O documento discute a alta prevalência e graves consequências da violência contra a mulher no Brasil e no mundo, incluindo agressões físicas, sexuais e psicológicas que afetam a saúde física e mental das vítimas. Relata também casos reais de violência sofridos por mulheres brasileiras ao longo dos anos.
A violência contra a mulher ocorre devido a desigualdades de gênero e preconceitos que geram papeis sociais distintos para homens e mulheres. A mulher é vista como propriedade do homem e objeto para satisfazer necessidades masculinas, enquanto o homem é valorizado por sua virilidade. Isso leva a ideias prejudiciais de que a mulher merece violência em certas situações.
1) Aproximadamente mil mulheres morrem por ano realizando abortos clandestinos no Brasil e estima-se que 2 milhões de abortos clandestinos são realizados anualmente. Legalizando o aborto, o governo teria controle sobre o número de procedimentos e poderia tentar reduzi-lo.
2) Em países onde o aborto é legal há anos, observa-se uma diminuição no número de abortos à medida que a educação e métodos contraceptivos melhoram.
3) Nos países ocidentais, o aborto raramente é permitido após 3 meses
As relações de gênero são as relações entre homem e mulher. Uma questão de gênero envolve não só a questão da mulher, mas também o homem, apesar de comumente ligada ao feminino, o gênero envolve as expectativas sociais, e muitas vezes, desigualdades entre os sexos.
A palavra gênero existe para dizer que as categorias “feminino” e “masculino”, são CONSTRUÇÕES sociais, ou seja, ter ou não ter uma vagina ou um pênis (um fato biológico) não determina quais serão
O documento discute 5 desafios relacionados a estereótipos de gênero e papéis sociais atribuídos a homens e mulheres. Apresenta também frases que reforçam tais estereótipos e questiona se esses "lugares" são naturais ou construídos culturalmente, mostrando propagandas históricas que ilustram como a sociedade moldava tais papéis no passado. Pede aos alunos que encontrem novas propagandas reforçando estereótipos para analisar em casa.
O documento discute a construção social do gênero e da sexualidade ao longo da história, como conceitos que legitimaram a desigualdade e subordinação das mulheres. Também aborda as lutas feministas por direitos iguais e políticas públicas, como a Lei Maria da Penha, e a importância do respeito às diferenças individuais na educação sobre afetividade e sexualidade.
O documento discute a alta prevalência e graves consequências da violência contra a mulher no Brasil e no mundo, incluindo agressões físicas, sexuais e psicológicas que afetam a saúde física e mental das vítimas. Relata também casos reais de violência sofridos por mulheres brasileiras ao longo dos anos.
A violência contra a mulher ocorre devido a desigualdades de gênero e preconceitos que geram papeis sociais distintos para homens e mulheres. A mulher é vista como propriedade do homem e objeto para satisfazer necessidades masculinas, enquanto o homem é valorizado por sua virilidade. Isso leva a ideias prejudiciais de que a mulher merece violência em certas situações.
1) Aproximadamente mil mulheres morrem por ano realizando abortos clandestinos no Brasil e estima-se que 2 milhões de abortos clandestinos são realizados anualmente. Legalizando o aborto, o governo teria controle sobre o número de procedimentos e poderia tentar reduzi-lo.
2) Em países onde o aborto é legal há anos, observa-se uma diminuição no número de abortos à medida que a educação e métodos contraceptivos melhoram.
3) Nos países ocidentais, o aborto raramente é permitido após 3 meses
As relações de gênero são as relações entre homem e mulher. Uma questão de gênero envolve não só a questão da mulher, mas também o homem, apesar de comumente ligada ao feminino, o gênero envolve as expectativas sociais, e muitas vezes, desigualdades entre os sexos.
A palavra gênero existe para dizer que as categorias “feminino” e “masculino”, são CONSTRUÇÕES sociais, ou seja, ter ou não ter uma vagina ou um pênis (um fato biológico) não determina quais serão
O documento discute 5 desafios relacionados a estereótipos de gênero e papéis sociais atribuídos a homens e mulheres. Apresenta também frases que reforçam tais estereótipos e questiona se esses "lugares" são naturais ou construídos culturalmente, mostrando propagandas históricas que ilustram como a sociedade moldava tais papéis no passado. Pede aos alunos que encontrem novas propagandas reforçando estereótipos para analisar em casa.
O documento discute a construção social do gênero e da sexualidade ao longo da história, como conceitos que legitimaram a desigualdade e subordinação das mulheres. Também aborda as lutas feministas por direitos iguais e políticas públicas, como a Lei Maria da Penha, e a importância do respeito às diferenças individuais na educação sobre afetividade e sexualidade.
O documento lista 4 temas que serão estudados ao longo do ano letivo: 1) Convívio em grupo no 1o trimestre do 6o ano. 2) Aproximação da temática Adolescência e Juventude no 1o trimestre do 7o ano. 3) Cultura Brasileira no 2o trimestre do 7o ano. 4) Identidade Nacional e Regional no 2o trimestre do 7o ano.
O documento discute objetivos educacionais para o 6o ano do ensino fundamental no primeiro trimestre, incluindo o desenvolvimento da motricidade, convívio em grupo, identificação de letras, e uma introdução à sociologia.
O documento lista os títulos de quatro aulas ou unidades de estudo para o 6o e 7o ano do ensino fundamental, cobrindo exercícios de motricidade, regras de convivência, culturas e identidades brasileiras.
Bolsonaro e Jean Wealys são candidatos que possuem características diferentes. O documento compara os argumentos e características dos dois candidatos para identificar o que está mudando entre eles.
O documento discute a reforma do ensino médio proposta pelo governo brasileiro, que prevê aumentar a carga horária, flexibilizar o currículo e dividir as disciplinas em áreas de conhecimento. A reforma é criticada por ter sido implementada por medida provisória em vez de amplo debate, e por permitir a contratação de professores sem formação adequada, podendo comprometer a qualidade do ensino.
Slides utilizados para debater possíveis interpretações da cultura política brasileira no contexto do resultado eleitoral de 2016, contextualizando também para o cenário local das turmas em que trabalho. Material utilizado no Ensino Médio.
1) A cultura do estupro só é possível em um contexto de desigualdade de gênero e objetificação do corpo feminino.
2) A cultura do estupro envolve a desumanização da mulher e a ideia de que seu valor depende do controle de sua
sexualidade.
3) A cultura do estupro começou a ser discutida nos anos 1970 por ativistas feministas como explicação para a alta
incidência de estupros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento descreve seis ferramentas sociológicas: estranhamento, desnaturalização, complexidade e relacionalidade, senso crítico, imaginação sociológica e olhar sociológico. Essas ferramentas ajudam a perceber diferentes pontos de vista, entender as construções sociais e relações históricas, analisar estruturas e fenômenos sociais de forma crítica, e enxergar a sociedade e o próprio lugar nela.
O documento defende a permanência das disciplinas de Filosofia e Sociologia na rede municipal de ensino de São Leopoldo. Argumenta que essas disciplinas desenvolvem o pensamento crítico dos estudantes e são fundamentais para compreender a sociedade e suas transformações. Também ressalta que os professores dessas disciplinas foram contratados por meio de concurso público e não aceitam ter suas funções modificadas.
O documento descreve como o Brasil foi construído através de conflitos e resistências, resultando em desigualdades sociais que ainda não foram resolvidas. Ele pede para criar uma história de amor e fúria ambientada em 2015 que ilustre a busca por igualdade e justiça social nos dias atuais.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, caracterizado por repressão aos opositores políticos e sociais e censura. A economia cresceu inicialmente, mas também aumentou a dívida e desigualdade. De 1988 a 2002, o Brasil se redemocratizou, com eleições diretas e governos que tentaram controlar a inflação.
Sociologia envolve o estudo científico, análise e interpretações de dados sobre sociedades, culturas e grupos sociais diversos, bem como intervenções nesses contextos. A sociologia não deve ser vista como mera opinião, simplificação, linearidade, unicidade, doutrinação ou naturalização.
1) O documento critica as justificativas superficiais para reformas curriculares no ensino médio brasileiro que se concentram apenas na redução de disciplinas.
2) Argumenta-se que decisões sobre reforma educacional não podem se basear apenas em "achismos" e que é necessário um debate cientificamente embasado.
3) Defende-se uma abordagem sociológica que entenda como fatores contextuais, e não apenas a qualidade dos professores, influenciam o desempenho escolar.
O documento discute como a criação de blogs pode servir como um espaço para professores de sociologia refletirem sobre sua prática docente e construírem conhecimento pedagógico de forma contínua. O blog permite o compartilhamento de experiências e a reflexão sobre decisões em sala de aula, contribuindo para o desenvolvimento profissional dos professores de acordo com os conceitos de "Artesanato Intelectual" e "Cuidado de Si".
O documento descreve os impactos negativos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, incluindo mortes, remoções forçadas, exploração sexual e violência policial. Também critica as corporações e governos envolvidos no evento. Pede que se reverta o legado negativo da Copa e lista questões a serem respondidas sobre como o evento violou direitos e afetou os mais pobres.
O documento discute princípios do trabalho popular de acordo com Paulo Freire. Ele enfatiza que (1) ninguém está sozinho no mundo e que é preciso respeitar o direito dos outros de expressarem suas opiniões; (2) é necessário saber ouvir para falar com as pessoas em vez de falar para elas; e (3) ninguém sabe tudo e ninguém ignora tudo, portanto é importante partir do nível de compreensão das pessoas.
O documento lista 4 temas que serão estudados ao longo do ano letivo: 1) Convívio em grupo no 1o trimestre do 6o ano. 2) Aproximação da temática Adolescência e Juventude no 1o trimestre do 7o ano. 3) Cultura Brasileira no 2o trimestre do 7o ano. 4) Identidade Nacional e Regional no 2o trimestre do 7o ano.
O documento discute objetivos educacionais para o 6o ano do ensino fundamental no primeiro trimestre, incluindo o desenvolvimento da motricidade, convívio em grupo, identificação de letras, e uma introdução à sociologia.
O documento lista os títulos de quatro aulas ou unidades de estudo para o 6o e 7o ano do ensino fundamental, cobrindo exercícios de motricidade, regras de convivência, culturas e identidades brasileiras.
Bolsonaro e Jean Wealys são candidatos que possuem características diferentes. O documento compara os argumentos e características dos dois candidatos para identificar o que está mudando entre eles.
O documento discute a reforma do ensino médio proposta pelo governo brasileiro, que prevê aumentar a carga horária, flexibilizar o currículo e dividir as disciplinas em áreas de conhecimento. A reforma é criticada por ter sido implementada por medida provisória em vez de amplo debate, e por permitir a contratação de professores sem formação adequada, podendo comprometer a qualidade do ensino.
Slides utilizados para debater possíveis interpretações da cultura política brasileira no contexto do resultado eleitoral de 2016, contextualizando também para o cenário local das turmas em que trabalho. Material utilizado no Ensino Médio.
1) A cultura do estupro só é possível em um contexto de desigualdade de gênero e objetificação do corpo feminino.
2) A cultura do estupro envolve a desumanização da mulher e a ideia de que seu valor depende do controle de sua
sexualidade.
3) A cultura do estupro começou a ser discutida nos anos 1970 por ativistas feministas como explicação para a alta
incidência de estupros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento descreve seis ferramentas sociológicas: estranhamento, desnaturalização, complexidade e relacionalidade, senso crítico, imaginação sociológica e olhar sociológico. Essas ferramentas ajudam a perceber diferentes pontos de vista, entender as construções sociais e relações históricas, analisar estruturas e fenômenos sociais de forma crítica, e enxergar a sociedade e o próprio lugar nela.
O documento defende a permanência das disciplinas de Filosofia e Sociologia na rede municipal de ensino de São Leopoldo. Argumenta que essas disciplinas desenvolvem o pensamento crítico dos estudantes e são fundamentais para compreender a sociedade e suas transformações. Também ressalta que os professores dessas disciplinas foram contratados por meio de concurso público e não aceitam ter suas funções modificadas.
O documento descreve como o Brasil foi construído através de conflitos e resistências, resultando em desigualdades sociais que ainda não foram resolvidas. Ele pede para criar uma história de amor e fúria ambientada em 2015 que ilustre a busca por igualdade e justiça social nos dias atuais.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, caracterizado por repressão aos opositores políticos e sociais e censura. A economia cresceu inicialmente, mas também aumentou a dívida e desigualdade. De 1988 a 2002, o Brasil se redemocratizou, com eleições diretas e governos que tentaram controlar a inflação.
Sociologia envolve o estudo científico, análise e interpretações de dados sobre sociedades, culturas e grupos sociais diversos, bem como intervenções nesses contextos. A sociologia não deve ser vista como mera opinião, simplificação, linearidade, unicidade, doutrinação ou naturalização.
1) O documento critica as justificativas superficiais para reformas curriculares no ensino médio brasileiro que se concentram apenas na redução de disciplinas.
2) Argumenta-se que decisões sobre reforma educacional não podem se basear apenas em "achismos" e que é necessário um debate cientificamente embasado.
3) Defende-se uma abordagem sociológica que entenda como fatores contextuais, e não apenas a qualidade dos professores, influenciam o desempenho escolar.
O documento discute como a criação de blogs pode servir como um espaço para professores de sociologia refletirem sobre sua prática docente e construírem conhecimento pedagógico de forma contínua. O blog permite o compartilhamento de experiências e a reflexão sobre decisões em sala de aula, contribuindo para o desenvolvimento profissional dos professores de acordo com os conceitos de "Artesanato Intelectual" e "Cuidado de Si".
O documento descreve os impactos negativos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, incluindo mortes, remoções forçadas, exploração sexual e violência policial. Também critica as corporações e governos envolvidos no evento. Pede que se reverta o legado negativo da Copa e lista questões a serem respondidas sobre como o evento violou direitos e afetou os mais pobres.
O documento discute princípios do trabalho popular de acordo com Paulo Freire. Ele enfatiza que (1) ninguém está sozinho no mundo e que é preciso respeitar o direito dos outros de expressarem suas opiniões; (2) é necessário saber ouvir para falar com as pessoas em vez de falar para elas; e (3) ninguém sabe tudo e ninguém ignora tudo, portanto é importante partir do nível de compreensão das pessoas.