O documento descreve o Renascimento Florentino e Romano no século 15, quando o homem se tornou o centro do universo. A arte florentina privilegiou igrejas abobadadas com cúpulas sobre o cruzeiro. Os escultores de Florença honraram o humanismo com belas representações do corpo humano. Em Roma, os papas patrocinaram grandes artistas e o estilo se tornou por vezes luxuoso, buscando um universo perfeito dirigido pela mente humana.
5. O Renascimento Florentino No séc. XV o homem torna-se o centro do universo, e o mundo mede-se por sua escala. A inteligência é a primeira de suas qualidades e em muitos casos substitui a fé. O realismo faz-se intelectual na pintura graças ao descobrimento das Leis de Perspectiva . É desta época a arquitetura que privilegia o tipo de igreja abobodada, com cúpula sobre o cruzeiro que será imitada durante séculos. Os escultores da Florença dos Quatrocentos honraram seu humanismo deixando as mais belas representações do corpo humano que se havia feito desde a Grécia antiga. O Renascimento Romano Em Roma são os papas que prolegem os grandes artístas. O renascimento se transforma, perde o ar delicadamente espiritual do tipo florentino, tornando-se por vezes luxuoso. Com o sentido da proporção, o equilíbrio, a perspectiva e a lógica pretendeu o renascimento um universo perfeito dirigido pela mente humana , e no qual o indivíduo se sentisse seguro e feliz.
9. A arte do Século XVIII foi marcada por dois grandes movimentos: o Barroco e o Rococó. O Barroco foi um movimento iniciado em Roma. Era o esquisito, o repúdio, o bizarro, com obras extremamente trabalhadas e ricas em detalhes, onde os artistas gostavam de representar as delícias do paraíso, em formas cheias de dinamismo, força e sentido do maravilhoso. As formas elíticas do Barroco eram situadas nos fixs da elipse. O Rococó foi a fase derradeira do movimento estilístico Barroco. Era ainda mais trabalhada e detalhada do que o próprio movimento Barroco.