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Poluição
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Poluição
Por poluição entende-se a introdução pelo homem, directa
Poluição atmosférica
ou indirectamente de substancias ou energia no ambiente,
Chuva ácida • Índice de qualidade do ar •
provocando um efeito negativo no seu equilíbrio, causando Modelização de dispersão atmosférica •
assim danos na saúde humana, nos seres vivos e no CFC • Escurecimento global • Destilação
ecossistema ai presente.[1] global• Aquecimento global • Qualidade
do ar interior • Buraco do ozono • PM10 •
Os agentes de poluição, normalmente designados por Smog
poluentes, podem ser de natureza química, genética, ou Poluição da água
sob a forma de energia, como nos casos de luz, calor ou Eutrofização • Hipóxia (Ambiente) •
radiação. Poluição marinha • Detritos marinhos •
Acidificação Oceânica • Maré negra •
Poluição por barcos • Escorrência
Mesmo produtos relativamente benignos da actividade
superficial • Poluição térmica • Águas
humana podem ser considerados poluentes, se eles residuais • Água inquinada • Qualidade da
precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os NOx água • Águas estagnadas •
(óxidos de azoto) produzidos pela indústria, por exemplo, Contaminação do solo
são frequentemente citados como poluidores, embora a Biorremediação • Herbicida • Pesticida
própria substância libertada, por si só não seja prejudicial. Contaminação radioactiva
São classificados como poluentes pois com a acção dos
Radioatividade ambiental • Produtos da
raios solares e a humidade da atmosfera, esses compostos fissão • Cinza nuclear • Plutónio no
dão origem a poluentes como o HNO3 ou o smog. ambiente • Envenenamento radioativo •
Rádio no ambiente • Urânio no ambiente
Outros tipos de Poluição
Espécie invasora • Poluição luminosa •
Índice Poluição sonora • Radiação
electromagnética • Poluição visual
■ 1 Tipos de poluição
■ 2 Poluentes mais freqüentes e seus efeitos mais
temidos
■ 3 Poluição global
■ 3.1 Efeito estufa
■ 3.2 Aquecimento global
■ 3.2.1 Elevação da temperatura
■ 3.2.2 Países emissores de gases do
efeito estufa
■ 3.3 A poluição e a diminuição da camada de
ozônio
■ 3.3.1 Consequências econômicas
■ 3.3.2 Protocolo de Montreal
■ 4 A poluição e as chuvas ácidas
■ 4.1 Chuva ácida
■ 5 A poluição e a perda de biodiversidade
■ 6 Referências
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2. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 2 of 7
Poluição causada por desastre ecológico
devido a derramamento de crude.
■ 7 Ver também
Tipos de poluição
O termo poluição também pode se referir a ondas
eletromagnéticas ou radioatividade. Uma
interpretação mais ampla do termo deu origem a
idéias como poluição sonora, poluição visual e
poluição luminosa. No caso da poluição sonora, esta
é o efeito provocado pela difusão do som em grande
quantidade, muito acima do tolerável pelos
organismos vivos, através do meio ambiente.
Dependendo de sua intensidade causa danos
irreversíveis em seres vivos. A Aviação civil é uma
das maiores fontes de poluição sonora nas grandes
cidades.
A Aviação civil é uma das maiores fontes de
Tipos: poluição sonora nas grandes cidades.
■ Poluição atmosférica
■ Poluição hídrica
■ Poluição do solo
■ Poluição sonora
■ Poluição térmica
■ Poluição Luminosa
■ Poluição visual
Poluentes mais freqüentes e seus efeitos mais temidos
■ Dioxinas - provenientes de resíduos , podem causar câncer, má-formação de fetos, doenças
neurológicas, etc.
■ Partículas de cansadez (materiais particulados) - emitidas por carros e indústrias. Afectam o
pulmão, causando asmas, bronquite, alergias e até câncer.
■ Chumbo - metal pesado proveniente de carros, pinturas, água contaminada, indústrias. Afecta
o cérebro, causando retardo mental e outros graves efeitos na coordenação motora e na
capacidade de atenção.
■ Mercúrio - tem origem em centrais elétricas e na incineração de resíduos. Assim como o
chumbo, afecta o cérebro, causando efeitos igualmente graves.
■ Pesticidas, Benzeno e isolantes (como o Ascarel) - podem causar distúrbios hormonais,
deficiências imunológicas, má-formação de órgãos genitais em fetos, infertilidade, câncer de
testículo e de ovário.
Poluição global
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3. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 3 of 7
Os problemas de poluição global, como o efeito
estufa, a diminuição da camada de ozônio, as
chuvas ácidas, a perda da biodiversidade, os
dejectos lançados em rios e mares, entre outros,
nem sempre são observados, medidos ou mesmo
sentidos pela população.
A explicação para toda essa dificuldade reside no
fato de se tratar de uma poluição cumulativa, cujos
efeitos só são sentidos a longo prazo. Apesar disso,
esses problemas têm merecido atenção especial no Poluição atmosférica nos arredores de Paris
mundo inteiro. (França).
Efeito estufa
A Terra recebe uma quantidade de radiação solar que, em sua maior parte (91%), é absorvida pela
atmosfera terrestre, sendo o restante (9%) refletido para o espaço. A concentração de gás carbônico
oriunda, principalmente, da queima de combustíveis fósseis, dificulta ou diminui o percentual de
radiação que a Terra deve reflectir para o espaço. O calor não sendo irradiado ao espaço provoca o
aumento da temperatura média da superfície terrestre.
Aquecimento global
Devido à poluição atmosférica e seus efeitos, muitos cientistas apontam que o aquecimento global do
planeta a médio e longo prazo pode ter caráter irreversível e, por isso, desde já devem ser ado(p)
tadas medidas para diminuir as emissões dos gases que provocam esse aquecimento. Outros
cientistas, no entanto, admitem o aumento do teor do gás carbônico na atmosfera, mas lembram que
grande parte desse gás tem origem na concentração de vapor de água, o que independe das atividades
humanas. Essa controvérsia acaba adiando a tomada de decisão para a adoção de uma política que
diminua os efeitos do aumento da temperatura média da Terra. O carbono presente na atmosfera
garante uma das condições básicas para a existência de vida no planeta: a temperatura. A Terra é
aquecida pelas radiações infravermelhas emitidas pelo Sol até uma temperatura de -27oC. Essas
radiações chegam à superfície e são refletidas para o espaço. O carbono forma uma redoma protetora
que aprisiona parte dessas radiações infravermelhas e as reflete novamente para a superfície. Isso
produz um aumento de 43oC na temperatura média do planeta, mantendo-a em torno dos 16oC. Sem
o carbono na atmosfera a superfície seria coberta de gelo. O excesso de carbono, no entanto, tenderia
a aprisionar mais radiações infravermelhas, produzindo o chamado efeito estufa: a elevação da
temperatura média a ponto de reduzir ou até acabar com as calotas de gelo que cobrem os pólos. Os
cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já está ocorrendo, mas preocupam-se com o
aumento do dióxido de carbono na atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da
cobertura vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25% desse aumento. A maior fonte,
no entanto, é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, principalmente nos países
desenvolvidos.
Elevação da temperatura
A elevação da temperatura terrestre entre 2 e 5 graus Celsius, presume-se, provocará mudanças nas
condições climáticas. Em função disto, o efeito estufa poderá acarretar aumento do nível do mar,
inundações das áreas litorâneas (diz-se litorâneas no Brasil, litorais em Portugal) e desertificação de
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4. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 4 of 7
algumas regiões, comprometendo as terras agricultáveis e, conseqüentemente, a produção de
alimentos.
Países emissores de gases do efeito estufa
1. Estados Unidos 45,8%
2. China 11,9 %
3. Indonésia 7,4%
4. Brasil 5,4 %
5. Rússia 4,8%
6. Índia 4,5%
7. Japão 3,1%
8. Alemanha 2,5 %
9. Malásia 2,1%
10. Canadá 1,8%
O Brasil ocupa o 16º lugar entre os países que mais emitem gás carbônico para gerar energia. Mas se
forem considerados também os gases do efeito estufa liberados pelas queimadas e pela agropecuária,
o país é o quarto maior poluidor (em % das emissões totais de gases do efeito estufa).
A poluição e a diminuição da camada de ozônio
A camada de ozônio é uma região existente na
atmosfera que filtra a radiação ultravioleta provinda
do Sol. Devido processo de filtragem, os
organismos da superfície terrestre ficam protegidos
das radiações.
A ozôniosfera é formada pelo gás ozônio, que é
constituído de moléculas de oxigênio que sofrem
um rearranjo a partir da radiação ultravioleta que
penetra na atmosfera.
A exposição à radiação ultravioleta afeta o sistema
imunológico, causa cataratas e aumenta a incidência Água poluída
de câncer de pele nos seres humanos, além de
atingir outras espécies.
A diminuição da camada de ozônio está ocorrendo devido ao aumento da concentração dos gases
CFC (cloro-flúor-carbono) presentes no aerossol, em fluidos de refrigeração que poluem as camadas
superiores da atmosfera atingindo a estratosfera.
O cloro liberado pela radiação ultravioleta forma o cloro atômico, que reage ao entrar em contato
com o ozônio, transformando-se em monóxido de cloro. A reação reduz o ozônio atmosférico
aumentando a penetração das radiações ultra-violetas.
Consequências econômicas
As consequências econômicas e ecológicas da diminuição da camada de ozônio, além de causar o
aumento da incidência do câncer de pele, podem gerar o desaparecimento de espécies animais e
vegetais e causar mutações genéticas. Mesmo havendo incertezas sobre a magnitude desse
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5. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 5 of 7
fenômeno, em 1984 foi assinado um acordo internacional para diminuir as fontes geradoras do
problema (Protocolo de Montreal).
Protocolo de Montreal
No Protocolo de Montreal, 27 países signatários se
comprometeram a reduzir ou eliminar o consumo de
CFC até ao ano 2000, o que, até hoje, ainda não
aconteceu na proporção desejada, apesar de já haver
tecnologia disponível para substituir os gases presentes
nos aerossóis, em fluidos de refrigeração e nos solventes.
A poluição e as chuvas ácidas
As chuvas ácidas são precipitações na forma de água e
neblina que contêm ácido nítrico e sulfúrico. Elas
decorrem da queima de enormes quantidades de
combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, utilizados
para a produção de energia nas refinarias e usinas
termoelétricas, e também pelos veículos.
Durante o processo de queima, milhares de toneladas de
compostos de enxofre e óxido de nitrogênio são lançados
na atmosfera, onde sofrem reações químicas e se O Canal de Lachine em Montreal
(Canadá), encontra-se poluído.
transformam em ácido nítrico e sulfúrico.
O dióxido de carbono reage reversivelmente com a água
para formar um ácido fraco o ácido carbônico No equilíbrio o pH desta solução é 5,6, assim a água é
naturalmente ácida pelo dióxido de carbono. Qualquer chuva com pH abaixo de 5,6 é considerado
excessivamente ácido. Dióxido de nitrogênio NO2 e dióxido de enxofre SO2 podem reagir com
substâncias da atmosfera produzindo ácidos, estes gases podem se dissolver em gotas de chuva e em
partículas de aerossóis e em condições favoráveis precipitarem-se em chuva ou neve. Dióxido de
nitrogênio pode se transformar em ácido nítrico e em ácido nitroso e dióxido de enxofre pode se
transformar em ácido sulfúrico e ácido sulfuroso. Amostras de gelo da Groelândia datadas de 1900
mostram a presença de sulfatos e nitratos , o que indica que já em 1900 tínhamos a chuva ácida. O
pior de tudo é que a chuva ácida pode se formar em locais distantes da produção de óxidos de
enxofre e nitrogênio A chuva ácida é um grande problema da atualidade porque anualmente grandes
quantidades de óxidos ácidos são formados pela atividade humana e colocados na atmosfera. Quando
uma precipitação (chuva) ácida cai em um local que não pode tolerar a acidez anormal, sérios
problemas ambientais podem ocorrer. Em algumas áreas dos estados unidos o pH da chuva já chegou
a 1,5 (West Virginia), como já percebemos chuva e neve ácidas não conhecem fronteiras, poluição
de um país pode causar chuva ácida em outro , como o Canadá que sofre com a poluição dos EUA.
A extensão dos problemas da chuva ácida pode ser visto pelos lagos sem peixes, árvores mortas ,
construções e obras de arte feitas a partir de rochas destruídas irreversivelmente A chuva ácida pode
causar perturbações nos estômatos das folhas das árvores causando um aumento de transpiração e
deixando a árvore deficiente me água , a chuva ácida pode acidificar o solo, danificar raízes aéreas e
assim diminuir a quantidade de nutrientes transportada, a chuva ácida pode carregar minerais
importantes do solo, como fazer o solo guardar minerais de efeito tóxico, como íons de metais. Estes
íons tóxicos não causavam problemas ,pois são naturalmente insolúveis em á gua no pH normal da
chuva, com o aumento de pH pode-se aumentar a solubilidade de muitos minerais . Por exemplo, os
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6. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 6 of 7
prótons da chuva ácida podem reagir com o insolúvel hidróxido de alumínio encontrado no solo,
gerando íons alumínio que podem ser capturados pelas raízes das plantas.
A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os
dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel,
gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no
solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até
mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e
vegetais. Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde do ser
humano, causando doenças pulmonares, por exemplo. Este problema tem se acentuado nos países
industrializados, principalmente nos que estão em desenvolvimento como, por exemplo, Brasil,
Rússia, China, México e Índia. A setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma
desregulada, agredindo o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão, litoral
de São Paulo, a chuva ácida provocou muitos danos ao meio ambiente e ao ser humano. Os ácidos
poluentes jogados no ar pelas indústrias, estavam gerando muitos problemas de saúde na população
da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros defeitos
físicos. A chuva ácida também provocou desmatamentos significativos na Mata Atlântica da Serra
do Mar.
Chuva ácida
As conseqüências da chuva ácida para a população humana, podem ser econômicas, sociais ou
ambientais. Tais consequencias são observáveis principalmente em grandes áreas urbanas, onde
ocorrem patologias que afetam o sistema respiratório e sistema cardiovascular, e além disso, causam
destruição de edificações e monumentos, através da corrosão pela reação com ácidos. Porém, nada
impede que as consequências de tais chuvas chegem a locais muito distantes do foco gerador, devido
ao movimento das massas de ar, que são capazes de levar os poluentes para muito longe. Estima-se
que as chuvas ácidas contribuam para a devastação de florestas e lagos, sobretudo aqueles situados
nas zonas temperadas ácidas.
A poluição e a perda de biodiversidade
Ao interferir nos habitats, a poluição pode levar a desequilíbrios que provocam a diminuição ou
extinção dos elementos de uma espécie, causando uma perda da biodiversidade. As variações da
temperatura da água do mar, levam a dificuldades da adaptação de certas espécies de peixes, é
igualmente uma das causas da invasão de águas salinas em ambientes tradicionalmente de água doce,
causando assim uma pressão adicional nesses ecossistemas, e potenciando a diminuição ou extinção
das espécies até então ai presentes.
Referências
1. ↑ http://www.ecoconsult.ch/uploads/1144-IEL_Slide4_Pollution-hazwastes.pdf
Ver também
■ Termos usados em biossegurança
■ Poluição luminosa
■ Poluição visual
■ Poluição atmosférica
■ Poluição térmica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o 01-06-2009
7. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 7 of 7
■ Poluição sonora
■ Poluição hídrica
■ Águas residuais
■ Esgoto
■ Ambiente
■ Ecologia
■ Engenharia sanitária
■ Engenharia ambiental
■ Lista dos dez lugares mais poluídos do mundo
Obtido em quot;http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3oquot;
Categorias: Ecologia | Poluição
Categoria oculta: !Artigos com trechos que carecem de fontes desde Janeiro de 2009
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■
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8. Página Sapo Saúde :: Doenças infecciosas em criançase 1 de 2
Doenças infecciosas em crianças
Gripes, rinofaringites, bronquiolites são algumas das doenças
infecciosas que mais afectam as crianças. Entrevista a Maria
João Brito, pediatra especialista em doenças infecciosas e
membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Pediatria.
Quais são as principais doenças infecciosas que afectam as crianças em Portugal?
As infecções respiratórias de etiologia viral são as mais frequentes na infância. Em cerca de 60% dos
casos, os vírus mais frequentemente implicados são o vírus sincicial respiratório, o influenza
(vulgarmente denominado de vírus da gripe), parainfluenza e adenovovitus. Estes agentes são
responsáveis por quadros respiratórios com sintomatologia muito distinta que pode variar de
rinofaringite ou “simples constipação” a outras situações que podem ser mais preocupantes como
laringite, bronquiolite ou pneumonia.
Existe vacina para as principais doenças disponível no SNS?
As vacinas do programa nacional de vacinação incluem a prevenção da tosse convulsa, tétano,
difteria, poliomielite, sarampo, rubéola, parotidite, hepatite B, tuberculose e dois tipos de meningites
bacterianas graves (meningococo C e Haemophilus influenzae). O numero de doenças infecciosas
que afectam a criança é muito elevado. Seria impossível vacinar a criança para todas as doenças. O
numero e o tipo de vacinas disponíveis pelo SNS previnem doenças que podem ser preocupantes do
ponto de vista de saúde publica, mas que também têm uma protecção da saúde individual da criança.
Que cuidados básicos se devem ter quando uma criança apanha uma doença infecciosa?
A criança deve seguir as indicações do seu médico assistente, pois a forma como se transmitem as
doenças é variável; há doenças que se transmitem por contacto directo ou indirectamente através de
objectos como brinquedos ou chupetas e outras que se transmitem por via respiratória através da fala,
da tosse ou dos espirros. Assim, de acordo com a doença em causa, é necessário ter diferentes
precauções. Em qualquer dos casos, é importante manter a criança em vigilância, administrar
líquidos, não insistir para comer no período agudo da doença, aliviar os sintomas dando um
antipirético se houver febre e reforçar as mediadas de higiene como a lavagem das mãos.
Contrair uma doença infecciosa é sinal de sistema imunitário debilitado, ou não? Como se
explica que, nas mesmas condições, umas crianças contraem a doença e outras não?
Durante o crescimento, a criança vai contactar com vários agentes infecciosos. Na primeira vez que
contacta com determinado agente infeccioso, ocorre doença porque o seu sistema imunitário não
reconhece este microorganismo ou ainda não desenvolveu completamente os seus mecanismos de
defesas. Posteriormente, numa segunda infecção pelo mesmo agente, o quadro clínico é menos
grave. Também na criança com menos de seis meses, pela passagem de anticorpos maternos para o
feto durante a gravidez, a infecção pode não cursar com sintomatologia significativa. Este aspecto
pode ainda ser reforçado nas mães que estão a realizar aleitamento materno.
As doenças infecciosas mais frequentes nas crianças ainda podem ser letais?
http://saude.sapo.pt/artigo-print.html?id=818214&uri=%2Fartigos%2Fentrevistas%5... 31-05-2009
9. Página Sapo Saúde :: Doenças infecciosas em criançase 2 de 2
A probabilidade de uma doença vir a ser letal relaciona-se não só com o agente infeccioso em causa
(há microorganismos “mais agressivos” que outros), mas também com factores inerentes ao doente,
como a idade e a existência de factores de risco, como sejam deficits da imunidade.
Está actualmente a verificar-se um surto de sarampo na Europa. É possível evitar que este ou
surtos deste género cheguem a Portugal?
As taxas de vacinação para o sarampo em Portugal são bastante elevadas o que diminui o risco de
ocorrer uma epidemia ou um surto importante no nosso país. No entanto, Portugal recebe imigrantes
que podem introduzir a doença no nosso país. O bom sistema de vigilância de saúde publica
conjuntamente com as altas taxas de vacinação pode adicionalmente ajudar a controlar uma eventual
disseminação desta infecção.
Com as alterações climáticas, há perigo de certas doenças infecciosas actualmente controladas
voltarem a provocar epidemias?
As alterações climáticas podem promover alterações epidemiológicas e serem responsáveis pelo
aparecimento de novas doenças ou modificarem o padrão sazonal de outras, como acontece com as
infecções por vírus respiratórios que são as mais frequentes na infância. Quando doenças como o
sarampo, varicela, papeira... só surgem na idade adulta, as consequências são mais problemáticas?
Sim, estas doenças no adulto são potencialmente graves pelo elevado número de complicações que
podem ocorrer, muito mais frequentes que na infância.
Que cuidados os pais devem ter para minimizar o risco de os filhos contrairem doenças
infecciosas?
As crianças não devem frequentar locais superpovoados, fechados e com grande número de pessoas,
sítios de fumadores e ambientes poluídos. Deve evitar-se o contacto próximo com pessoas doentes. É
importante lembrar que um adulto “constipado” pode causar uma infecção respiratória grave numa
criança pequena, pois um mesmo agente infeccioso origina quadros clínicos com diferente gravidade
consoante a idade.
Sónia Santos Dias
05 de Maio de 2008
Link para Sociedade Portuguesa de Pediatria
Pode encontrar este artigo em:
http://saude.sapo.pt/artigos/entrevistas_a_especialistas/ver.html?id=818214
http://saude.sapo.pt/artigo-print.html?id=818214&uri=%2Fartigos%2Fentrevistas%5... 31-05-2009
11. Aterro sanitário produz electricidade e é agora lugar de brincadeiras - JN Page 1 of 4
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01 Junho 2009
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País > Porto > Matosinhos
Aterro sanitário produz electricidade e é agora lugar de
brincadeiras
2009-05-28
A Área Metropolitana do Porto (AMP) conta, desde ontem, com um novo pólo de educação ambiental. O aterro sanitário de Matosinhos,
junto ao monte de S. Brás, foi oficialmente encerrado e selado e quot;onde antes havia lixo, hoje há crianças a brincarquot;, afirmou o presidente
da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto.
O investimento rondou os 5,5 milhões de euros, a que se juntam mais dois milhões de euros na implementação de um sistema de
aproveitamento do biogás libertado pelo antigo aterro, que irá produzir energia eléctrica suficiente para abastecer cerca de um milhar de
habitações.
quot;Este espaço verde de S. Brás irá equilibrar ambientalmente a AMP. Passou-se do completo desastre, para a esperança num futuro
melhor. Este foi o primeiro aterro sanitário país e agora, em vez de problemas ambientais, temos verde. E é um bom exemplo do que Imprimir
pode fazer um órgão de gestão intermunicipal [a LIPOR]quot;, referiu o autarca. Enviar
O Parque da Ciência, que estará aberto diariamente (também aos fins-de-semana) inclui um passadiço ao longo do rio Leça. Brevemente
Patrocinado por:
irão ser plantados pinheiros mansos, por forma a providenciar sombra aos visitantes.
Macedo Vieira, presidente do Conselho de Administração da LIPOR- Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande
Porto, destacou, por seu lado, que foram investidos cerca de 93 milhões de euros do último Quadro Comunitário de Apoio em diversos
projectos, entre os quais o encerramento e selagem de quatro antigos aterros sanitários e ainda o incremento da Rede de Ecopontos e da tags: País
Recolha Selectiva de Materiais.
Falando sobre o novo Aterro Sanitário Intermunicipal na Póvoa de Varzim, Macedo Vieira revelou que já estão a ser construídos os
acessos. quot;Esperamos decidir, no próximo mês, o adjudicatário da concessão para o aterroquot;.
O presidente da LIPOR destacou, também, que para o Quadro de Referência Estratégico Nacional em vigor quot;a LIPOR está a preparar
uma candidatura cujo valor global ascenderá a cerca de 25 milhões de euros e que se centra na construção de um novo centro de triagem
para embalagens, bem como uma estação de pré-triagem de resíduos verdes, preparados para a valorização de mais de 100 mil
toneladas/ano de resíduosquot;.
Reis Pinto
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de 1300
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habitações
O Concelho
> IGESPAR Fotos
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teleférico em 2,2 Onde dormir
milhões Links úteis
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Matosin... 01-06-2009
12. AO online Page 1 of 2
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Segunda-feira, 01 de Junho de 2009
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Regional Nacional Internacional Economia Cultura & Social Desporto Notícias em imagem Últimas de Regional
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Governo não se
compromete com
incineradora
Regional | 2009-05-14 12:57
A Secretaria Regional do Ambiente e do Mar não se compromete
com o financiamento de uma solução integrada para o
tratamento de resíduos na zona do Caldeirão, na Ribeira
Grande, um projecto a apresentar pelos municípios da ilha de
São Miguel até ao final do ano.(Com ficheiro áudio)
109 visitas 0 comentário(s)
Enviar a um amigo Imprimir notícia Em declarações à Rádio Açores/TSF, o secretário
Alámo Meneses disse sim estar aberto a discutir uma
Pontuação: 0,0
solução com os municípios pelo que permanece a
Digg
dúvida quanto ao financiamento do projecto com base
nas verbas do Fundo de Coesão.
Há disponibilidade para encontrar outras
soluções A solução preconizada pelos municípios compreende a
construção de uma estação de triagem, uma estação Grupo Ocidental Grupo Central Grupo Oriental
para “verdes” , uma central de valorização
(“incineradora”) e dois aterros de suporte , com
Central vai permitir armazenar energia a capacidade para transformar até 120 mil toneladas de
usar em hora de ponta resíduos por ano e um custo estimado de 80 milhões
de euros.
A opção pela valorização energética está contemplada
no Plano Estratégico de Gestão de Resíduos dos
O testamento vital reforça o direito do
Açores (PEGRA) e prende-se com as vantagens que
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Municípios avançam com projecto de quot;incineradoraquot; essa tecnologia proporciona em termos de doente recusar tratamentos que
aproveitamento energético, retorno financeiro e ainda prolonguem desnecessariamente a
cumprimento da legislação ambiental.
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César faz a exaltação da açorianidade
Segundo apurou o Açoriano Oriental, 70% dos custos
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Não
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Açores remanescente (30%) suportado por taxas ambientais Não sei
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a aplicar aos munícipes. Votar | Ver resultados
Quatro pessoas detidas por dia com mandados judiciais Dos actuais 3 euros /mês deverá transitar-se para uma
taxa ambiental mais elevada.
Pedro Nunes Lagarto
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Com morte de Luís Cabral quot;queimou-se uma bibliotecaquot;,
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Junho 2009
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13. Sol Page 1 of 2
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2a-feira, 1 Junho 2009 28º C Máx Lisboa
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22 MAI 09 Protótipo
Bateria cuja energia é gerada
com oxigénio em
desenvolvimento
Um grupo de investigadores britânicos
desenvolveu um protótipo de bateria cuja
energia é gerada a partir de oxigénio, que
tem uma capacidade de armazenamento
maior do que as baterias actualmente
existentes
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Enviar por mail Comente este artigo / 481 visitas Opinião
Política
Sociedade
Economia
Internacional
A tecnologia está a ser desenvolvida por investigadores
Cultura
pertencentes à Universidade de St. Andrews e alguns
Desporto
parceiros, e pode ser utilizada tanto em aparelhos como
computadores portáteis ou telemóveis, como em Tecnologia
automóveis eléctricos. Vida
No centro da bateria está o design utilizado, que Top Comentários Top Visitas
segundo os seus autores «tem o potencial de
Projecto tem uma duração total de 1. SMS alertam para controlos de velocidade e 10958
quatro anos melhorar a performance de produtos electrónicos de álcool
portáteis e de dar um bom empurrão ao sector das
2. Filme pornográfico pode impedir casal de 3857
energias renováveis». professores de dar aulas
3. Operadora engana-se e revela pormenores de 1909
O carregamento destas baterias resulta de fontes de novo iPhone
energia eólica ou solar, sendo que o aumento da 4. Microsoft apresenta novo motor de busca 1862
capacidade de geração de energia é provocado por um contra o Google
componente específico que substitui um produto químico 5. Wikipedia proíbe cientologistas de editarem 879
artigos
actualmente existente nas baterias recarregáveis por
oxigénio.
Em comunicado o Engineering and Physical Sciences
Research Council, entidade pública britânica responsável
pelo financiamento do projecto, refere que os próximos
passos desta iniciativa, que se encontra a meio do tempo
previsto, passam por aumentar a capacidade de criação
de energia por parte destas baterias.
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http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=135903 01-06-2009
15. Página DRCT presente na inauguração da Central Geotérmica do Pico Vermelhoe 1 de 2
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Mais » Geotérmica do Pico Vermelho ZONAS
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Corvo
Ongoing evaluations O Director Regional da Ciência e Tecnologia, Faial
Mais » João Luís Gaspar, marcou presença na Flores
inauguração da nova Central Geotérmica do Graciosa
Pico Vermelho, numa cerimónia liderada pelo Pico
Concursos e eventos Presidente do Governo Regional dos Açores, Santa Maria
fora da Região Carlos César. São Jorge
Mais » São Miguel
Esta infra-estrutura, localizada na Ribeira
Terceira
Grande, demorou cerca de 60 meses a ser construída e atingiu um montante
global de investimento de cerca de 34,4 milhões de euros, co-financiados pelo
DESTAQUES
PRODESA em cerca de 28%.
A produção de energia da nova Central deverá atingir os 80 GWh por ano, o que
Parque significa que, já no final do corrente ano, o contributo deste tipo de energia no total
Tecnológico da produção da ilha de São Miguel deverá atingir o valor de 40%.
de S. Miguel
Mais »
Autor: Direcção Regional da Ciência e Tecnologia
Parque
Tecnológico
da Terceira
Mais »
NEREUS
Working
Group
Mais »
Estação
internacional
de infra-sons
da Graciosa
Mais »
NOVIDADES
67 novas
oportunidades de
emprego
67- Edital
FRCT/2009/316/067-
CBA
http://www.azores.gov.pt/Gra/sctr/conteudos/noticias/2008/Julho/DRCT+presente+na... 01-06-2009
16. Page 1 of 2
terça-feira, 19 de Maio de 2009 | 12:22
Co-incineração: Movimento invoca nulidade de acórdão do STA
O movimento de cidadãos que contesta a co-incineração em Souselas, Coimbra, invocou
a nulidade do acórdão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) que admitiu os
recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor, alegando tratamento desigual.
Em causa está um acórdão do STA, do passado dia 07, que
admite recursos apresentados pela cimenteira Cimpor e
pelo Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território
e do Desenvolvimento Regional à decisão do Tribunal
Central Administrativo (TCA) Norte de suspender a co-
incineração de resíduos industriais perigosos (RIP) em
Souselas.
Em declarações hoje à agência Lusa, o advogado
Castanheira Barros disse que o STA, em acórdão datado de
07 de Maio, «afirma que não houve contra-alegações [do
Grupo de Cidadãos de Coimbra] mas elas estão no
processo, são 30 páginas», argumentou.
O causídico justifica a invocação da nulidade do acórdão
pela «contradição entre os fundamentos e a decisão».
«Decidiu-se que não havia contra-alegações e os factos
dizem o contrário. Não houve igualdade de tratamento»,
criticou.
O movimento de cidadãos alega ainda ter existido omissão
de pronúncia no acórdão.
«O Supremo Tribunal Administrativo não se pronunciou
sobre as nossas alegações», disse, manifestando-se
convicto de que o acórdão «deverá ser declarado nulo».
Explicou que a invocação de nulidade, entregue segunda-
feira, impede que o processo seja redistribuído para ser
julgado, sendo analisada pelos mesmos três juízes que
proferiram o acórdão, que terão de elaborar um novo, caso
o anterior seja declarado nulo.
Segundo Castanheira Barros, mesmo que o tribunal admita
os dois recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor
«não significa que os mesmos venham a ser julgados
favoravelmente».
«A co-incineração em Souselas continua suspensa até os
recursos serem julgados», sublinhou.
O denominado Grupo de Cidadãos de Coimbra interpôs uma
acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra para
impedir a queima de resíduos industriais perigosos na
cimenteira de Souselas, mas a decisão foi-lhe desfavorável.
http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=388881 01-06-2009
17. Page 2 of 2
Recorreu então para o Tribunal Central Administrativo -
Norte, que atendeu às alegações apresentadas e suspendeu
o processo.
Segundo Castanheira Barros, a interrupção do processo foi
conseguida por via indirecta, pedindo a suspensão da
eficácia das licenças ambiental, de instalação e de
exploração.
Diário Digital / Lusa
Copyright Diário Digital 1999/2009
http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=388881 01-06-2009
18. Página Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 finale 1 de 3
€ €
€ €Pesquisar€€€ Todas as Áreas € € €
€€ Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 final
Áreas Temáticas Publicado em 27.07.2004
€
Objectos Úteis
Em Helsínquia, Dezembro de 1999, o Conselho Europeu convidou a Comissão Europeia a
Notícias preparar uma proposta de estratégia a longo prazo que integrasse políticas de
desenvolvimento sustentável a nível económico, social e ecológico, a apresentar ao
Eventos
Conselho Europeu de Junho de 2001. Foi nesse Conselho, o Conselho Europeu de
Legislação Gotemburgo, que foi então lançada a Estratégia de Desenvolvimento Sustentável da UE.
€
Conv. e Protocolos
€ Esta estratégia veio revolucionar o modo como a política ambiental vinha a ser concebida e
Espaço do Leitor formulada, na medida em que defende uma abordagem integrada das políticas que visam o
desenvolvimento sustentável: ambiente, economia e sociedade (os três pilares), isto é,
Curiosidades Agrárias
procura promover o crescimento económico e a coesão social sem prejudicar a qualidade do
Entrevistas ambiente, a ponderação dos objectivos ambientais em relação aos seus impactos
económicos e sociais e a procura simultânea de soluções benéficas para a economia, o
Glossário
emprego e ambiente.
Calendário Ambiental €
A Estratégia encontra-se organizada em três partes:
Links
a) Propostas e recomendações transversais destinadas a melhorar a eficácia política e a
€€Login realizar o desenvolvimento sustentável, reforçando-se mutuamente; destaca-se, como
€€ exemplo, a PAC, que deverá recompensar preferencialmente a qualidade à quantidade,
€€Password
€€ OK
promovendo métodos agrícolas ecológicos e a transferência de recursos do apoio ao
mercado para o desenvolvimento rural; as políticas de coesão deverão também melhorar a
sua abordagem relativamente às regiões menos desenvolvidas e com problemas estruturais
mais agudos – como a degradação urbana e o declínio da economia rural – e dos grupos mais
vulneráveis à exclusão social persistente.
€
A Comunidade deverá investir em actividades de investigação e desenvolvimento de
tecnologias relacionadas com o desenvolvimento sustentável, particularmente em recursos
de energia renováveis e na melhoria da informação e mobilização de cidadãos e empresas,
através de um diálogo mais precoce e sistemático. Por exemplo, todas as empresas cotadas
na bolsa com um mínimo de 500 trabalhadores são instadas a publicar nos seus relatórios
anuais aos accionistas o seu desempenho face a critérios económicos, ambientais e sociais.
€
Além disso, a Estratégia salienta a consideração do alargamento da UE e da dimensão global
como peças fundamentais para se atingir o desenvolvimento sustentável, devendo a
Comunidade contribuir para a criação de uma capacidade europeia de monitorização global
do ambiente e da segurança (GMES) até 2008 e para os esforços realizados pelos países em
desenvolvimento com vista a um desenvolvimento sustentável.
€
A Comissão dará prioridade a políticas de mercado que integrem incentivos para a
correcção dos preços, desde que estas permitam alcançar objectivos sociais e ambientais de
modo flexível e economicamente eficiente.
€
b) Objectivos principais e medidas específicas a nível da UE, destinados às questões que
colocam maiores desafios ao desenvolvimento sustentável na Europa: alterações climáticas,
ameaças à saúde pública, pobreza e exclusão social, envelhecimento da população, perda
de recursos naturais e desenvolvimento acentuado de transportes e desequilíbrios regionais.
€
Os últimos Conselhos Europeus de Lisboa, Nice e Estocolmo, já acordaram objectivos e
medidas de combate à pobreza, à exclusão social e ao envelhecimento da sociedade,
http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc... 31-05-2009
19. Página Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 finale 2 de 3
pelo que esta estratégia não propõe novas acções nesses domínios, embora integre em
anexo os objectivos e as medidas já acordados.
€
Como objectivos de longo prazo fixados nesta estratégia, destacam-se:
- limitar as alterações climáticas, respeitando o Protocolo de Quioto e reduzindo
anualmente, e até 2020, as emissões de GEE em 1% relativamente ao nível de 1990. A
UE exercerá pressão junto dos grandes países industrializados para que respeitem os
compromissos de Quioto;
- garantir que os riscos para a saúde humana e o ambiente decorrentes dos produtos
químicos sejam eliminados até 2020;
- quebrar a ligação entre crescimento económico e desenvolvimento dos transportes,
devendo dar-se prioridade ao desenvolvimento dos transportes que respeitam o
ambiente e a transportes ferroviários em detrimento dos rodoviários;
- quebrar a ligação entre crescimento económico, utilização de recursos naturais e
produção de resíduos;
- travar a perda da biodiversidade até 2010.
€
Algumas das medidas específicas para o cumprimento desses objectivos abrangem:
- Eliminação gradual de subsídios à produção e de consumo de combustíveis fósseis até
2010.
- Melhoria dos sistemas de transporte através do desenvolvimento de mercados abertos.
- Promoção do teletrabalho mediante a aceleração dos investimentos em infra-estruturas e
serviços de comunicação.
- Diversificação das fontes de receita nas zonas rurais, através do aumento da percentagem
de financiamentos da PAC orientados para o desenvolvimento rural.
€
c) Medidas de aplicação da estratégia e avaliação dos seus progressos
€
€ A estratégia defende que os preços devem reflectir os custos ambientais e sociais, €
conduzindo a um mercado com produtos e serviços menos poluentes e alterando os
comportamentos dos consumidores. A Estratégia incita ainda a elaboração de um plano de
acção pela Comissão que englobe mecanismos para garantir que as principais propostas
legislativas incluam uma avaliação das potenciais vantagens económicas, ambientais e
sociais, bem como dos custos da acção ou ausência desta dentro e fora da Comunidade.
€
A Estratégia fez parte dos trabalhos preparatórios da UE para a Cimeira de Joanesburgo,
devendo constituir um catalisador para a opinião pública e para os responsáveis políticos,
no sentido de influenciar o comportamento da sociedade.
€
A Comissão informará cada Conselho Europeu da Primavera, no seu relatório de síntese,
sobre os progressos registados na aplicação da presente estratégia, sendo esta
completamente revista no início de cada mandato da Comissão. A Comissão dará a palavra
aos interessados, organizando um fórum de dois em dois anos para a avaliação da
estratégia.
€
O sector privado tem demonstrado um interesse crescente pelo desenvolvimento
sustentável, nomeadamente através do desenvolvimento de estratégias de responsabilidade
social e ambiental das empresas e de outras iniciativas voluntárias, incluindo acções
específicas para melhorar o seu desempenho ambiental. Mesmo assim, estas iniciativas
ainda se verificam a um nível inferior ao esperado.
€
A Comissão apresentou em 2002 uma proposta de parceria global no domínio do
desenvolvimento sustentável (COM (2002) 82 final), que apresenta uma série de acções
destinadas a que a globalização contribua para a integração do desenvolvimento sustentável
a nível mundial, nos acordos bilaterais e regionais, assim como nas políticas sectoriais,
completando a Estratégia do Desenvolvimento Sustentável.
€
http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc... 31-05-2009
21. 7.º OBJECTIVO
UMA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MAIS EFICIENTE E MODERNIZADA
A sustentabilidade do desenvolvimento passa por uma Administração Pública:
que contribua para um Estado mais forte e eficiente que prossiga os interesses
gerais, que seja menos produtor directo, mais regulador e mais fiscalizador, que
garanta a satisfação das necessidades públicas essenciais e promova a liberdade
de escolha dos cidadãos;
com uma componente directamente ligada ao processo de governação, mais
estratégica, ou seja, mais virada para apoiar o desenvolvimento do País,
respondendo a novas solicitações e exigências, com centros de informação e
reflexão estratégica sobre o desenvolvimento sustentável e a economia global,
capaz de suportar a definição de estratégias nacionais, políticas públicas e o
desenvolvimento de redes de cooperação público privado;
capaz de ultrapassar um funcionamento muito fragmentado e centrado na visão
sectorializada, para um funcionamento em rede, privilegiando a cooperação, as
parcerias e a participação, nomeadamente dos actores sócio-económicos e dos
cidadãos em geral, que garanta resposta à necessidade de definir e implementar
políticas cada vez mais transversais e integradoras de múltiplas valências e
responsabilidades;
com menor peso na economia, sendo capaz de concentrar a sua acção em
prioridades, garantindo uma maior pertinência da acção pública, uma melhor
regulação e uma melhor governação pelo reforço da coordenação, bem como uma
melhor execução de políticas e uma mais exigente avaliação dos seus impactos, o
que depende, para além de uma gestão criteriosa, do valor da economia;
capaz de fomentar o estabelecimento de um ambiente de investimento favorável e
de garantir a regulação e a concorrência leal em todos os sectores de actividade,
directamente ligado à qualidade de governança, nomeadamente através da
melhoria da eficácia do Estado, do cumprimento da lei, do combate à corrupção,
da responsabilização e da redução da instabilidade política e da violência, da
desburocratização e simplificação dos procedimentos administrativos,
nomeadamente dos licenciamentos (comercial, industrial, ambiental, turístico e
cultural), das formalidades jurídicas e administrativas;
com sectores de provisão de bens e serviços públicos, designadamente um
sistema de justiça mais ágil e moderno, contribuindo positivamente para o reforço
22. da confiança e para a regulação económica e social, e sistemas de educação,
saúde e segurança mais eficientes e com maior qualidade;
mais orientada para a prossecução de objectivos e para a avaliação por resultados
e com regimes jurídicos de trabalho aproximados aos regimes gerais;
mais flexível, nas suas estruturas e processos e, consequentemente, mais apta às
adaptações decorrentes de alterações de política decorrentes, nomeadamente, de
respostas a novos desafios e problemas por adopção de novos modelos
organizacionais e reengenharia de processos com uso mais intensivo e adequado
das tecnologias de informação e comunicação;
mais eficaz e eficiente, através da desburocratização de intervenções, da
modernização, simplificação e desmaterialização de processos, por um maior e
melhor uso das potencialidades tecnológicas, da rentabilização dos recursos
disponíveis, com melhor gestão, maior organização e maior responsabilização;
mais transparente e valorizada pelos cidadãos e agentes económicos, em função
da reconhecida pertinência e qualidade da sua acção, colocadas exclusivamente
ao serviço do bem comum, e garantidas por uma maior responsabilização,
avaliação e competência de gestão e técnica dos seus colaboradores e actuando
em rede e parceria com os diferentes actores da sociedade civil, reforçando a
participação e a cidadania activa, admitindo a capacidade de agenciação dos
cidadãos e das instituições privadas, através da criação de opções propiciadoras
de escolhas e de uma maior intervenção nos processos de trabalho, onde caiba o
auto-serviço;
mais competente e motivada, privilegiando a capacidade de gestão, as
competências técnicas especializadas e as competências transversais como de
trabalho em equipa, em rede e em parceria;
que use de forma efectiva e com qualidade as TIC, estimulando a abertura de um
ambiente escolar, modernizando a AP, estimulando o tele-trabalho e a tele-
medicina, informatizando os processos clínicos e marcação de consultas,
distribuindo informação de interesse público generalizado e promovendo a
integração de cidadãos com necessidades especiais na sociedade da informação.
23. Tendo em conta as orientações estratégicas atrás referidas, foram seleccionadas as
seguintes Prioridades Estratégicas:
PRIORIDADES VECTORES
ESTRATÉGICAS ESTRATÉGICOS
III.7.1. DOMÍNIO DE (1) Reforço da produção e à disseminação de
INFORMAÇÃO E REFLEXÃO informação de natureza estratégica
ESTRATÉGICA
(2) Reforço dos mecanismos de apoio à formulação
e avaliação de políticas públicas
(1) Adequação e racionalização de estruturas
sobretudo ao nível da administração central
III.7.2. REESTRUTURAÇÃO
DA ADMINISTRAÇÃO (2) Melhoria e reforço da qualidade da regulação
(3) Reforço da coordenação, sobretudo a nível
regional e dos serviços desconcentrados
III.7.3. REFORMA DOS (1) Vínculos, admissões e mobilidade
REGIMES DA FUNÇÃO
(2) Avaliação de desempenho, regime de carreiras e
PÚBLICA
sistema retributivo
III.7.4. MODERNIZAÇÃO DOS (1) Melhoria de atendimento, centrado nos utentes,
SISTEMAS E PROCESSOS, numa filosofia de balcão único
COM USO INTENSIVO DAS
(2) Simplificação, desburocratização e
TECNOLOGIAS DE
desmaterialização de processos e documentos,
INFORMAÇÃO E
reduzindo custos, tempo e espaço físico
COMUNICAÇÃO
(3) Reforço dos mecanismos de segurança,
nomeadamente dos meios electrónicos
(1) Reforço das competências de gestão pública,
tendo em conta as especificidades sectoriais
(2) Reforço de competências técnicas específicas de
III.7.5. QUALIFICAÇÃO E
acordo com as prioridades estratégicas nacionais,
VALORIZAÇÃO DO SERVIÇO
24. PÚBLICO nomeadamente de regulação e tecnológicas
(3) Reforço dos mecanismos de avaliação,
autonomia e de disseminação de boas práticas
(1) Sistema educativo e de formação profissional,
com racionalização de meios e aumento de
III.7.6. MODERNIZAÇÃO DOS qualidade
SISTEMAS DE EDUCAÇÃO,
(2) Sistema de saúde, com racionalização e
SAÚDE E JUSTIÇA
aumento da eficiência dos recursos
(3) Justiça, com reactualização da rede de serviços
e agilização de sistemas e procedimentos
25. SÉTIMO OBJECTIVO – METAS
Adopção, pelos os serviços e organismos públicos integrados na administração directa
e indirecta do Estado, no âmbito de operações susceptíveis de processamento
electrónico, dos mecanismos necessários à emissão de facturas ou documentos
equivalentes por via electrónica (até de 31 de Dezembro de 2006);
Disponibilização de serviços on-line que permitirá efectuar actos de registo através da
Internet (a iniciar em 2006);
Promover a criação e o preenchimento progressivo de 1000 lugares adicionais para
I&D no Estado, por contrapartida da extinção do número necessário, no plano
orçamental e no da redução global de efectivos, de lugares menos qualificados noutros
sectores da Administração;
Assegurar a disponibilização on-line de todos os serviços públicos básicos (até final da
legislatura);
Desmaterialização dos processos em tribunal (até 2009);
Desburocratização e desmaterialização do processo de licenciamento industrial (meta
a ser definida no programa de acção para 2006, no âmbito do Programa Geral de
Simplificação Legislativa e Administrativa);
Reavaliação das estruturas dos Ministérios, até final de 2006;
Marcação de consultas e exames de diagnóstico entre instituições de saúde por via
electrónica;
Nº de consultas e exames de diagnóstico entre instituições de saúde por via electrónica
(5% até 2010);
Número de consultas marcadas por via electrónica (80% até 2010);
Número de camas de hospital de agudos por mil habitantes (2,89 camas de
estabelecimentos de cuidados agudos por mil habitantes até 2010);
Número de camas de unidade de média duração (internamento >30 dias e <90 dias)
(638 até 2010);
Número de camas de unidade de longa duração (internamento >90 dias) (atingir
1594 até 2010);
Número de camas de unidade de cuidados paliativos (115 até 2010);
Número médicos por mil habitantes (3,5 até 2010);
Manter a despesa do Serviço Nacional de Saúde na ordem dos 7% do PIB até 2010.
Revisão do parque penitenciário, mapa judiciário e registral, mapa dos centros
educativos de reinserção social, rede de gabinetes médico-legais e rede de julgados de
paz/centros de arbitragem (até 2009).
26. Dia Mundial da Energia Edifício ecológico em Lisboa já produziu 45 mil kilowatts - E... Page 1 of 2
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Lisboa, 29 Mai (Lusa) - O painel à entrada avisa que até hoje, Dia Mundial da Energia, o edifício já
produziu 45 276 kilowatts. O Solar XXI, em Lisboa, gera 80 por cento do seu consumo energético
e pretende ser um exemplo de eficiência para outros edifícios.
Lusa
9:13 Sexta-feira, 29 de Mai de 2009
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*** Serviço vídeo disponível em www.lusa.pt ***
Lisboa, 29 Mai (Lusa) - O painel à entrada avisa que até hoje, Dia Mundial da Energia, o edifício já produziu 45 276
kilowatts. O Solar XXI, em Lisboa, gera 80 por cento do seu consumo energético e pretende ser um exemplo de eficiência
para outros edifícios.
O Solar XXI aloja gabinetes e serviços do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), mas é especial porque o
próprio edifício foi planeado para estudar tecnologias de eficiência energética na construção.
Mais notícias em Actualidade »
Os dados sobre a produção e consumos neste edifício são permanentemente actualizados num painel electrónico que
permite a quem entra saber, por exemplo, que o interior está a 20º e que a eficiência desta construção já evitou a emissão
de 31 693 quilogramas de CO2 para a atmosfera, contribuindo desta forma para a redução das alterações climáticas.
quot;Enquanto edifício de serviços, que tem um funcionamento diurno, este é um exemplo que pode ser copiado pelos
edifícios de escritórios e serviços nas cidadesquot;, considerou Teresa Ponce de Leão, presidente do LNEG, salientando que Na página inicial »
este aumento da eficiência ocorre sem aumento de custos de construção em relação a um edifício normal.
• Número de alunos envolvidos em planos de ...
Hélder Gonçalves, investigador do LNEG, autor e responsável por este projecto, explicou que a ideia foi quot;provar que,
mesmo para o clima português, era possível ter um edifício sem ar condicionado no Verão e que no Inverno também • Explosão em Gouveia: Câmara toma medidas ...
tivesse consumos reduzidíssimos para aquecimentoquot;.
• Ordem dos Advogados processa o Estado
Para concretizar este plano, as tecnologias integradas no Solar XXI baseiam-se, segundo Hélder Gonçalves, em
premissas simples: quot;no Inverno captam o máximo de energia solar, que é aquilo que temos disponível e gratuitamente, e • Época balnear começa hoje com mais ...
no Verão, em vez de ar condicionado, adaptámos o edifício para que não aqueça tanto como os outros e seja arrefecido
pela fonte fria que temos ao nosso dispor, que é o soloquot;. • Imprensa desportiva: 'Dobradinha' e ...
A integração arquitectónica de células fotovoltaicas na fachada do Solar XXI permite aquecer água e produzir • Imagens que estão a marcar o dia
electricidade, mas também aproveitar o calor das próprias placas que captam a radiação solar para aquecer no Inverno os • Médico americano pró-aborto foi assassinado
gabinetes, que não precisam de aquecedores.
• PSI-20 segue optimismo europeu
quot;Todos os gabinetes têm também umas pequenas portas de arrefecimento, através das quais cada utilizador pode injectar
ar frio no escritório proveniente do sistema de arrefecimento do edifício, que aproveita as baixas temperaturas verificadas • FC Porto, Sporting e Benfica com ...
debaixo de terraquot;, explicou Hélder Gonçalves.
• Campanha do Banco Alimentar com ...
O projecto aproveita ainda a iluminação natural para evitar luzes acesas e procurou optimizar o espaço envolvente, onde
até os lugares de estacionamento têm placas solares em vez de telhas. • General Motors declara falência
Hélder Gonçalves destaca que algumas destas técnicas começam agora a ser aplicadas em arranha-céus e edifícios • Rui Santos: O homem que dá o corpo às bolas
públicos noutros países.
Para resultados óptimos em eficiência energética o melhor é que o edifício integre esta tecnologia de raiz, mas os
escritórios que já estão construídos também podem sofrer melhorias: quot;basta melhorar a envolvente do edifício, para O seu e-mail - subscreva as nossas newsletters
melhorar o consumo energéticoquot;, sugere. OK
O responsável salienta que o desafio que agora se discute a nível internacional é a construção de um edifício quot;energia
zeroquot;, que terá quot;todas as suas necessidades energéticas cobertas pela energia produzida pelo próprio edifícioquot;. Notícias por RSS
quot;Este conceito pode ser extensivo a um edifício, mas também a um bairro ou a uma parte da cidade, de forma que as Tempo | Farmácias | Trânsito
novas construções se constituam quase como autónomas em relação à origem da energia que consomem, o que poderá
ser muito interessantequot;, explicou.
Imobiliário Emprego Carros
RCS.
Lusa/fim
PUB| COFIDIS. Até 10.000€. Energia para viver! TAEG 19,51%
Palavras-chave
ambiente
Tipo de Imóvel Preço Máximo
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Distrito Concelho Sub
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Energia eólica em Portugal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O aproveitamento da energia eólica em
Portugal para a produção de energia elétrica
teve início em 1986 com a construção do
primeiro parque eólico de Portugal na Ilha de
Porto Santo, Madeira[1]. Em 1996, foi instalado
o primeiro parque eólico no continente
português.
Em 2001, a potência eólica instalada era de 114
MW, distribuída por 16 parques com um total de
173 aerogeradores. Em 2004, já existiam 441
aerogeradores espalhados por 71 parques, que
representavam uma potência de 537 MW. Parque eóloco na serra da Lousã
No fim de 2007, Portugal era o décimo produtor
mundial de energia eólica em termos absolutos, e o quarto em termos relativos, tendo em conta a sua
área e população. Segundo o relatório de 2007 do Global Wind Energy Council (GWEC), Portugal
tinha uma capacidade instalada de 2 150 megawatts (MW), o que representa 2,3% do mercado
mundial[2].
Em 2008 produziam 4 por cento do consumo final de electricidade, mas que é expectável que, até
2010, represente 15 por cento.
O continente português possuía 1427 aerogeradores no final de Agosto de 2008, representando uma
potência eólica instalada de 2672 megawatts (MW) distribuída por 164 parques eólicos.
Os distritos com maior potência eólica instalada são:
Viseu (478 MW),
Castelo Branco (409 MW),
Viana do Castelo (302 MW),
Coimbra (277 MW),
Lisboa (225 MW),
Vila Real (171 MW),
Santarém (152 MW),
Leiria (151 MW) e
Braga (144 MW).
Os distritos de Lisboa, Leiria e Castelo Branco apresentam uma forte componente eólica, superior a
50 por cento da potência renovável desses distritos[3].
Referências
1. ↑ Energias Renováveis na Madeira
2. ↑ (em inglês) GWEC - Global Wind Energy Council
3. ↑ http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1350948&idCanal=57
http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_e%C3%B3lica_em_Portugal 01-06-2009