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Arquivistada Universidade Federaldo Rio Grande
Mestre em Patrimônio Cultural
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Preservação de documentos
arquivísticos digitais: estratégias,
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Preservação de documentos
arquivísticos digitais: estratégias,
sistemas informatizados e normatização
 Tecnologia da informação e comunicação;
 Moderna burocracia;
 Sistemas de informação;
 Gestão da informação administrativa;
 Informação digital;
 Documento de arquivo;
 Necessidade de informação;
 Obsolescência tecnológica.
INTRODUÇÃO [1/2]
 Preservação digital;
o Estratégias;
o Sistemas informatizados;
 Gestão;
 Preservação;
 Acesso;
o Planejamento;
 Normas;
 Políticas;
 Padrões.
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 E-science;
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 Open access.
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 Necessidade de preservação em longo prazo;
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 Atividades de preservação digital podem ser
mediadas pelo repositório digital;
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monitorar e agregar confiabilidade ao sistema.
Fonte:
SANTOS
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REFERÊNCIAS [1/5]
BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento
documental. 4. Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
BRASIL. Arquivo Nacional do. Conselho Nacional de Arquivos. Classificação,
temporalidade e destinação de documentos de arquivo; relativos às
atividades-meio da administração pública. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional,
2001.
CCSDS - Consulative Committee for space data system. Reference model for
an Open Archival Information System (OAIS). Washington, 2002. Disponível
em <http://public.ccsds.org/publications/archive/650x0b1.pdf>. Acesso em: 28
mai. 2014.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS – CONARQ (Brasil). Câmara Técnica
de documentos eletrônicos. Carta para a Preservação do Patrimônio
Arquivístico Digital. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004. Disponível em:
<http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/cartapreservpatrim
arqdigitalconarq2004.pdf>. Acesso em: 10 Ago. 2014.
REFERÊNCIAS [2/5]
DE SORDI, José Osvaldo. Administração da informação: fundamentos e
práticas para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo: SARAIVA, 2008.
185p.
FERREIRA, Miguel. Introdução à preservação digital – Conceitos, estratégias
e atuais consensos, Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho,
2006. Disponível em:
<https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1/livro.pdf>. Acesso
em: 02 Ago. 2014.
FLORES, D.; ROCCO, B. C. B.; SANTOS, H. M. Cadeia de custódia para
documentos arquivísticos digitais. Acervo, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 117-
132, nov. 2016. Disponível em:
<http://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/717>.
Acesso em: 09 mai. 2017.
REFERÊNCIAS [3/5]
INNARELLI, Humberto Celeste. Preservação digital e seus dez
mandamentos. In: SANTOS, Vanderlei Batista (Org.). Arquivística: temas
contemporâneos, classificação, preservação digital, gestão do conhecimento.
Distrito Federal: SENAC, 2009.
KANTORSKI, G.; KROTH, M.. Proposta de informatização da gestão,
preservação e acesso a documentos arquivísticos de uma instituição de ensino
superior. In: XV Colóquio Internacional de Gestão Universitária. Argentina:
2015.
MÁRDERO ARELLANO, Miguel Ángel. Preservação de documentos digitais,
Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 15-27, maio/ago. 2004.
Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/305/1452>.
Acesso em: 25 Jul. 2014.
REFERÊNCIAS [4/5]
SANTOS. H. M. Auditoria e certificação de repositórios arquivísticos digitais
confiáveis: uma análise das normas ISO 14721 e ISO 16363. Dissertação
(Mestrado em Patrimônio Cultural). Santa Maria: UFSM, 2018a.
SANTOS, H. M. Manual para auditoria de repositórios arquivísticos digitais
confiáveis. Santa Maria: UFSM, 2018b. Disponível em:
<furg.academia.edu/HenriqueMachadodosSantos>.
SOUSA, R. T. B. A classificação como função matricial do que-fazer arquivístico.
In: SANTOS, V. B. (Org.). Arquivística: temas contemporâneos, classificação,
preservação digital, gestão do conhecimento. 3. Ed. Brasília: SENAC, 2009, p.
79-172.
REFERÊNCIAS [5/5]
THOMAZ, Kátia de Pádua. A preservação de documentos eletrônicos de
caráter arquivístico: novos desafios, velhos problemas. 389f. Tese (Doutorado
em Ciência da Informação). Escola de Ciência da Informação. Universidade
Federal de Minas Gerais, 2004. Disponível em:
<http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/VALA-
68ZRKF/doutorado___katia_de_padua_thomaz.pdf>. Acesso em: 28 Jul. 2014.
WEBB, Colin. Guidelines for the Preservation of Digital Heritage. Preparado
pela Biblioteca Nacional da Austrália para a Divisão de Sociedade de Informação,
UNESCO, relatório n. CI-2003/WS/3. 2003. Disponível em:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001300/130071e.pdf>. Acesso: em 17
Ago. 2014.
“No âmbito das trocas de informação, é a
oferta que cria a demanda, até porque o
receptor desconhece a qualidade dos
conteúdos guardados nos acervos e,
assim, não sabe o que poderia desejar,
apesar de conhecer, com alguma lucidez,
sua necessidade de informação”.
(Aldo de Albuquerque Barreto)
Henrique Machado dos Santos
Arquivistada Universidade Federaldo Rio Grande
Mestre em Patrimônio Cultural
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Conteúdos: https://furg.academia.edu/HenriqueMachadodosSantos
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Preservação de documentos arquivísticos digitais: estratégias, sistemas informatizados e normatização - Henrique Machado dos Santos - Tchelinux Pelotas 2018

  • 1. Henrique Machado dos Santos Arquivistada Universidade Federaldo Rio Grande Mestre em Patrimônio Cultural E-mail: henrique.hms.br@gmail.com Blog: http://gestaodedocumentoseinformacoes.blogspot.com.br Preservação de documentos arquivísticos digitais: estratégias, sistemas informatizados e normatização Preservação de documentos arquivísticos digitais: estratégias, sistemas informatizados e normatização
  • 2.  Tecnologia da informação e comunicação;  Moderna burocracia;  Sistemas de informação;  Gestão da informação administrativa;  Informação digital;  Documento de arquivo;  Necessidade de informação;  Obsolescência tecnológica. INTRODUÇÃO [1/2]
  • 3.  Preservação digital; o Estratégias; o Sistemas informatizados;  Gestão;  Preservação;  Acesso; o Planejamento;  Normas;  Políticas;  Padrões. INTRODUÇÃO [2/2]
  • 4. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO [1/2]  Gerou a demanda por softwares, resultando em maior disponibilidade, diversidade e volume de dados (DE SORDI, 2008);  E-science;  Big data;  Open access.
  • 5.  Patrimônio em ambiente digital;  Necessidade de preservação em longo prazo;  Aumento da informação registrada, e do volume de documentos arquivísticos (SOUSA, 2009). TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO [2/2]
  • 6. DOCUMENTO DIGITAL Fonte: INNARELLI (2009), preservação digital e seus dez mandamentos.  Informação registrada em suporte e acessível através de computador.
  • 8.  “Os documentos de arquivo são produzidos por uma entidade pública ou privada, ou por uma família, ou por uma pessoa, no transcurso das funções que justificam sua existência como tal, guardando esses documentos relações orgânicas entre si. [...] Sua apresentação pode ser manuscrita, impressa ou audiovisual; [...] sua gama é variadíssima, assim como sua forma e suporte” (BELLOTTO, 2006). DOCUMENTO ARQUIVÍSTICO
  • 9.  Os documentos saem da Administração para entrar na História (SANTOS, 2018a);  Criados pelo valor imediato;  Preservados pelo valor mediato. DOCUMENTO ARQUIVÍSTICO / INFORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
  • 10. Informações em um Banco de dados... Solicitação de Compra de cadeira Execução de Venda de cadeira Valor R$100,00 Valor R$150,00 Ano 2018 Ano 2017 INFORMAÇÃO / DOCUMENTO
  • 11. Documentos em um sistema de arquivo... Solicitação de Compra de cadeira Valor: R$100,00 Ano: 2017 INFORMAÇÃO / DOCUMENTO Execução de Venda de cadeira Valor: R$150,00 Ano: 2018
  • 12. CICLO DE VIDA DOS DOCUMENTOS FLORES; ROCCO; SANTOS, 2016).
  • 13.  Sistema informatizado para gestão documental envolve (KANTORSKI; KROTH, 2015): o Leis, decretos, portarias; o Resoluções do Conselho Nacional de Arquivos; o Diretrizes do InterPARES; o ISO’s – Information and documentation; o Model Requirements for the Management of Electronic Records (MoReq). GESTÃO DE DOCUMENTOS [1/3]
  • 14. Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (e-Arq Brasil). Utilizado para implementação de um Sistema Informatizado para Gestão Arquivística de Documentos (SIGAD). GESTÃO DE DOCUMENTOS [2/3]
  • 17. OBSOLESCÊNCIA TECNOLÓGICA  A vulnerabilidade pode se manifestar em nível de: hardware, software e suporte;  Causas: dificuldade de leitura/interpretação e perda de documentos digitais;  Necessidade de interferência humana.
  • 18. PRESERVAÇÃO DIGITAL  Atividade para garantir o acesso à informação em meio digital, mantendo a sua autenticidade. A informação deve ser interpretada no futuro por uma plataforma tecnológica diferente da qual foi utilizada em sua criação (FERREIRA, 2006; CONARQ, 2004);  Composta por procedimentos estruturais e operacionais.
  • 19. Estratégias de preservação digital: A implementação de políticas de preservação é considerada a iniciativa mais eficaz para garantir o acesso em longo prazo aos documentos (MÁRDERO ARELLANO, 2004).  Estratégias estruturais (THOMAZ, 2004)  Padrões;  Normas;  Metadados;  Infraestrutura;  Consórcios. ESTRATÉGIAS DE PRESERVAÇÃO [1/3]
  • 20. Estratégias de preservação digital: Conjunto de atividades para efetuar a manutenção dos documentos digitais em longo prazo (WEBB, 2003).  Estratégias operacionais (THOMAZ, 2004) Preservação de tecnologia; Encapsulamento; Emulação; Migração; Conversão; Refrescamento (migração de suporte). ESTRATÉGIAS DE PRESERVAÇÃO [2/3]
  • 21. Fonte: FERREIRA (2006) ESTRATÉGIAS DE PRESERVAÇÃO [3/3]
  • 22. REPOSITÓRIOS DIGITAIS  Atividades de preservação digital podem ser mediadas pelo repositório digital;  Desenvolvido em software livre,  Conformidade com o modelo OAIS;  Ter recursos financeiros em longo prazo;  Exemplos:  Dspace;  Fedora;  E-Prints;  RODA;  Archivematica.
  • 23. OAIS – ISO 14721:2012
  • 24. SAAI – ABNT/NBR 15472:2007
  • 25. Do e-ARQ (SIGAD) ao OAIS (RDC)
  • 26. SAAI – ABNT/NBR 15472:2007 Fonte: CCSDS (2012)
  • 27. Fonte: CCSDS (2012) OAIS DE ALTO NÍVEL
  • 28. 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS [4/11] (CCSDS, 2012)
  • 31. FIXIDEZ  Forma fixa: a apresentação do documento não varia;  Conteúdo estável: a informação apresentada no documento é sempre a mesma. A AA A A A
  • 32. VARIABILIDADE LIMITADA  A forma e o conteúdo do documento poderão variar conforme regras previamente definidas;  Conceito de propriedades significativas! A AA A A A
  • 33. SOFTWARE LIVRE Fatores considerados na preservação digital:  Gratuito, assim possibilita redução de custos;  Sem restrições de funcionalidades;  Minimiza o risco de obsolescência tecnológica.
  • 34. CÓDIGO ABERTO Fatores considerados na preservação digital:  Licença de redistribuição;  Acesso ao código fonte adiciona confiabilidade, pois possibilita a reconstrução do software ou formato de arquivo.
  • 36. Fonte:INNARELLI (2007), preservação digital e seus dez mandamentos. RECOMENDAÇÕES [1/2] OS DEZ MANDAMENTOS DA PRESERVAÇÃO DIGITAL
  • 37. RECOMENDAÇÕES [2/2]  A autenticidade de documentos e informações depende da implementação de um sistema de arquivo;  O sistema deve contemplar os ambiente de gestão e preservação;  Ambiente de gestão (SIGAD) em conformidade com e-Arq Brasil ou MoReq;  Ambiente de preservação (RDC-Arq) em conformidade com o OAIS – ISO 14721;  Uma linha de custódia ininterrupta, para monitorar e agregar confiabilidade ao sistema.
  • 39. REFERÊNCIAS [1/5] BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 4. Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. BRASIL. Arquivo Nacional do. Conselho Nacional de Arquivos. Classificação, temporalidade e destinação de documentos de arquivo; relativos às atividades-meio da administração pública. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. CCSDS - Consulative Committee for space data system. Reference model for an Open Archival Information System (OAIS). Washington, 2002. Disponível em <http://public.ccsds.org/publications/archive/650x0b1.pdf>. Acesso em: 28 mai. 2014. CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS – CONARQ (Brasil). Câmara Técnica de documentos eletrônicos. Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004. Disponível em: <http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/cartapreservpatrim arqdigitalconarq2004.pdf>. Acesso em: 10 Ago. 2014.
  • 40. REFERÊNCIAS [2/5] DE SORDI, José Osvaldo. Administração da informação: fundamentos e práticas para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo: SARAIVA, 2008. 185p. FERREIRA, Miguel. Introdução à preservação digital – Conceitos, estratégias e atuais consensos, Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. Disponível em: <https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1/livro.pdf>. Acesso em: 02 Ago. 2014. FLORES, D.; ROCCO, B. C. B.; SANTOS, H. M. Cadeia de custódia para documentos arquivísticos digitais. Acervo, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 117- 132, nov. 2016. Disponível em: <http://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/717>. Acesso em: 09 mai. 2017.
  • 41. REFERÊNCIAS [3/5] INNARELLI, Humberto Celeste. Preservação digital e seus dez mandamentos. In: SANTOS, Vanderlei Batista (Org.). Arquivística: temas contemporâneos, classificação, preservação digital, gestão do conhecimento. Distrito Federal: SENAC, 2009. KANTORSKI, G.; KROTH, M.. Proposta de informatização da gestão, preservação e acesso a documentos arquivísticos de uma instituição de ensino superior. In: XV Colóquio Internacional de Gestão Universitária. Argentina: 2015. MÁRDERO ARELLANO, Miguel Ángel. Preservação de documentos digitais, Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 15-27, maio/ago. 2004. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/305/1452>. Acesso em: 25 Jul. 2014.
  • 42. REFERÊNCIAS [4/5] SANTOS. H. M. Auditoria e certificação de repositórios arquivísticos digitais confiáveis: uma análise das normas ISO 14721 e ISO 16363. Dissertação (Mestrado em Patrimônio Cultural). Santa Maria: UFSM, 2018a. SANTOS, H. M. Manual para auditoria de repositórios arquivísticos digitais confiáveis. Santa Maria: UFSM, 2018b. Disponível em: <furg.academia.edu/HenriqueMachadodosSantos>. SOUSA, R. T. B. A classificação como função matricial do que-fazer arquivístico. In: SANTOS, V. B. (Org.). Arquivística: temas contemporâneos, classificação, preservação digital, gestão do conhecimento. 3. Ed. Brasília: SENAC, 2009, p. 79-172.
  • 43. REFERÊNCIAS [5/5] THOMAZ, Kátia de Pádua. A preservação de documentos eletrônicos de caráter arquivístico: novos desafios, velhos problemas. 389f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação). Escola de Ciência da Informação. Universidade Federal de Minas Gerais, 2004. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/VALA- 68ZRKF/doutorado___katia_de_padua_thomaz.pdf>. Acesso em: 28 Jul. 2014. WEBB, Colin. Guidelines for the Preservation of Digital Heritage. Preparado pela Biblioteca Nacional da Austrália para a Divisão de Sociedade de Informação, UNESCO, relatório n. CI-2003/WS/3. 2003. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001300/130071e.pdf>. Acesso: em 17 Ago. 2014.
  • 44.
  • 45. “No âmbito das trocas de informação, é a oferta que cria a demanda, até porque o receptor desconhece a qualidade dos conteúdos guardados nos acervos e, assim, não sabe o que poderia desejar, apesar de conhecer, com alguma lucidez, sua necessidade de informação”. (Aldo de Albuquerque Barreto) Henrique Machado dos Santos Arquivistada Universidade Federaldo Rio Grande Mestre em Patrimônio Cultural E-mail: henrique.hms.br@gmail.com Conteúdos: https://furg.academia.edu/HenriqueMachadodosSantos Blog: http://gestaodedocumentoseinformacoes.blogspot.com.br