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Poluição
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
                      Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências
                      (desde Janeiro de 2009)
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Por poluição entende-se a introdução pelo homem, directa
                                                                      Poluição atmosférica
ou indirectamente de substancias ou energia no ambiente,
                                                              Chuva ácida • Índice de qualidade do ar •
provocando um efeito negativo no seu equilíbrio, causando      Modelização de dispersão atmosférica •
assim danos na saúde humana, nos seres vivos e no             CFC • Escurecimento global • Destilação
ecossistema ai presente.[1]                                   global• Aquecimento global • Qualidade
                                                                do ar interior • Buraco do ozono • PM10 •
Os agentes de poluição, normalmente designados por                                 Smog
poluentes, podem ser de natureza química, genética, ou                    Poluição da água
sob a forma de energia, como nos casos de luz, calor ou            Eutrofização • Hipóxia (Ambiente) •
radiação.                                                         Poluição marinha • Detritos marinhos •
                                                                   Acidificação Oceânica • Maré negra •
                                                                     Poluição por barcos • Escorrência
Mesmo produtos relativamente benignos da actividade
                                                                  superficial • Poluição térmica • Águas
humana podem ser considerados poluentes, se eles                residuais • Água inquinada • Qualidade da
precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os NOx                   água • Águas estagnadas •
(óxidos de azoto) produzidos pela indústria, por exemplo,              Contaminação do solo
são frequentemente citados como poluidores, embora a             Biorremediação • Herbicida • Pesticida
própria substância libertada, por si só não seja prejudicial.        Contaminação radioactiva
São classificados como poluentes pois com a acção dos
                                                                 Radioatividade ambiental • Produtos da
raios solares e a humidade da atmosfera, esses compostos           fissão • Cinza nuclear • Plutónio no
dão origem a poluentes como o HNO3 ou o smog.                    ambiente • Envenenamento radioativo •
                                                                 Rádio no ambiente • Urânio no ambiente
                                                                      Outros tipos de Poluição
                                                                 Espécie invasora • Poluição luminosa •
 Índice                                                                Poluição sonora • Radiação
                                                                   electromagnética • Poluição visual
     ■ 1 Tipos de poluição
     ■ 2 Poluentes mais freqüentes e seus efeitos mais
       temidos
     ■ 3 Poluição global
          ■ 3.1 Efeito estufa
          ■ 3.2 Aquecimento global
                ■ 3.2.1 Elevação da temperatura
                ■ 3.2.2 Países emissores de gases do
                   efeito estufa
          ■ 3.3 A poluição e a diminuição da camada de
             ozônio
                ■ 3.3.1 Consequências econômicas
                ■ 3.3.2 Protocolo de Montreal
     ■ 4 A poluição e as chuvas ácidas
          ■ 4.1 Chuva ácida
     ■ 5 A poluição e a perda de biodiversidade
     ■ 6 Referências




http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o                                              01-06-2009
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                                                              Poluição causada por desastre ecológico
                                                                 devido a derramamento de crude.


    ■ 7 Ver também



Tipos de poluição
O termo poluição também pode se referir a ondas
eletromagnéticas ou radioatividade. Uma
interpretação mais ampla do termo deu origem a
idéias como poluição sonora, poluição visual e
poluição luminosa. No caso da poluição sonora, esta
é o efeito provocado pela difusão do som em grande
quantidade, muito acima do tolerável pelos
organismos vivos, através do meio ambiente.
Dependendo de sua intensidade causa danos
irreversíveis em seres vivos. A Aviação civil é uma
das maiores fontes de poluição sonora nas grandes
cidades.
                                                         A Aviação civil é uma das maiores fontes de
Tipos:                                                      poluição sonora nas grandes cidades.

   ■   Poluição atmosférica
   ■   Poluição hídrica
   ■   Poluição do solo
   ■   Poluição sonora
   ■   Poluição térmica
   ■   Poluição Luminosa
   ■   Poluição visual

Poluentes mais freqüentes e seus efeitos mais temidos
   ■ Dioxinas - provenientes de resíduos , podem causar câncer, má-formação de fetos, doenças
     neurológicas, etc.
   ■ Partículas de cansadez (materiais particulados) - emitidas por carros e indústrias. Afectam o
     pulmão, causando asmas, bronquite, alergias e até câncer.
   ■ Chumbo - metal pesado proveniente de carros, pinturas, água contaminada, indústrias. Afecta
     o cérebro, causando retardo mental e outros graves efeitos na coordenação motora e na
     capacidade de atenção.
   ■ Mercúrio - tem origem em centrais elétricas e na incineração de resíduos. Assim como o
     chumbo, afecta o cérebro, causando efeitos igualmente graves.
   ■ Pesticidas, Benzeno e isolantes (como o Ascarel) - podem causar distúrbios hormonais,
     deficiências imunológicas, má-formação de órgãos genitais em fetos, infertilidade, câncer de
     testículo e de ovário.

Poluição global




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Os problemas de poluição global, como o efeito
estufa, a diminuição da camada de ozônio, as
chuvas ácidas, a perda da biodiversidade, os
dejectos lançados em rios e mares, entre outros,
nem sempre são observados, medidos ou mesmo
sentidos pela população.

A explicação para toda essa dificuldade reside no
fato de se tratar de uma poluição cumulativa, cujos
efeitos só são sentidos a longo prazo. Apesar disso,
esses problemas têm merecido atenção especial no             Poluição atmosférica nos arredores de Paris
mundo inteiro.                                                               (França).


Efeito estufa

A Terra recebe uma quantidade de radiação solar que, em sua maior parte (91%), é absorvida pela
atmosfera terrestre, sendo o restante (9%) refletido para o espaço. A concentração de gás carbônico
oriunda, principalmente, da queima de combustíveis fósseis, dificulta ou diminui o percentual de
radiação que a Terra deve reflectir para o espaço. O calor não sendo irradiado ao espaço provoca o
aumento da temperatura média da superfície terrestre.

Aquecimento global

Devido à poluição atmosférica e seus efeitos, muitos cientistas apontam que o aquecimento global do
planeta a médio e longo prazo pode ter caráter irreversível e, por isso, desde já devem ser ado(p)
tadas medidas para diminuir as emissões dos gases que provocam esse aquecimento. Outros
cientistas, no entanto, admitem o aumento do teor do gás carbônico na atmosfera, mas lembram que
grande parte desse gás tem origem na concentração de vapor de água, o que independe das atividades
humanas. Essa controvérsia acaba adiando a tomada de decisão para a adoção de uma política que
diminua os efeitos do aumento da temperatura média da Terra. O carbono presente na atmosfera
garante uma das condições básicas para a existência de vida no planeta: a temperatura. A Terra é
aquecida pelas radiações infravermelhas emitidas pelo Sol até uma temperatura de -27oC. Essas
radiações chegam à superfície e são refletidas para o espaço. O carbono forma uma redoma protetora
que aprisiona parte dessas radiações infravermelhas e as reflete novamente para a superfície. Isso
produz um aumento de 43oC na temperatura média do planeta, mantendo-a em torno dos 16oC. Sem
o carbono na atmosfera a superfície seria coberta de gelo. O excesso de carbono, no entanto, tenderia
a aprisionar mais radiações infravermelhas, produzindo o chamado efeito estufa: a elevação da
temperatura média a ponto de reduzir ou até acabar com as calotas de gelo que cobrem os pólos. Os
cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já está ocorrendo, mas preocupam-se com o
aumento do dióxido de carbono na atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da
cobertura vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25% desse aumento. A maior fonte,
no entanto, é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, principalmente nos países
desenvolvidos.

Elevação da temperatura

A elevação da temperatura terrestre entre 2 e 5 graus Celsius, presume-se, provocará mudanças nas
condições climáticas. Em função disto, o efeito estufa poderá acarretar aumento do nível do mar,
inundações das áreas litorâneas (diz-se litorâneas no Brasil, litorais em Portugal) e desertificação de




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algumas regiões, comprometendo as terras agricultáveis e, conseqüentemente, a produção de
alimentos.

Países emissores de gases do efeito estufa

  1.   Estados Unidos 45,8%
  2.   China 11,9 %
  3.   Indonésia 7,4%
  4.   Brasil 5,4 %
  5.   Rússia 4,8%
  6.   Índia 4,5%
  7.   Japão 3,1%
  8.   Alemanha 2,5 %
  9.   Malásia 2,1%
 10.   Canadá 1,8%

O Brasil ocupa o 16º lugar entre os países que mais emitem gás carbônico para gerar energia. Mas se
forem considerados também os gases do efeito estufa liberados pelas queimadas e pela agropecuária,
o país é o quarto maior poluidor (em % das emissões totais de gases do efeito estufa).

A poluição e a diminuição da camada de ozônio

A camada de ozônio é uma região existente na
atmosfera que filtra a radiação ultravioleta provinda
do Sol. Devido processo de filtragem, os
organismos da superfície terrestre ficam protegidos
das radiações.

A ozôniosfera é formada pelo gás ozônio, que é
constituído de moléculas de oxigênio que sofrem
um rearranjo a partir da radiação ultravioleta que
penetra na atmosfera.

A exposição à radiação ultravioleta afeta o sistema
imunológico, causa cataratas e aumenta a incidência                     Água poluída
de câncer de pele nos seres humanos, além de
atingir outras espécies.

A diminuição da camada de ozônio está ocorrendo devido ao aumento da concentração dos gases
CFC (cloro-flúor-carbono) presentes no aerossol, em fluidos de refrigeração que poluem as camadas
superiores da atmosfera atingindo a estratosfera.

O cloro liberado pela radiação ultravioleta forma o cloro atômico, que reage ao entrar em contato
com o ozônio, transformando-se em monóxido de cloro. A reação reduz o ozônio atmosférico
aumentando a penetração das radiações ultra-violetas.

Consequências econômicas

As consequências econômicas e ecológicas da diminuição da camada de ozônio, além de causar o
aumento da incidência do câncer de pele, podem gerar o desaparecimento de espécies animais e
vegetais e causar mutações genéticas. Mesmo havendo incertezas sobre a magnitude desse




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fenômeno, em 1984 foi assinado um acordo internacional para diminuir as fontes geradoras do
problema (Protocolo de Montreal).

Protocolo de Montreal

No Protocolo de Montreal, 27 países signatários se
comprometeram a reduzir ou eliminar o consumo de
CFC até ao ano 2000, o que, até hoje, ainda não
aconteceu na proporção desejada, apesar de já haver
tecnologia disponível para substituir os gases presentes
nos aerossóis, em fluidos de refrigeração e nos solventes.

A poluição e as chuvas ácidas
As chuvas ácidas são precipitações na forma de água e
neblina que contêm ácido nítrico e sulfúrico. Elas
decorrem da queima de enormes quantidades de
combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, utilizados
para a produção de energia nas refinarias e usinas
termoelétricas, e também pelos veículos.

Durante o processo de queima, milhares de toneladas de
compostos de enxofre e óxido de nitrogênio são lançados
na atmosfera, onde sofrem reações químicas e se                   O Canal de Lachine em Montreal
                                                                   (Canadá), encontra-se poluído.
transformam em ácido nítrico e sulfúrico.

O dióxido de carbono reage reversivelmente com a água
para formar um ácido fraco o ácido carbônico No equilíbrio o pH desta solução é 5,6, assim a água é
naturalmente ácida pelo dióxido de carbono. Qualquer chuva com pH abaixo de 5,6 é considerado
excessivamente ácido. Dióxido de nitrogênio NO2 e dióxido de enxofre SO2 podem reagir com
substâncias da atmosfera produzindo ácidos, estes gases podem se dissolver em gotas de chuva e em
partículas de aerossóis e em condições favoráveis precipitarem-se em chuva ou neve. Dióxido de
nitrogênio pode se transformar em ácido nítrico e em ácido nitroso e dióxido de enxofre pode se
transformar em ácido sulfúrico e ácido sulfuroso. Amostras de gelo da Groelândia datadas de 1900
mostram a presença de sulfatos e nitratos , o que indica que já em 1900 tínhamos a chuva ácida. O
pior de tudo é que a chuva ácida pode se formar em locais distantes da produção de óxidos de
enxofre e nitrogênio A chuva ácida é um grande problema da atualidade porque anualmente grandes
quantidades de óxidos ácidos são formados pela atividade humana e colocados na atmosfera. Quando
uma precipitação (chuva) ácida cai em um local que não pode tolerar a acidez anormal, sérios
problemas ambientais podem ocorrer. Em algumas áreas dos estados unidos o pH da chuva já chegou
a 1,5 (West Virginia), como já percebemos chuva e neve ácidas não conhecem fronteiras, poluição
de um país pode causar chuva ácida em outro , como o Canadá que sofre com a poluição dos EUA.
A extensão dos problemas da chuva ácida pode ser visto pelos lagos sem peixes, árvores mortas ,
construções e obras de arte feitas a partir de rochas destruídas irreversivelmente A chuva ácida pode
causar perturbações nos estômatos das folhas das árvores causando um aumento de transpiração e
deixando a árvore deficiente me água , a chuva ácida pode acidificar o solo, danificar raízes aéreas e
assim diminuir a quantidade de nutrientes transportada, a chuva ácida pode carregar minerais
importantes do solo, como fazer o solo guardar minerais de efeito tóxico, como íons de metais. Estes
íons tóxicos não causavam problemas ,pois são naturalmente insolúveis em á gua no pH normal da
chuva, com o aumento de pH pode-se aumentar a solubilidade de muitos minerais . Por exemplo, os




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prótons da chuva ácida podem reagir com o insolúvel hidróxido de alumínio encontrado no solo,
gerando íons alumínio que podem ser capturados pelas raízes das plantas.

A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os
dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel,
gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no
solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até
mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e
vegetais. Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde do ser
humano, causando doenças pulmonares, por exemplo. Este problema tem se acentuado nos países
industrializados, principalmente nos que estão em desenvolvimento como, por exemplo, Brasil,
Rússia, China, México e Índia. A setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma
desregulada, agredindo o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão, litoral
de São Paulo, a chuva ácida provocou muitos danos ao meio ambiente e ao ser humano. Os ácidos
poluentes jogados no ar pelas indústrias, estavam gerando muitos problemas de saúde na população
da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros defeitos
físicos. A chuva ácida também provocou desmatamentos significativos na Mata Atlântica da Serra
do Mar.

Chuva ácida

As conseqüências da chuva ácida para a população humana, podem ser econômicas, sociais ou
ambientais. Tais consequencias são observáveis principalmente em grandes áreas urbanas, onde
ocorrem patologias que afetam o sistema respiratório e sistema cardiovascular, e além disso, causam
destruição de edificações e monumentos, através da corrosão pela reação com ácidos. Porém, nada
impede que as consequências de tais chuvas chegem a locais muito distantes do foco gerador, devido
ao movimento das massas de ar, que são capazes de levar os poluentes para muito longe. Estima-se
que as chuvas ácidas contribuam para a devastação de florestas e lagos, sobretudo aqueles situados
nas zonas temperadas ácidas.

A poluição e a perda de biodiversidade
Ao interferir nos habitats, a poluição pode levar a desequilíbrios que provocam a diminuição ou
extinção dos elementos de uma espécie, causando uma perda da biodiversidade. As variações da
temperatura da água do mar, levam a dificuldades da adaptação de certas espécies de peixes, é
igualmente uma das causas da invasão de águas salinas em ambientes tradicionalmente de água doce,
causando assim uma pressão adicional nesses ecossistemas, e potenciando a diminuição ou extinção
das espécies até então ai presentes.

Referências
   1. ↑ http://www.ecoconsult.ch/uploads/1144-IEL_Slide4_Pollution-hazwastes.pdf


Ver também
   ■   Termos usados em biossegurança
   ■   Poluição luminosa
   ■   Poluição visual
   ■   Poluição atmosférica
   ■   Poluição térmica



http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o                                           01-06-2009
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   ■   Poluição sonora
   ■   Poluição hídrica
   ■   Águas residuais
   ■   Esgoto
   ■   Ambiente
   ■   Ecologia
   ■   Engenharia sanitária
   ■   Engenharia ambiental
   ■   Lista dos dez lugares mais poluídos do mundo

Obtido em quot;http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3oquot;
Categorias: Ecologia | Poluição
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Doenças infecciosas em crianças
Gripes, rinofaringites, bronquiolites são algumas das doenças
infecciosas que mais afectam as crianças. Entrevista a Maria
João Brito, pediatra especialista em doenças infecciosas e
membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Pediatria.
Quais são as principais doenças infecciosas que afectam as crianças em Portugal?

As infecções respiratórias de etiologia viral são as mais frequentes na infância. Em cerca de 60% dos
casos, os vírus mais frequentemente implicados são o vírus sincicial respiratório, o influenza
(vulgarmente denominado de vírus da gripe), parainfluenza e adenovovitus. Estes agentes são
responsáveis por quadros respiratórios com sintomatologia muito distinta que pode variar de
rinofaringite ou “simples constipação” a outras situações que podem ser mais preocupantes como
laringite, bronquiolite ou pneumonia.

Existe vacina para as principais doenças disponível no SNS?

As vacinas do programa nacional de vacinação incluem a prevenção da tosse convulsa, tétano,
difteria, poliomielite, sarampo, rubéola, parotidite, hepatite B, tuberculose e dois tipos de meningites
bacterianas graves (meningococo C e Haemophilus influenzae). O numero de doenças infecciosas
que afectam a criança é muito elevado. Seria impossível vacinar a criança para todas as doenças. O
numero e o tipo de vacinas disponíveis pelo SNS previnem doenças que podem ser preocupantes do
ponto de vista de saúde publica, mas que também têm uma protecção da saúde individual da criança.

Que cuidados básicos se devem ter quando uma criança apanha uma doença infecciosa?

A criança deve seguir as indicações do seu médico assistente, pois a forma como se transmitem as
doenças é variável; há doenças que se transmitem por contacto directo ou indirectamente através de
objectos como brinquedos ou chupetas e outras que se transmitem por via respiratória através da fala,
da tosse ou dos espirros. Assim, de acordo com a doença em causa, é necessário ter diferentes
precauções. Em qualquer dos casos, é importante manter a criança em vigilância, administrar
líquidos, não insistir para comer no período agudo da doença, aliviar os sintomas dando um
antipirético se houver febre e reforçar as mediadas de higiene como a lavagem das mãos.

Contrair uma doença infecciosa é sinal de sistema imunitário debilitado, ou não? Como se
explica que, nas mesmas condições, umas crianças contraem a doença e outras não?

Durante o crescimento, a criança vai contactar com vários agentes infecciosos. Na primeira vez que
contacta com determinado agente infeccioso, ocorre doença porque o seu sistema imunitário não
reconhece este microorganismo ou ainda não desenvolveu completamente os seus mecanismos de
defesas. Posteriormente, numa segunda infecção pelo mesmo agente, o quadro clínico é menos
grave. Também na criança com menos de seis meses, pela passagem de anticorpos maternos para o
feto durante a gravidez, a infecção pode não cursar com sintomatologia significativa. Este aspecto
pode ainda ser reforçado nas mães que estão a realizar aleitamento materno.

As doenças infecciosas mais frequentes nas crianças ainda podem ser letais?




http://saude.sapo.pt/artigo-print.html?id=818214&uri=%2Fartigos%2Fentrevistas%5...          31-05-2009
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A probabilidade de uma doença vir a ser letal relaciona-se não só com o agente infeccioso em causa
(há microorganismos “mais agressivos” que outros), mas também com factores inerentes ao doente,
como a idade e a existência de factores de risco, como sejam deficits da imunidade.

Está actualmente a verificar-se um surto de sarampo na Europa. É possível evitar que este ou
surtos deste género cheguem a Portugal?

As taxas de vacinação para o sarampo em Portugal são bastante elevadas o que diminui o risco de
ocorrer uma epidemia ou um surto importante no nosso país. No entanto, Portugal recebe imigrantes
que podem introduzir a doença no nosso país. O bom sistema de vigilância de saúde publica
conjuntamente com as altas taxas de vacinação pode adicionalmente ajudar a controlar uma eventual
disseminação desta infecção.

Com as alterações climáticas, há perigo de certas doenças infecciosas actualmente controladas
voltarem a provocar epidemias?

As alterações climáticas podem promover alterações epidemiológicas e serem responsáveis pelo
aparecimento de novas doenças ou modificarem o padrão sazonal de outras, como acontece com as
infecções por vírus respiratórios que são as mais frequentes na infância. Quando doenças como o
sarampo, varicela, papeira... só surgem na idade adulta, as consequências são mais problemáticas?
Sim, estas doenças no adulto são potencialmente graves pelo elevado número de complicações que
podem ocorrer, muito mais frequentes que na infância.

Que cuidados os pais devem ter para minimizar o risco de os filhos contrairem doenças
infecciosas?

As crianças não devem frequentar locais superpovoados, fechados e com grande número de pessoas,
sítios de fumadores e ambientes poluídos. Deve evitar-se o contacto próximo com pessoas doentes. É
importante lembrar que um adulto “constipado” pode causar uma infecção respiratória grave numa
criança pequena, pois um mesmo agente infeccioso origina quadros clínicos com diferente gravidade
consoante a idade.

Sónia Santos Dias

05 de Maio de 2008

Link para Sociedade Portuguesa de Pediatria

Pode encontrar este artigo em:
http://saude.sapo.pt/artigos/entrevistas_a_especialistas/ver.html?id=818214




http://saude.sapo.pt/artigo-print.html?id=818214&uri=%2Fartigos%2Fentrevistas%5...    31-05-2009
JN - Imprimir                                                                               Page 1 of 1




 Água do mar melhorou qualidade
 Das 533 praias e zonas balneares classificadas
 este ano em Portugal pelo Instituto da Água -
 mais 14 do que no ano passado -, 227 têm água
 com quot;qualidade de ouroquot;. A Quercus diz que a
 qualidade da água nas praias costeiras melhorou.


 No dia em que é oficialmente assinalada, na praia da
 Rocha, em Portimão, a abertura da época balnear
 2009, a associação ambientalista Quercus divulga a
 lista das 227 praias e zonas balneares do país que
 têm água com quot;qualidade de ouroquot;. A distinção é
 atribuída a todas as praias que, nas últimas cinco
 épocas balneares, tiveram sempre qualidade boa e
 que, na última época balnear, tiveram todas as
 análises boas.

 Ao JN, Francisco Ferreira, da Quercus, disse que este                   Patrocínio
 ano há mais 27 praias com água de quot;qualidade de
 ouroquot; do que no ano passado e que a grande melhoria se verificou nas zonas costeiras. Em
 contrapartida, há apenas duas praias interiores que mereceram este galardão - a da Aldeia do Mato,
 em Abrantes, e a de Fraga da Pegada, na Albufeira do Azibo, Macedo de Cavaleiros. Uma situação que,
 em seu entender, revela que quot;ainda é necessário fazer um esforço maior ao nível do controle à poluição
 dos riosquot;.

 Segundo os cálculos feitos pela Quercus - que têm por base os resultados das análises feitas pelo
 Instituto da Água - o concelho com maior número de praias com qualidade da água de ouro é Almada
 (com 15 zonas balneares), seguido de Albufeira (14), Vila Nova de Gaia (11), Grândola (10) e Loulé e
 Torres Vedras (com 9).

 Contudo, e apesar de este ser o ano com maior número de praias com qualidade de ouro, a Quercus
 alerta que quot;continua a existir uma vulnerabilidade à poluição, nomeadamente as falhas no saneamento
 básico e os problemas de gestão da bacia hidrográficaquot;, que estão na origem das análises más. No ano
 passado, sete praias tiveram má qualidade e seis foram mesmo interditas devido à qualidade da água.

 Com a abertura oficial da época balnear, hoje, nem todas as praias concessionadas do país vão passar
 a estar vigiadas. No Algarve, por exemplo, segundo disse à agência Lusa o comandante da Autoridade
 Marítima do Sul, comandante Marques Ferreira, quot;25 praias não vão abrir por dificuldades com os
 nadadores-salvadoresquot;. O porta-voz do Instituto de Socorros a Náufragos garante que há nadadores
 suficientes formados: 5945 para necessidades que se estimam entre 2200 e 2500.
 GINA PEREIRA


 publicado a 2009-06-01 às 00:30


 Para mais detalhes consulte:
 http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1249970

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http://jn.sapo.pt/Common/print.aspx?content_id=1249970                                      01-06-2009
Aterro sanitário produz electricidade e é agora lugar de brincadeiras - JN                                                                                   Page 1 of 4



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Aterro sanitário produz electricidade e é agora lugar de
brincadeiras
2009-05-28

A Área Metropolitana do Porto (AMP) conta, desde ontem, com um novo pólo de educação ambiental. O aterro sanitário de Matosinhos,
junto ao monte de S. Brás, foi oficialmente encerrado e selado e quot;onde antes havia lixo, hoje há crianças a brincarquot;, afirmou o presidente
da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto.

O investimento rondou os 5,5 milhões de euros, a que se juntam mais dois milhões de euros na implementação de um sistema de
aproveitamento do biogás libertado pelo antigo aterro, que irá produzir energia eléctrica suficiente para abastecer cerca de um milhar de
habitações.

quot;Este espaço verde de S. Brás irá equilibrar ambientalmente a AMP. Passou-se do completo desastre, para a esperança num futuro
melhor. Este foi o primeiro aterro sanitário país e agora, em vez de problemas ambientais, temos verde. E é um bom exemplo do que                        Imprimir
pode fazer um órgão de gestão intermunicipal [a LIPOR]quot;, referiu o autarca.                                                                              Enviar

O Parque da Ciência, que estará aberto diariamente (também aos fins-de-semana) inclui um passadiço ao longo do rio Leça. Brevemente
                                                                                                                                                     Patrocinado por:
irão ser plantados pinheiros mansos, por forma a providenciar sombra aos visitantes.

Macedo Vieira, presidente do Conselho de Administração da LIPOR- Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande
Porto, destacou, por seu lado, que foram investidos cerca de 93 milhões de euros do último Quadro Comunitário de Apoio em diversos
projectos, entre os quais o encerramento e selagem de quatro antigos aterros sanitários e ainda o incremento da Rede de Ecopontos e da tags: País
Recolha Selectiva de Materiais.

Falando sobre o novo Aterro Sanitário Intermunicipal na Póvoa de Varzim, Macedo Vieira revelou que já estão a ser construídos os
acessos. quot;Esperamos decidir, no próximo mês, o adjudicatário da concessão para o aterroquot;.

O presidente da LIPOR destacou, também, que para o Quadro de Referência Estratégico Nacional em vigor quot;a LIPOR está a preparar
uma candidatura cujo valor global ascenderá a cerca de 25 milhões de euros e que se centra na construção de um novo centro de triagem
para embalagens, bem como uma estação de pré-triagem de resíduos verdes, preparados para a valorização de mais de 100 mil
toneladas/ano de resíduosquot;.

Reis Pinto

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                                                                A Secretaria Regional do Ambiente e do Mar não se compromete
                                                                com o financiamento de uma solução integrada para o
                                                                tratamento de resíduos na zona do Caldeirão, na Ribeira
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                                                                São Miguel até ao final do ano.(Com ficheiro áudio)
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        Digg
                                                                dúvida quanto ao financiamento do projecto com base
                                                                nas verbas do Fundo de Coesão.
 Há disponibilidade para encontrar outras
 soluções                                                       A solução preconizada pelos municípios compreende a
                                                                construção de uma estação de triagem, uma estação                                    Grupo Ocidental              Grupo Central        Grupo Oriental
                                                                para “verdes” , uma central de valorização
                                                                (“incineradora”) e dois aterros de suporte , com
 Central vai permitir armazenar energia a                       capacidade para transformar até 120 mil toneladas de
 usar em hora de ponta                                          resíduos por ano e um custo estimado de 80 milhões
                                                                de euros.

                                                                A opção pela valorização energética está contemplada
                                                                no Plano Estratégico de Gestão de Resíduos dos
                                                                                                                                                         O testamento vital reforça o direito do
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                                                                aproveitamento energético, retorno financeiro e ainda                                    prolonguem desnecessariamente a
                                                                cumprimento da legislação ambiental.
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 César faz a exaltação da açorianidade
                                                                Segundo apurou o Açoriano Oriental, 70% dos custos
 Droga faz aumentar o número de prostitutas em São              de amortização do investimento inicial e de                                                      Sim
 Miguel                                                         funcionamento serão assegurados com as receitas das
                                                                                                                                                                 Não
 César desafia país político a não esquecer “capital” dos       vendas de energia, cinzas e metais, sendo o
 Açores                                                         remanescente (30%) suportado por taxas ambientais                                                Não sei
 PCP quer mais direitos sociais para estagiários
                                                                a aplicar aos munícipes.                                                                   Votar | Ver resultados

 Quatro pessoas detidas por dia com mandados judiciais          Dos actuais 3 euros /mês deverá transitar-se para uma
                                                                taxa ambiental mais elevada.

                                                                Pedro Nunes Lagarto

                                                                Voltar                                                                                         notícias mais vistas

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                                                                0 Comentário(s)                                                                     diz Ana Maria Cabral
                                                                Para fazer comentários no   Açoriano Oriental online basta registar-se.             André sucede a Pedro no Jubileu de Pauleta
                                                                O registo é gratuito.

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                                                                                                                                                    Miguel
                                                                                                                                                   PUB




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                                                                                                                                                           D           S      T         Q      Q         S       S
                                                                                                                                                                       1      2         3         4      5       6

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                                                                                                                                                   PUB




http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/184802                                                                                                                                                   01-06-2009
Sol                                                                                                                                                                      Page 1 of 2



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                          2a-feira, 1 Junho 2009    28º C Máx Lisboa

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       22 MAI 09                                Protótipo
                                                Bateria cuja energia é gerada
                                                com oxigénio em
                                                desenvolvimento
                                                Um grupo de investigadores britânicos
                                                desenvolveu um protótipo de bateria cuja
                                                energia é gerada a partir de oxigénio, que
                                                tem uma capacidade de armazenamento
                                                maior do que as baterias actualmente
                                                existentes
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               Enviar por mail                            Comente este artigo / 481 visitas                                      Opinião
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                                                A tecnologia está a ser desenvolvida por investigadores
                                                                                                                                 Cultura
                                                pertencentes à Universidade de St. Andrews e alguns
                                                                                                                                 Desporto
                                                parceiros, e pode ser utilizada tanto em aparelhos como
                                                computadores portáteis ou telemóveis, como em                                    Tecnologia
                                                automóveis eléctricos.                                                           Vida


                                                No centro da bateria está o design utilizado, que                                Top Comentários          Top Visitas
                                                segundo os seus autores «tem o potencial de
      Projecto tem uma duração total de                                                                                     1.     SMS alertam para controlos de velocidade e    10958
      quatro anos                               melhorar a performance de produtos electrónicos                                    de álcool
                                                portáteis e de dar um bom empurrão ao sector das
                                                                                                                            2.     Filme pornográfico pode impedir casal de        3857
                                                energias renováveis».                                                              professores de dar aulas

                                                                                                                            3.     Operadora engana-se e revela pormenores de      1909
                                                O carregamento destas baterias resulta de fontes de                                novo iPhone
                                                energia eólica ou solar, sendo que o aumento da                             4.     Microsoft apresenta novo motor de busca         1862
                                                capacidade de geração de energia é provocado por um                                contra o Google

                                                componente específico que substitui um produto químico                      5.     Wikipedia proíbe cientologistas de editarem      879
                                                                                                                                   artigos
                                                actualmente existente nas baterias recarregáveis por
                                                oxigénio.

                                                Em comunicado o Engineering and Physical Sciences
                                                Research Council, entidade pública britânica responsável
                                                pelo financiamento do projecto, refere que os próximos
                                                passos desta iniciativa, que se encontra a meio do tempo
                                                previsto, passam por aumentar a capacidade de criação
                                                de energia por parte destas baterias.




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Sol                                                                                                                                   Page 2 of 2



                                                                                                 Baterias e Carregadores Maior Loja
                                                                                                 Portuguesa de Baterias Baterias de Qualidade
                                                                                                 Superior. www.battery-live.com Emagrecer
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Página DRCT presente na inauguração da Central Geotérmica do Pico Vermelhoe                                                                   1 de 2



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                                                                  Pico Vermelho, numa cerimónia liderada pelo             Pico
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   fora da Região                                                 Carlos César.                                           São Jorge
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                                                               Esta infra-estrutura, localizada na Ribeira
                                                                                                                          Terceira
                              Grande, demorou cerca de 60 meses a ser construída e atingiu um montante
                              global de investimento de cerca de 34,4 milhões de euros, co-financiados pelo
  DESTAQUES
                              PRODESA em cerca de 28%.

                              A produção de energia da nova Central deverá atingir os 80 GWh por ano, o que
   Parque                     significa que, já no final do corrente ano, o contributo deste tipo de energia no total
   Tecnológico                da produção da ilha de São Miguel deverá atingir o valor de 40%.
   de S. Miguel
   Mais »
                              Autor: Direcção Regional da Ciência e Tecnologia


   Parque
   Tecnológico
   da Terceira
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   oportunidades de
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   FRCT/2009/316/067-
   CBA




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                                                                  terça-feira, 19 de Maio de 2009 | 12:22



    Co-incineração: Movimento invoca nulidade de acórdão do STA
    O movimento de cidadãos que contesta a co-incineração em Souselas, Coimbra, invocou
    a nulidade do acórdão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) que admitiu os
    recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor, alegando tratamento desigual.

    Em causa está um acórdão do STA, do passado dia 07, que
    admite recursos apresentados pela cimenteira Cimpor e
    pelo Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território
    e do Desenvolvimento Regional à decisão do Tribunal
    Central Administrativo (TCA) Norte de suspender a co-
    incineração de resíduos industriais perigosos (RIP) em
    Souselas.

    Em declarações hoje à agência Lusa, o advogado
    Castanheira Barros disse que o STA, em acórdão datado de
    07 de Maio, «afirma que não houve contra-alegações [do
    Grupo de Cidadãos de Coimbra] mas elas estão no
    processo, são 30 páginas», argumentou.

    O causídico justifica a invocação da nulidade do acórdão
    pela «contradição entre os fundamentos e a decisão».

    «Decidiu-se que não havia contra-alegações e os factos
    dizem o contrário. Não houve igualdade de tratamento»,
    criticou.

    O movimento de cidadãos alega ainda ter existido omissão
    de pronúncia no acórdão.

    «O Supremo Tribunal Administrativo não se pronunciou
    sobre as nossas alegações», disse, manifestando-se
    convicto de que o acórdão «deverá ser declarado nulo».

    Explicou que a invocação de nulidade, entregue segunda-
    feira, impede que o processo seja redistribuído para ser
    julgado, sendo analisada pelos mesmos três juízes que
    proferiram o acórdão, que terão de elaborar um novo, caso
    o anterior seja declarado nulo.

    Segundo Castanheira Barros, mesmo que o tribunal admita
    os dois recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor
    «não significa que os mesmos venham a ser julgados
    favoravelmente».

    «A co-incineração em Souselas continua suspensa até os
    recursos serem julgados», sublinhou.

    O denominado Grupo de Cidadãos de Coimbra interpôs uma
    acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra para
    impedir a queima de resíduos industriais perigosos na
    cimenteira de Souselas, mas a decisão foi-lhe desfavorável.




http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=388881                                            01-06-2009
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    Recorreu então para o Tribunal Central Administrativo -
    Norte, que atendeu às alegações apresentadas e suspendeu
    o processo.

    Segundo Castanheira Barros, a interrupção do processo foi
    conseguida por via indirecta, pedindo a suspensão da
    eficácia das licenças ambiental, de instalação e de
    exploração.

    Diário Digital / Lusa


                                 Copyright Diário Digital 1999/2009




http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=388881                 01-06-2009
Página Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 finale                                               1 de 3




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                                €€ Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 final
    Áreas Temáticas              Publicado em 27.07.2004
                                   €
    Objectos Úteis
                                   Em Helsínquia, Dezembro de 1999, o Conselho Europeu convidou a Comissão Europeia a
    Notícias                       preparar uma proposta de estratégia a longo prazo que integrasse políticas de
                                   desenvolvimento sustentável a nível económico, social e ecológico, a apresentar ao
    Eventos
                                   Conselho Europeu de Junho de 2001. Foi nesse Conselho, o Conselho Europeu de
    Legislação                     Gotemburgo, que foi então lançada a Estratégia de Desenvolvimento Sustentável da UE.
                                   €
    Conv. e Protocolos
                €                  Esta estratégia veio revolucionar o modo como a política ambiental vinha a ser concebida e
    Espaço do Leitor               formulada, na medida em que defende uma abordagem integrada das políticas que visam o
                                   desenvolvimento sustentável: ambiente, economia e sociedade (os três pilares), isto é,
    Curiosidades Agrárias
                                   procura promover o crescimento económico e a coesão social sem prejudicar a qualidade do
    Entrevistas                    ambiente, a ponderação dos objectivos ambientais em relação aos seus impactos
                                   económicos e sociais e a procura simultânea de soluções benéficas para a economia, o
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                                   emprego e ambiente.
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                                   A Estratégia encontra-se organizada em três partes:
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    €€                   OK
                                   promovendo métodos agrícolas ecológicos e a transferência de recursos do apoio ao
                                   mercado para o desenvolvimento rural; as políticas de coesão deverão também melhorar a
                                   sua abordagem relativamente às regiões menos desenvolvidas e com problemas estruturais
                                   mais agudos – como a degradação urbana e o declínio da economia rural – e dos grupos mais
                                   vulneráveis à exclusão social persistente.
                                   €
                                   A Comunidade deverá investir em actividades de investigação e desenvolvimento de
                                   tecnologias relacionadas com o desenvolvimento sustentável, particularmente em recursos
                                   de energia renováveis e na melhoria da informação e mobilização de cidadãos e empresas,
                                   através de um diálogo mais precoce e sistemático. Por exemplo, todas as empresas cotadas
                                   na bolsa com um mínimo de 500 trabalhadores são instadas a publicar nos seus relatórios
                                   anuais aos accionistas o seu desempenho face a critérios económicos, ambientais e sociais.
                                   €
                                   Além disso, a Estratégia salienta a consideração do alargamento da UE e da dimensão global
                                   como peças fundamentais para se atingir o desenvolvimento sustentável, devendo a
                                   Comunidade contribuir para a criação de uma capacidade europeia de monitorização global
                                   do ambiente e da segurança (GMES) até 2008 e para os esforços realizados pelos países em
                                   desenvolvimento com vista a um desenvolvimento sustentável.
                                   €
                                   A Comissão dará prioridade a políticas de mercado que integrem incentivos para a
                                   correcção dos preços, desde que estas permitam alcançar objectivos sociais e ambientais de
                                   modo flexível e economicamente eficiente.
                                   €
                                   b) Objectivos principais e medidas específicas a nível da UE, destinados às questões que
                                   colocam maiores desafios ao desenvolvimento sustentável na Europa: alterações climáticas,
                                   ameaças à saúde pública, pobreza e exclusão social, envelhecimento da população, perda
                                   de recursos naturais e desenvolvimento acentuado de transportes e desequilíbrios regionais.
                                   €
                                   Os últimos Conselhos Europeus de Lisboa, Nice e Estocolmo, já acordaram objectivos e
                                   medidas de combate à pobreza, à exclusão social e ao envelhecimento da sociedade,




http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc... 31-05-2009
Página Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 finale                                    2 de 3



                     pelo que esta estratégia não propõe novas acções nesses domínios, embora integre em
                     anexo os objectivos e as medidas já acordados.
                     €
                     Como objectivos de longo prazo fixados nesta estratégia, destacam-se:
                     -   limitar as alterações climáticas, respeitando o Protocolo de Quioto e reduzindo
                        anualmente, e até 2020, as emissões de GEE em 1% relativamente ao nível de 1990. A
                         UE exercerá pressão junto dos grandes países industrializados para que respeitem os
                         compromissos de Quioto;
                     -    garantir que os riscos para a saúde humana e o ambiente decorrentes dos produtos
                         químicos sejam eliminados até 2020;
                     -    quebrar a ligação entre crescimento económico e desenvolvimento dos transportes,
                         devendo dar-se prioridade ao desenvolvimento dos transportes que respeitam o
                         ambiente e a transportes ferroviários em detrimento dos rodoviários;
                     -    quebrar a ligação entre crescimento económico, utilização de recursos naturais e
                         produção de resíduos;
                     -    travar a perda da biodiversidade até 2010.
                     €
                     Algumas das medidas específicas para o cumprimento desses objectivos abrangem:
                     - Eliminação gradual de subsídios à produção e de consumo de combustíveis fósseis até
                     2010.
                     - Melhoria dos sistemas de transporte através do desenvolvimento de mercados abertos.
                     - Promoção do teletrabalho mediante a aceleração dos investimentos em infra-estruturas e
                     serviços de comunicação.
                     - Diversificação das fontes de receita nas zonas rurais, através do aumento da percentagem
                     de financiamentos da PAC orientados para o desenvolvimento rural.
                     €
                     c) Medidas de aplicação da estratégia e avaliação dos seus progressos
                     €
                 €   A estratégia defende que os preços devem reflectir os custos ambientais e sociais,             €
                     conduzindo a um mercado com produtos e serviços menos poluentes e alterando os
                     comportamentos dos consumidores. A Estratégia incita ainda a elaboração de um plano de
                     acção pela Comissão que englobe mecanismos para garantir que as principais propostas
                     legislativas incluam uma avaliação das potenciais vantagens económicas, ambientais e
                     sociais, bem como dos custos da acção ou ausência desta dentro e fora da Comunidade.
                     €
                     A Estratégia fez parte dos trabalhos preparatórios da UE para a Cimeira de Joanesburgo,
                     devendo constituir um catalisador para a opinião pública e para os responsáveis políticos,
                     no sentido de influenciar o comportamento da sociedade.
                     €
                     A Comissão informará cada Conselho Europeu da Primavera, no seu relatório de síntese,
                     sobre os progressos registados na aplicação da presente estratégia, sendo esta
                     completamente revista no início de cada mandato da Comissão. A Comissão dará a palavra
                     aos interessados, organizando um fórum de dois em dois anos para a avaliação da
                     estratégia.
                     €
                     O sector privado tem demonstrado um interesse crescente pelo desenvolvimento
                     sustentável, nomeadamente através do desenvolvimento de estratégias de responsabilidade
                     social e ambiental das empresas e de outras iniciativas voluntárias, incluindo acções
                     específicas para melhorar o seu desempenho ambiental. Mesmo assim, estas iniciativas
                     ainda se verificam a um nível inferior ao esperado.
                     €
                     A Comissão apresentou em 2002 uma proposta de parceria global no domínio do
                     desenvolvimento sustentável (COM (2002) 82 final), que apresenta uma série de acções
                     destinadas a que a globalização contribua para a integração do desenvolvimento sustentável
                     a nível mundial, nos acordos bilaterais e regionais, assim como nas políticas sectoriais,
                     completando a Estratégia do Desenvolvimento Sustentável.
                     €




http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc... 31-05-2009
Página Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 finale                                                                    3 de 3



                                Documento integral€
                                €
                                Nota: O Relatório de Brundtland “Our common future” (1987) utiliza, pela primeira vez, o
                                conceito de desenvolvimento sustentável:
                                €
                                                  O desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as
                                                  necessidades presentes sem comprometer a capacidade das
                                                  gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades.
                                €
                                €
                                Este relatório visa reorientar as práticas de desenvolvimento com as de protecção
                                ambiental a longo prazo; no entanto, em 1987, o mundo estava dividido em termos de
                                interesses imediatos; o Sul encarava o termo como um cumprimento formal para tratar de
                                metas de desenvolvimento enquanto que o Norte encarava como uma afirmação de esforço
                                de protecção ambiental global.
                                €€
                                €
                                                                                                                                    Cátia Rosas
                                                                                                          Gabinete Técnico da CONFAGRI
                                                                                                                                                  €
                                Leituras Recomendadas:
                                Parceria global no domínio do desenvolvimento sustentável
                                ENDS - Portugal
                                Estratégia de Lisboa
                                €
                                                                                                                                             Voltar
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                                                                   Imprimir             Enviar a um amigo
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http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc... 31-05-2009
7.º OBJECTIVO
   UMA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MAIS EFICIENTE E MODERNIZADA


A sustentabilidade do desenvolvimento passa por uma Administração Pública:


   que contribua para um Estado mais forte e eficiente que prossiga os interesses
   gerais, que seja menos produtor directo, mais regulador e mais fiscalizador, que
   garanta a satisfação das necessidades públicas essenciais e promova a liberdade
   de escolha dos cidadãos;
   com uma componente directamente ligada ao processo de governação, mais
   estratégica, ou seja, mais virada para apoiar o desenvolvimento do País,
   respondendo a novas solicitações e exigências, com centros de informação e
   reflexão estratégica sobre o desenvolvimento sustentável e a economia global,
   capaz de suportar a definição de estratégias nacionais, políticas públicas e o
   desenvolvimento de redes de cooperação público privado;
   capaz de ultrapassar um funcionamento muito fragmentado e centrado na visão
   sectorializada, para um funcionamento em rede, privilegiando a cooperação, as
   parcerias e a participação, nomeadamente dos actores sócio-económicos e dos
   cidadãos em geral, que garanta resposta à necessidade de definir e implementar
   políticas cada vez mais transversais e integradoras de múltiplas valências e
   responsabilidades;
   com menor peso na economia, sendo capaz de concentrar a sua acção em
   prioridades, garantindo uma maior pertinência da acção pública, uma melhor
   regulação e uma melhor governação pelo reforço da coordenação, bem como uma
   melhor execução de políticas e uma mais exigente avaliação dos seus impactos, o
   que depende, para além de uma gestão criteriosa, do valor da economia;
   capaz de fomentar o estabelecimento de um ambiente de investimento favorável e
   de garantir a regulação e a concorrência leal em todos os sectores de actividade,
   directamente ligado à qualidade de governança, nomeadamente através da
   melhoria da eficácia do Estado, do cumprimento da lei, do combate à corrupção,
   da responsabilização e da redução da instabilidade política e da violência, da
   desburocratização     e    simplificação    dos    procedimentos   administrativos,
   nomeadamente dos licenciamentos (comercial, industrial, ambiental,       turístico e
   cultural), das formalidades jurídicas e administrativas;
   com sectores de provisão de bens e serviços públicos, designadamente um
   sistema de justiça mais ágil e moderno, contribuindo positivamente para o reforço
da confiança e para a regulação económica e social, e sistemas de educação,
saúde e segurança mais eficientes e com maior qualidade;
mais orientada para a prossecução de objectivos e para a avaliação por resultados
e com regimes jurídicos de trabalho aproximados aos regimes gerais;
mais flexível, nas suas estruturas e processos e, consequentemente, mais apta às
adaptações decorrentes de alterações de política decorrentes, nomeadamente, de
respostas a novos desafios e problemas por adopção de novos modelos
organizacionais e reengenharia de processos com uso mais intensivo e adequado
das tecnologias de informação e comunicação;
mais eficaz e eficiente, através da desburocratização de intervenções, da
modernização, simplificação e desmaterialização de processos, por um maior e
melhor uso das potencialidades tecnológicas, da rentabilização dos recursos
disponíveis, com melhor gestão, maior organização e maior responsabilização;
mais transparente e valorizada pelos cidadãos e agentes económicos, em função
da reconhecida pertinência e qualidade da sua acção, colocadas exclusivamente
ao serviço do bem comum, e garantidas por uma maior responsabilização,
avaliação e competência de gestão e técnica dos seus colaboradores e actuando
em rede e parceria com os diferentes actores da sociedade civil, reforçando a
participação e a cidadania activa, admitindo a capacidade de agenciação dos
cidadãos e das instituições privadas, através da criação de opções propiciadoras
de escolhas e de uma maior intervenção nos processos de trabalho, onde caiba o
auto-serviço;
mais competente e motivada, privilegiando a capacidade de gestão, as
competências técnicas especializadas e as competências transversais como de
trabalho em equipa, em rede e em parceria;
que use de forma efectiva e com qualidade as TIC, estimulando a abertura de um
ambiente escolar, modernizando a AP, estimulando o tele-trabalho e a tele-
medicina, informatizando os processos clínicos e marcação de consultas,
distribuindo informação de interesse público generalizado e promovendo a
integração de cidadãos com necessidades especiais na sociedade da informação.
Tendo em conta as orientações estratégicas atrás referidas, foram seleccionadas as
seguintes Prioridades Estratégicas:




           PRIORIDADES                                    VECTORES
           ESTRATÉGICAS                               ESTRATÉGICOS


III.7.1.      DOMÍNIO        DE (1) Reforço da produção e à disseminação de
INFORMAÇÃO E REFLEXÃO informação de natureza estratégica
ESTRATÉGICA
                                  (2) Reforço dos mecanismos de apoio à formulação
                                  e avaliação de políticas públicas

                                  (1) Adequação e racionalização de estruturas
                                  sobretudo ao nível da administração central
III.7.2.     REESTRUTURAÇÃO
DA ADMINISTRAÇÃO                  (2) Melhoria e reforço da qualidade da regulação

                                  (3) Reforço da coordenação, sobretudo a nível
                                  regional e dos serviços desconcentrados


III.7.3.     REFORMA       DOS (1) Vínculos, admissões e mobilidade
REGIMES         DA      FUNÇÃO
                                  (2) Avaliação de desempenho, regime de carreiras e
PÚBLICA
                                        sistema retributivo


III.7.4. MODERNIZAÇÃO DOS (1) Melhoria de atendimento, centrado nos utentes,
SISTEMAS       E   PROCESSOS, numa filosofia de balcão único
COM USO INTENSIVO DAS
                                  (2)        Simplificação,       desburocratização     e
TECNOLOGIAS                  DE
                                  desmaterialização de processos e documentos,
INFORMAÇÃO                    E
                                  reduzindo custos, tempo e espaço físico
COMUNICAÇÃO
                                  (3)    Reforço    dos       mecanismos   de   segurança,
                                  nomeadamente dos meios electrónicos

                                  (1) Reforço das competências de gestão pública,
                                  tendo em conta as especificidades sectoriais

                                  (2) Reforço de competências técnicas específicas de
III.7.5.    QUALIFICAÇÃO      E
                                  acordo com as prioridades estratégicas nacionais,
VALORIZAÇÃO DO SERVIÇO
PÚBLICO                   nomeadamente de regulação e tecnológicas

                          (3)   Reforço   dos   mecanismos       de   avaliação,
                          autonomia e de disseminação de boas práticas


                          (1) Sistema educativo e de formação profissional,
                          com   racionalização de   meios    e    aumento    de
III.7.6. MODERNIZAÇÃO DOS qualidade
SISTEMAS DE EDUCAÇÃO,
                          (2) Sistema de saúde, com racionalização e
SAÚDE E JUSTIÇA
                          aumento da eficiência dos recursos

                          (3) Justiça, com reactualização da rede de serviços
                          e agilização de sistemas e procedimentos
SÉTIMO OBJECTIVO – METAS

Adopção, pelos os serviços e organismos públicos integrados na administração directa
e indirecta do Estado, no âmbito de operações susceptíveis de processamento
electrónico, dos mecanismos necessários à emissão de facturas ou documentos
equivalentes por via electrónica (até de 31 de Dezembro de 2006);

Disponibilização de serviços on-line que permitirá efectuar actos de registo através da
Internet (a iniciar em 2006);

Promover a criação e o preenchimento progressivo de 1000 lugares adicionais para
I&D no Estado, por contrapartida da extinção do número necessário, no plano
orçamental e no da redução global de efectivos, de lugares menos qualificados noutros
sectores da Administração;

Assegurar a disponibilização on-line de todos os serviços públicos básicos (até final da
legislatura);

Desmaterialização dos processos em tribunal (até 2009);

Desburocratização e desmaterialização do processo de licenciamento industrial (meta
a ser definida no programa de acção para 2006, no âmbito do Programa Geral de
Simplificação Legislativa e Administrativa);

Reavaliação das estruturas dos Ministérios, até final de 2006;

Marcação de consultas e exames de diagnóstico entre instituições de saúde por via
electrónica;

Nº de consultas e exames de diagnóstico entre instituições de saúde por via electrónica
(5% até 2010);

Número de consultas marcadas por via electrónica (80% até 2010);

Número de camas de hospital de agudos por mil habitantes (2,89 camas de
estabelecimentos de cuidados agudos por mil habitantes até 2010);

Número de camas de unidade de média duração (internamento >30 dias e <90 dias)
(638 até 2010);

Número de camas de unidade de longa duração (internamento >90 dias)         (atingir
1594 até 2010);

Número de camas de unidade de cuidados paliativos (115 até 2010);

Número médicos por mil habitantes (3,5 até 2010);

Manter a despesa do Serviço Nacional de Saúde na ordem dos 7% do PIB até 2010.

Revisão do parque penitenciário, mapa judiciário e registral, mapa dos centros
educativos de reinserção social, rede de gabinetes médico-legais e rede de julgados de
paz/centros de arbitragem (até 2009).
Dia Mundial da Energia Edifício ecológico em Lisboa já produziu 45 mil kilowatts - E... Page 1 of 2



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Lisboa, 29 Mai (Lusa) - O painel à entrada avisa que até hoje, Dia Mundial da Energia, o edifício já
produziu 45 276 kilowatts. O Solar XXI, em Lisboa, gera 80 por cento do seu consumo energético
e pretende ser um exemplo de eficiência para outros edifícios.


Lusa
9:13 Sexta-feira, 29 de Mai de 2009



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*** Serviço vídeo disponível em www.lusa.pt ***
Lisboa, 29 Mai (Lusa) - O painel à entrada avisa que até hoje, Dia Mundial da Energia, o edifício já produziu 45 276
kilowatts. O Solar XXI, em Lisboa, gera 80 por cento do seu consumo energético e pretende ser um exemplo de eficiência
para outros edifícios.
O Solar XXI aloja gabinetes e serviços do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), mas é especial porque o
próprio edifício foi planeado para estudar tecnologias de eficiência energética na construção.
                                                                                                                                       Mais notícias em Actualidade »
Os dados sobre a produção e consumos neste edifício são permanentemente actualizados num painel electrónico que
permite a quem entra saber, por exemplo, que o interior está a 20º e que a eficiência desta construção já evitou a emissão
de 31 693 quilogramas de CO2 para a atmosfera, contribuindo desta forma para a redução das alterações climáticas.
quot;Enquanto edifício de serviços, que tem um funcionamento diurno, este é um exemplo que pode ser copiado pelos
edifícios de escritórios e serviços nas cidadesquot;, considerou Teresa Ponce de Leão, presidente do LNEG, salientando que                 Na página inicial »
este aumento da eficiência ocorre sem aumento de custos de construção em relação a um edifício normal.
                                                                                                                                        • Número de alunos envolvidos em planos de ...
Hélder Gonçalves, investigador do LNEG, autor e responsável por este projecto, explicou que a ideia foi quot;provar que,
mesmo para o clima português, era possível ter um edifício sem ar condicionado no Verão e que no Inverno também                         • Explosão em Gouveia: Câmara toma medidas ...
tivesse consumos reduzidíssimos para aquecimentoquot;.
                                                                                                                                        • Ordem dos Advogados processa o Estado
Para concretizar este plano, as tecnologias integradas no Solar XXI baseiam-se, segundo Hélder Gonçalves, em
premissas simples: quot;no Inverno captam o máximo de energia solar, que é aquilo que temos disponível e gratuitamente, e                   • Época balnear começa hoje com mais ...
no Verão, em vez de ar condicionado, adaptámos o edifício para que não aqueça tanto como os outros e seja arrefecido
pela fonte fria que temos ao nosso dispor, que é o soloquot;.                                                                               • Imprensa desportiva: 'Dobradinha' e ...

A integração arquitectónica de células fotovoltaicas na fachada do Solar XXI permite aquecer água e produzir                            • Imagens que estão a marcar o dia
electricidade, mas também aproveitar o calor das próprias placas que captam a radiação solar para aquecer no Inverno os                 • Médico americano pró-aborto foi assassinado
gabinetes, que não precisam de aquecedores.
                                                                                                                                        • PSI-20 segue optimismo europeu
quot;Todos os gabinetes têm também umas pequenas portas de arrefecimento, através das quais cada utilizador pode injectar
ar frio no escritório proveniente do sistema de arrefecimento do edifício, que aproveita as baixas temperaturas verificadas             • FC Porto, Sporting e Benfica com ...
debaixo de terraquot;, explicou Hélder Gonçalves.
                                                                                                                                        • Campanha do Banco Alimentar com ...
O projecto aproveita ainda a iluminação natural para evitar luzes acesas e procurou optimizar o espaço envolvente, onde
até os lugares de estacionamento têm placas solares em vez de telhas.                                                                   • General Motors declara falência
Hélder Gonçalves destaca que algumas destas técnicas começam agora a ser aplicadas em arranha-céus e edifícios                          • Rui Santos: O homem que dá o corpo às bolas
públicos noutros países.
Para resultados óptimos em eficiência energética o melhor é que o edifício integre esta tecnologia de raiz, mas os
escritórios que já estão construídos também podem sofrer melhorias: quot;basta melhorar a envolvente do edifício, para                       O seu e-mail - subscreva as nossas newsletters
melhorar o consumo energéticoquot;, sugere.                                                                                                                                                        OK

O responsável salienta que o desafio que agora se discute a nível internacional é a construção de um edifício quot;energia
zeroquot;, que terá quot;todas as suas necessidades energéticas cobertas pela energia produzida pelo próprio edifícioquot;.                        Notícias por RSS

quot;Este conceito pode ser extensivo a um edifício, mas também a um bairro ou a uma parte da cidade, de forma que as                      Tempo | Farmácias | Trânsito
novas construções se constituam quase como autónomas em relação à origem da energia que consomem, o que poderá
ser muito interessantequot;, explicou.
                                                                                                                                        Imobiliário Emprego         Carros
RCS.
Lusa/fim



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Palavras-chave
 ambiente

                                                                                                                                             Tipo de Imóvel                Preço Máximo
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http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/517582                                                                                                      01-06-2009
Dia Mundial da Energia Edifício ecológico em Lisboa já produziu 45 mil kilowatts - E... Page 2 of 2



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                                      Miguel Martins, Editor de Multimédia do Expresso




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Página Energia eólica em Portugal - Wikipédia, a enciclopédia livree                              1 de 2




Energia eólica em Portugal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O aproveitamento da energia eólica em
Portugal para a produção de energia elétrica
teve início em 1986 com a construção do
primeiro parque eólico de Portugal na Ilha de
Porto Santo, Madeira[1]. Em 1996, foi instalado
o primeiro parque eólico no continente
português.

Em 2001, a potência eólica instalada era de 114
MW, distribuída por 16 parques com um total de
173 aerogeradores. Em 2004, já existiam 441
aerogeradores espalhados por 71 parques, que
representavam uma potência de 537 MW.                           Parque eóloco na serra da Lousã

No fim de 2007, Portugal era o décimo produtor
mundial de energia eólica em termos absolutos, e o quarto em termos relativos, tendo em conta a sua
área e população. Segundo o relatório de 2007 do Global Wind Energy Council (GWEC), Portugal
tinha uma capacidade instalada de 2 150 megawatts (MW), o que representa 2,3% do mercado
mundial[2].

Em 2008 produziam 4 por cento do consumo final de electricidade, mas que é expectável que, até
2010, represente 15 por cento.

O continente português possuía 1427 aerogeradores no final de Agosto de 2008, representando uma
potência eólica instalada de 2672 megawatts (MW) distribuída por 164 parques eólicos.

Os distritos com maior potência eólica instalada são:

      Viseu (478 MW),
      Castelo Branco (409 MW),
      Viana do Castelo (302 MW),
      Coimbra (277 MW),
      Lisboa (225 MW),
      Vila Real (171 MW),
      Santarém (152 MW),
      Leiria (151 MW) e
      Braga (144 MW).

Os distritos de Lisboa, Leiria e Castelo Branco apresentam uma forte componente eólica, superior a
50 por cento da potência renovável desses distritos[3].

Referências
  1. ↑ Energias Renováveis na Madeira
  2. ↑ (em inglês) GWEC - Global Wind Energy Council
  3. ↑ http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1350948&idCanal=57




http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_e%C3%B3lica_em_Portugal                                 01-06-2009
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  • 1. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 1 of 7 Poluição Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências (desde Janeiro de 2009) Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. Poluição Por poluição entende-se a introdução pelo homem, directa Poluição atmosférica ou indirectamente de substancias ou energia no ambiente, Chuva ácida • Índice de qualidade do ar • provocando um efeito negativo no seu equilíbrio, causando Modelização de dispersão atmosférica • assim danos na saúde humana, nos seres vivos e no CFC • Escurecimento global • Destilação ecossistema ai presente.[1] global• Aquecimento global • Qualidade do ar interior • Buraco do ozono • PM10 • Os agentes de poluição, normalmente designados por Smog poluentes, podem ser de natureza química, genética, ou Poluição da água sob a forma de energia, como nos casos de luz, calor ou Eutrofização • Hipóxia (Ambiente) • radiação. Poluição marinha • Detritos marinhos • Acidificação Oceânica • Maré negra • Poluição por barcos • Escorrência Mesmo produtos relativamente benignos da actividade superficial • Poluição térmica • Águas humana podem ser considerados poluentes, se eles residuais • Água inquinada • Qualidade da precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os NOx água • Águas estagnadas • (óxidos de azoto) produzidos pela indústria, por exemplo, Contaminação do solo são frequentemente citados como poluidores, embora a Biorremediação • Herbicida • Pesticida própria substância libertada, por si só não seja prejudicial. Contaminação radioactiva São classificados como poluentes pois com a acção dos Radioatividade ambiental • Produtos da raios solares e a humidade da atmosfera, esses compostos fissão • Cinza nuclear • Plutónio no dão origem a poluentes como o HNO3 ou o smog. ambiente • Envenenamento radioativo • Rádio no ambiente • Urânio no ambiente Outros tipos de Poluição Espécie invasora • Poluição luminosa • Índice Poluição sonora • Radiação electromagnética • Poluição visual ■ 1 Tipos de poluição ■ 2 Poluentes mais freqüentes e seus efeitos mais temidos ■ 3 Poluição global ■ 3.1 Efeito estufa ■ 3.2 Aquecimento global ■ 3.2.1 Elevação da temperatura ■ 3.2.2 Países emissores de gases do efeito estufa ■ 3.3 A poluição e a diminuição da camada de ozônio ■ 3.3.1 Consequências econômicas ■ 3.3.2 Protocolo de Montreal ■ 4 A poluição e as chuvas ácidas ■ 4.1 Chuva ácida ■ 5 A poluição e a perda de biodiversidade ■ 6 Referências http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o 01-06-2009
  • 2. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 2 of 7 Poluição causada por desastre ecológico devido a derramamento de crude. ■ 7 Ver também Tipos de poluição O termo poluição também pode se referir a ondas eletromagnéticas ou radioatividade. Uma interpretação mais ampla do termo deu origem a idéias como poluição sonora, poluição visual e poluição luminosa. No caso da poluição sonora, esta é o efeito provocado pela difusão do som em grande quantidade, muito acima do tolerável pelos organismos vivos, através do meio ambiente. Dependendo de sua intensidade causa danos irreversíveis em seres vivos. A Aviação civil é uma das maiores fontes de poluição sonora nas grandes cidades. A Aviação civil é uma das maiores fontes de Tipos: poluição sonora nas grandes cidades. ■ Poluição atmosférica ■ Poluição hídrica ■ Poluição do solo ■ Poluição sonora ■ Poluição térmica ■ Poluição Luminosa ■ Poluição visual Poluentes mais freqüentes e seus efeitos mais temidos ■ Dioxinas - provenientes de resíduos , podem causar câncer, má-formação de fetos, doenças neurológicas, etc. ■ Partículas de cansadez (materiais particulados) - emitidas por carros e indústrias. Afectam o pulmão, causando asmas, bronquite, alergias e até câncer. ■ Chumbo - metal pesado proveniente de carros, pinturas, água contaminada, indústrias. Afecta o cérebro, causando retardo mental e outros graves efeitos na coordenação motora e na capacidade de atenção. ■ Mercúrio - tem origem em centrais elétricas e na incineração de resíduos. Assim como o chumbo, afecta o cérebro, causando efeitos igualmente graves. ■ Pesticidas, Benzeno e isolantes (como o Ascarel) - podem causar distúrbios hormonais, deficiências imunológicas, má-formação de órgãos genitais em fetos, infertilidade, câncer de testículo e de ovário. Poluição global http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o 01-06-2009
  • 3. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 3 of 7 Os problemas de poluição global, como o efeito estufa, a diminuição da camada de ozônio, as chuvas ácidas, a perda da biodiversidade, os dejectos lançados em rios e mares, entre outros, nem sempre são observados, medidos ou mesmo sentidos pela população. A explicação para toda essa dificuldade reside no fato de se tratar de uma poluição cumulativa, cujos efeitos só são sentidos a longo prazo. Apesar disso, esses problemas têm merecido atenção especial no Poluição atmosférica nos arredores de Paris mundo inteiro. (França). Efeito estufa A Terra recebe uma quantidade de radiação solar que, em sua maior parte (91%), é absorvida pela atmosfera terrestre, sendo o restante (9%) refletido para o espaço. A concentração de gás carbônico oriunda, principalmente, da queima de combustíveis fósseis, dificulta ou diminui o percentual de radiação que a Terra deve reflectir para o espaço. O calor não sendo irradiado ao espaço provoca o aumento da temperatura média da superfície terrestre. Aquecimento global Devido à poluição atmosférica e seus efeitos, muitos cientistas apontam que o aquecimento global do planeta a médio e longo prazo pode ter caráter irreversível e, por isso, desde já devem ser ado(p) tadas medidas para diminuir as emissões dos gases que provocam esse aquecimento. Outros cientistas, no entanto, admitem o aumento do teor do gás carbônico na atmosfera, mas lembram que grande parte desse gás tem origem na concentração de vapor de água, o que independe das atividades humanas. Essa controvérsia acaba adiando a tomada de decisão para a adoção de uma política que diminua os efeitos do aumento da temperatura média da Terra. O carbono presente na atmosfera garante uma das condições básicas para a existência de vida no planeta: a temperatura. A Terra é aquecida pelas radiações infravermelhas emitidas pelo Sol até uma temperatura de -27oC. Essas radiações chegam à superfície e são refletidas para o espaço. O carbono forma uma redoma protetora que aprisiona parte dessas radiações infravermelhas e as reflete novamente para a superfície. Isso produz um aumento de 43oC na temperatura média do planeta, mantendo-a em torno dos 16oC. Sem o carbono na atmosfera a superfície seria coberta de gelo. O excesso de carbono, no entanto, tenderia a aprisionar mais radiações infravermelhas, produzindo o chamado efeito estufa: a elevação da temperatura média a ponto de reduzir ou até acabar com as calotas de gelo que cobrem os pólos. Os cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já está ocorrendo, mas preocupam-se com o aumento do dióxido de carbono na atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da cobertura vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25% desse aumento. A maior fonte, no entanto, é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, principalmente nos países desenvolvidos. Elevação da temperatura A elevação da temperatura terrestre entre 2 e 5 graus Celsius, presume-se, provocará mudanças nas condições climáticas. Em função disto, o efeito estufa poderá acarretar aumento do nível do mar, inundações das áreas litorâneas (diz-se litorâneas no Brasil, litorais em Portugal) e desertificação de http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o 01-06-2009
  • 4. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 4 of 7 algumas regiões, comprometendo as terras agricultáveis e, conseqüentemente, a produção de alimentos. Países emissores de gases do efeito estufa 1. Estados Unidos 45,8% 2. China 11,9 % 3. Indonésia 7,4% 4. Brasil 5,4 % 5. Rússia 4,8% 6. Índia 4,5% 7. Japão 3,1% 8. Alemanha 2,5 % 9. Malásia 2,1% 10. Canadá 1,8% O Brasil ocupa o 16º lugar entre os países que mais emitem gás carbônico para gerar energia. Mas se forem considerados também os gases do efeito estufa liberados pelas queimadas e pela agropecuária, o país é o quarto maior poluidor (em % das emissões totais de gases do efeito estufa). A poluição e a diminuição da camada de ozônio A camada de ozônio é uma região existente na atmosfera que filtra a radiação ultravioleta provinda do Sol. Devido processo de filtragem, os organismos da superfície terrestre ficam protegidos das radiações. A ozôniosfera é formada pelo gás ozônio, que é constituído de moléculas de oxigênio que sofrem um rearranjo a partir da radiação ultravioleta que penetra na atmosfera. A exposição à radiação ultravioleta afeta o sistema imunológico, causa cataratas e aumenta a incidência Água poluída de câncer de pele nos seres humanos, além de atingir outras espécies. A diminuição da camada de ozônio está ocorrendo devido ao aumento da concentração dos gases CFC (cloro-flúor-carbono) presentes no aerossol, em fluidos de refrigeração que poluem as camadas superiores da atmosfera atingindo a estratosfera. O cloro liberado pela radiação ultravioleta forma o cloro atômico, que reage ao entrar em contato com o ozônio, transformando-se em monóxido de cloro. A reação reduz o ozônio atmosférico aumentando a penetração das radiações ultra-violetas. Consequências econômicas As consequências econômicas e ecológicas da diminuição da camada de ozônio, além de causar o aumento da incidência do câncer de pele, podem gerar o desaparecimento de espécies animais e vegetais e causar mutações genéticas. Mesmo havendo incertezas sobre a magnitude desse http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o 01-06-2009
  • 5. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 5 of 7 fenômeno, em 1984 foi assinado um acordo internacional para diminuir as fontes geradoras do problema (Protocolo de Montreal). Protocolo de Montreal No Protocolo de Montreal, 27 países signatários se comprometeram a reduzir ou eliminar o consumo de CFC até ao ano 2000, o que, até hoje, ainda não aconteceu na proporção desejada, apesar de já haver tecnologia disponível para substituir os gases presentes nos aerossóis, em fluidos de refrigeração e nos solventes. A poluição e as chuvas ácidas As chuvas ácidas são precipitações na forma de água e neblina que contêm ácido nítrico e sulfúrico. Elas decorrem da queima de enormes quantidades de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, utilizados para a produção de energia nas refinarias e usinas termoelétricas, e também pelos veículos. Durante o processo de queima, milhares de toneladas de compostos de enxofre e óxido de nitrogênio são lançados na atmosfera, onde sofrem reações químicas e se O Canal de Lachine em Montreal (Canadá), encontra-se poluído. transformam em ácido nítrico e sulfúrico. O dióxido de carbono reage reversivelmente com a água para formar um ácido fraco o ácido carbônico No equilíbrio o pH desta solução é 5,6, assim a água é naturalmente ácida pelo dióxido de carbono. Qualquer chuva com pH abaixo de 5,6 é considerado excessivamente ácido. Dióxido de nitrogênio NO2 e dióxido de enxofre SO2 podem reagir com substâncias da atmosfera produzindo ácidos, estes gases podem se dissolver em gotas de chuva e em partículas de aerossóis e em condições favoráveis precipitarem-se em chuva ou neve. Dióxido de nitrogênio pode se transformar em ácido nítrico e em ácido nitroso e dióxido de enxofre pode se transformar em ácido sulfúrico e ácido sulfuroso. Amostras de gelo da Groelândia datadas de 1900 mostram a presença de sulfatos e nitratos , o que indica que já em 1900 tínhamos a chuva ácida. O pior de tudo é que a chuva ácida pode se formar em locais distantes da produção de óxidos de enxofre e nitrogênio A chuva ácida é um grande problema da atualidade porque anualmente grandes quantidades de óxidos ácidos são formados pela atividade humana e colocados na atmosfera. Quando uma precipitação (chuva) ácida cai em um local que não pode tolerar a acidez anormal, sérios problemas ambientais podem ocorrer. Em algumas áreas dos estados unidos o pH da chuva já chegou a 1,5 (West Virginia), como já percebemos chuva e neve ácidas não conhecem fronteiras, poluição de um país pode causar chuva ácida em outro , como o Canadá que sofre com a poluição dos EUA. A extensão dos problemas da chuva ácida pode ser visto pelos lagos sem peixes, árvores mortas , construções e obras de arte feitas a partir de rochas destruídas irreversivelmente A chuva ácida pode causar perturbações nos estômatos das folhas das árvores causando um aumento de transpiração e deixando a árvore deficiente me água , a chuva ácida pode acidificar o solo, danificar raízes aéreas e assim diminuir a quantidade de nutrientes transportada, a chuva ácida pode carregar minerais importantes do solo, como fazer o solo guardar minerais de efeito tóxico, como íons de metais. Estes íons tóxicos não causavam problemas ,pois são naturalmente insolúveis em á gua no pH normal da chuva, com o aumento de pH pode-se aumentar a solubilidade de muitos minerais . Por exemplo, os http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o 01-06-2009
  • 6. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 6 of 7 prótons da chuva ácida podem reagir com o insolúvel hidróxido de alumínio encontrado no solo, gerando íons alumínio que podem ser capturados pelas raízes das plantas. A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel, gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e vegetais. Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde do ser humano, causando doenças pulmonares, por exemplo. Este problema tem se acentuado nos países industrializados, principalmente nos que estão em desenvolvimento como, por exemplo, Brasil, Rússia, China, México e Índia. A setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma desregulada, agredindo o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão, litoral de São Paulo, a chuva ácida provocou muitos danos ao meio ambiente e ao ser humano. Os ácidos poluentes jogados no ar pelas indústrias, estavam gerando muitos problemas de saúde na população da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros defeitos físicos. A chuva ácida também provocou desmatamentos significativos na Mata Atlântica da Serra do Mar. Chuva ácida As conseqüências da chuva ácida para a população humana, podem ser econômicas, sociais ou ambientais. Tais consequencias são observáveis principalmente em grandes áreas urbanas, onde ocorrem patologias que afetam o sistema respiratório e sistema cardiovascular, e além disso, causam destruição de edificações e monumentos, através da corrosão pela reação com ácidos. Porém, nada impede que as consequências de tais chuvas chegem a locais muito distantes do foco gerador, devido ao movimento das massas de ar, que são capazes de levar os poluentes para muito longe. Estima-se que as chuvas ácidas contribuam para a devastação de florestas e lagos, sobretudo aqueles situados nas zonas temperadas ácidas. A poluição e a perda de biodiversidade Ao interferir nos habitats, a poluição pode levar a desequilíbrios que provocam a diminuição ou extinção dos elementos de uma espécie, causando uma perda da biodiversidade. As variações da temperatura da água do mar, levam a dificuldades da adaptação de certas espécies de peixes, é igualmente uma das causas da invasão de águas salinas em ambientes tradicionalmente de água doce, causando assim uma pressão adicional nesses ecossistemas, e potenciando a diminuição ou extinção das espécies até então ai presentes. Referências 1. ↑ http://www.ecoconsult.ch/uploads/1144-IEL_Slide4_Pollution-hazwastes.pdf Ver também ■ Termos usados em biossegurança ■ Poluição luminosa ■ Poluição visual ■ Poluição atmosférica ■ Poluição térmica http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o 01-06-2009
  • 7. Poluição - Wikipédia, a enciclopédia livre Page 7 of 7 ■ Poluição sonora ■ Poluição hídrica ■ Águas residuais ■ Esgoto ■ Ambiente ■ Ecologia ■ Engenharia sanitária ■ Engenharia ambiental ■ Lista dos dez lugares mais poluídos do mundo Obtido em quot;http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3oquot; Categorias: Ecologia | Poluição Categoria oculta: !Artigos com trechos que carecem de fontes desde Janeiro de 2009 ■ Esta página foi modificada pela última vez às 01h01min de 1 de junho de 2009. ■ Conteúdo textual disponível sob a GNU Free Documentation License. (Veja direitos autorais para detalhes). Wikipédia é uma marca comercial da Wikimedia Foundation, Inc., uma entidade beneficente, dedutível de impostos e sem fins-lucrativos. http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o 01-06-2009
  • 8. Página Sapo Saúde :: Doenças infecciosas em criançase 1 de 2 Doenças infecciosas em crianças Gripes, rinofaringites, bronquiolites são algumas das doenças infecciosas que mais afectam as crianças. Entrevista a Maria João Brito, pediatra especialista em doenças infecciosas e membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Pediatria. Quais são as principais doenças infecciosas que afectam as crianças em Portugal? As infecções respiratórias de etiologia viral são as mais frequentes na infância. Em cerca de 60% dos casos, os vírus mais frequentemente implicados são o vírus sincicial respiratório, o influenza (vulgarmente denominado de vírus da gripe), parainfluenza e adenovovitus. Estes agentes são responsáveis por quadros respiratórios com sintomatologia muito distinta que pode variar de rinofaringite ou “simples constipação” a outras situações que podem ser mais preocupantes como laringite, bronquiolite ou pneumonia. Existe vacina para as principais doenças disponível no SNS? As vacinas do programa nacional de vacinação incluem a prevenção da tosse convulsa, tétano, difteria, poliomielite, sarampo, rubéola, parotidite, hepatite B, tuberculose e dois tipos de meningites bacterianas graves (meningococo C e Haemophilus influenzae). O numero de doenças infecciosas que afectam a criança é muito elevado. Seria impossível vacinar a criança para todas as doenças. O numero e o tipo de vacinas disponíveis pelo SNS previnem doenças que podem ser preocupantes do ponto de vista de saúde publica, mas que também têm uma protecção da saúde individual da criança. Que cuidados básicos se devem ter quando uma criança apanha uma doença infecciosa? A criança deve seguir as indicações do seu médico assistente, pois a forma como se transmitem as doenças é variável; há doenças que se transmitem por contacto directo ou indirectamente através de objectos como brinquedos ou chupetas e outras que se transmitem por via respiratória através da fala, da tosse ou dos espirros. Assim, de acordo com a doença em causa, é necessário ter diferentes precauções. Em qualquer dos casos, é importante manter a criança em vigilância, administrar líquidos, não insistir para comer no período agudo da doença, aliviar os sintomas dando um antipirético se houver febre e reforçar as mediadas de higiene como a lavagem das mãos. Contrair uma doença infecciosa é sinal de sistema imunitário debilitado, ou não? Como se explica que, nas mesmas condições, umas crianças contraem a doença e outras não? Durante o crescimento, a criança vai contactar com vários agentes infecciosos. Na primeira vez que contacta com determinado agente infeccioso, ocorre doença porque o seu sistema imunitário não reconhece este microorganismo ou ainda não desenvolveu completamente os seus mecanismos de defesas. Posteriormente, numa segunda infecção pelo mesmo agente, o quadro clínico é menos grave. Também na criança com menos de seis meses, pela passagem de anticorpos maternos para o feto durante a gravidez, a infecção pode não cursar com sintomatologia significativa. Este aspecto pode ainda ser reforçado nas mães que estão a realizar aleitamento materno. As doenças infecciosas mais frequentes nas crianças ainda podem ser letais? http://saude.sapo.pt/artigo-print.html?id=818214&uri=%2Fartigos%2Fentrevistas%5... 31-05-2009
  • 9. Página Sapo Saúde :: Doenças infecciosas em criançase 2 de 2 A probabilidade de uma doença vir a ser letal relaciona-se não só com o agente infeccioso em causa (há microorganismos “mais agressivos” que outros), mas também com factores inerentes ao doente, como a idade e a existência de factores de risco, como sejam deficits da imunidade. Está actualmente a verificar-se um surto de sarampo na Europa. É possível evitar que este ou surtos deste género cheguem a Portugal? As taxas de vacinação para o sarampo em Portugal são bastante elevadas o que diminui o risco de ocorrer uma epidemia ou um surto importante no nosso país. No entanto, Portugal recebe imigrantes que podem introduzir a doença no nosso país. O bom sistema de vigilância de saúde publica conjuntamente com as altas taxas de vacinação pode adicionalmente ajudar a controlar uma eventual disseminação desta infecção. Com as alterações climáticas, há perigo de certas doenças infecciosas actualmente controladas voltarem a provocar epidemias? As alterações climáticas podem promover alterações epidemiológicas e serem responsáveis pelo aparecimento de novas doenças ou modificarem o padrão sazonal de outras, como acontece com as infecções por vírus respiratórios que são as mais frequentes na infância. Quando doenças como o sarampo, varicela, papeira... só surgem na idade adulta, as consequências são mais problemáticas? Sim, estas doenças no adulto são potencialmente graves pelo elevado número de complicações que podem ocorrer, muito mais frequentes que na infância. Que cuidados os pais devem ter para minimizar o risco de os filhos contrairem doenças infecciosas? As crianças não devem frequentar locais superpovoados, fechados e com grande número de pessoas, sítios de fumadores e ambientes poluídos. Deve evitar-se o contacto próximo com pessoas doentes. É importante lembrar que um adulto “constipado” pode causar uma infecção respiratória grave numa criança pequena, pois um mesmo agente infeccioso origina quadros clínicos com diferente gravidade consoante a idade. Sónia Santos Dias 05 de Maio de 2008 Link para Sociedade Portuguesa de Pediatria Pode encontrar este artigo em: http://saude.sapo.pt/artigos/entrevistas_a_especialistas/ver.html?id=818214 http://saude.sapo.pt/artigo-print.html?id=818214&uri=%2Fartigos%2Fentrevistas%5... 31-05-2009
  • 10. JN - Imprimir Page 1 of 1 Água do mar melhorou qualidade Das 533 praias e zonas balneares classificadas este ano em Portugal pelo Instituto da Água - mais 14 do que no ano passado -, 227 têm água com quot;qualidade de ouroquot;. A Quercus diz que a qualidade da água nas praias costeiras melhorou. No dia em que é oficialmente assinalada, na praia da Rocha, em Portimão, a abertura da época balnear 2009, a associação ambientalista Quercus divulga a lista das 227 praias e zonas balneares do país que têm água com quot;qualidade de ouroquot;. A distinção é atribuída a todas as praias que, nas últimas cinco épocas balneares, tiveram sempre qualidade boa e que, na última época balnear, tiveram todas as análises boas. Ao JN, Francisco Ferreira, da Quercus, disse que este Patrocínio ano há mais 27 praias com água de quot;qualidade de ouroquot; do que no ano passado e que a grande melhoria se verificou nas zonas costeiras. Em contrapartida, há apenas duas praias interiores que mereceram este galardão - a da Aldeia do Mato, em Abrantes, e a de Fraga da Pegada, na Albufeira do Azibo, Macedo de Cavaleiros. Uma situação que, em seu entender, revela que quot;ainda é necessário fazer um esforço maior ao nível do controle à poluição dos riosquot;. Segundo os cálculos feitos pela Quercus - que têm por base os resultados das análises feitas pelo Instituto da Água - o concelho com maior número de praias com qualidade da água de ouro é Almada (com 15 zonas balneares), seguido de Albufeira (14), Vila Nova de Gaia (11), Grândola (10) e Loulé e Torres Vedras (com 9). Contudo, e apesar de este ser o ano com maior número de praias com qualidade de ouro, a Quercus alerta que quot;continua a existir uma vulnerabilidade à poluição, nomeadamente as falhas no saneamento básico e os problemas de gestão da bacia hidrográficaquot;, que estão na origem das análises más. No ano passado, sete praias tiveram má qualidade e seis foram mesmo interditas devido à qualidade da água. Com a abertura oficial da época balnear, hoje, nem todas as praias concessionadas do país vão passar a estar vigiadas. No Algarve, por exemplo, segundo disse à agência Lusa o comandante da Autoridade Marítima do Sul, comandante Marques Ferreira, quot;25 praias não vão abrir por dificuldades com os nadadores-salvadoresquot;. O porta-voz do Instituto de Socorros a Náufragos garante que há nadadores suficientes formados: 5945 para necessidades que se estimam entre 2200 e 2500. GINA PEREIRA publicado a 2009-06-01 às 00:30 Para mais detalhes consulte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1249970 GRUPO CONTROLINVESTE Copyright © - Todos os direitos reservados http://jn.sapo.pt/Common/print.aspx?content_id=1249970 01-06-2009
  • 11. Aterro sanitário produz electricidade e é agora lugar de brincadeiras - JN Page 1 of 4 Acesso Blogs Fotos Mail Messenger Spot Videos Pesquisar na web Precisa de uma linha de crédito de 6.000€ a 10.000€. 01 Junho 2009 Início | Multimédia | Blogues | Viva+ | Opinião | Domingo | Dossiês | Cidadão Repórter | Serviços Director José Leite Pereira ver capas da Director Adjunto edição impressa Alfredo Leite Subdirector PESQUISA Paulo Ferreira Login/Registo PDA | RSS Últimas Nacional Sociedade Polícia Economia País Mundo Desporto Cultura Gente Tecnologia Média País > Porto > Matosinhos Aterro sanitário produz electricidade e é agora lugar de brincadeiras 2009-05-28 A Área Metropolitana do Porto (AMP) conta, desde ontem, com um novo pólo de educação ambiental. O aterro sanitário de Matosinhos, junto ao monte de S. Brás, foi oficialmente encerrado e selado e quot;onde antes havia lixo, hoje há crianças a brincarquot;, afirmou o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto. O investimento rondou os 5,5 milhões de euros, a que se juntam mais dois milhões de euros na implementação de um sistema de aproveitamento do biogás libertado pelo antigo aterro, que irá produzir energia eléctrica suficiente para abastecer cerca de um milhar de habitações. quot;Este espaço verde de S. Brás irá equilibrar ambientalmente a AMP. Passou-se do completo desastre, para a esperança num futuro melhor. Este foi o primeiro aterro sanitário país e agora, em vez de problemas ambientais, temos verde. E é um bom exemplo do que Imprimir pode fazer um órgão de gestão intermunicipal [a LIPOR]quot;, referiu o autarca. Enviar O Parque da Ciência, que estará aberto diariamente (também aos fins-de-semana) inclui um passadiço ao longo do rio Leça. Brevemente Patrocinado por: irão ser plantados pinheiros mansos, por forma a providenciar sombra aos visitantes. Macedo Vieira, presidente do Conselho de Administração da LIPOR- Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, destacou, por seu lado, que foram investidos cerca de 93 milhões de euros do último Quadro Comunitário de Apoio em diversos projectos, entre os quais o encerramento e selagem de quatro antigos aterros sanitários e ainda o incremento da Rede de Ecopontos e da tags: País Recolha Selectiva de Materiais. Falando sobre o novo Aterro Sanitário Intermunicipal na Póvoa de Varzim, Macedo Vieira revelou que já estão a ser construídos os acessos. quot;Esperamos decidir, no próximo mês, o adjudicatário da concessão para o aterroquot;. O presidente da LIPOR destacou, também, que para o Quadro de Referência Estratégico Nacional em vigor quot;a LIPOR está a preparar uma candidatura cujo valor global ascenderá a cerca de 25 milhões de euros e que se centra na construção de um novo centro de triagem para embalagens, bem como uma estação de pré-triagem de resíduos verdes, preparados para a valorização de mais de 100 mil toneladas/ano de resíduosquot;. Reis Pinto Estatísticas Partilhar [?] Notícias do distrito > Câmara vai recuperar mais Distrito: Porto Concelho: Matosinhos de 1300 Informações úteis habitações O Concelho > IGESPAR Fotos agrava custo de Onde comer teleférico em 2,2 Onde dormir milhões Links úteis http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Matosin... 01-06-2009
  • 12. AO online Page 1 of 2 PUB PUB Utilizador registado Utilizador Pesquisa Segunda-feira, 01 de Junho de 2009 Notícias Opinião Dossiês Participe Agenda Informações úteis Meteorologia Edição impressa Açores TSF Regional Nacional Internacional Economia Cultura & Social Desporto Notícias em imagem Últimas de Regional PUB Governo não se compromete com incineradora Regional | 2009-05-14 12:57 A Secretaria Regional do Ambiente e do Mar não se compromete com o financiamento de uma solução integrada para o tratamento de resíduos na zona do Caldeirão, na Ribeira Grande, um projecto a apresentar pelos municípios da ilha de São Miguel até ao final do ano.(Com ficheiro áudio) 109 visitas 0 comentário(s) Enviar a um amigo Imprimir notícia Em declarações à Rádio Açores/TSF, o secretário Alámo Meneses disse sim estar aberto a discutir uma Pontuação: 0,0 solução com os municípios pelo que permanece a Digg dúvida quanto ao financiamento do projecto com base nas verbas do Fundo de Coesão. Há disponibilidade para encontrar outras soluções A solução preconizada pelos municípios compreende a construção de uma estação de triagem, uma estação Grupo Ocidental Grupo Central Grupo Oriental para “verdes” , uma central de valorização (“incineradora”) e dois aterros de suporte , com Central vai permitir armazenar energia a capacidade para transformar até 120 mil toneladas de usar em hora de ponta resíduos por ano e um custo estimado de 80 milhões de euros. A opção pela valorização energética está contemplada no Plano Estratégico de Gestão de Resíduos dos O testamento vital reforça o direito do Açores (PEGRA) e prende-se com as vantagens que Notícias relacionadas: Municípios avançam com projecto de quot;incineradoraquot; essa tecnologia proporciona em termos de doente recusar tratamentos que aproveitamento energético, retorno financeiro e ainda prolonguem desnecessariamente a cumprimento da legislação ambiental. Outras notícias: vida. Concorda? César faz a exaltação da açorianidade Segundo apurou o Açoriano Oriental, 70% dos custos Droga faz aumentar o número de prostitutas em São de amortização do investimento inicial e de Sim Miguel funcionamento serão assegurados com as receitas das Não César desafia país político a não esquecer “capital” dos vendas de energia, cinzas e metais, sendo o Açores remanescente (30%) suportado por taxas ambientais Não sei PCP quer mais direitos sociais para estagiários a aplicar aos munícipes. Votar | Ver resultados Quatro pessoas detidas por dia com mandados judiciais Dos actuais 3 euros /mês deverá transitar-se para uma taxa ambiental mais elevada. Pedro Nunes Lagarto Voltar notícias mais vistas Com morte de Luís Cabral quot;queimou-se uma bibliotecaquot;, 0 Comentário(s) diz Ana Maria Cabral Para fazer comentários no Açoriano Oriental online basta registar-se. André sucede a Pedro no Jubileu de Pauleta O registo é gratuito. Droga faz aumentar o número de prostitutas em São Miguel PUB Junho 2009 D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 « Maio 2009 Julho 2009 » PUB http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/184802 01-06-2009
  • 13. Sol Page 1 of 2 ACESSO À INTERNET | MAIL | MESSENGER | VIDEOS | VIAGENS | SHOPPING | S LIDARIEDADE | TECN LOGIA PESQUISAR NO SAPO Entrar | Criar Registo Promoções de Férias Festival de preços na Netviagens ofertas únicas para si netviagens.sapo.pt Livre-se das Criar Blogue preocupações Crédito Rápido até 20.000€ Condições Imbatíveis. www.barclaysfinance.pt/credito Teste da Vida Criar Álbum Faça o teste e descubra qual é a sua Esperança de Vida. www.testedavida.com 48751 Membros 2a-feira, 1 Junho 2009 28º C Máx Lisboa Início Opinião Política Sociedade Economia Internacional Cultura Desporto Tecnologia Vida Pesquisar... 22 MAI 09 Protótipo Bateria cuja energia é gerada com oxigénio em desenvolvimento Um grupo de investigadores britânicos desenvolveu um protótipo de bateria cuja energia é gerada a partir de oxigénio, que tem uma capacidade de armazenamento maior do que as baterias actualmente existentes Imprimir Enviar por mail Comente este artigo / 481 visitas Opinião Política Sociedade Economia Internacional A tecnologia está a ser desenvolvida por investigadores Cultura pertencentes à Universidade de St. Andrews e alguns Desporto parceiros, e pode ser utilizada tanto em aparelhos como computadores portáteis ou telemóveis, como em Tecnologia automóveis eléctricos. Vida No centro da bateria está o design utilizado, que Top Comentários Top Visitas segundo os seus autores «tem o potencial de Projecto tem uma duração total de 1. SMS alertam para controlos de velocidade e 10958 quatro anos melhorar a performance de produtos electrónicos de álcool portáteis e de dar um bom empurrão ao sector das 2. Filme pornográfico pode impedir casal de 3857 energias renováveis». professores de dar aulas 3. Operadora engana-se e revela pormenores de 1909 O carregamento destas baterias resulta de fontes de novo iPhone energia eólica ou solar, sendo que o aumento da 4. Microsoft apresenta novo motor de busca 1862 capacidade de geração de energia é provocado por um contra o Google componente específico que substitui um produto químico 5. Wikipedia proíbe cientologistas de editarem 879 artigos actualmente existente nas baterias recarregáveis por oxigénio. Em comunicado o Engineering and Physical Sciences Research Council, entidade pública britânica responsável pelo financiamento do projecto, refere que os próximos passos desta iniciativa, que se encontra a meio do tempo previsto, passam por aumentar a capacidade de criação de energia por parte destas baterias. Eee Top PC Scarlet LH7030 Câmaras digitais Asus LG Sony http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=135903 01-06-2009
  • 14. Sol Page 2 of 2 Baterias e Carregadores Maior Loja Portuguesa de Baterias Baterias de Qualidade Superior. www.battery-live.com Emagrecer sem Dieta! Um programa inovador, personalizado e eficaz. Descubra já! www.treinador-pessoal.com Descontraia Numa Massagem Relaxante e Sensual em Lisboa So para Homens. Experimente. www.lisboa.wayangcenter.com Ganhe Dinheiro na Net Apostas 100% Certas, Método Infalível.teste Já! www.facildeganhar.com Opinião Política Sociedade Economia Internacional Cultura Desporto Tecnologia Vida © 2007 Sol. Todos os direitos reservados. Ficha Técnica. Regras de acesso. Contactos. Publicidade. Mantido por webmaster@sol.pt http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=135903 01-06-2009
  • 15. Página DRCT presente na inauguração da Central Geotérmica do Pico Vermelhoe 1 de 2 PRINCIPAL O GOVERNO REGIONAL O PRESIDENTE ESPAÇO CIDADÃO ESPAÇO EMPRESAS OS AÇORES NOTÍCIAS PUBLICAÇÕES AGENDA COMUNIDADES CONTACTOS MAPA DO PORTAL LINKS AJUDA Tamanho da letra Ouvir esta página PRINCIPAL INFORMAÇÕES SCTR CCCT PUBLICAÇÕES EVENTOS LEGISLAÇÃO ESTATÍSTICAS LINKS PICTI | 1.INCA | 2.INCITA | 3.FORMAC | 4.CITECA | 5.PRICE | 6.PRATICA | 7.CIDEF | 8.e-GOV | E. Superior | Faqs | Glossário | Contactos CONCURSOS PESQUISA Ponta Delgada 13-03-2007 Novos concursos / New calls DRCT presente na inauguração da Central Mais » Geotérmica do Pico Vermelho ZONAS Açores Avaliações em curso / Corvo Ongoing evaluations O Director Regional da Ciência e Tecnologia, Faial Mais » João Luís Gaspar, marcou presença na Flores inauguração da nova Central Geotérmica do Graciosa Pico Vermelho, numa cerimónia liderada pelo Pico Concursos e eventos Presidente do Governo Regional dos Açores, Santa Maria fora da Região Carlos César. São Jorge Mais » São Miguel Esta infra-estrutura, localizada na Ribeira Terceira Grande, demorou cerca de 60 meses a ser construída e atingiu um montante global de investimento de cerca de 34,4 milhões de euros, co-financiados pelo DESTAQUES PRODESA em cerca de 28%. A produção de energia da nova Central deverá atingir os 80 GWh por ano, o que Parque significa que, já no final do corrente ano, o contributo deste tipo de energia no total Tecnológico da produção da ilha de São Miguel deverá atingir o valor de 40%. de S. Miguel Mais » Autor: Direcção Regional da Ciência e Tecnologia Parque Tecnológico da Terceira Mais » NEREUS Working Group Mais » Estação internacional de infra-sons da Graciosa Mais » NOVIDADES 67 novas oportunidades de emprego 67- Edital FRCT/2009/316/067- CBA http://www.azores.gov.pt/Gra/sctr/conteudos/noticias/2008/Julho/DRCT+presente+na... 01-06-2009
  • 16. Page 1 of 2 terça-feira, 19 de Maio de 2009 | 12:22 Co-incineração: Movimento invoca nulidade de acórdão do STA O movimento de cidadãos que contesta a co-incineração em Souselas, Coimbra, invocou a nulidade do acórdão do Supremo Tribunal Administrativo (STA) que admitiu os recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor, alegando tratamento desigual. Em causa está um acórdão do STA, do passado dia 07, que admite recursos apresentados pela cimenteira Cimpor e pelo Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional à decisão do Tribunal Central Administrativo (TCA) Norte de suspender a co- incineração de resíduos industriais perigosos (RIP) em Souselas. Em declarações hoje à agência Lusa, o advogado Castanheira Barros disse que o STA, em acórdão datado de 07 de Maio, «afirma que não houve contra-alegações [do Grupo de Cidadãos de Coimbra] mas elas estão no processo, são 30 páginas», argumentou. O causídico justifica a invocação da nulidade do acórdão pela «contradição entre os fundamentos e a decisão». «Decidiu-se que não havia contra-alegações e os factos dizem o contrário. Não houve igualdade de tratamento», criticou. O movimento de cidadãos alega ainda ter existido omissão de pronúncia no acórdão. «O Supremo Tribunal Administrativo não se pronunciou sobre as nossas alegações», disse, manifestando-se convicto de que o acórdão «deverá ser declarado nulo». Explicou que a invocação de nulidade, entregue segunda- feira, impede que o processo seja redistribuído para ser julgado, sendo analisada pelos mesmos três juízes que proferiram o acórdão, que terão de elaborar um novo, caso o anterior seja declarado nulo. Segundo Castanheira Barros, mesmo que o tribunal admita os dois recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor «não significa que os mesmos venham a ser julgados favoravelmente». «A co-incineração em Souselas continua suspensa até os recursos serem julgados», sublinhou. O denominado Grupo de Cidadãos de Coimbra interpôs uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra para impedir a queima de resíduos industriais perigosos na cimenteira de Souselas, mas a decisão foi-lhe desfavorável. http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=388881 01-06-2009
  • 17. Page 2 of 2 Recorreu então para o Tribunal Central Administrativo - Norte, que atendeu às alegações apresentadas e suspendeu o processo. Segundo Castanheira Barros, a interrupção do processo foi conseguida por via indirecta, pedindo a suspensão da eficácia das licenças ambiental, de instalação e de exploração. Diário Digital / Lusa Copyright Diário Digital 1999/2009 http://diariodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=388881 01-06-2009
  • 18. Página Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 finale 1 de 3 € € € €Pesquisar€€€ Todas as Áreas € € € €€ Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 final Áreas Temáticas Publicado em 27.07.2004 € Objectos Úteis Em Helsínquia, Dezembro de 1999, o Conselho Europeu convidou a Comissão Europeia a Notícias preparar uma proposta de estratégia a longo prazo que integrasse políticas de desenvolvimento sustentável a nível económico, social e ecológico, a apresentar ao Eventos Conselho Europeu de Junho de 2001. Foi nesse Conselho, o Conselho Europeu de Legislação Gotemburgo, que foi então lançada a Estratégia de Desenvolvimento Sustentável da UE. € Conv. e Protocolos € Esta estratégia veio revolucionar o modo como a política ambiental vinha a ser concebida e Espaço do Leitor formulada, na medida em que defende uma abordagem integrada das políticas que visam o desenvolvimento sustentável: ambiente, economia e sociedade (os três pilares), isto é, Curiosidades Agrárias procura promover o crescimento económico e a coesão social sem prejudicar a qualidade do Entrevistas ambiente, a ponderação dos objectivos ambientais em relação aos seus impactos económicos e sociais e a procura simultânea de soluções benéficas para a economia, o Glossário emprego e ambiente. Calendário Ambiental € A Estratégia encontra-se organizada em três partes: Links a) Propostas e recomendações transversais destinadas a melhorar a eficácia política e a €€Login realizar o desenvolvimento sustentável, reforçando-se mutuamente; destaca-se, como €€ exemplo, a PAC, que deverá recompensar preferencialmente a qualidade à quantidade, €€Password €€ OK promovendo métodos agrícolas ecológicos e a transferência de recursos do apoio ao mercado para o desenvolvimento rural; as políticas de coesão deverão também melhorar a sua abordagem relativamente às regiões menos desenvolvidas e com problemas estruturais mais agudos – como a degradação urbana e o declínio da economia rural – e dos grupos mais vulneráveis à exclusão social persistente. € A Comunidade deverá investir em actividades de investigação e desenvolvimento de tecnologias relacionadas com o desenvolvimento sustentável, particularmente em recursos de energia renováveis e na melhoria da informação e mobilização de cidadãos e empresas, através de um diálogo mais precoce e sistemático. Por exemplo, todas as empresas cotadas na bolsa com um mínimo de 500 trabalhadores são instadas a publicar nos seus relatórios anuais aos accionistas o seu desempenho face a critérios económicos, ambientais e sociais. € Além disso, a Estratégia salienta a consideração do alargamento da UE e da dimensão global como peças fundamentais para se atingir o desenvolvimento sustentável, devendo a Comunidade contribuir para a criação de uma capacidade europeia de monitorização global do ambiente e da segurança (GMES) até 2008 e para os esforços realizados pelos países em desenvolvimento com vista a um desenvolvimento sustentável. € A Comissão dará prioridade a políticas de mercado que integrem incentivos para a correcção dos preços, desde que estas permitam alcançar objectivos sociais e ambientais de modo flexível e economicamente eficiente. € b) Objectivos principais e medidas específicas a nível da UE, destinados às questões que colocam maiores desafios ao desenvolvimento sustentável na Europa: alterações climáticas, ameaças à saúde pública, pobreza e exclusão social, envelhecimento da população, perda de recursos naturais e desenvolvimento acentuado de transportes e desequilíbrios regionais. € Os últimos Conselhos Europeus de Lisboa, Nice e Estocolmo, já acordaram objectivos e medidas de combate à pobreza, à exclusão social e ao envelhecimento da sociedade, http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc... 31-05-2009
  • 19. Página Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 finale 2 de 3 pelo que esta estratégia não propõe novas acções nesses domínios, embora integre em anexo os objectivos e as medidas já acordados. € Como objectivos de longo prazo fixados nesta estratégia, destacam-se: - limitar as alterações climáticas, respeitando o Protocolo de Quioto e reduzindo anualmente, e até 2020, as emissões de GEE em 1% relativamente ao nível de 1990. A UE exercerá pressão junto dos grandes países industrializados para que respeitem os compromissos de Quioto; - garantir que os riscos para a saúde humana e o ambiente decorrentes dos produtos químicos sejam eliminados até 2020; - quebrar a ligação entre crescimento económico e desenvolvimento dos transportes, devendo dar-se prioridade ao desenvolvimento dos transportes que respeitam o ambiente e a transportes ferroviários em detrimento dos rodoviários; - quebrar a ligação entre crescimento económico, utilização de recursos naturais e produção de resíduos; - travar a perda da biodiversidade até 2010. € Algumas das medidas específicas para o cumprimento desses objectivos abrangem: - Eliminação gradual de subsídios à produção e de consumo de combustíveis fósseis até 2010. - Melhoria dos sistemas de transporte através do desenvolvimento de mercados abertos. - Promoção do teletrabalho mediante a aceleração dos investimentos em infra-estruturas e serviços de comunicação. - Diversificação das fontes de receita nas zonas rurais, através do aumento da percentagem de financiamentos da PAC orientados para o desenvolvimento rural. € c) Medidas de aplicação da estratégia e avaliação dos seus progressos € € A estratégia defende que os preços devem reflectir os custos ambientais e sociais, € conduzindo a um mercado com produtos e serviços menos poluentes e alterando os comportamentos dos consumidores. A Estratégia incita ainda a elaboração de um plano de acção pela Comissão que englobe mecanismos para garantir que as principais propostas legislativas incluam uma avaliação das potenciais vantagens económicas, ambientais e sociais, bem como dos custos da acção ou ausência desta dentro e fora da Comunidade. € A Estratégia fez parte dos trabalhos preparatórios da UE para a Cimeira de Joanesburgo, devendo constituir um catalisador para a opinião pública e para os responsáveis políticos, no sentido de influenciar o comportamento da sociedade. € A Comissão informará cada Conselho Europeu da Primavera, no seu relatório de síntese, sobre os progressos registados na aplicação da presente estratégia, sendo esta completamente revista no início de cada mandato da Comissão. A Comissão dará a palavra aos interessados, organizando um fórum de dois em dois anos para a avaliação da estratégia. € O sector privado tem demonstrado um interesse crescente pelo desenvolvimento sustentável, nomeadamente através do desenvolvimento de estratégias de responsabilidade social e ambiental das empresas e de outras iniciativas voluntárias, incluindo acções específicas para melhorar o seu desempenho ambiental. Mesmo assim, estas iniciativas ainda se verificam a um nível inferior ao esperado. € A Comissão apresentou em 2002 uma proposta de parceria global no domínio do desenvolvimento sustentável (COM (2002) 82 final), que apresenta uma série de acções destinadas a que a globalização contribua para a integração do desenvolvimento sustentável a nível mundial, nos acordos bilaterais e regionais, assim como nas políticas sectoriais, completando a Estratégia do Desenvolvimento Sustentável. € http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc... 31-05-2009
  • 20. Página Estratégia da UE de Desenvolvimento Sustentável | COM (2001) 264 finale 3 de 3 Documento integral€ € Nota: O Relatório de Brundtland “Our common future” (1987) utiliza, pela primeira vez, o conceito de desenvolvimento sustentável: € O desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades. € € Este relatório visa reorientar as práticas de desenvolvimento com as de protecção ambiental a longo prazo; no entanto, em 1987, o mundo estava dividido em termos de interesses imediatos; o Sul encarava o termo como um cumprimento formal para tratar de metas de desenvolvimento enquanto que o Norte encarava como uma afirmação de esforço de protecção ambiental global. €€ € Cátia Rosas Gabinete Técnico da CONFAGRI € Leituras Recomendadas: Parceria global no domínio do desenvolvimento sustentável ENDS - Portugal Estratégia de Lisboa € Voltar € €€€€€€€€ Imprimir Enviar a um amigo € Apresentação€€|€€Estrutura Associada€€|€€Formação Profissional€€|€€Publicações€€|€€Política Agrícola€€|€€Meteorologia€€|€€Avisos Agrícolas Agenda de Eventos€€|€€Legislação€€|€€Ambiente€€|€€Floresta€€|€€Bolsa do Bovino€€|€€Notícias€€|€€Previsões Agrícolas€€|€€Apoios Financeiros Links€€|€€As Suas Sugestões Confederação Nacional de Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL © 2002 CONFAGRI. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por eB-Focus. *Optimizado para Internet Explorer 6.0* http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc... 31-05-2009
  • 21. 7.º OBJECTIVO UMA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MAIS EFICIENTE E MODERNIZADA A sustentabilidade do desenvolvimento passa por uma Administração Pública: que contribua para um Estado mais forte e eficiente que prossiga os interesses gerais, que seja menos produtor directo, mais regulador e mais fiscalizador, que garanta a satisfação das necessidades públicas essenciais e promova a liberdade de escolha dos cidadãos; com uma componente directamente ligada ao processo de governação, mais estratégica, ou seja, mais virada para apoiar o desenvolvimento do País, respondendo a novas solicitações e exigências, com centros de informação e reflexão estratégica sobre o desenvolvimento sustentável e a economia global, capaz de suportar a definição de estratégias nacionais, políticas públicas e o desenvolvimento de redes de cooperação público privado; capaz de ultrapassar um funcionamento muito fragmentado e centrado na visão sectorializada, para um funcionamento em rede, privilegiando a cooperação, as parcerias e a participação, nomeadamente dos actores sócio-económicos e dos cidadãos em geral, que garanta resposta à necessidade de definir e implementar políticas cada vez mais transversais e integradoras de múltiplas valências e responsabilidades; com menor peso na economia, sendo capaz de concentrar a sua acção em prioridades, garantindo uma maior pertinência da acção pública, uma melhor regulação e uma melhor governação pelo reforço da coordenação, bem como uma melhor execução de políticas e uma mais exigente avaliação dos seus impactos, o que depende, para além de uma gestão criteriosa, do valor da economia; capaz de fomentar o estabelecimento de um ambiente de investimento favorável e de garantir a regulação e a concorrência leal em todos os sectores de actividade, directamente ligado à qualidade de governança, nomeadamente através da melhoria da eficácia do Estado, do cumprimento da lei, do combate à corrupção, da responsabilização e da redução da instabilidade política e da violência, da desburocratização e simplificação dos procedimentos administrativos, nomeadamente dos licenciamentos (comercial, industrial, ambiental, turístico e cultural), das formalidades jurídicas e administrativas; com sectores de provisão de bens e serviços públicos, designadamente um sistema de justiça mais ágil e moderno, contribuindo positivamente para o reforço
  • 22. da confiança e para a regulação económica e social, e sistemas de educação, saúde e segurança mais eficientes e com maior qualidade; mais orientada para a prossecução de objectivos e para a avaliação por resultados e com regimes jurídicos de trabalho aproximados aos regimes gerais; mais flexível, nas suas estruturas e processos e, consequentemente, mais apta às adaptações decorrentes de alterações de política decorrentes, nomeadamente, de respostas a novos desafios e problemas por adopção de novos modelos organizacionais e reengenharia de processos com uso mais intensivo e adequado das tecnologias de informação e comunicação; mais eficaz e eficiente, através da desburocratização de intervenções, da modernização, simplificação e desmaterialização de processos, por um maior e melhor uso das potencialidades tecnológicas, da rentabilização dos recursos disponíveis, com melhor gestão, maior organização e maior responsabilização; mais transparente e valorizada pelos cidadãos e agentes económicos, em função da reconhecida pertinência e qualidade da sua acção, colocadas exclusivamente ao serviço do bem comum, e garantidas por uma maior responsabilização, avaliação e competência de gestão e técnica dos seus colaboradores e actuando em rede e parceria com os diferentes actores da sociedade civil, reforçando a participação e a cidadania activa, admitindo a capacidade de agenciação dos cidadãos e das instituições privadas, através da criação de opções propiciadoras de escolhas e de uma maior intervenção nos processos de trabalho, onde caiba o auto-serviço; mais competente e motivada, privilegiando a capacidade de gestão, as competências técnicas especializadas e as competências transversais como de trabalho em equipa, em rede e em parceria; que use de forma efectiva e com qualidade as TIC, estimulando a abertura de um ambiente escolar, modernizando a AP, estimulando o tele-trabalho e a tele- medicina, informatizando os processos clínicos e marcação de consultas, distribuindo informação de interesse público generalizado e promovendo a integração de cidadãos com necessidades especiais na sociedade da informação.
  • 23. Tendo em conta as orientações estratégicas atrás referidas, foram seleccionadas as seguintes Prioridades Estratégicas: PRIORIDADES VECTORES ESTRATÉGICAS ESTRATÉGICOS III.7.1. DOMÍNIO DE (1) Reforço da produção e à disseminação de INFORMAÇÃO E REFLEXÃO informação de natureza estratégica ESTRATÉGICA (2) Reforço dos mecanismos de apoio à formulação e avaliação de políticas públicas (1) Adequação e racionalização de estruturas sobretudo ao nível da administração central III.7.2. REESTRUTURAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO (2) Melhoria e reforço da qualidade da regulação (3) Reforço da coordenação, sobretudo a nível regional e dos serviços desconcentrados III.7.3. REFORMA DOS (1) Vínculos, admissões e mobilidade REGIMES DA FUNÇÃO (2) Avaliação de desempenho, regime de carreiras e PÚBLICA sistema retributivo III.7.4. MODERNIZAÇÃO DOS (1) Melhoria de atendimento, centrado nos utentes, SISTEMAS E PROCESSOS, numa filosofia de balcão único COM USO INTENSIVO DAS (2) Simplificação, desburocratização e TECNOLOGIAS DE desmaterialização de processos e documentos, INFORMAÇÃO E reduzindo custos, tempo e espaço físico COMUNICAÇÃO (3) Reforço dos mecanismos de segurança, nomeadamente dos meios electrónicos (1) Reforço das competências de gestão pública, tendo em conta as especificidades sectoriais (2) Reforço de competências técnicas específicas de III.7.5. QUALIFICAÇÃO E acordo com as prioridades estratégicas nacionais, VALORIZAÇÃO DO SERVIÇO
  • 24. PÚBLICO nomeadamente de regulação e tecnológicas (3) Reforço dos mecanismos de avaliação, autonomia e de disseminação de boas práticas (1) Sistema educativo e de formação profissional, com racionalização de meios e aumento de III.7.6. MODERNIZAÇÃO DOS qualidade SISTEMAS DE EDUCAÇÃO, (2) Sistema de saúde, com racionalização e SAÚDE E JUSTIÇA aumento da eficiência dos recursos (3) Justiça, com reactualização da rede de serviços e agilização de sistemas e procedimentos
  • 25. SÉTIMO OBJECTIVO – METAS Adopção, pelos os serviços e organismos públicos integrados na administração directa e indirecta do Estado, no âmbito de operações susceptíveis de processamento electrónico, dos mecanismos necessários à emissão de facturas ou documentos equivalentes por via electrónica (até de 31 de Dezembro de 2006); Disponibilização de serviços on-line que permitirá efectuar actos de registo através da Internet (a iniciar em 2006); Promover a criação e o preenchimento progressivo de 1000 lugares adicionais para I&D no Estado, por contrapartida da extinção do número necessário, no plano orçamental e no da redução global de efectivos, de lugares menos qualificados noutros sectores da Administração; Assegurar a disponibilização on-line de todos os serviços públicos básicos (até final da legislatura); Desmaterialização dos processos em tribunal (até 2009); Desburocratização e desmaterialização do processo de licenciamento industrial (meta a ser definida no programa de acção para 2006, no âmbito do Programa Geral de Simplificação Legislativa e Administrativa); Reavaliação das estruturas dos Ministérios, até final de 2006; Marcação de consultas e exames de diagnóstico entre instituições de saúde por via electrónica; Nº de consultas e exames de diagnóstico entre instituições de saúde por via electrónica (5% até 2010); Número de consultas marcadas por via electrónica (80% até 2010); Número de camas de hospital de agudos por mil habitantes (2,89 camas de estabelecimentos de cuidados agudos por mil habitantes até 2010); Número de camas de unidade de média duração (internamento >30 dias e <90 dias) (638 até 2010); Número de camas de unidade de longa duração (internamento >90 dias) (atingir 1594 até 2010); Número de camas de unidade de cuidados paliativos (115 até 2010); Número médicos por mil habitantes (3,5 até 2010); Manter a despesa do Serviço Nacional de Saúde na ordem dos 7% do PIB até 2010. Revisão do parque penitenciário, mapa judiciário e registral, mapa dos centros educativos de reinserção social, rede de gabinetes médico-legais e rede de julgados de paz/centros de arbitragem (até 2009).
  • 26. Dia Mundial da Energia Edifício ecológico em Lisboa já produziu 45 mil kilowatts - E... Page 1 of 2 pesquisar email chat blogs vídeo emprego culinária passatempos futebol notícias sic expresso visão blitz autosport Segunda-feira 1 Jun Última actualização 01 Jun às 12:54 Definir como página inicial Adicionar aos favoritos Trânsito Nossa ... ... Tempo Lisboa 30ºC 16ºC login / registo Assinantes Ed. Impressa Pesquisar Pág. inicial Actualidade Economia Desporto Educação e Ciência Regiões Opinião Blogues Correio Dossiês Multimédia Edição impressa A a Z Cidadão Repórter Envie imagens/vídeos Guia do Estudante Parlamento Global Escape Emprego Imobiliário Autos Iniciativas e produtos Em destaque >> Portugal 2009 Gripe A (H1N1) Freeport Futebol Lazer Motores Insólitos Jogue | Assinaturas | Loja online | Newsletters | RSS | ACTUALIDADE Top Mais Visitados | Comentados | Utilizadores Dia Mundial da Energia: Edifício ecológico em Lisboa já 1. Música anti-Sócrates dos Xutos varrida da rádio 2. Avião da Air France desaparece antes de ... produziu 45 mil kilowatts 3. Rui Santos: O homem que dá o corpo às bolas 4. 'O Corpo' vence nos negócios Lisboa, 29 Mai (Lusa) - O painel à entrada avisa que até hoje, Dia Mundial da Energia, o edifício já produziu 45 276 kilowatts. O Solar XXI, em Lisboa, gera 80 por cento do seu consumo energético e pretende ser um exemplo de eficiência para outros edifícios. Lusa 9:13 Sexta-feira, 29 de Mai de 2009 Comente [318 visitas] Partilhe *** Serviço vídeo disponível em www.lusa.pt *** Lisboa, 29 Mai (Lusa) - O painel à entrada avisa que até hoje, Dia Mundial da Energia, o edifício já produziu 45 276 kilowatts. O Solar XXI, em Lisboa, gera 80 por cento do seu consumo energético e pretende ser um exemplo de eficiência para outros edifícios. O Solar XXI aloja gabinetes e serviços do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), mas é especial porque o próprio edifício foi planeado para estudar tecnologias de eficiência energética na construção. Mais notícias em Actualidade » Os dados sobre a produção e consumos neste edifício são permanentemente actualizados num painel electrónico que permite a quem entra saber, por exemplo, que o interior está a 20º e que a eficiência desta construção já evitou a emissão de 31 693 quilogramas de CO2 para a atmosfera, contribuindo desta forma para a redução das alterações climáticas. quot;Enquanto edifício de serviços, que tem um funcionamento diurno, este é um exemplo que pode ser copiado pelos edifícios de escritórios e serviços nas cidadesquot;, considerou Teresa Ponce de Leão, presidente do LNEG, salientando que Na página inicial » este aumento da eficiência ocorre sem aumento de custos de construção em relação a um edifício normal. • Número de alunos envolvidos em planos de ... Hélder Gonçalves, investigador do LNEG, autor e responsável por este projecto, explicou que a ideia foi quot;provar que, mesmo para o clima português, era possível ter um edifício sem ar condicionado no Verão e que no Inverno também • Explosão em Gouveia: Câmara toma medidas ... tivesse consumos reduzidíssimos para aquecimentoquot;. • Ordem dos Advogados processa o Estado Para concretizar este plano, as tecnologias integradas no Solar XXI baseiam-se, segundo Hélder Gonçalves, em premissas simples: quot;no Inverno captam o máximo de energia solar, que é aquilo que temos disponível e gratuitamente, e • Época balnear começa hoje com mais ... no Verão, em vez de ar condicionado, adaptámos o edifício para que não aqueça tanto como os outros e seja arrefecido pela fonte fria que temos ao nosso dispor, que é o soloquot;. • Imprensa desportiva: 'Dobradinha' e ... A integração arquitectónica de células fotovoltaicas na fachada do Solar XXI permite aquecer água e produzir • Imagens que estão a marcar o dia electricidade, mas também aproveitar o calor das próprias placas que captam a radiação solar para aquecer no Inverno os • Médico americano pró-aborto foi assassinado gabinetes, que não precisam de aquecedores. • PSI-20 segue optimismo europeu quot;Todos os gabinetes têm também umas pequenas portas de arrefecimento, através das quais cada utilizador pode injectar ar frio no escritório proveniente do sistema de arrefecimento do edifício, que aproveita as baixas temperaturas verificadas • FC Porto, Sporting e Benfica com ... debaixo de terraquot;, explicou Hélder Gonçalves. • Campanha do Banco Alimentar com ... O projecto aproveita ainda a iluminação natural para evitar luzes acesas e procurou optimizar o espaço envolvente, onde até os lugares de estacionamento têm placas solares em vez de telhas. • General Motors declara falência Hélder Gonçalves destaca que algumas destas técnicas começam agora a ser aplicadas em arranha-céus e edifícios • Rui Santos: O homem que dá o corpo às bolas públicos noutros países. Para resultados óptimos em eficiência energética o melhor é que o edifício integre esta tecnologia de raiz, mas os escritórios que já estão construídos também podem sofrer melhorias: quot;basta melhorar a envolvente do edifício, para O seu e-mail - subscreva as nossas newsletters melhorar o consumo energéticoquot;, sugere. OK O responsável salienta que o desafio que agora se discute a nível internacional é a construção de um edifício quot;energia zeroquot;, que terá quot;todas as suas necessidades energéticas cobertas pela energia produzida pelo próprio edifícioquot;. Notícias por RSS quot;Este conceito pode ser extensivo a um edifício, mas também a um bairro ou a uma parte da cidade, de forma que as Tempo | Farmácias | Trânsito novas construções se constituam quase como autónomas em relação à origem da energia que consomem, o que poderá ser muito interessantequot;, explicou. Imobiliário Emprego Carros RCS. Lusa/fim PUB| COFIDIS. Até 10.000€. Energia para viver! TAEG 19,51% Palavras-chave ambiente Tipo de Imóvel Preço Máximo Comente [318 visitas] Partilhe Distrito Concelho Sub http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/517582 01-06-2009
  • 27. Dia Mundial da Energia Edifício ecológico em Lisboa já produziu 45 mil kilowatts - E... Page 2 of 2 Aviso Para fazer o seu comentário precisa de estar registado. O registo é FAQ. Como funciona a gratuito e demora pouco mais de 30 segundos. comunidade no Expresso Se já for utilizador registado, coloque o seu mail e palavra-chave nos campos para o efeito, na página de registo. Depois disso, poderá comentar qualquer conteúdo. Clique aqui para se registar. Em caso de dúvida escreva-nos para novosite@expresso.pt, seremos tão breves quanto possível a responder. Miguel Martins, Editor de Multimédia do Expresso Voltar Últimas Actualidade » • Tecnologia: Cidade inteligente 'Planit Valley' vai ser construida em Paredes até 2013 12:48 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [0 visitas] • PME: Associação quer quot;castigarquot; partido do Governo por quot;não cumprir promessasquot; 12:41 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [0 visitas] • Acesso ao Direito: Quatro milhões de euros devidos a advogados serão liquidados esta semana - Ministério da Justiça 12:33 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [9 visitas] • Europeias: A campanha vista por quatro estrangeiros que vivem em Portugal 12:30 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [8 visitas] • Brasil: Air France confirma estar sem notícias do voo Rio-Paris 11:42 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [418 visitas] • Justiça: Julgamento de médico que alegadamente laqueou trompas de mulher sem consentimento adiadas para dia 22 11:36 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [96 visitas] • Habitação: Matosinhos assina acordo para reabilitar mais de 1500 casas de bairros num investimento de 15 ME 11:28 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [72 visitas] • Pirataria: Nações Unidas estudam meios de julgar piratas do mar 10:41 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, 1 comentário [125 visitas] • BPN: Renúncia de Dias Loureiro do Conselho de Estado publicada hoje em Diário da República 10:03 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [131 visitas] • Tiananmen/20 anos: Wang Dan, um quot;guardião da democraciaquot; 10:01 Segunda-feira, 1 de Jun de 2009, Comente [111 visitas] Leia aqui toda a informação das últimas 24 horas | últimos 2 dias | anterior » © Expresso Página inicial Actualidade Ciência Economia Rede Expresso Desporto Dossiês Opinião Blogues Correio Multimédia Expresso TV Edição Impressa Iniciativas e Produtos Sojornal SA. Todos os direitos Termos de utilização Uso de dados pessoais Estatuto editorial Código de Conduta Ficha Técnica Publicidade Perguntas frequentes Contactos Loja Online Grupo Impresa 1.28% 0.79€ http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/517582 01-06-2009
  • 28. Página Energia eólica em Portugal - Wikipédia, a enciclopédia livree 1 de 2 Energia eólica em Portugal Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O aproveitamento da energia eólica em Portugal para a produção de energia elétrica teve início em 1986 com a construção do primeiro parque eólico de Portugal na Ilha de Porto Santo, Madeira[1]. Em 1996, foi instalado o primeiro parque eólico no continente português. Em 2001, a potência eólica instalada era de 114 MW, distribuída por 16 parques com um total de 173 aerogeradores. Em 2004, já existiam 441 aerogeradores espalhados por 71 parques, que representavam uma potência de 537 MW. Parque eóloco na serra da Lousã No fim de 2007, Portugal era o décimo produtor mundial de energia eólica em termos absolutos, e o quarto em termos relativos, tendo em conta a sua área e população. Segundo o relatório de 2007 do Global Wind Energy Council (GWEC), Portugal tinha uma capacidade instalada de 2 150 megawatts (MW), o que representa 2,3% do mercado mundial[2]. Em 2008 produziam 4 por cento do consumo final de electricidade, mas que é expectável que, até 2010, represente 15 por cento. O continente português possuía 1427 aerogeradores no final de Agosto de 2008, representando uma potência eólica instalada de 2672 megawatts (MW) distribuída por 164 parques eólicos. Os distritos com maior potência eólica instalada são: Viseu (478 MW), Castelo Branco (409 MW), Viana do Castelo (302 MW), Coimbra (277 MW), Lisboa (225 MW), Vila Real (171 MW), Santarém (152 MW), Leiria (151 MW) e Braga (144 MW). Os distritos de Lisboa, Leiria e Castelo Branco apresentam uma forte componente eólica, superior a 50 por cento da potência renovável desses distritos[3]. Referências 1. ↑ Energias Renováveis na Madeira 2. ↑ (em inglês) GWEC - Global Wind Energy Council 3. ↑ http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1350948&idCanal=57 http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_e%C3%B3lica_em_Portugal 01-06-2009