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Toda a Natureza estava em festa!




Jesus tinha nascido em Belém, na Galiléia.
Bem próximo à gruta onde Jesus nasceu, viviam três árvores.




Ao perceberem toda a alegria que chegara com esse nascimento,
   elas começaram a pensar qual seria o presente que dariam
             à criancinha que acabara de nascer.
A primeira árvore era um coqueiro alto, forte e com
 suas palmas lindas protegendo seus frutos do sol e do vento.




                      Ele disse, orgulhoso:
   - Eu posso dar os meus frutos. O menino pode tomar a água
e também alimentar-se da polpa. E, quando crescer, poderá usar
              minhas palmas para cobrir sua casa!
A segunda árvore era um eucalipto, muito elegante,
cheio de galhos e folhas delicadamente delineadas, que emitiam
       melodias cada vez que o vento passava entre elas.




       - Eu darei ao menino minhas folhas perfumadas,
 para que sua mãe possa fazer chás. Além disso, elas também
    servirão para perfumar o caminho por onde ele passar.
- E você? perguntaram o coqueiro e o eucalipto ao pinheiro,
                que era a terceira árvore.




        O que dará de presente ao recém-nascido?
O pinheiro, bastante preocupado e com ar tristonho ponderou:
- O que posso dar para ele? O meu perfume é excessivamente
              sutil e, por isso, é imperceptível...




        Também não tenho o dom de produzir flores!
Minhas folhas são como espinhos que poderão espetar
e ferir o dedinho de Jesus. Nada tenho para dar ao menino...




Assim como vocês, eu queria tanto ser um presente para ele!
O pinheiro foi ficando triste, muito triste...




E lágrimas começaram a verter pelos seus galhos e folhas.
Nesse momento, por ali passava o anjo que avisaria aos pastores
                    sobre o nascimento de Jesus.




       Penalizado, decidiu ajudar aquela árvore dócil e encantadora,
que abrigava os pássaros, dava sombra aos animais e às pessoas cansadas
 e enfeitava aquela paisagem com suas folhas verdejantes, cheias de vida.
O anjinho voou até o céu, pegou a sua flauta,
e tocou uma melodia encantada, chamando as estrelas do céu.
      Então contou para elas o caso do pinheirinho triste.
As estrelas deram-se as mãos e, rodopiando e brilhando, foram
descendo à Terra, onde ficaram dependuradas e abraçadas ao pinheirinho.
            Quando ele se viu todo iluminado pelas estrelas,
                encantado e agradecido, parou de chorar!




Ele havia se transformado no mais belo presente que se poderia imaginar!
Assim, o pinheirinho, que só tinha espinhos e um perfume insignificante,
                  tornou-se a Árvore do Natal de Jesus.




  Passou a ser o símbolo mais expressivo e mais importante do Natal,
           nos lembrando o renascimento da Vida na Terra.
De LUCA DEJIVA Comissária de Despachos
          Aduaneiros Ltda.




                      Fonte do texto: CD Noite Feliz - Histórias de Natal
                                   Adaptação: capmarques

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Como o pinheirinho triste se tornou a Árvore de Natal

  • 1. Toda a Natureza estava em festa! Jesus tinha nascido em Belém, na Galiléia.
  • 2. Bem próximo à gruta onde Jesus nasceu, viviam três árvores. Ao perceberem toda a alegria que chegara com esse nascimento, elas começaram a pensar qual seria o presente que dariam à criancinha que acabara de nascer.
  • 3. A primeira árvore era um coqueiro alto, forte e com suas palmas lindas protegendo seus frutos do sol e do vento. Ele disse, orgulhoso: - Eu posso dar os meus frutos. O menino pode tomar a água e também alimentar-se da polpa. E, quando crescer, poderá usar minhas palmas para cobrir sua casa!
  • 4. A segunda árvore era um eucalipto, muito elegante, cheio de galhos e folhas delicadamente delineadas, que emitiam melodias cada vez que o vento passava entre elas. - Eu darei ao menino minhas folhas perfumadas, para que sua mãe possa fazer chás. Além disso, elas também servirão para perfumar o caminho por onde ele passar.
  • 5. - E você? perguntaram o coqueiro e o eucalipto ao pinheiro, que era a terceira árvore. O que dará de presente ao recém-nascido?
  • 6. O pinheiro, bastante preocupado e com ar tristonho ponderou: - O que posso dar para ele? O meu perfume é excessivamente sutil e, por isso, é imperceptível... Também não tenho o dom de produzir flores!
  • 7. Minhas folhas são como espinhos que poderão espetar e ferir o dedinho de Jesus. Nada tenho para dar ao menino... Assim como vocês, eu queria tanto ser um presente para ele!
  • 8. O pinheiro foi ficando triste, muito triste... E lágrimas começaram a verter pelos seus galhos e folhas.
  • 9. Nesse momento, por ali passava o anjo que avisaria aos pastores sobre o nascimento de Jesus. Penalizado, decidiu ajudar aquela árvore dócil e encantadora, que abrigava os pássaros, dava sombra aos animais e às pessoas cansadas e enfeitava aquela paisagem com suas folhas verdejantes, cheias de vida.
  • 10. O anjinho voou até o céu, pegou a sua flauta, e tocou uma melodia encantada, chamando as estrelas do céu. Então contou para elas o caso do pinheirinho triste.
  • 11. As estrelas deram-se as mãos e, rodopiando e brilhando, foram descendo à Terra, onde ficaram dependuradas e abraçadas ao pinheirinho. Quando ele se viu todo iluminado pelas estrelas, encantado e agradecido, parou de chorar! Ele havia se transformado no mais belo presente que se poderia imaginar!
  • 12. Assim, o pinheirinho, que só tinha espinhos e um perfume insignificante, tornou-se a Árvore do Natal de Jesus. Passou a ser o símbolo mais expressivo e mais importante do Natal, nos lembrando o renascimento da Vida na Terra.
  • 13.
  • 14. De LUCA DEJIVA Comissária de Despachos Aduaneiros Ltda. Fonte do texto: CD Noite Feliz - Histórias de Natal Adaptação: capmarques