2. No monte das Oliveiras, Jesus reuniu seus discípulos em torno de si, e conversou a respeito do fim do mundo. E chamou a atenção sobre algo que havia sido dito 600 anos antes. Mateus 24:15 “ Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda.” o profeta Daniel
3. Profeta – significa basicamente uma pessoa que fala em nome de outra. O profeta da Bíblia falava em nome de Deus. Ele tinha de comunicar a outros qualquer mensagem que através do Espírito santo, Deus lhes enviasse.
4. Daniel– nasceu numa família judaica de alto nível, a qual vivia na Palestina, por volta de 622 a.C. Viveu sua infância na Judéia (até 17 anos), e sua vida adulta transcorreu em Babilônia.
5. ... ele nasceu em um mundo que presenciava grandes mudanças. O Império assírio, terrivelmente cruel, e que havia dominado o Crescente fértil durante 300 anos, aproximava-se do fim. O novo pretendente à hegemonia mundial era uma nova nação, chamada Babilônia.
7. Nabopolossar rei da Babilônia, esmagou o que restava do Imperio Assírio, que dominava a região, e tornou-se fundador do Império Neo-babilônico, seu filho Nabucodonosor II, conseguiu elevar Babilônia à sua época de ouro.
8. Nos dias de Daniel, 4 nações principais dominavam o oriente: Lídia Média Babilônia Egito Após a morte de Nabucodonosor, a Media assumiu a dianteira a partir do momento que se uniu com a Pérsia, o Império Medo-Persa anexou Babilônia, Egito e Lídia.
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10. “E estas são as palavras da carta que Jeremias, o profeta, enviou de Jerusalém, aos que restaram dos anciãos do cativeiro, como também aos sacerdotes, e aos profetas, e a todo o povo que Nabucodonosor havia deportado de Jerusalém para Babilônia ...dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os do cativeiro, os quais fiz transportar de Jerusalém para Babilônia:
11. Edificai casas e habitai-as; e plantai jardins, e comei o seu fruto. Tomai mulheres e gerai filhos e filhas, e tomai mulheres para vossos filhos, e dai vossas filhas a maridos, para que tenham filhos e filhas; e multiplicai-vos ali, e não vos diminuais. E procurai a paz da cidade, para onde vos fiz transportar em cativeiro, e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz. ..Porque assim diz o SENHOR: Certamente que passados setenta anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar.
12. E escolheu um homem para ser o libertador de seu povo. (Isa 44: 28; 45: 1). Que digo de Ciro: É meu pastor, e cumprirá tudo o que me apraz, dizendo também a Jerusalém: Tu serás edificada; e ao templo: Tu serás fundado.
13. Uma da providencias de Ciro, após a tomada de Babilônia, foi a emissão de um decreto que permitia a todos os exilados o retorno a suas respectivas pátrias de origem.
14. Essas cidades representam duas ideologias. Babilônia, com suas práticas ocultistas e deuses pagãos representa um sistema de falsificação, apostasia e rebelião contra Deus.
15. Jerusalém, a cidade de Daniel, representa fidelidade, obediência e lealdade ao verdadeiro Deus.
16. Babilônia– A forma grega do nome, é do AcadianoBāb-ilu, que significa "Portão de Deus". Para os judeus adquiriu o significado de "confusão" em harmonia com Gênesis 11:9. Moisés teria derivado o nome Babel do Hebraico Antigo Bavelבבל ),), da raiz do verbo ba.lál, que significa "confundir”. Era conhecida como a terra dos Caldeus. Ela foi fundada por Ninrode, o poderoso caçador (Gen 10:8-12). Em tempos antigos representou o local em que se ergueu a torre de Babel (Gen 11). A cidade atingiu um considerável destaque por volta de 1800 a.C, sob a liderança do famoso legislador Hamurábi.
18. Sobre as ruínas de Babel, a cidade foi construída para usufruto de um povo devasso, violento e pagão.
19. panteão O principal deus era Marduk, o patrono da cidade A cidade tinha 53 templos dedicados a deuses importantes, 955 pequenos santuários e 384 altares de ruas.
20. Adoravam o sol Adoravam também ao Sol e a outros corpos celestes, dando origem à astrologia que é reverenciada até hoje.
21. Medida das muralhas Suas muralhas tinham de 15 a 20 m de altura, de 4 a 8 metros de espessura e rodeavam a cidade num perímetro de mais de 20 km.
22. Povo que habitava Nela habitavam milhares de pessoas, de varias nações
23. A grande torre onde no 7º piso estava o Ezagila, o templo de Marduque, no coração de Babilônia (construído na base da torre de Babel).
24. Zigurate - Templo torre. Em 570 a.C Nabucodonosor,procurando restaurar o zigurate, escreveu sobre o seu estado arruinado: “Um antigo rei construiu o Templo das Sete Luzes da Terra, mas ele não completou a sua cabeça. Desde um tempo remoto, as pessoas tinham-no abandonado, sem a ordem a expressar as suas palavras. Desde aquele tempo terremotos e relâmpagos tinham dispersado o seu barro secado pelo sol; os tijolos da cobertura tinham-se rachado, e a terra do interior tinha sido dispersada em montes. Marduk, o grande senhor, excitou a minha mente para reparar este edifício. Eu não mudei o local, nem retirei eu a pedra da fundação , como tinha sido feito em tempos anteriores. Por nisso eu fundei-a, eu fi-la; como tinha sido em dias antigos, assim eu exaltei o topo. “
26. De acordo com o calendário ocidental, este evento teria ocorrido em 605 a.C
27. Jeoaquim – era a 2° filho de Josias. Quando Josia perdeu a vida em Megido, o povo fez Jeocaz, seu 4° filho (Cr 3:15), rei em seu lugar. Reinou por 3 meses, depois Neco do Egito, regressou de sua 1ª campanha na Mesopotâmia, depô-lo e colocou Jeoaquim no trono (II Reis 23:29-34). O rei egípcio mudou seu nome de Eliaquim (meu Deus estabelece) para Jeoaquim (Jeová estabelece), foi forçado a pagar tributo ao Egito (II Reis 23: 34-35).
28. Nabucodonosor-filho de Nabopolassar, rei da Babilônia, invadiu Jerusalém em 605 a.C A invasão foi abreviada com a morte de seu pai, na pressa de voltar a Babilônia antes que surgisse um usurpador, Nabucodonosor teria aceito uma rendição nominal de Jerusalém, garantida pela entrega de reféns e um tributo na forma de tesouros e vasos do Templo, símbolo a vitória de seus deuses sobre o Deus de Israel, e o obrigou a renunciar o tratado com o Egito e assinar um termo de compromisso com Babilônia.
30. Para os judeus não havia necessidade de ficar perguntando o porquê. Os profetas avisaram amplamente. A razão está clara em II Crônicas 36: 15-17: Tradução por Monsenhor Knox: Ele, o Deus de Seus pais, enviou mensageiros para adverti-los; mal amanhecia o dia, já Se achava Ele a pleitear com eles, tamanho era o Seu amor por Seu povo e pelo lugar de sua habitação. O que fizeram eles? Zombaram dos mensageiros de Deus, fizeram pouco caso de suas advertências, escarneceram de seus profetas, até que se ergue a ira do Senhor contra o Seu povo, a ponto de não mais poder ser abrandada. Então os meteu em confusão com o rei de Babilônia.
31. O Senhor deixou que os judeus decidissem livremente quanto ao caminho a tomar. “Agora, pois se diligentemente ouvirdes a Minha voz, e guardardes a Minha aliança, então sereis reino de sacerdotes e nação santa.” Exo 19:5,6. A semelhança de muitos cristão da atualidade, eles se recusaram até mesmo manter-se em paz uns com os outros. Por volta de 931 a.C a nação se dividiu, o reino de Judá ao sul e de Israel ao norte. O reino de Israel começou a praticar as piores formas do paganismo que até mesmo seus filhos eram sacrificados ao deuses da natureza. Em 722 a.C, Deus finalmente “entregou” Israel aos assírios. E com o passar do tempo, a apostasia de Judá se tornou mais séria que a de Israel, sendo no fim levado para Babilônia, como profetizado.
32. Nabucodonosor limpou os cofres do Templo, construído por Salomão, e levou os utensílios e finos vasos de ouro puro da casa de Deus.
33. 1:2 E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus. Nome comum para designar a região da Mesopotâmia, e posteriormente para designar Babilônia. Variações nas versões bíblicas: "Sinar", “Shinar”, “Sinear”, “Senaar”.
34. 1:2 E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus. o principal deus dos babilônicos era Marduk, que desde o tempo da 1° dinastia, mais de um milênio antes, era chamado Bêl “senhor”. O seu principal templo era chamado Esagila, em cujo pátio se achava a grande torre do templo, Etemenanki, estava no coração de Babilônia (construído na base da torre de Babel).
35. A viagem de Israel para Babilônia, 1500 km, durou aproximadamente 2 meses.
36. Foram oficiais de Nabucodonosor, todos eram castrados, impedidos, assim de terem uma vida sexual normal, e responsáveis pelo harém real.
37. Depois da destruição de Samaria em 723-722 a.C, quando as 10 tribos do norte deixaram de existir como nação, independente, o reino de Judá permaneceu como único representante dos descendentes de Jacó (Israel), por isso o nome Israel é freqüentemente empregado no exílio e no período pós-exílio, para designar os representantes do reino do sul (Juda).
40. Era pratica comum dos conquistadores levarem cativos jovens da casa real para serem educados segundo a maneira de viver de seus conquistadores, e quando um rei morria, da terras conquistadas, era posto no trono vago um desses filhos.
41. Quando os russos invadiram o Afeganistão, jovens afegãos foram levados e colocados em escolas especiais na Rússia, onde aprenderam a filosofia marxista-leninista. Em seguida foram enviados pelo Kremlin como novos governantes do Afeganistão.
42. Estes jovens deveriam satisfazer normas elevadas de excelência intelectual para serem admitidos à escola palatina, afim de ocupar postos administrativos na Babilônia ou sair para como futuros governantes de suas províncias.
43. Este termo designa os membros de uma tribo aramaica que se estabeleceu principalmente na Baixa Mesopotâmia e que se tornou a liderança de Babilônia quando Nabopolossarfundou a dinastia Neo-Babilônica. O termo também se aplica a uma classe de sábios da corte babilônica, os quais eram os principais astrônomos dos seus dias. Esses sábios foram igualmente proficientes em outras ciências tais como matemática, ainda que incluíssem magia negra e astrologia nas suas atividades.
44. A educação de Daniel e seus companheiros devia durar 3 anos e durante este período tinha o direito a farta comida da mesa real.
45. Isto indica claramente que muitos outros judeus foram selecionados além dos 4 mencionados por seus nomes: Daniel – Deus é meu juiz; Hananias – Jeová é grandioso; Misael – quem pertence a Deus?; Azarias – Jeová ajuda.
46. Os novos nomes dados aos jovens hebreus, significava a sua adoção pela corte, um costume que tem vários paralelos na história bíblica: José no Egito passou a se chamar Zefate-Panaé (Gen 41:45), o nome de Hadassa foi mudado para Ester (Ester 2:7). Estes nomes era uma sutileza para fazê-los esquecerem o passado. Seus nomes originais continham o nome do Deus verdadeiro e estes o nome dos deuses babilônicos.
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48. Haviam vários razões para que um pio judeu evitasse comer o alimento do rei: Os babilônios comiam carne impuras, como porco; 2. Os animais não eram abatidos de acordo com os preceitos Levíticos (Lev 17;14,15); 3. Uma parte dos animais eram oferecidos como sacrifícios aos deuses babilônicos; 4. Uso de bebidas fortes, eram contrário aos rígidos princípios da temperança;
49. 5. Por que Daniel e seus amigos havia o desejo de evitar uma dieta de alimentos cárneos. Eles determinaram não fazer nada que interferisse no seu desenvolvimento físico, mental e espiritual.
50. Do ponto de vista cristão, nenhuma bebida alcoólica deve ser ingerida seja por prazer ou para saciar a sede. (Oséias 4:11-12, Amós 4:1). O livro de provérbios declara que aquele que se deixa enganar pelo vinho ou bebidas fortes não é sábio. A bíblia não só condena o uso do álcool, mas dá razões para mostrar por que a bebida é mau senhor. Daniel e seus companheiros, sob orientação do Espírito Santo, determinaram não avançar neste caminho traiçoeiro.
51. 1:9 Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos. graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos. Foram sem duvida a docilidade, a cortesia e a fidelidade manifestadas por estes homens que se lhes redundou em mercês dos seus superiores. Ao mesmo tempo atribuíram seu sucesso às bênçãos de Deus. Deus operou com aqueles que cooperaram com Ele.
52. 1:10 E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei. em perigo Os jovens estavam sobre a responsabilidade do chefe dos eunucos, e ele não conhecia os efeitos de uma alimentação vegetariana.
53. 1:11 Então disse Daniel ao cozinheiro-chefe a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias: cozinheiro-chefe Aspenaz, o chefe dos eunucos conquanto simpático ao pedido de Daniel, hesitou em ajudar os jovens hebreus. Temeroso de tomar uma decisão , encaminhou Daniel ao cozinheiro chefe, que era o tutor imediato dos jovens cativo. Então Daniel, delicadamente, fez um desafio ao cozinheiro mor, pedindo apenas 10 dias de prova.
54. 1:12 Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber. dez dias O cozinheiro-chefe surpreendeu-se achando que dez dias era um curtíssimo período de tempo em que se produzisse mudanças na aparência e vigor físico deles. O que o cozinheiro desconhecia é que uma dieta adequada com a benção de Deus na vida de quem determinou ter hábitos de estrita temperança, milagres ocorrem.
55. 1:12 Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber. legumes Aqui Daniel esta se referindo aos alimentos derivados de plantas, tais como cereais, castanhas, nozes, frutas e as tâmaras, que eram muito comum na Mesopotâmia, ou seja um regime vegetariano.
56. 1:13 Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos. Esses jovens prisioneiros revelaram sua força de caráter. A postura foi a pedra fundamental da sua futura grandeza. A postura que assumiram não era estreita e extremismo. Pode ter parecido algo muito pequeno, mas um princípio nunca é pequeno quando se trata da formação do caráter.
57. 1:14 E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias. Certamente este homem ficou sensibilizado com a decisão daqueles garotos, saídos a pouco da adolescência. “A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no intimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo nome exato; cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que ‘’e reto, ainda que caiam os céus” Educação pag 57.
58. 1:15 E, ao fim dos dez dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos de carne do que todos os jovens que comiam das iguarias do rei. ao fim dos dez dias No caso de Daniel e seus companheiros, o poder divino uniu-se aos esforços humanos e os resultados foram verdadeiramente notáveis. Desde a infância esses jovens tinham sidos treinados em hábitos rígidos de temperança. Sabiam dos efeitos degenerativos de uma alimentação estimulante e de há muito haviam determinado não enfraquecer as suas forças físicas e mentais pela indulgência com o apetite. No termino do período acharam-se superiores em aparência física e vigor mental.
59. 1:16 Assim o despenseiro tirou-lhes a porção das iguarias, e o vinho de que deviam beber, e lhes dava legumes. tirou-lhes a porção das iguarias, e o vinho de que deviam beber Agora tanto Aspenaz , o chefe dos eunucos, quanto o cozinheiro estavam convictos de que Daniel e seus companheiros eram um testemunho vivo da verdade. Nada mais temiam. Os que ficam ao lado de Deus, estão do lado vencedor.
60. 1:17 Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos. conhecimento e a inteligência A instrução que Daniel e seus 3 companheiros receberam foi para eles também um teste de fé. A sabedoria dos caldeus estava aliada com idolatria e práticas pagãs, misturam feitiçaria com ciência, literatura com superstição...os quatro jovens aprenderam as ciências dos caldeus sem adotar os elementos pagãos misturados neles.
61. 1:17 Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos. visão e sonhos Enquanto os três companheiros de Daniel foram, como ele, dotados de qualidades mentais excepcionais, e igualados a ele em lealdade com Deus, Daniel foi escolhido como mensageiro especial de Deus...O seu dom profético não era produto de um treinamento bem sucedido na escola dos adivinhos, feiticeiros e mágicos reais. Ele foi chamado por Deus para executar um trabalho especial, e tronou-se o veículo de algumas das mais importantes profecias de todos os tempos.
62. 1:18 E ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor. ao fim dos dias, em que o rei tinha falado Três anos foi o prazo que Nabucodonosor deu aos cativos especiais para que aprendessem as ciências, língua e tudo o mais dos caldeus. Ao terminar o tempo determinado, todos os jovens foram levados à presença do rei.
63. 1:19 E o rei falou com eles; e entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei. o rei falou com eles Nabucodonosor conduziu pessoalmente o exame e comprovou que os quatro jovens judeus eram superiores a todos os outros. Em força e beleza física, em vigor mental e dotes literários, não tinham rival. A sabedoria dos quatros jovens não foi resultado da oportunidade ou do destino, eles aplicaram-se diligente e conscienciosamente nos seus estudos, e Deus abençoou seus esforços.
64. 1:20 E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino. dez vezes mais Este conhecimentno não foi obra do acaso, foi resultado do diligente estudo sobre direção divina. DEZ VEZES MAIS DOUTOS QUE TODOS OS OUTROS
65. 1:21 E Daniel permaneceu até ao primeiro ano do rei Ciro. Daniel ocupou de novo uma posição oficial, sob o governo persa, logo depois da queda de babilônia. O verdadeiro sucesso em cada setor de trabalho não é resultado do acaso, acidente ou destino. É a operação da providência de Deus, a recompensa da fé e descrição, da virtude e perseverança. Finas qualidade mentais e alto tono moral não são o resultado de acidente. Deus dá oportunidade; o sucesso depende do uso que delas se fizer. EGW, Profetas e Reis, p. 486.