O documento discute o uso educativo da ferramenta Pearltrees, descrevendo-a como um ambiente pessoal de aprendizagem onde os alunos podem coletar, organizar e compartilhar conteúdo online. Ele argumenta que o Pearltrees pode promover a aprendizagem autônoma dos alunos e avaliação formativa, permitindo que os professores orientem a pesquisa dos alunos e vejam como eles organizam informações.
2. PEARLTREES EM CONTEXTO EDUCATIVO
Avaliação
formadora
Avaliação
formativa
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Recursos
educativos
online
Avaliação
diagnóstica
3. PEARLTREES: O QUE É?
Personal Learning Environment
Attwell e Costa (2009), consideram que o aluno toma parte ativa do
processo de aprendizagem, no que se refere à aquisição e construção
do conhecimento.
Cada aluno tem o seu ritmo, as
suas
preferências,
a
sua
autonomia e controlo nos
possíveis múltiplos contextos de
concretização.
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4. PEARLTREES: O QUE É?
Personal Learning Environment
Schaffert & Hilzensauer (2008) referem que, nestes ambientes, os
alunos deixam de ser consumidores gastronómicos e passam a
consumidores pró-ativos que se reconfiguram segundo princípios
ativos que lhes permitem ser criadores de conteúdos.
Novas oportunidades de aprendizagem
envolvimento criados (Professor/Alunos)
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–
comunidade
e
5. PEARLTREES: O QUE É?
Personal Learning Environment
Attwell e Costa (2008) referem que os PLE destacam-se na
importância que estes têm na aprendizagem informal, no
desenvolvimento da autonomia e responsabilidade do aluno no
processo de aprendizagem.
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6. PEARLTREES: PARA QUE SERVE?
● Pearltrees é umlocal na web para:
recolher
organizar
partilhar
tudo oque quiser na web.
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7. PEARLTREES: USO EDUCATIVO
Partilha de bookmarks - os professores disponibilizam
informação selecionada, supostamente credível e
cientificamente válida, estando a “canalizar” o estudo
dos alunos para os aspetos fulcrais.
Trata-se de potenciar o acesso à informação e de
incorrer em situações “que não só permitam afunilar a
pesquisa, como orientar a seleção da informação que
os alunos têm de fazer”
Ana Carvalho (2007).
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8. PEARLTREES: USO EDUCATIVO
Contexto autónomo de trabalho – a leitura que se faz do
mapa mental criado pelo aluno revela a forma como este vê
os conteúdos associados.
As “árvores” por eles criadas
transparecem a forma de pensar
do aluno.
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9. PEARLTREES: USO EDUCATIVO
O aluno é levado a pensar sobre a sua própria forma de
pensar, incorrendo em tarefas metacognitivas.
Ressaltam
operações
mentais
que
possibilitam a orientação e o controlo da
produção de significados, processos e
produtos do próprio pensamento.
Resnick & Klopfer(2007)
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10. PEARLTREES : O QUE AVALIAR/ COMO
AVALIAR
• O professor deve promover atividades inovadoras que vão de
encontro aos interesses dos alunos e onde estes sejam
chamados a fazer parte do seu processo de avaliação.
• Para tal, os alunos devem ser chamados a trabalhar em grupo,
a partilhar opiniões, a debater, a argumentar, a participar em
projetos e atividades do seu interesse a fim de se
apropriarem das aprendizagens curricularmente estabelecidas
ao mesmo tempo que reconhecem os seus progressos e
dificuldades.
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11. PEARLTREES : O QUE AVALIAR/ COMO
AVALIAR
Simultaneamente, devem ser convocados para fazerem
parte da elaboração dos critérios de avaliação com que
serão avaliados e autoavaliarem-se periodicamente.
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13. PEARLTREES
Conclusão
O Pearltrees é uma ferramenta que contribui para a
organização de um profícuo ambiente pessoal de
aprendizagem e que propicia a criação de diversos cenários
de aprendizagem na rede, quer de modo autónomo, quer na
vertente colaborativa da aprendizagem.
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14. PEARLTREES
A avaliação deve ser encarada como um processo natural e
necessário, quer para o professor quer para o aluno.
Deve ser conduzido pelo próprio aluno e ser um instrumento de
gestão e construção de aprendizagens estimulando a participação
ativa no processo de ensino-aprendizagem, apontando para a
autoavaliação e a autorregulação das aprendizagens.
Para tal, os professores devem organizar e praticar o ensino de
forma significativa utilizando os recursos educativos da Web e
promovendo uma avaliação formativa e formadora, para que os
alunos possam criar valor na Sociedade do Conhecimento e da
Informação.
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