O documento discute os efeitos do ruído na saúde humana, incluindo os efeitos auditivos e extra-auditivos do ruído ambiental e no local de trabalho. Apresenta um projeto para compreender melhor a relação entre a exposição ao ruído e seus efeitos na saúde, através da revisão de literatura, recolha de reclamações de ruído e estudos de investigação em zonas e grupos populacionais selecionados.
8. Acção I.10 Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Levantamento de informação e/ou vigilância epidemiológica de efeitos na saúde humana associados à exposição a ruído ambiente Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_XXwOXp1Ssgs/RublVtk_2XI/AAAAAAAAAAs/pixz7erw9uU/s1600/Ruido.jpg
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19. Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Levantamento de informação e/ou vigilância epidemiológica de efeitos na saúde humana associados à exposição a RUÍDO NO LOCAL DE TRABALHO
20.
21.
22.
23.
24.
25. III – Descrição do Projecto (Calendário de execução: Horizonte temporal – 2008-2011) Fase 4 – Recolha da informação existente relativa a surdez profissional e/ou degradação da audição em resultado da exposição profissional ao ruído, por actividade, procedendo a um levantamento exaustivo de todas as fontes de informação disponíveis. Fase 3 – Compilação da informação existente relativa a níveis de pressão sonora nos locais de trabalho, por actividade, procedendo a um levantamento exaustivo junto de todas as fontes de informação disponíveis. Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Fases 2008 2009 2010 2011 3 Fases 2008 2009 2010 2011 4
26. III – Descrição do Projecto (Calendário de execução: Horizonte temporal – 2008-2011) Fase 6 – Realização de estudos epidemiológicos que permitam colmatar lacunas de conhecimento a nível nacional, dando prioridade à investigação das relações quanto a factores de risco para a saúde dos trabalhadores vulneráveis. Os estudos já realizados a nível nacional, entretanto compilados, como resultado das Fases 1 e 2, assim como a base de dados criada no âmbito da Fase 5, deverão servir como ponto de partida para esses estudos. Fase 5 – Criação de uma base de dados que permita integrar os dados compilados nas Fases 3 e 4, de modo a ser possível relacionar actividades, nível de pressão sonora presente e efeito na audição, assegurando a sua actualização, definindo o modelo mais adequado e de que forma é feita a gestão da base da dados. Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Fases 2008 2009 2010 2011 5 Fases 2008 2009 2010 2011 6
27. III – Descrição do Projecto (Calendário de execução: Horizonte temporal – 2008-2011) (Calendário de execução: Horizonte temporal – 2008-2011) Fase 7 – Análise dos resultados dos estudos já existentes e dos desenvolvidos no âmbito deste Projecto e proposta, caso se justifique, de novas linhas de actuação no sentido de minimizar os efeitos adversos na saúde, associados à exposição a ruído no local de trabalho, em articulação com a Acção IV.3. Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Fases 2008 2009 2010 2011 7
28. IV– Metas a alcançar Linhas de actuação com o fim de minimizar os efeitos adversos na saúde humana, associados à exposição ao ruído no local de trabalho, desenvolvidas até ao final de 2011. Selecção dos estudos relacionados com a exposição a ruído no local de trabalho conduzidos em Portugal, até meados de 2009. Base de dados, agregando e cruzando a informação relativa a níveis de pressão sonora, surdez profissional e/ou degradação da audição por tipo de actividade/tecnologia, desenvolvida até meados de 2010, e actualizada regularmente. Aprofundamento do conhecimento das relações entre o ruído e outros factores físicos e químicos enquanto factores de risco para a saúde dos trabalhadores e sobre os efeitos do ruído em grupos de trabalhadores mais vulneráveis, até meados de 2011. Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires .
29.
30.
31.
32.
33. I- Enquadramento Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte , Sandra Duarte e Sofia Pires . Ambiente construído Todos os espaços, edifícios e produtos criados ou modificados pelo ser humano. (ex.: Habitações, escolas, estradas, igrejas, lares, entre outros). Deve garantir um ambiente seguro e saudável aos seus utilizadores, não sendo alheio ao espaço físico em que está inserido.
34.
35.
36. I- Enquadramento (cont.) Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte , Sandra Duarte e Sofia Pires . Acessibilidade Este conceito deve Ser desenvolvido de forma dinâmica e positiva implementando até 2010 uma “agenda de acessibilidade” A mobilidade condicionada Também é importante, Visto que, Existe uma desigualdade No acesso aos espaços construídos
37. I- Enquadramento (cont.) Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte , Sandra Duarte e Sofia Pires . Decretos-Lei e Directivas relacionadas com a acessibilidade Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto Directiva 2002/91/CE de 16 de Dezembro Transportada para direito interno pelo Decreto-Lei n.º 78/2006 de 4 de Abril Decreto-Lei n.º 79/2006 De 4 de Abril Decreto-Lei n.º 80/2006 De 4 de Abril
38.
39.
40.
41.
42.
43. III- Descrição do projecto Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte , Sandra Duarte e Sofia Pires . Fases 1 Identificação das entidades e organismos que têm desenvolvido estudos acerca dos objectivos propostos pelo projecto 2 Sistematização dos resultados dos estudos efectuados na fase 1 e requisitos legais exigidos para espaços construídos 3 Estudo de formas de evitar e diminuir os efeitos identificados na saúde dos ocupantes 4 Adequar a legislação em vigor com os profissionais das diversas áreas; Sistematizar as conclusões por tipo de espaços construídos e tipos de intervenção 5 Elaboração de um Manual com orientações práticas com base na fase 3 associados a materiais/técnicas de construção 6 Avaliar a pertinência da elaboração de propostas de medidas ou de propostas legislativas sobre os materiais/técnicas de construção 7 Acções de formação a profissionais interessados para divulgação das conclusões do estudo e do Guia
44. IV- Calendário de execução Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes , Daniela Duarte , Sandra Duarte e Sofia Pires .
45.
46. Acção I.13 Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Estudo da influência de espaços verdes urbanos e equipamentos de deposto/lazer na adopção de comportamentos e estilos de vida saudáveis
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53. III – Descrição do Projecto (Calendário de execução: Horizonte temporal – 2008-2011) Fase 3 – Aplicação de um questionário á população utilizadora desses espaços e á não utilizadora Fase 4 – Tratamento estatístico dos dados resultantes da aplicação do questionário Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Fases 2008 2009 2010 2011 3 Fases 2008 2009 2010 2011 4
54. III – Descrição do Projecto (Calendário de execução: Horizonte temporal – 2008-2011) Fase 5 – Realização de Relatório e apresentação de conclusões sobre a utilização dos espaços verdes e equipamentos desporto e lazer nos Municípios da amostra Fase 6 – Desenvolvimento de orientações quanto ás características dos espaços verdes e equipamentos de desporto e lazer, que melhor possam contribuir para a mudança de comportamentos e estilos de vida, em articulação com a Acção IV.3 Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Fases 2008 2009 2010 2011 5 Fases 2008 2009 2010 2011 6
55. III – Descrição do Projecto (Calendário de execução: Horizonte temporal – 2008-2011) Fase 7 – Divulgação dos resultantes do questionário e orientações junto de todos os municípios do pais, em articulação com a Acção III.2 Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Fases 2008 2009 2010 2011 5
56. IV– Metas a alcançar Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos , Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires . Metas Levantamento e caracterização dos Espaços verdes e equipamentos de Desporto e lazer, há mais de cinco e menos de dez anos, nos Municípios Seleccionados ate ao terceiro trimestre de 2009 Relatório sobre a utilização de espaços verdes e equipamentos de desporto e lazer disponíveis, elaborado ate ao terceiro trimestre de 2010 Desenvolvimento de orientações quanto as características dos espaços verdes e equipamentos de desporto e lazer, que mais contribuem para a adopção de comportamentos e estilos de vidas, ate meados 2011
57. Acção I.13 Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos, Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires. Planos Locais de Acção em Habitação e Saúde Fonte: http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i010511.pdf
58. I- Enquadramento Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos, Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires. 4ª Conferência Ministerial Ambiente e Saúde, em Budapeste A habitação deve ser entendida como um todo, integrando os aspectos mental e social, a construção física da casa, as relações com os vizinhos e a comunidade social em que se insere. Itens prioritários de intervenção: a prevenção; a habitação; a pobreza/ exclusão social.
59. I- Enquadramento (cont. ) Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos, Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires. Conhecimento muito limitado dos riscos para a saúde da população. Determinadas condições da habitação Na maioria dos casos, os planos existentes não contemplam suficientemente todos os aspectos relacionados com a habitação.
60. I- Enquadramento (cont.) Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos, Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires. Os indivíduos passam cerca de 80 % do seu tempo em espaços construídos, pelo que a relação destes com os aspectos de saúde deverá constituir uma prioridade da agenda «Ambiente e Saúde». Deverão ser analisadas: Os acidentes domésticos Acessibilidades A exclusão social A qualidade residencial A exposição ao ruído As alergias A privacidade/relação com vizinhos As componentes sobrelotação Os materiais de construção A qualidade do ar interior A humidade/crescimento de bolor O aquecimento e ventilação A saúde mental As situações de temperaturas extremas
61. I- Enquadramento (cont.) Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos, Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires. Este estudo numa fase posterior, foi realizado no Centro, Mira, e no Norte, Amarante, de forma a identificar uma maior extensão e variedade de tipos de habitação portuguesa ficando assim com uma melhor percepção das prioridades, locais e nacionais. Este projecto prevê o desenvolvimento do PLAHS – Planos Locais de Acção em Habitação e Saúde – que foi baseado noutro projecto da OMS, o LARES (Large Analysis and Review of European housing and health) e no inquérito realizado em 2003 na zona rural de Ferreira do Alentejo. Fonte: http://www.who.int/vaccines/globalsummary/immunization/images/WhoGrayLogoWaterMark.gif
62. I- Enquadramento (cont.) Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos, Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires. Resultados do estudo PLAHS desenvolvidos para cada uma das cidades estudadas Estruturar um programa de trabalho Melhorar as condições de habitação da população local Melhorar o nível de Saúde Documento orientador Utilização por outras comunidades Desenvolvimento dos respectivos PLAHS
63.
64.
65. III- Descrição do projecto Curso de Saúde Ambiental UC SA 1º Ano Ana Rita Santos, Andreia Nunes, Daniela Duarte, Sandra Duarte e Sofia Pires. um diagnostico de situação; a identificação das áreas de intervenção prioritárias; a definição dos objectivos específicos a prosseguir; a identificação e caracterização das principais acções a empreender num horizonte temporal definido.