Este documento é uma apostila sobre uma reunião de expositores de um Centro Espírita. A apostila contém informações sobre a postura do expositor diante da sala de aula, métodos de ensino para dinamizar as aulas e o uso de recursos audiovisuais como slides e retroprojetor.
O documento discute vários métodos e técnicas de ensino. Apresenta métodos tradicionais que exigem comportamento passivo dos alunos versus métodos modernos que consideram o aprendizado ativo e participante. Também discute objetivos, seleção de conteúdos, fontes de conteúdos, métodos de exposição, trabalho independente, perguntas e respostas, solução de problemas, visitas de campo, ditado e uso de recursos humanos.
O documento discute métodos e técnicas de estudo, incluindo estilos de aprendizagem, ferramentas de organização e métodos como o ciclo Pomodoro, método Cornell, mapas mentais e flashcards. Ele fornece detalhes sobre como aplicar essas técnicas de forma efetiva.
O documento discute a importância de se criar uma cultura de pensamento nas escolas através do desenvolvimento da metacognição. A metacognição envolve planejar estratégias de aprendizagem, monitorar o próprio pensamento e refletir sobre os processos cognitivos. O documento sugere que os professores devem fazer perguntas reflexivas, enfatizar processos de pensamento ao ensinar conteúdos, e utilizar ferramentas como a "Escada da Metacognição" para guiar os alunos a refletir sobre o que aprenderam e como podem
Este documento discute uma nova abordagem participativa para o ensino cristão na escola dominical. Ele argumenta que os professores devem incentivar e motivar os alunos, envolvendo-os ativamente no processo de aprendizagem ao invés de simplesmente transmitir conteúdo. Além disso, defende o uso de comunicação multilateral e várias metodologias interativas como debates, dramatizações e perguntas para manter os alunos engajados. Finalmente, enfatiza a importância de planejamento de aulas cuidados
O documento fornece estratégias para apresentar o conteúdo de uma aula de forma eficaz em 3 frases ou menos:
1) Apresentar o conteúdo de forma concisa, ilustrando os conceitos de maneira simples e definindo termos técnicos.
2) Variar os métodos de apresentação, quebrando a monotonia e envolvendo os alunos com perguntas.
3) Ter em mente os objetivos da aula, o tempo disponível e as reações dos alunos, ajustando a abordagem quando necessário.
O documento discute a importância da preparação de aulas pelo professor e apresenta quatro procedimentos metodológicos essenciais: sondagem inicial, problematização do tema, aula expositiva dialogada e sistematização do conhecimento. O texto enfatiza a necessidade de os professores utilizarem recursos didáticos adequados e terem bom conhecimento teórico para direcionar a aprendizagem dos alunos.
1) Os professores devem preparar as aulas com antecedência utilizando materiais didáticos e seu conhecimento teórico.
2) As ações pedagógicas sugeridas nos Cadernos do Professor e do Aluno devem ser utilizadas para ministrar as aulas.
3) É importante realizar sondagens iniciais, propor perguntas e problematizar os temas para engajar os alunos ativamente na aprendizagem.
Este documento é uma apostila sobre uma reunião de expositores de um Centro Espírita. A apostila contém informações sobre a postura do expositor diante da sala de aula, métodos de ensino para dinamizar as aulas e o uso de recursos audiovisuais como slides e retroprojetor.
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O documento discute métodos e técnicas de estudo, incluindo estilos de aprendizagem, ferramentas de organização e métodos como o ciclo Pomodoro, método Cornell, mapas mentais e flashcards. Ele fornece detalhes sobre como aplicar essas técnicas de forma efetiva.
O documento discute a importância de se criar uma cultura de pensamento nas escolas através do desenvolvimento da metacognição. A metacognição envolve planejar estratégias de aprendizagem, monitorar o próprio pensamento e refletir sobre os processos cognitivos. O documento sugere que os professores devem fazer perguntas reflexivas, enfatizar processos de pensamento ao ensinar conteúdos, e utilizar ferramentas como a "Escada da Metacognição" para guiar os alunos a refletir sobre o que aprenderam e como podem
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O documento fornece estratégias para apresentar o conteúdo de uma aula de forma eficaz em 3 frases ou menos:
1) Apresentar o conteúdo de forma concisa, ilustrando os conceitos de maneira simples e definindo termos técnicos.
2) Variar os métodos de apresentação, quebrando a monotonia e envolvendo os alunos com perguntas.
3) Ter em mente os objetivos da aula, o tempo disponível e as reações dos alunos, ajustando a abordagem quando necessário.
O documento discute a importância da preparação de aulas pelo professor e apresenta quatro procedimentos metodológicos essenciais: sondagem inicial, problematização do tema, aula expositiva dialogada e sistematização do conhecimento. O texto enfatiza a necessidade de os professores utilizarem recursos didáticos adequados e terem bom conhecimento teórico para direcionar a aprendizagem dos alunos.
1) Os professores devem preparar as aulas com antecedência utilizando materiais didáticos e seu conhecimento teórico.
2) As ações pedagógicas sugeridas nos Cadernos do Professor e do Aluno devem ser utilizadas para ministrar as aulas.
3) É importante realizar sondagens iniciais, propor perguntas e problematizar os temas para engajar os alunos ativamente na aprendizagem.
O documento apresenta várias técnicas de ensino, incluindo seminários relâmpago, autódromo, torneio, remação e painel integrado. As técnicas visam desenvolver habilidades como atenção, síntese, espírito crítico e comunicação através de atividades dinâmicas e em grupo.
Este documento discute os métodos usados no processo de ensino e aprendizagem, incluindo métodos expositivos, elaboração conjunta, resolução de tarefas independentes, investigação e observação. Ele explica as vantagens e desvantagens de cada método e conclui que a seleção cuidadosa de métodos é importante para alcançar os objetivos educacionais.
Apostila sobre técnicas de estudo projeto estuda brasilLucas de Sousa
Este documento apresenta informações sobre um projeto de estudo brasileiro e fornece dicas sobre técnicas de estudo. O projeto tem como objetivo ajudar estudantes brasileiros a melhorarem suas estratégias, táticas e técnicas de aprendizagem através de um questionário online, análise de dados e publicação de resultados. Extratos de um curso online sobre técnicas avançadas de estudo também são fornecidos, cobrindo tópicos como estratégia, memória e organização do tempo.
Didática do ensino superior videoaula 4Karlla Costa
O documento discute várias técnicas de ensino que podem ser usadas no ensino superior, incluindo aulas expositivas dialogadas, estudos dirigidos, trabalhos em grupo, Philips 66, grupos de verbalização e observação, rodas de perguntas, tribunais, tempestades cerebrais e estudos de caso. O objetivo é explorar estratégias que facilitem o ensino e a aprendizagem de acordo com os interesses e conhecimentos prévios dos alunos.
O documento fornece orientações sobre hábitos de estudo eficazes para estudantes do ensino médio, incluindo a importância de estabelecer uma rotina de estudo, ter um local adequado para estudar e organizar seu tempo de estudo de forma planejada e equilibrada com lazer.
O documento discute as diferenças entre a aula expositiva e a aula expositiva dialogada. A aula expositiva tem como função informar os alunos de maneira passiva, enquanto a aula expositiva dialogada incentiva a participação dos alunos e a construção colaborativa do conhecimento. A aula dialogada ajuda os alunos a questionarem e refletirem criticamente sobre os assuntos, ao contrário da abordagem bancária da aula expositiva. O documento também fornece recomendações para aplicar com sucesso a a
O documento discute a hiperatividade, definindo suas características e causas. Apresenta estratégias de intervenção pedagógica como reforço positivo, organização do tempo e espaço de aprendizagem, permissão para movimento controlado e autoavaliação.
Estuda Brasil é um Projeto Voluntário que tem como META PRINCIPAL ajudar o estudante brasileiro a melhorar e a aperfeiçoar suas estratégias, suas táticas e suas técnicas de aprendizagem e de estudo para assimilar melhor e de forma mais eficaz tudo aquilo que precisa ser aprendido para seu sucesso profissional e sua realização pessoal.
1) O documento discute a importância de se criar uma cultura de pensamento na escola, ensinando estratégias de metacognição aos estudantes.
2) É importante fazer perguntas abertas que ativem o pensamento crítico dos alunos, ao invés de perguntas de respostas fechadas.
3) O professor deve reforçar habilidades de pensamento, guiando os alunos na prática desses raciocínios e fazendo perguntas reflexivas.
Este documento discute estratégias de organização da sala de aula para promover a aprendizagem dos alunos, incluindo a formação de grupos, a circulação do professor, e a avaliação formativa.
1. O documento discute métodos de estudo e incentivos para os alunos aprenderem. 2. Ele fornece estratégias para professores apresentarem métodos de estudo aos alunos, manter a disciplina na sala de aula, e avaliar os alunos formativamente. 3. O documento também discute como lidar com comportamentos indesejáveis e envolver os pais no processo.
Este documento apresenta o portfólio de ações pedagógicas de uma professora de matemática para o 1o semestre. A sequência didática desenvolvida teve como objetivo trabalhar frações com estudantes de 6o e 7o ano. A sequência incluiu atividades como conceituação de frações, exercícios em grupos e um quiz lúdico utilizando a ferramenta Kahoot!. A avaliação mostrou o progresso dos estudantes e aperfeiçoamentos necessários no processo de ensino.
O documento descreve o relatório de estágio supervisionado III de Vanessa Victer dos Santos Frohelich no curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas do Instituto Federal do Espírito Santo. O relatório inclui: (1) observação do ambiente de sala de aula em diferentes disciplinas; (2) participação junto a um professor titular; (3) planejamento e regência de aulas sobre temas agrícolas. O objetivo é integrar ensino, pesquisa e aprendizagem no contexto do estágio obrigatório.
O documento discute conceitos fundamentais da educação e didática como: o que é didática, educação, aprendizagem, andragogia, papéis do professor e sugestões para engajar alunos. Aborda também preocupações comuns em sala de aula e como evitá-las, como manter a platéia interessada e lidar com equipamentos problemáticos.
1. O documento descreve o método de aprendizagem baseado em problemas (PBL), que é centrado no aluno e usa problemas como motivadores para integrar e estudar conhecimentos.
2. O PBL envolve grupos tutoriais de 10 alunos que discutem problemas por 4 horas para identificar lacunas de conhecimento e objetivos de estudo.
3. O papel do tutor é facilitar a discussão para que os alunos identifiquem o que precisam aprender, em contraste com dar aulas tradicionais.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de provas escolares, incluindo objetivos, tipos de erros possíveis, funções das provas, avaliação do processo, tipos de provas e princípios para a construção de questões. Deve-se planejar a prova com antecedência, considerando o conteúdo, nível de dificuldade e tipo de questão, visando medir os objetivos de aprendizagem de forma precisa e objetiva.
O documento fornece diretrizes e instruções para a realização de seminários. Ele define seminários como uma técnica de estudo que envolve pesquisa, discussão e debate em grupo. As etapas incluem distribuição de tarefas, planejamento, discussões e avaliação. O documento também fornece orientações sobre organização, duração, temas, preparação, apresentação, postura, roteiro e avaliação.
Este documento descreve um projeto para desenvolver hábitos de estudo em alunos do 6o ao 8o ano do ensino fundamental. O projeto inclui atividades como dinâmicas, vídeos e músicas para melhorar a atenção e concentração, além de dicas para a organização do estudo e postura em sala de aula. O objetivo é sistematizar o interesse pelas disciplinas e aumentar a construção do conhecimento.
Os 16 parâmetros de avaliação das simulações fornecem diretrizes para formadores avaliarem suas sessões de treinamento, incluindo dominar o assunto, comunicar objetivos claramente, e envolver os participantes através de atividades e discussões de grupo. O documento enfatiza a importância de formadores planejarem cuidadosamente, usarem métodos pedagógicos criativos, e avaliarem continuamente o progresso e aprendizagem dos participantes.
O documento apresenta várias técnicas de ensino, incluindo seminários relâmpago, autódromo, torneio, remação e painel integrado. As técnicas visam desenvolver habilidades como atenção, síntese, espírito crítico e comunicação através de atividades dinâmicas e em grupo.
Este documento discute os métodos usados no processo de ensino e aprendizagem, incluindo métodos expositivos, elaboração conjunta, resolução de tarefas independentes, investigação e observação. Ele explica as vantagens e desvantagens de cada método e conclui que a seleção cuidadosa de métodos é importante para alcançar os objetivos educacionais.
Apostila sobre técnicas de estudo projeto estuda brasilLucas de Sousa
Este documento apresenta informações sobre um projeto de estudo brasileiro e fornece dicas sobre técnicas de estudo. O projeto tem como objetivo ajudar estudantes brasileiros a melhorarem suas estratégias, táticas e técnicas de aprendizagem através de um questionário online, análise de dados e publicação de resultados. Extratos de um curso online sobre técnicas avançadas de estudo também são fornecidos, cobrindo tópicos como estratégia, memória e organização do tempo.
Didática do ensino superior videoaula 4Karlla Costa
O documento discute várias técnicas de ensino que podem ser usadas no ensino superior, incluindo aulas expositivas dialogadas, estudos dirigidos, trabalhos em grupo, Philips 66, grupos de verbalização e observação, rodas de perguntas, tribunais, tempestades cerebrais e estudos de caso. O objetivo é explorar estratégias que facilitem o ensino e a aprendizagem de acordo com os interesses e conhecimentos prévios dos alunos.
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O documento discute as diferenças entre a aula expositiva e a aula expositiva dialogada. A aula expositiva tem como função informar os alunos de maneira passiva, enquanto a aula expositiva dialogada incentiva a participação dos alunos e a construção colaborativa do conhecimento. A aula dialogada ajuda os alunos a questionarem e refletirem criticamente sobre os assuntos, ao contrário da abordagem bancária da aula expositiva. O documento também fornece recomendações para aplicar com sucesso a a
O documento discute a hiperatividade, definindo suas características e causas. Apresenta estratégias de intervenção pedagógica como reforço positivo, organização do tempo e espaço de aprendizagem, permissão para movimento controlado e autoavaliação.
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1) O documento discute a importância de se criar uma cultura de pensamento na escola, ensinando estratégias de metacognição aos estudantes.
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3) O professor deve reforçar habilidades de pensamento, guiando os alunos na prática desses raciocínios e fazendo perguntas reflexivas.
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1. O documento discute métodos de estudo e incentivos para os alunos aprenderem. 2. Ele fornece estratégias para professores apresentarem métodos de estudo aos alunos, manter a disciplina na sala de aula, e avaliar os alunos formativamente. 3. O documento também discute como lidar com comportamentos indesejáveis e envolver os pais no processo.
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O documento descreve o relatório de estágio supervisionado III de Vanessa Victer dos Santos Frohelich no curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas do Instituto Federal do Espírito Santo. O relatório inclui: (1) observação do ambiente de sala de aula em diferentes disciplinas; (2) participação junto a um professor titular; (3) planejamento e regência de aulas sobre temas agrícolas. O objetivo é integrar ensino, pesquisa e aprendizagem no contexto do estágio obrigatório.
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1. O documento descreve o método de aprendizagem baseado em problemas (PBL), que é centrado no aluno e usa problemas como motivadores para integrar e estudar conhecimentos.
2. O PBL envolve grupos tutoriais de 10 alunos que discutem problemas por 4 horas para identificar lacunas de conhecimento e objetivos de estudo.
3. O papel do tutor é facilitar a discussão para que os alunos identifiquem o que precisam aprender, em contraste com dar aulas tradicionais.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de provas escolares, incluindo objetivos, tipos de erros possíveis, funções das provas, avaliação do processo, tipos de provas e princípios para a construção de questões. Deve-se planejar a prova com antecedência, considerando o conteúdo, nível de dificuldade e tipo de questão, visando medir os objetivos de aprendizagem de forma precisa e objetiva.
O documento fornece diretrizes e instruções para a realização de seminários. Ele define seminários como uma técnica de estudo que envolve pesquisa, discussão e debate em grupo. As etapas incluem distribuição de tarefas, planejamento, discussões e avaliação. O documento também fornece orientações sobre organização, duração, temas, preparação, apresentação, postura, roteiro e avaliação.
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Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
2. Conceitos Gerais
• Conjunto de
atividades
exercidas em
sucessão ou
ciclicamente pelo
docente para dirigir
e orientar o
processo de ensino
aprendizagem.
• CICLO
DOCENTE
3. Conceitos Gerais
• Conjunto de
meios ou
instrumentos
destinados a
verificar a
extensão da
aprendizagem
do aluno
• MEDIDA DA
APRENDIZAGEM
5. Conceitos Gerais
• Espaço de tempo
em que o professor
propicia aos alunos
de forma organizada
e dentro de uma
técnica a
aprendizagem de
um ou mais
assuntos.
• AULA
6. Conceitos Gerais
• Processo pelo
qual os homens
se relacionam
transmitindo e
recebendo
idéias
impressões e
imagens.
• COMUNICAÇÃO
8. Elementos e
componentes da
comunicação.
1. TRANSMISSOR
2. RECEPTOR
3. MENSAGEM
4. CANAL
5. CÓDIGO
6. VOZ
7. FALA
8. LINGUAGEM
Meio utilizado para transmitir
a mensagem.
4
Linguagem utilizada para se
comunicar.
5
Aquele que emite a
mensagem.
1
Transmissão verbal do que
pensamos.
7
Aquele que decodifica a
mensagem.
2
Uso de palavras articuladas
na comunicação.
8
Aquele que codifica a
mensagem.
1
Emissão de sons pelo aparelho
fonador.
6
9. Características
da voz e da fala
1. INTENSIDADE
2. TIMBRE
3. ÊNFASE
4. RITMO
5. ARTICULAÇÃO
6. FLUÊNCIA
É a personalidade da voz.
2
Variação do volume da voz.
3
Volume da voz.
1
Emissão de todos os fonemas da
palavra.
5
Diferencia os humanos através
da voz.
2
Usa-se para destacar palavras
na oralidade .
3
Cadência da fala.
4
Precisamos variar ao enfatizar.
1
Velocidade com que falamos.
4
Facilidade de expor idéias.
6
Pronunciar claramente fonemas.
5
Para se ter é fundamental possuir
uma boa concatenação.
6
10. Características
da voz e da fala
1. CONTATO VISUAL
2. GESTICULAÇÃO
3. MOVIMENTAÇÃO
4. POSTURA
5. FISIONOMIA
6. APARÊNCIA
Reforça a comunicação oral do instrutor
2
Deve ser natural como seu discurso.
3
Responsável pela disciplina da turma.
1
Deve passar tranqüilidade aos alunos.
5
Deve-se evitar os exageros para não
ser teatral.
2
.
3
Passa respeitabilidade aos alunos.
4
Passa confiança aos alunos.
1
Passa altivez e respeito quando bem
utilizada.
4
Devemos evitar repassar os problemas
aos alunos através dela.
6 Quando militar deve ser exemplo.
5
Nunca deverá exemplificar desleixo
pessoal
6
Serve para auxiliar o contato visual.
11. Barreiras da
comunicação
1. FÍSICAS
2. FISIOLÓGICAS
3. CULTURAIS
4. SOCIAIS
5. PSICOLÓGICAS
6. VERBAIS
Aluno deficiente auditivo.
2
Grupos com linguagem própria.
3
Barulho de ar condicionado em
sala de aula.
1
Auto-suficiência.
5
Aluno com debilidade mental
2
Religiões diferentes.
3
Relacionamento aluno/diretor.
4
Iluminação deficiente.
1
Grupos segregados.
4
Uso de apelidos relativo a raças.
6
Tendência a complicações.
5
Uso de palavras repetidas vezes.
6
13. RECURSOS
INSTRUCIONAIS
1. Cuidados na
confecção de
transparências.
2. Cuidados na
utilização do
Quadro de Giz.
3. Procedimentos na
utilização do RP.
Utilize material para desenho.
2
Verifique se todos podem
visualizar bem a projeção.
3
Se houver muito assunto divida-o
em partes..
2
Devemos utilizar pouco texto.
1
Faça comentários afastando-se do
RI.
3
Organize a seqüência da
apresentação.
1
Escreva de maneira legível e
correta.
2
As letras devem ser uniformes.
1
Enquanto estiver utilizando-o, fale.
2
Utilize uma vareta ou uma caneta
para apontar.
3
14. OBJETIVOS
1. GERAIS OU
EDUCACIONAIS
2. ESPECÍFICOS OU
DE ENSINO
Esclarece os desempenhos
visados ao final de um curso.
1
Comunica aos alunos o que
se espera dele ao final de
uma aula
2
São simples e concretos.
2
Utilizado como objetivo a ser
alcançado ao final da disciplina.
1
Podem ser utilizados para
explicitar atitudes
1
Devem ser utilizados para
explicitar condutas.
2
Serve para direcionar a
atenção e o esforço dos
alunos para a aula.
2
São complexos e alcançáveis ao
final de um tempo.
1
15. TÉCNICAS DE
ENSINO.
1. Estudo Dirigido
2. Instrução Programada
3. Dinâmica de Grupo.
4. Exposição Oral.
5. Demonstração prática
6. Estudo de caso.
A organização do grupo deve ser
dirigida normalmente.
3
Muita informação em pouco tempo.
4
É essencial a informação das
normas de segurança.
5
O aluno vivência uma situação real
ou fictícia..
6
A comunicação direta do professor
é substituída por um programa.
2
O número ideal é de cinco
pessoas.
3
A base desta técnica é uma tarefa
ou teste escrito
1
É dividida em três etapas: estudo
individual, discussão em grupo e
apresentação da solução.
6
O aluno estuda e aprende por si
só.
1
16. 1 – GERAL
2 – REVERSA
3 - REDISTRIBUÍDA
4 - DIRIGIDA
Obtém a atenção de um aluno.
4
Interrompe conversas paralelas.
4
Reanima a turma.
1
Aumenta a participação da classe .
1
Permite a participação de um aluno
tímido.
2
Aumenta a participação dos alunos.
3
Ganha-se tempo para pensar na
resposta.
2
3
TIPOS DE PERGUNTAS
17. Liderança em
sala de aula.
1. Aluno que quer atrapalhar
2. Aluno tímido
3. Aluno que quer opinião.
4. Grupo ativo/respondedor.
5. Grupo resistente/hostil.
6. Questões pessoais.
7. Grupo vagaroso/passivo.
8. Conversa à parte.
9. Assunto fora de foco.
Faça uma pergunta a uma das
partes e faça o outro aluno entrar
no debate.
6
Faça uma pausa ou aproxime-se
ostensivamente.
8
Descubra a causa e tente corrigí-
la. / Encare com franqueza.
5
Esteja bem preparado e faça
perguntas difíceis.
4
Chame-o pelo nome e faça
perguntas simples.
2
Faça a pergunta dele ao grupo e
dê a resposta do grupo a ele.
3
Mantenha-se calmo e deixe-o
cometer um erros absurdo.
1
Responda apenas para deixar o
assunto para outra hora..
9
Vá muito devagar e utilize muitos
recursos instrucionais.
7
Responda apenas para deixar o
assunto para outra hora.
9
18. Avaliação da Aprendizagem
• DIAGNÓSTICA
• FORMATIVA
• SOMATIVA
Teste psicotécnico.
1
Proporciona a recuperação do aluno
durante o processo de
aprendizagem.
2
Irá classificar o aluno ao final do curso.
3
Visa detectar interesses dos alunos.
1
Prepara o aluno para a aprovação final .
2
19. Qualidades de
uma prova
• 1 – VALIDADE
• 2 – OBJETIVIDADE
• 3 - ABRANGÊNCIA
• 4 - DISCRIMINAÇÃO
4 Separa os alunos fracos dos bons.
Enfoca todos os assuntos previstos.
3
As questões são claras e precisas.
2
Mede o que foi e como foi ensinado .
1
Questões coerente com os objetivos.
1
Opiniões não fazem parte do barema
2
Não se restringe à parte do assunto.
3
Deve conter questões fáceis, médias
e difíceis..
4
20. TIPOS DE PROVAS
1. OBJETIVA
2. DISCURSIVA
3. ORAL
4. PRÁTICA
5. MISTA
O aluno executa tarefas técnicas.
4
O aluno responde verbalmente
questionamentos.
3
O aluno elabora a sua própria resposta
por escrito.
2
Seu julgamento é impessoal e a
correção justa e imparcial.
1
O aluno após realizar um teste
cognitivo vai para o laboratório
executar aquilo que explicou no teste..
5
21. Tipos de
Questões
1. MULTIPLA ESCOLHA
2. ASSOCIAÇÃO
3. PERGUNTA DIRETA
4. FALSO OU VERDADEIRO
5. LACUNA / COMPLETAMENTO
6. IDENTIFICAÇÃO
Solicita que o aluno reconheça a ordem
dos elementos apresentados.
6
Exige a recordação de uma ou mais
palavras omitidas.
5
Solicita ao aluno a veracidade de uma
proposição.
4
Solicita que o aluno compare duas
idéias e decida as que se completam.
2
Questão a ser respondida com uma
palavra ou sentença.
3
O aluno escolhe uma opção que
responderá ou completará o enunciado .
1
22. Tipos de
Questões
1. PLANEJAMENTO
2. EXECUÇÃO
3. ANÁLISE
4. INTRODUÇÃO
5. EXPLICAÇÃO
6. APLICAÇÃO
7. VERIFICAÇÃO
8. SUMÁRIO
Etapa da aula em que o aluno irá
praticar a teoria da explicação .
6
Etapa da aula em que o professor
ministra o conteúdo da aula.
5
Etapa da aula em que o professor tenta
despertar a motivação de seus alunos.
4
Fase de uma aula que inicia quando o
professor entra em sala de aula.
2
Fase de uma aula em que alguém
habilitado realiza durante a etapa de
explicação.
3
Fase de uma aula em que o professor
seleciona e prepara os seus recursos
instrucionais .
1
Etapa da aula em que o professor
verifica se os objetivos de aula foram
alcançados .
7
Etapa da aula em que o professor
recorda aos alunos aquilo que foi
ministrado .
8