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UMA ADAPTAÇÃO CURRICULAR DE FÍSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS ANA LÚCIA FIGUEIREDO DE SOUZA NOGUEIRA SLIEC - 2010
1- História ,[object Object],[object Object],[object Object]
Incremento de Idéias Inovação  tecnológica,  abertura  econômica e  quebra de barreiras  Atualizar
2- Objetivos: A reorganização da disciplina tem como objetivo geral estabelecer uma relação entre a Física e a Agronomia para a prática profissional do agrônomo. Propor uma abordagem que favoreça a articulação entre os conteúdos de Física e as várias áreas do saber que integram os ciclos básico e profissional do curso de Agronomia.
3 -  Metodologia ,[object Object],[object Object]
Dificuldades 1ª dificuldade: montar o curso 2ª dificuldade: qual livro texto adotar? 3ª dificuldade: carga horária reduzida.
4- Física x Agronomia A relação proposta entre estas duas ciências (Física e Agronomia) pode ser melhor entendida se considerarmos a primeira como um instrumento da segunda, conforme figura abaixo. Agronomia Física Problemas  específicos  de área Solução e interpretação Teoria e  instrumentos Elaboração de  modelos Integração de conteúdos
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5- Metodologia: Sugerimos que as aulas sejam preparadas de acordo com os três “ momentos pedagógicos”  definidos por Delizoicov, quais sejam “ problematização inicial, organização do conhecimento e aplicação do conhecimento” .
Como problematização inicial, sugerimos que o professor apresente aos alunos, na primeira semana do curso, uma tabela onde relacionamos a Agronomia e a Física a eles associados, com uma das colunas em branco, solicitando que eles completem a coluna correspondente, justificando cada item adicionado.
Temas de Agronomia Temas de Física Irrigação localizada, velocidade de água em canais, pivô central e alcance. Sistemas de cabos aéreos, tração animal e roldanas, peso e separação de sementes, atrito no solo, força erosiva da água no solo.  Erosão do solo, colisões de partículas do solo e impacto das gotas de chuva. Trabalho e potência ou capacidade operacional de máquinas, energia da água no solo, energia solar na secagem de sementes, energia eólica, potencial da água, energia cinética da chuva.
Densidade e compactação do solo, pressão, continuidade, vazão de orifícios, bombas de ar comprimido e carneiro hidráulico. Temperatura ambiente, conforto ambiental e de estresse animal. Separação de sementes . Reflexão e refração da luz nas plantas e pelas plantas. Climatologia e radiação solar no crescimento das plantas, GPS e sensoriamento remoto.
Condutividade elétrica da solução do solo e da água, perda de carga, separador eletrostático de sementes. Cercas elétricas. Motor de corrente contínua, separador magnético de sementes e transformadores. Energia nuclear no combate de pragas e conservação de alimentos
Como Organização do conhecimento sugerimos que o professor apresenta a Física formalmente, suas leis, conceitos básicos e  equações. A discussão seria feita de modo que os alunos sejam capazes de identificar fenômenos pertencentes aos diversos campos conceituais da Física; aplicar as leis; resolver problemas e analisar gráficos; relacionar conceitos e unidades de medida; reconhecer as interações fundamentais na Natureza.
Após cada capítulo estudado, de acordo com o terceiro momento pedagógico, o professor solicita aos alunos que apliquem o conhecimento incorporado, apresentando para a turma, na forma de seminário, trabalhos cujos temas relacionem a Física com a Agronomia.
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7- Considerações finais O enfoque do trabalho é sugerir uma abordagem possível que favoreça a articulação entre os conteúdos de Física e as várias áreas do saber que integram os ciclos básico e profissional do curso de Agronomia.
Sugerimos que o conhecimento seja construído em conjunto com os alunos a partir da problematização da realidade. Assim, acreditamos que estaremos capacitando esse aluno a enfrentar e solucionar satisfatoriamente novas situações que poderão surgir no campo de trabalho.
Destacamos também a importância da utilização de atividades experimentais como estratégia de ensino de Física, confirmada pela grande quantidade de trabalhos publicados no assunto .
O conhecimento, que antes era visto como  "desnecessário",  nas palavras dos próprios alunos, pois “ não se faz prova de Física no concurso vestibular para entrar para o curso de Agronomia da UNIMONTES ”, tornou-se interessante e próximo da realidade, ante a discussão das diversas aplicações da Física na prática agrônoma, motivando-os a estudar .
O número de disciplinas do curso de Agronomia relacionada com a Física é bastante significativo, justificando assim esta adaptação curricular que ora propomos. Isso somado aos resultados significativos obtidos em relação à aprovação dos alunos na disciplina em função da nova abordagem adotada, reforçam a idéia dos efeitos positivos que se pode conseguir a partir da mudança das estratégias de ensino utilizadas.
Currículo do curso: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Irrigação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Climatologia: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Beneficiamento de Sementes: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Solos: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Hidráulica: ,[object Object],[object Object]
Topografia: ,[object Object],[object Object]
A Física estará sempre presente na maioria dos fenômenos que analisarmos, desde o ato de cavar a terra para o plantio, como para irrigar, construir, drenar e mecanizar. Tudo isso exige um conhecimento das leis e princípios da Física, que regem os processos básicos e tecnológicos em prol do desenvolvimento.
Segundo Paulo Freire, quando a prática de ensinar tem um suporte pedagógico apropriado, ela torna-se algo bonito e prazeroso. É assim que a Física deve ser vista pelos futuros agrônomos, é assim que proponho que ela seja ensinada, com toda a sua “boniteza” e seriedade.
Obrigada, Fim Ana Lúcia

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Uma adaptação curricular de física para ciências agrárias

  • 1. UMA ADAPTAÇÃO CURRICULAR DE FÍSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS ANA LÚCIA FIGUEIREDO DE SOUZA NOGUEIRA SLIEC - 2010
  • 2.
  • 3. Incremento de Idéias Inovação tecnológica, abertura econômica e quebra de barreiras Atualizar
  • 4. 2- Objetivos: A reorganização da disciplina tem como objetivo geral estabelecer uma relação entre a Física e a Agronomia para a prática profissional do agrônomo. Propor uma abordagem que favoreça a articulação entre os conteúdos de Física e as várias áreas do saber que integram os ciclos básico e profissional do curso de Agronomia.
  • 5.
  • 6. Dificuldades 1ª dificuldade: montar o curso 2ª dificuldade: qual livro texto adotar? 3ª dificuldade: carga horária reduzida.
  • 7. 4- Física x Agronomia A relação proposta entre estas duas ciências (Física e Agronomia) pode ser melhor entendida se considerarmos a primeira como um instrumento da segunda, conforme figura abaixo. Agronomia Física Problemas específicos de área Solução e interpretação Teoria e instrumentos Elaboração de modelos Integração de conteúdos
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. 5- Metodologia: Sugerimos que as aulas sejam preparadas de acordo com os três “ momentos pedagógicos” definidos por Delizoicov, quais sejam “ problematização inicial, organização do conhecimento e aplicação do conhecimento” .
  • 12. Como problematização inicial, sugerimos que o professor apresente aos alunos, na primeira semana do curso, uma tabela onde relacionamos a Agronomia e a Física a eles associados, com uma das colunas em branco, solicitando que eles completem a coluna correspondente, justificando cada item adicionado.
  • 13. Temas de Agronomia Temas de Física Irrigação localizada, velocidade de água em canais, pivô central e alcance. Sistemas de cabos aéreos, tração animal e roldanas, peso e separação de sementes, atrito no solo, força erosiva da água no solo. Erosão do solo, colisões de partículas do solo e impacto das gotas de chuva. Trabalho e potência ou capacidade operacional de máquinas, energia da água no solo, energia solar na secagem de sementes, energia eólica, potencial da água, energia cinética da chuva.
  • 14. Densidade e compactação do solo, pressão, continuidade, vazão de orifícios, bombas de ar comprimido e carneiro hidráulico. Temperatura ambiente, conforto ambiental e de estresse animal. Separação de sementes . Reflexão e refração da luz nas plantas e pelas plantas. Climatologia e radiação solar no crescimento das plantas, GPS e sensoriamento remoto.
  • 15. Condutividade elétrica da solução do solo e da água, perda de carga, separador eletrostático de sementes. Cercas elétricas. Motor de corrente contínua, separador magnético de sementes e transformadores. Energia nuclear no combate de pragas e conservação de alimentos
  • 16. Como Organização do conhecimento sugerimos que o professor apresenta a Física formalmente, suas leis, conceitos básicos e equações. A discussão seria feita de modo que os alunos sejam capazes de identificar fenômenos pertencentes aos diversos campos conceituais da Física; aplicar as leis; resolver problemas e analisar gráficos; relacionar conceitos e unidades de medida; reconhecer as interações fundamentais na Natureza.
  • 17. Após cada capítulo estudado, de acordo com o terceiro momento pedagógico, o professor solicita aos alunos que apliquem o conhecimento incorporado, apresentando para a turma, na forma de seminário, trabalhos cujos temas relacionem a Física com a Agronomia.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. 7- Considerações finais O enfoque do trabalho é sugerir uma abordagem possível que favoreça a articulação entre os conteúdos de Física e as várias áreas do saber que integram os ciclos básico e profissional do curso de Agronomia.
  • 22. Sugerimos que o conhecimento seja construído em conjunto com os alunos a partir da problematização da realidade. Assim, acreditamos que estaremos capacitando esse aluno a enfrentar e solucionar satisfatoriamente novas situações que poderão surgir no campo de trabalho.
  • 23. Destacamos também a importância da utilização de atividades experimentais como estratégia de ensino de Física, confirmada pela grande quantidade de trabalhos publicados no assunto .
  • 24. O conhecimento, que antes era visto como "desnecessário", nas palavras dos próprios alunos, pois “ não se faz prova de Física no concurso vestibular para entrar para o curso de Agronomia da UNIMONTES ”, tornou-se interessante e próximo da realidade, ante a discussão das diversas aplicações da Física na prática agrônoma, motivando-os a estudar .
  • 25. O número de disciplinas do curso de Agronomia relacionada com a Física é bastante significativo, justificando assim esta adaptação curricular que ora propomos. Isso somado aos resultados significativos obtidos em relação à aprovação dos alunos na disciplina em função da nova abordagem adotada, reforçam a idéia dos efeitos positivos que se pode conseguir a partir da mudança das estratégias de ensino utilizadas.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. A Física estará sempre presente na maioria dos fenômenos que analisarmos, desde o ato de cavar a terra para o plantio, como para irrigar, construir, drenar e mecanizar. Tudo isso exige um conhecimento das leis e princípios da Física, que regem os processos básicos e tecnológicos em prol do desenvolvimento.
  • 34. Segundo Paulo Freire, quando a prática de ensinar tem um suporte pedagógico apropriado, ela torna-se algo bonito e prazeroso. É assim que a Física deve ser vista pelos futuros agrônomos, é assim que proponho que ela seja ensinada, com toda a sua “boniteza” e seriedade.