de outros grupos étnicos.
Morei, também, 6 anos nos Estados Unidos e pude verificar, adicionando-se a essa experiência em Buenos Aires, que um dos maiores focos de racismo no continente Americano é a descendência italiana. E a argentinização dos conflitos sociais só não aconteceu nos EE.UU. por que os anglo-saxões são mais comedidos, não compartilham os mesmos valores culturais e não se engajam em ações políticas de cabeça quente. Então, a italianização da cultura Americana através da italianização dos conflitos raciais e étnicos ficou restrito ao Bronx em New York.
Observo com preocupação a argentinização dos conflitos sociais no sul do Brasil a partir do incitamento dessas questões raciais e éticas pela italianada racista sulista brasileira .
Em um tempo em que o Ministério Público se reserva o direito de punir e investigar. Aqui vai a petição que enviei em 1999 e nunca teve nenhum efeito.
Esse documento mostra que o MInistério Público se move por interesses polítiqueiros e rasteiros.
Se houve um golpe de estado, o processo repressivo que se segue tem que ser o tradicional tropas nas ruas.
Então, sob influênciancia da Embaixada Americana, para se manter uma aparência de normalidade, erstão usando o Ministério Público ou Juízes como algozes de uma certa ditadura Judicial, o que é um absurso.
Isso nunca aconteceu no Mundo de juízes exercerem esse papel repressor que é tipico da da polícia ou dos militares quando há um golpe de estado.