SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 46
Museums preventive conservationMuseums preventive conservation
Noções básicas de ConservaçãoNoções básicas de Conservação
PreventivaPreventiva
Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade BockProfa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock
(estágio em Conservação de Acervos - IPCE – Madri-1985/86)(estágio em Conservação de Acervos - IPCE – Madri-1985/86)
Das coleções custodiadas peloDas coleções custodiadas pelo
museu:museu:
 acervo museológicoacervo museológico
 bens móveisbens móveis
((httpshttps:://fundacionsantamariadealbarracin//fundacionsantamariadealbarracin ..
com/formacion-conservacion-preventiva-museo-diocesano-albarrcom/formacion-conservacion-preventiva-museo-diocesano-albarr
//
DefiniçãoDefinição
Os museus devem custodiar eOs museus devem custodiar e
conservar os objetos e bensconservar os objetos e bens
culturais.culturais.
conservação preventivaconservação preventiva
 A conservação preventiva é umA conservação preventiva é um
conjunto de ações destinadas aconjunto de ações destinadas a
detectar, evitar e retardar odetectar, evitar e retardar o
aparecimento de deteriorações nosaparecimento de deteriorações nos
bens culturais.bens culturais.
(http://www.adabi.org.mx/vufind/Record/adabi272925)(http://www.adabi.org.mx/vufind/Record/adabi272925)
manutençãomanutenção
 A ação preventiva tem sucessoA ação preventiva tem sucesso
mediante a aplicação dos meiosmediante a aplicação dos meios
necessários, externos aos objetos,necessários, externos aos objetos,
que assegurem a corretaque assegurem a correta
manutenção.manutenção.
 As ações devem começar pelaAs ações devem começar pela
segurança dos mesmos (contrasegurança dos mesmos (contra
incêndios, roubos)...incêndios, roubos)...
 até o controle das condiçõesaté o controle das condições
ambientais adequadas (iluminação,ambientais adequadas (iluminação,
clima, contaminação ambiental)clima, contaminação ambiental)
(https://www.sanzytorres.es/uned/formacion-permanente/conservacion-(https://www.sanzytorres.es/uned/formacion-permanente/conservacion-
preventiva-de-libros-documentos-y-obra-grafica/10975/M/)preventiva-de-libros-documentos-y-obra-grafica/10975/M/)
 A Conservação Preventiva emA Conservação Preventiva em
instituições museológicas tornou-seinstituições museológicas tornou-se
uma realidade a partir dauma realidade a partir da
Resolução de Vantaa (Finlândia) noResolução de Vantaa (Finlândia) no
ano 2000, uma reunião auspiciadaano 2000, uma reunião auspiciada
pelo ICCROM.pelo ICCROM.
(https://imgcop.com/img/Vantaa-Finland-Weather-25488854/)(https://imgcop.com/img/Vantaa-Finland-Weather-25488854/)
MetodologiaMetodologia
 A Conservação Preventiva deA Conservação Preventiva de
Acervos é parte de GestãoAcervos é parte de Gestão
Museológica.Museológica.
protocolo museológicoprotocolo museológico
 Do conhecimento e cumprimento doDo conhecimento e cumprimento do
protocolo museológico, aprotocolo museológico, a
conservação preventiva depende daconservação preventiva depende da
manutenção das coleçõesmanutenção das coleções
(conteúdo) e do(s) edifício(s)(conteúdo) e do(s) edifício(s)
(continente).(continente).
(https://www.mundohvacr.com.mx/2009/11/conservacion-del-(https://www.mundohvacr.com.mx/2009/11/conservacion-del-
patrimonio-historico/)patrimonio-historico/)
 Podemos definir como uma estratégiaPodemos definir como uma estratégia
baseada em um método de trabalhobaseada em um método de trabalho
sistemático que tem por objetivosistemático que tem por objetivo
identificar, avaliar e controlar osidentificar, avaliar e controlar os
riscos de deterioração dos bensriscos de deterioração dos bens
culturaisculturais
 Os riscos podem ser de naturezaOs riscos podem ser de natureza
externa ao bem cultural e procedemexterna ao bem cultural e procedem
principalmente do meio ambienteprincipalmente do meio ambiente
circundante.circundante.
 Trata-se de uma estratégia deTrata-se de uma estratégia de
conservação que não requer aconservação que não requer a
intervenção direta nos bensintervenção direta nos bens
culturais, apoiada na idéia daculturais, apoiada na idéia da
manutenção.manutenção.
 Este aspecto a torna diferente daEste aspecto a torna diferente da
conservação curativa,conservação curativa,
(ou procedimentos de restauração),(ou procedimentos de restauração),
de natureza diferenciada, pois éde natureza diferenciada, pois é
necessário intervir no próprio bemnecessário intervir no próprio bem
cultural de forma urgente paracultural de forma urgente para
evitar a perda ou deterioraçãoevitar a perda ou deterioração
irreversível.irreversível.
estabilizarestabilizar
 Portanto a estratégia preventivaPortanto a estratégia preventiva
trata de estabilizar ao máximo otrata de estabilizar ao máximo o
ritmo da deterioração dos bensritmo da deterioração dos bens
culturais, e em conseqüência éculturais, e em conseqüência é
mais eficaz e econômica que amais eficaz e econômica que a
intervenção mecânica ouintervenção mecânica ou
conservação curativa.conservação curativa.
(https://www.mecd.gob.es/dam/jcr:8f7d4b26-8379-4f95-(https://www.mecd.gob.es/dam/jcr:8f7d4b26-8379-4f95-
ad1a-a2ae42b487f6/16-talleres-didacticos-en-museos.jpg)ad1a-a2ae42b487f6/16-talleres-didacticos-en-museos.jpg)
Planejamento institucionalPlanejamento institucional
As instituições responsáveis pelaAs instituições responsáveis pela
preservação do patrimônio culturalpreservação do patrimônio cultural
devem estabelecer prioridades emdevem estabelecer prioridades em
conservação preventiva baseadasconservação preventiva baseadas
em estudos de museus e coleçõesem estudos de museus e coleções
públicas, gerando as normas e aspúblicas, gerando as normas e as
especificações técnicas.especificações técnicas.
O mesmo vale para as instituiçõesO mesmo vale para as instituições
e coleções privadas.e coleções privadas.
Estratégias de desenvolvimentoEstratégias de desenvolvimento
 Implantação de estratégias deImplantação de estratégias de
conservação preventiva através deconservação preventiva através de
grupos multidisciplinares com o fimgrupos multidisciplinares com o fim
de realizar estudos de avaliação dede realizar estudos de avaliação de
riscos.riscos.
Formação de especialistasFormação de especialistas
 Promover o conhecimento daPromover o conhecimento da
conservação preventiva medianteconservação preventiva mediante
cursos profissionalizantes e criarcursos profissionalizantes e criar
estímulos para a pesquisa básica eestímulos para a pesquisa básica e
aplicada nessa área.aplicada nessa área.
((httpshttps:://apren//aprende.liceus.de.liceus.
com/course/experto-conservacion-preventiva-museoscom/course/experto-conservacion-preventiva-museos//))
DifusãoDifusão
 Intercambio de informaçãoIntercambio de informação
preventiva a través das tecnologiaspreventiva a través das tecnologias
da informação como internet,da informação como internet,
congressos e reuniões nacionais econgressos e reuniões nacionais e
internacionais.internacionais.
Gestão da conservação preventivaGestão da conservação preventiva
 Aplicação de novas metodologias para oAplicação de novas metodologias para o
controle ambiental nos museus, como ocontrole ambiental nos museus, como o
PH.PH.
 Aplicação das estratégiasAplicação das estratégias
estabelecidas pelo Conselhoestabelecidas pelo Conselho
Internacional de Museus (ICOM) eInternacional de Museus (ICOM) e
o Centro de Conservação de Benso Centro de Conservação de Bens
Culturais (ICCROM), entre outrosCulturais (ICCROM), entre outros
centros de pesquisa.centros de pesquisa.
EstratégiasEstratégias
 Desenho e desenvolvimento de umDesenho e desenvolvimento de um
método de trabalho para identificar,método de trabalho para identificar,
avaliar, controlar e diminuir osavaliar, controlar e diminuir os
riscos potenciais de degradaçãoriscos potenciais de degradação
nas coleções expostas ounas coleções expostas ou
armazenadas.armazenadas.
 manutenção: limpeza mecânica, retirada de pómanutenção: limpeza mecânica, retirada de pó
e outras partículas do ambiente expositivo ee outras partículas do ambiente expositivo e
reserva técnica,reserva técnica,
 observação visual constante identificandoobservação visual constante identificando
agentes de decomposição, alterações deagentes de decomposição, alterações de
cores, presença de pátina, resíduos decores, presença de pátina, resíduos de
insetos,insetos,
 organizar exposições sobre a conservaçãoorganizar exposições sobre a conservação
das coleções no museu.das coleções no museu.
atelier infantil de conservação preventiva no Museo Cerralbo (2013).atelier infantil de conservação preventiva no Museo Cerralbo (2013).
Fotografía Arquivo de Fernando Suárez, Instituto del PatrimonioFotografía Arquivo de Fernando Suárez, Instituto del Patrimonio
Cultural de España, MECD.Cultural de España, MECD.
AdministraçãoAdministração
 A Administração do museu deveA Administração do museu deve
desenvolver a estratégia organizando osdesenvolver a estratégia organizando os
registros dos objetos de maneiraregistros dos objetos de maneira
ordenada, contribuindo para aordenada, contribuindo para a
preservação das coleções.preservação das coleções.
 A conservação requer uma ampla gamaA conservação requer uma ampla gama
de conhecimentos técnicos, desde ode conhecimentos técnicos, desde o
diagnóstico da decomposição químicadiagnóstico da decomposição química
incluindo as formas de detenção eincluindo as formas de detenção e
reversão, assim como as habilidadesreversão, assim como as habilidades
necessárias para o tratamento físico (anecessárias para o tratamento físico (a
restauração).restauração).
MNAAHP – PerúMNAAHP – Perú ((
http://mnaahp.cultura.pe/elmuseo/noticias/la-conservacion-prevehttp://mnaahp.cultura.pe/elmuseo/noticias/la-conservacion-preve
))
manejo de coleçõesmanejo de coleções
 O ambiente da conservaçãoO ambiente da conservação
preventiva equivale em termospreventiva equivale em termos
museológicos modernos, aomuseológicos modernos, ao
controle ambiental e ao manejo decontrole ambiental e ao manejo de
coleções.coleções.
 A Administração pode estabelecerA Administração pode estabelecer
as normas de armazenamento,as normas de armazenamento,
manutenção e manejo de coleções.manutenção e manejo de coleções.
1. Controle da temperatura1. Controle da temperatura
2. Controle de umidade2. Controle de umidade
3. Controle de oxigênio e composição3. Controle de oxigênio e composição
gasosagasosa
4. Exclusão de pó4. Exclusão de pó
5. Controle de luz e iluminação5. Controle de luz e iluminação
6. Controle da poluição6. Controle da poluição
7. Controle de elementos de7. Controle de elementos de
contaminaçãocontaminação
PlanejamentoPlanejamento
 A pesar da aparente simplicidadeA pesar da aparente simplicidade
dessas ações, resulta impossível adessas ações, resulta impossível a
boa execução de um plano de ação,boa execução de um plano de ação,
se não houver:se não houver:
 PlanejamentoPlanejamento
 Objetivos e estratégias amplasObjetivos e estratégias amplas
 EspecificaçõesEspecificações
 Identificação das ações necessáriasIdentificação das ações necessárias
 RegistrosRegistros
 SeguimentoSeguimento
 Condições adequadas de armazenamento eCondições adequadas de armazenamento e
visualizaçãovisualização
 Normas básicas para a conservação preventiva dosNormas básicas para a conservação preventiva dos
bens culturais em museusbens culturais em museus
 Identificar as causas de deterioração dos objetosIdentificar as causas de deterioração dos objetos
 Controle da deterioraçãoControle da deterioração
 Eliminar causas de deterioraçãoEliminar causas de deterioração
1. Objetos de materiais orgânicos1. Objetos de materiais orgânicos
 Os objetos de natureza orgânica estãoOs objetos de natureza orgânica estão
compostos por materiais procedentes docompostos por materiais procedentes do
reino animal ou vegetal.reino animal ou vegetal.
 Entre os objetos de origem vegetalEntre os objetos de origem vegetal
podemos mencionar a madeira, têxteispodemos mencionar a madeira, têxteis
de algodão, juta ou linho e o papel.de algodão, juta ou linho e o papel.
 Dentro dos de origem animalDentro dos de origem animal
encontramos peças de marfim e osso,encontramos peças de marfim e osso,
têxteis de seda e lã, documentos detêxteis de seda e lã, documentos de
pergaminho, objetos de couro e peças depergaminho, objetos de couro e peças de
arte plumária.arte plumária.
(https://www.mecd.gob.es/cultura-mecd/en/areas-(https://www.mecd.gob.es/cultura-mecd/en/areas-
cultura/museos/recursos-cultura/museos/recursos-
profesionales/formacion/cursos/conservacion-preventiva.html)profesionales/formacion/cursos/conservacion-preventiva.html)
2. Objetos de materiais inorgânicos2. Objetos de materiais inorgânicos
 Os objetos de natureza inorgânica estãoOs objetos de natureza inorgânica estão
constituídos por materiais provenientesconstituídos por materiais provenientes
do reino mineral, isto é, são materiaisdo reino mineral, isto é, são materiais
inertes, sem vida, como as rochas, osinertes, sem vida, como as rochas, os
metais, as argilas entre outros.metais, as argilas entre outros.
 O envelhecimento dos materiais queO envelhecimento dos materiais que
conformam os objetos é um processoconformam os objetos é um processo
natural lento ou aceleradonatural lento ou acelerado
(deterioração), que depende dos(deterioração), que depende dos
procedimentos técnicos da suaprocedimentos técnicos da sua
manufatura, dos materiais empregados,manufatura, dos materiais empregados,
das condições ambientais e usos aosdas condições ambientais e usos aos
quais estão expostos.quais estão expostos.
Protocolos museológicos internacionais:Protocolos museológicos internacionais:
a.) primeiro princípio elementar: “os processosa.) primeiro princípio elementar: “os processos
de envelhecimento não podem ser impedidos,de envelhecimento não podem ser impedidos,
mas podem ser atrasados”.mas podem ser atrasados”.
““El deterioro de las colecciones también puedeEl deterioro de las colecciones también puede
ser propiciado por los seres humanos. Esteser propiciado por los seres humanos. Este
deterioro puede producirse por ignorancia,deterioro puede producirse por ignorancia,
negligencia, vandalismo, por no mantener lasnegligencia, vandalismo, por no mantener las
medidas ambientales adecuadas, por unmedidas ambientales adecuadas, por un
almacenamiento incorrecto, por un inadecuadoalmacenamiento incorrecto, por un inadecuado
montaje, mantenimiento, traslado y manejo demontaje, mantenimiento, traslado y manejo de
las colecciones, así como por la falta delas colecciones, así como por la falta de
estrategias a seguir en casos de siniestrosestrategias a seguir en casos de siniestros
como son los sismos, inundaciones ocomo son los sismos, inundaciones o
incendios”.incendios”.
(pág. 10 e 11) Manual do INAH.(pág. 10 e 11) Manual do INAH.
b.) segundo principio elementar: “Yab.) segundo principio elementar: “Ya
que la conservación del edificio es unque la conservación del edificio es un
aspecto fundamental para laaspecto fundamental para la
preservación de las coleccionespreservación de las colecciones
podemos decir que: una colección serápodemos decir que: una colección será
bien conservada sólo en un museo bienbien conservada sólo en un museo bien
conservado”. Por esto es necesarioconservado”. Por esto es necesario
localizar los daños parciales que sufrenlocalizar los daños parciales que sufren
el inmueble y las fuentes que losel inmueble y las fuentes que los
provocan, ya que pueden poner enprovocan, ya que pueden poner en
riesgo la estabilidad del edificio o de lasriesgo la estabilidad del edificio o de las
colecciones.colecciones.
Organizando a estratégia de ConservaçãoOrganizando a estratégia de Conservação
Preventiva em MuseusPreventiva em Museus
 formação do grupo de seguimentoformação do grupo de seguimento
 definição de pautas de funcionamentodefinição de pautas de funcionamento
 equipe multidisciplinar para abordar asequipe multidisciplinar para abordar as
tarefas de seguimento e prioridadestarefas de seguimento e prioridades
 aplicação de uma política deaplicação de uma política de
conservação preventiva no museuconservação preventiva no museu
 utilizar as Plataformas de Consultas eutilizar as Plataformas de Consultas e
Documentação de Profissionais emDocumentação de Profissionais em
Conservação Preventiva.Conservação Preventiva.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
 Manual Conaculta - INAHManual Conaculta - INAH ((http:http:
//www.ilam.org/viejo/ILAMDOC/manual/cncpcmanua//www.ilam.org/viejo/ILAMDOC/manual/cncpcmanual
.pdf.pdf))
 Ashley-Smith, Jonathan. RiskAshley-Smith, Jonathan. Risk
Assessment for ObjectAssessment for Object
Conservation.Conservation.
Ed. Butterworth-Heinemann, 1999.Ed. Butterworth-Heinemann, 1999.
 Plan Nacional de Conservación PreventivaPlan Nacional de Conservación Preventiva
(março 2011)(março 2011) ((
https://ipce.mecd.gob.es/dam/jcr:2b2035de-685f-467d-bb68-32https://ipce.mecd.gob.es/dam/jcr:2b2035de-685f-467d-bb68-32
))
 García Heras, Manuel, Villegas Broncazo,García Heras, Manuel, Villegas Broncazo,
Maria Ángeles. Innovación y gestión de laMaria Ángeles. Innovación y gestión de la
conservación preventiva en museos: un ejemploconservación preventiva en museos: un ejemplo
con colecciones de vidrio y materialescon colecciones de vidrio y materiales
cerámicos.cerámicos.
Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico.Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico.
España. 2015España. 2015.(.(www.iaph.eswww.iaph.es//revistaphrevistaph//index.phpindex.php //
revistaphrevistaph //articlearticle /.../4027/.../4027))
http://fundacaomar.org.br/wordpress/http://fundacaomar.org.br/wordpress/
 Museo Maritimo de AsturiasMuseo Maritimo de Asturias ((
https://www.turismoasturias.es/descubre/cultura/museos-y-esphttps://www.turismoasturias.es/descubre/cultura/museos-y-esp
))
 Noções básicas de Conservação Preventiva.Noções básicas de Conservação Preventiva.
Fundação Museu de História, Pesquisa eFundação Museu de História, Pesquisa e
Arqueologia do Mar. São Sebastião, SP (2018).Arqueologia do Mar. São Sebastião, SP (2018).
 (archives.icom.museum/ethics_spa.html)(archives.icom.museum/ethics_spa.html)
Código de deontología del ICOM para losCódigo de deontología del ICOM para los
museos (2006).museos (2006).
https://ipce.culturaydeporte.gob.es/en/inicio.htmlhttps://ipce.culturaydeporte.gob.es/en/inicio.html

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Vincent Van Gogh
Vincent Van GoghVincent Van Gogh
Vincent Van Gogh
 
Educação ambiental
Educação ambientalEducação ambiental
Educação ambiental
 
Prova de arte II bimestre
Prova de arte II bimestreProva de arte II bimestre
Prova de arte II bimestre
 
Como entender uma obra de dança
Como entender uma obra de dançaComo entender uma obra de dança
Como entender uma obra de dança
 
Arte Medieval
Arte MedievalArte Medieval
Arte Medieval
 
Neoclássico
NeoclássicoNeoclássico
Neoclássico
 
Início da arquitetura moderna
Início da arquitetura modernaInício da arquitetura moderna
Início da arquitetura moderna
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Conferências ambientais
Conferências ambientaisConferências ambientais
Conferências ambientais
 
Belle epoque
Belle epoqueBelle epoque
Belle epoque
 
Material didático Autorretrato
Material didático AutorretratoMaterial didático Autorretrato
Material didático Autorretrato
 
Controle e Prevenção dos Processos de Poluição Ambiental
Controle e Prevenção dos Processos de Poluição AmbientalControle e Prevenção dos Processos de Poluição Ambiental
Controle e Prevenção dos Processos de Poluição Ambiental
 
As especificidades das linguagens artísticas
As especificidades das linguagens artísticasAs especificidades das linguagens artísticas
As especificidades das linguagens artísticas
 
Pop art trabalho
Pop art   trabalhoPop art   trabalho
Pop art trabalho
 
As macrotendências político pedagógicas da educação ambiental brasileira
As macrotendências político pedagógicas da educação ambiental brasileiraAs macrotendências político pedagógicas da educação ambiental brasileira
As macrotendências político pedagógicas da educação ambiental brasileira
 
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável
 
Sustentabilidade
SustentabilidadeSustentabilidade
Sustentabilidade
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Análise do ciclo de vida
Análise do ciclo de vidaAnálise do ciclo de vida
Análise do ciclo de vida
 

Similar a noções básicas de conservação preventiva

BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA: uma conservação possível para bibliot...
BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA: uma conservação possível para bibliot...BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA: uma conservação possível para bibliot...
BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA: uma conservação possível para bibliot...Fabrício Garrido
 
Manual de Museografia - O Seminário - Parte III
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IIIManual de Museografia - O Seminário - Parte III
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IIITeresa Cristina Bock
 
Programa 3. do mestrado em museografia e exposições
Programa 3. do mestrado em museografia e exposiçõesPrograma 3. do mestrado em museografia e exposições
Programa 3. do mestrado em museografia e exposiçõesTeresa Cristina Bock
 
SINAIS DE POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICAS
SINAIS DE POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICASSINAIS DE POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICAS
SINAIS DE POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICASFabrício Garrido
 
PORTFOLIO - Atelier Lia Jorge | Conservação e Restauro
PORTFOLIO - Atelier Lia Jorge | Conservação e RestauroPORTFOLIO - Atelier Lia Jorge | Conservação e Restauro
PORTFOLIO - Atelier Lia Jorge | Conservação e RestauroLia Jorge
 
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Teresa Cristina Bock
 
Conservação de Acervos Museológicos
Conservação de Acervos MuseológicosConservação de Acervos Museológicos
Conservação de Acervos MuseológicosAdriana Ferreira
 
Carta de-petropolis
Carta de-petropolisCarta de-petropolis
Carta de-petropolisremrgs
 
Política de preservação e conservação de acervos
Política de preservação e conservação de acervosPolítica de preservação e conservação de acervos
Política de preservação e conservação de acervosMakson Reis
 
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)Aristides Faria
 
Documentação de Património Cultural
Documentação de Património CulturalDocumentação de Património Cultural
Documentação de Património CulturalAlexandre Matos
 
CUIDADOS COM O ACERVO
CUIDADOS COM O ACERVOCUIDADOS COM O ACERVO
CUIDADOS COM O ACERVOJaneterosgo
 

Similar a noções básicas de conservação preventiva (20)

Miolo conservacao 1
Miolo conservacao 1Miolo conservacao 1
Miolo conservacao 1
 
BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA: uma conservação possível para bibliot...
BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA: uma conservação possível para bibliot...BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA: uma conservação possível para bibliot...
BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA: uma conservação possível para bibliot...
 
Manual de Museografia - O Seminário - Parte III
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IIIManual de Museografia - O Seminário - Parte III
Manual de Museografia - O Seminário - Parte III
 
Programa 3. do mestrado em museografia e exposições
Programa 3. do mestrado em museografia e exposiçõesPrograma 3. do mestrado em museografia e exposições
Programa 3. do mestrado em museografia e exposições
 
SINAIS DE POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICAS
SINAIS DE POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICASSINAIS DE POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICAS
SINAIS DE POLÍTICAS DE PRESERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICAS
 
PORTFOLIO - Atelier Lia Jorge | Conservação e Restauro
PORTFOLIO - Atelier Lia Jorge | Conservação e RestauroPORTFOLIO - Atelier Lia Jorge | Conservação e Restauro
PORTFOLIO - Atelier Lia Jorge | Conservação e Restauro
 
147
147147
147
 
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
 
Conservação de Acervos Museológicos
Conservação de Acervos MuseológicosConservação de Acervos Museológicos
Conservação de Acervos Museológicos
 
Carta de-petropolis
Carta de-petropolisCarta de-petropolis
Carta de-petropolis
 
Política de preservação e conservação de acervos
Política de preservação e conservação de acervosPolítica de preservação e conservação de acervos
Política de preservação e conservação de acervos
 
As finalidades da museologia IV
As finalidades da museologia IVAs finalidades da museologia IV
As finalidades da museologia IV
 
O Processo Museológico
O Processo MuseológicoO Processo Museológico
O Processo Museológico
 
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)
 
Acervo em Rede
Acervo em RedeAcervo em Rede
Acervo em Rede
 
Documentação de Património Cultural
Documentação de Património CulturalDocumentação de Património Cultural
Documentação de Património Cultural
 
Grupo de trabalho Coral Sol relatório final
Grupo de trabalho Coral Sol relatório finalGrupo de trabalho Coral Sol relatório final
Grupo de trabalho Coral Sol relatório final
 
Curadoria zoologia
Curadoria zoologiaCuradoria zoologia
Curadoria zoologia
 
Preservando a história para as futuras gerações
Preservando a história para as futuras geraçõesPreservando a história para as futuras gerações
Preservando a história para as futuras gerações
 
CUIDADOS COM O ACERVO
CUIDADOS COM O ACERVOCUIDADOS COM O ACERVO
CUIDADOS COM O ACERVO
 

Más de Teresa Bock

Museum studies/ noções elementares de conservação preventiva
Museum studies/ noções elementares de conservação preventiva  Museum studies/ noções elementares de conservação preventiva
Museum studies/ noções elementares de conservação preventiva Teresa Bock
 
Museologia/ Museum studies/ o tráfico ilícito de bens culturais
Museologia/ Museum studies/ o tráfico ilícito de bens culturaisMuseologia/ Museum studies/ o tráfico ilícito de bens culturais
Museologia/ Museum studies/ o tráfico ilícito de bens culturaisTeresa Bock
 
Protection of cultural heritage
Protection of cultural heritageProtection of cultural heritage
Protection of cultural heritageTeresa Bock
 
Manual de Museografia
Manual de Museografia Manual de Museografia
Manual de Museografia Teresa Bock
 
Museu do Mar - São Sebastião- SP
Museu do Mar - São Sebastião- SPMuseu do Mar - São Sebastião- SP
Museu do Mar - São Sebastião- SPTeresa Bock
 
Estudos de Museologia e Patrimônio Histórico
Estudos de Museologia e Patrimônio HistóricoEstudos de Museologia e Patrimônio Histórico
Estudos de Museologia e Patrimônio HistóricoTeresa Bock
 
Museologia e o Pacto Roerich 1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)
Museologia e o Pacto Roerich   1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)Museologia e o Pacto Roerich   1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)
Museologia e o Pacto Roerich 1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)Teresa Bock
 
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina Bock
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina BockDireito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina Bock
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina BockTeresa Bock
 
Incidência do Direito internacional nos estudos de Museologia
Incidência do Direito internacional nos estudos de MuseologiaIncidência do Direito internacional nos estudos de Museologia
Incidência do Direito internacional nos estudos de MuseologiaTeresa Bock
 
O fenômeno do coleccionismo
O fenômeno do coleccionismoO fenômeno do coleccionismo
O fenômeno do coleccionismoTeresa Bock
 
Colecionismo - História dos Museus
Colecionismo - História  dos MuseusColecionismo - História  dos Museus
Colecionismo - História dos MuseusTeresa Bock
 
A Museologia: Ciência Social
A Museologia: Ciência SocialA Museologia: Ciência Social
A Museologia: Ciência SocialTeresa Bock
 

Más de Teresa Bock (13)

Museum studies/ noções elementares de conservação preventiva
Museum studies/ noções elementares de conservação preventiva  Museum studies/ noções elementares de conservação preventiva
Museum studies/ noções elementares de conservação preventiva
 
Museologia/ Museum studies/ o tráfico ilícito de bens culturais
Museologia/ Museum studies/ o tráfico ilícito de bens culturaisMuseologia/ Museum studies/ o tráfico ilícito de bens culturais
Museologia/ Museum studies/ o tráfico ilícito de bens culturais
 
Protection of cultural heritage
Protection of cultural heritageProtection of cultural heritage
Protection of cultural heritage
 
Manual de Museografia
Manual de Museografia Manual de Museografia
Manual de Museografia
 
Museum studies
Museum studiesMuseum studies
Museum studies
 
Museu do Mar - São Sebastião- SP
Museu do Mar - São Sebastião- SPMuseu do Mar - São Sebastião- SP
Museu do Mar - São Sebastião- SP
 
Estudos de Museologia e Patrimônio Histórico
Estudos de Museologia e Patrimônio HistóricoEstudos de Museologia e Patrimônio Histórico
Estudos de Museologia e Patrimônio Histórico
 
Museologia e o Pacto Roerich 1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)
Museologia e o Pacto Roerich   1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)Museologia e o Pacto Roerich   1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)
Museologia e o Pacto Roerich 1935 (Estudos sobre Museus e Patrimônio Cultural)
 
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina Bock
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina BockDireito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina Bock
Direito Internacional da Cultura - aula II. Profa. Dra. Teresa Cristina Bock
 
Incidência do Direito internacional nos estudos de Museologia
Incidência do Direito internacional nos estudos de MuseologiaIncidência do Direito internacional nos estudos de Museologia
Incidência do Direito internacional nos estudos de Museologia
 
O fenômeno do coleccionismo
O fenômeno do coleccionismoO fenômeno do coleccionismo
O fenômeno do coleccionismo
 
Colecionismo - História dos Museus
Colecionismo - História  dos MuseusColecionismo - História  dos Museus
Colecionismo - História dos Museus
 
A Museologia: Ciência Social
A Museologia: Ciência SocialA Museologia: Ciência Social
A Museologia: Ciência Social
 

Último

Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...LuizHenriquedeAlmeid6
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEEdital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEblogdoelvis
 
VIDA E OBRA , PRINCIPAIS ESTUDOS ARISTOTELES.pdf
VIDA E OBRA , PRINCIPAIS ESTUDOS ARISTOTELES.pdfVIDA E OBRA , PRINCIPAIS ESTUDOS ARISTOTELES.pdf
VIDA E OBRA , PRINCIPAIS ESTUDOS ARISTOTELES.pdfbragamoysesaline
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
ESPANHOL PARA O ENEM (2).pdf questões da prova
ESPANHOL PARA O ENEM (2).pdf questões da provaESPANHOL PARA O ENEM (2).pdf questões da prova
ESPANHOL PARA O ENEM (2).pdf questões da provaANNAPAULAAIRESDESOUZ
 
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestreFilosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestreLeandroLima265595
 
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...azulassessoria9
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_10659_Ficheiros de recursos educativos_índice .pdf
UFCD_10659_Ficheiros de recursos educativos_índice .pdfUFCD_10659_Ficheiros de recursos educativos_índice .pdf
UFCD_10659_Ficheiros de recursos educativos_índice .pdfManuais Formação
 
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdfaulasgege
 
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdfSQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdfAndersonW5
 
12_mch9_nervoso.pptx...........................
12_mch9_nervoso.pptx...........................12_mch9_nervoso.pptx...........................
12_mch9_nervoso.pptx...........................mariagrave
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Último (20)

Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEEdital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
 
VIDA E OBRA , PRINCIPAIS ESTUDOS ARISTOTELES.pdf
VIDA E OBRA , PRINCIPAIS ESTUDOS ARISTOTELES.pdfVIDA E OBRA , PRINCIPAIS ESTUDOS ARISTOTELES.pdf
VIDA E OBRA , PRINCIPAIS ESTUDOS ARISTOTELES.pdf
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Poema - Aedes Aegypt.
Poema - Aedes Aegypt.Poema - Aedes Aegypt.
Poema - Aedes Aegypt.
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
ESPANHOL PARA O ENEM (2).pdf questões da prova
ESPANHOL PARA O ENEM (2).pdf questões da provaESPANHOL PARA O ENEM (2).pdf questões da prova
ESPANHOL PARA O ENEM (2).pdf questões da prova
 
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestreFilosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
 
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
UFCD_10659_Ficheiros de recursos educativos_índice .pdf
UFCD_10659_Ficheiros de recursos educativos_índice .pdfUFCD_10659_Ficheiros de recursos educativos_índice .pdf
UFCD_10659_Ficheiros de recursos educativos_índice .pdf
 
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
 
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdfSQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
SQL Parte 1 - Criação de Banco de Dados.pdf
 
Poema - Maio Laranja
Poema - Maio Laranja Poema - Maio Laranja
Poema - Maio Laranja
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
12_mch9_nervoso.pptx...........................
12_mch9_nervoso.pptx...........................12_mch9_nervoso.pptx...........................
12_mch9_nervoso.pptx...........................
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

noções básicas de conservação preventiva

  • 1. Museums preventive conservationMuseums preventive conservation Noções básicas de ConservaçãoNoções básicas de Conservação PreventivaPreventiva Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade BockProfa. Dra. Teresa Cristina de Andrade Bock (estágio em Conservação de Acervos - IPCE – Madri-1985/86)(estágio em Conservação de Acervos - IPCE – Madri-1985/86)
  • 2. Das coleções custodiadas peloDas coleções custodiadas pelo museu:museu:  acervo museológicoacervo museológico  bens móveisbens móveis
  • 4. DefiniçãoDefinição Os museus devem custodiar eOs museus devem custodiar e conservar os objetos e bensconservar os objetos e bens culturais.culturais.
  • 5. conservação preventivaconservação preventiva  A conservação preventiva é umA conservação preventiva é um conjunto de ações destinadas aconjunto de ações destinadas a detectar, evitar e retardar odetectar, evitar e retardar o aparecimento de deteriorações nosaparecimento de deteriorações nos bens culturais.bens culturais.
  • 7. manutençãomanutenção  A ação preventiva tem sucessoA ação preventiva tem sucesso mediante a aplicação dos meiosmediante a aplicação dos meios necessários, externos aos objetos,necessários, externos aos objetos, que assegurem a corretaque assegurem a correta manutenção.manutenção.
  • 8.  As ações devem começar pelaAs ações devem começar pela segurança dos mesmos (contrasegurança dos mesmos (contra incêndios, roubos)...incêndios, roubos)...  até o controle das condiçõesaté o controle das condições ambientais adequadas (iluminação,ambientais adequadas (iluminação, clima, contaminação ambiental)clima, contaminação ambiental)
  • 10.  A Conservação Preventiva emA Conservação Preventiva em instituições museológicas tornou-seinstituições museológicas tornou-se uma realidade a partir dauma realidade a partir da Resolução de Vantaa (Finlândia) noResolução de Vantaa (Finlândia) no ano 2000, uma reunião auspiciadaano 2000, uma reunião auspiciada pelo ICCROM.pelo ICCROM.
  • 12. MetodologiaMetodologia  A Conservação Preventiva deA Conservação Preventiva de Acervos é parte de GestãoAcervos é parte de Gestão Museológica.Museológica.
  • 13. protocolo museológicoprotocolo museológico  Do conhecimento e cumprimento doDo conhecimento e cumprimento do protocolo museológico, aprotocolo museológico, a conservação preventiva depende daconservação preventiva depende da manutenção das coleçõesmanutenção das coleções (conteúdo) e do(s) edifício(s)(conteúdo) e do(s) edifício(s) (continente).(continente).
  • 15.  Podemos definir como uma estratégiaPodemos definir como uma estratégia baseada em um método de trabalhobaseada em um método de trabalho sistemático que tem por objetivosistemático que tem por objetivo identificar, avaliar e controlar osidentificar, avaliar e controlar os riscos de deterioração dos bensriscos de deterioração dos bens culturaisculturais
  • 16.  Os riscos podem ser de naturezaOs riscos podem ser de natureza externa ao bem cultural e procedemexterna ao bem cultural e procedem principalmente do meio ambienteprincipalmente do meio ambiente circundante.circundante.
  • 17.  Trata-se de uma estratégia deTrata-se de uma estratégia de conservação que não requer aconservação que não requer a intervenção direta nos bensintervenção direta nos bens culturais, apoiada na idéia daculturais, apoiada na idéia da manutenção.manutenção.
  • 18.  Este aspecto a torna diferente daEste aspecto a torna diferente da conservação curativa,conservação curativa, (ou procedimentos de restauração),(ou procedimentos de restauração), de natureza diferenciada, pois éde natureza diferenciada, pois é necessário intervir no próprio bemnecessário intervir no próprio bem cultural de forma urgente paracultural de forma urgente para evitar a perda ou deterioraçãoevitar a perda ou deterioração irreversível.irreversível.
  • 19. estabilizarestabilizar  Portanto a estratégia preventivaPortanto a estratégia preventiva trata de estabilizar ao máximo otrata de estabilizar ao máximo o ritmo da deterioração dos bensritmo da deterioração dos bens culturais, e em conseqüência éculturais, e em conseqüência é mais eficaz e econômica que amais eficaz e econômica que a intervenção mecânica ouintervenção mecânica ou conservação curativa.conservação curativa.
  • 21. As instituições responsáveis pelaAs instituições responsáveis pela preservação do patrimônio culturalpreservação do patrimônio cultural devem estabelecer prioridades emdevem estabelecer prioridades em conservação preventiva baseadasconservação preventiva baseadas em estudos de museus e coleçõesem estudos de museus e coleções públicas, gerando as normas e aspúblicas, gerando as normas e as especificações técnicas.especificações técnicas. O mesmo vale para as instituiçõesO mesmo vale para as instituições e coleções privadas.e coleções privadas.
  • 22. Estratégias de desenvolvimentoEstratégias de desenvolvimento  Implantação de estratégias deImplantação de estratégias de conservação preventiva através deconservação preventiva através de grupos multidisciplinares com o fimgrupos multidisciplinares com o fim de realizar estudos de avaliação dede realizar estudos de avaliação de riscos.riscos.
  • 23. Formação de especialistasFormação de especialistas  Promover o conhecimento daPromover o conhecimento da conservação preventiva medianteconservação preventiva mediante cursos profissionalizantes e criarcursos profissionalizantes e criar estímulos para a pesquisa básica eestímulos para a pesquisa básica e aplicada nessa área.aplicada nessa área.
  • 25. DifusãoDifusão  Intercambio de informaçãoIntercambio de informação preventiva a través das tecnologiaspreventiva a través das tecnologias da informação como internet,da informação como internet, congressos e reuniões nacionais econgressos e reuniões nacionais e internacionais.internacionais.
  • 26. Gestão da conservação preventivaGestão da conservação preventiva  Aplicação de novas metodologias para oAplicação de novas metodologias para o controle ambiental nos museus, como ocontrole ambiental nos museus, como o PH.PH.
  • 27.  Aplicação das estratégiasAplicação das estratégias estabelecidas pelo Conselhoestabelecidas pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM) eInternacional de Museus (ICOM) e o Centro de Conservação de Benso Centro de Conservação de Bens Culturais (ICCROM), entre outrosCulturais (ICCROM), entre outros centros de pesquisa.centros de pesquisa.
  • 28. EstratégiasEstratégias  Desenho e desenvolvimento de umDesenho e desenvolvimento de um método de trabalho para identificar,método de trabalho para identificar, avaliar, controlar e diminuir osavaliar, controlar e diminuir os riscos potenciais de degradaçãoriscos potenciais de degradação nas coleções expostas ounas coleções expostas ou armazenadas.armazenadas.
  • 29.  manutenção: limpeza mecânica, retirada de pómanutenção: limpeza mecânica, retirada de pó e outras partículas do ambiente expositivo ee outras partículas do ambiente expositivo e reserva técnica,reserva técnica,  observação visual constante identificandoobservação visual constante identificando agentes de decomposição, alterações deagentes de decomposição, alterações de cores, presença de pátina, resíduos decores, presença de pátina, resíduos de insetos,insetos,  organizar exposições sobre a conservaçãoorganizar exposições sobre a conservação das coleções no museu.das coleções no museu.
  • 30. atelier infantil de conservação preventiva no Museo Cerralbo (2013).atelier infantil de conservação preventiva no Museo Cerralbo (2013). Fotografía Arquivo de Fernando Suárez, Instituto del PatrimonioFotografía Arquivo de Fernando Suárez, Instituto del Patrimonio Cultural de España, MECD.Cultural de España, MECD.
  • 31. AdministraçãoAdministração  A Administração do museu deveA Administração do museu deve desenvolver a estratégia organizando osdesenvolver a estratégia organizando os registros dos objetos de maneiraregistros dos objetos de maneira ordenada, contribuindo para aordenada, contribuindo para a preservação das coleções.preservação das coleções.  A conservação requer uma ampla gamaA conservação requer uma ampla gama de conhecimentos técnicos, desde ode conhecimentos técnicos, desde o diagnóstico da decomposição químicadiagnóstico da decomposição química incluindo as formas de detenção eincluindo as formas de detenção e reversão, assim como as habilidadesreversão, assim como as habilidades necessárias para o tratamento físico (anecessárias para o tratamento físico (a restauração).restauração).
  • 32. MNAAHP – PerúMNAAHP – Perú (( http://mnaahp.cultura.pe/elmuseo/noticias/la-conservacion-prevehttp://mnaahp.cultura.pe/elmuseo/noticias/la-conservacion-preve ))
  • 33. manejo de coleçõesmanejo de coleções  O ambiente da conservaçãoO ambiente da conservação preventiva equivale em termospreventiva equivale em termos museológicos modernos, aomuseológicos modernos, ao controle ambiental e ao manejo decontrole ambiental e ao manejo de coleções.coleções.  A Administração pode estabelecerA Administração pode estabelecer as normas de armazenamento,as normas de armazenamento, manutenção e manejo de coleções.manutenção e manejo de coleções.
  • 34. 1. Controle da temperatura1. Controle da temperatura 2. Controle de umidade2. Controle de umidade 3. Controle de oxigênio e composição3. Controle de oxigênio e composição gasosagasosa 4. Exclusão de pó4. Exclusão de pó 5. Controle de luz e iluminação5. Controle de luz e iluminação 6. Controle da poluição6. Controle da poluição 7. Controle de elementos de7. Controle de elementos de contaminaçãocontaminação
  • 35. PlanejamentoPlanejamento  A pesar da aparente simplicidadeA pesar da aparente simplicidade dessas ações, resulta impossível adessas ações, resulta impossível a boa execução de um plano de ação,boa execução de um plano de ação, se não houver:se não houver:
  • 36.  PlanejamentoPlanejamento  Objetivos e estratégias amplasObjetivos e estratégias amplas  EspecificaçõesEspecificações  Identificação das ações necessáriasIdentificação das ações necessárias  RegistrosRegistros  SeguimentoSeguimento  Condições adequadas de armazenamento eCondições adequadas de armazenamento e visualizaçãovisualização  Normas básicas para a conservação preventiva dosNormas básicas para a conservação preventiva dos bens culturais em museusbens culturais em museus  Identificar as causas de deterioração dos objetosIdentificar as causas de deterioração dos objetos  Controle da deterioraçãoControle da deterioração  Eliminar causas de deterioraçãoEliminar causas de deterioração
  • 37. 1. Objetos de materiais orgânicos1. Objetos de materiais orgânicos  Os objetos de natureza orgânica estãoOs objetos de natureza orgânica estão compostos por materiais procedentes docompostos por materiais procedentes do reino animal ou vegetal.reino animal ou vegetal.  Entre os objetos de origem vegetalEntre os objetos de origem vegetal podemos mencionar a madeira, têxteispodemos mencionar a madeira, têxteis de algodão, juta ou linho e o papel.de algodão, juta ou linho e o papel.  Dentro dos de origem animalDentro dos de origem animal encontramos peças de marfim e osso,encontramos peças de marfim e osso, têxteis de seda e lã, documentos detêxteis de seda e lã, documentos de pergaminho, objetos de couro e peças depergaminho, objetos de couro e peças de arte plumária.arte plumária.
  • 39. 2. Objetos de materiais inorgânicos2. Objetos de materiais inorgânicos  Os objetos de natureza inorgânica estãoOs objetos de natureza inorgânica estão constituídos por materiais provenientesconstituídos por materiais provenientes do reino mineral, isto é, são materiaisdo reino mineral, isto é, são materiais inertes, sem vida, como as rochas, osinertes, sem vida, como as rochas, os metais, as argilas entre outros.metais, as argilas entre outros.  O envelhecimento dos materiais queO envelhecimento dos materiais que conformam os objetos é um processoconformam os objetos é um processo natural lento ou aceleradonatural lento ou acelerado (deterioração), que depende dos(deterioração), que depende dos procedimentos técnicos da suaprocedimentos técnicos da sua manufatura, dos materiais empregados,manufatura, dos materiais empregados, das condições ambientais e usos aosdas condições ambientais e usos aos quais estão expostos.quais estão expostos.
  • 40. Protocolos museológicos internacionais:Protocolos museológicos internacionais: a.) primeiro princípio elementar: “os processosa.) primeiro princípio elementar: “os processos de envelhecimento não podem ser impedidos,de envelhecimento não podem ser impedidos, mas podem ser atrasados”.mas podem ser atrasados”. ““El deterioro de las colecciones también puedeEl deterioro de las colecciones también puede ser propiciado por los seres humanos. Esteser propiciado por los seres humanos. Este deterioro puede producirse por ignorancia,deterioro puede producirse por ignorancia, negligencia, vandalismo, por no mantener lasnegligencia, vandalismo, por no mantener las medidas ambientales adecuadas, por unmedidas ambientales adecuadas, por un almacenamiento incorrecto, por un inadecuadoalmacenamiento incorrecto, por un inadecuado montaje, mantenimiento, traslado y manejo demontaje, mantenimiento, traslado y manejo de las colecciones, así como por la falta delas colecciones, así como por la falta de estrategias a seguir en casos de siniestrosestrategias a seguir en casos de siniestros como son los sismos, inundaciones ocomo son los sismos, inundaciones o incendios”.incendios”. (pág. 10 e 11) Manual do INAH.(pág. 10 e 11) Manual do INAH.
  • 41. b.) segundo principio elementar: “Yab.) segundo principio elementar: “Ya que la conservación del edificio es unque la conservación del edificio es un aspecto fundamental para laaspecto fundamental para la preservación de las coleccionespreservación de las colecciones podemos decir que: una colección serápodemos decir que: una colección será bien conservada sólo en un museo bienbien conservada sólo en un museo bien conservado”. Por esto es necesarioconservado”. Por esto es necesario localizar los daños parciales que sufrenlocalizar los daños parciales que sufren el inmueble y las fuentes que losel inmueble y las fuentes que los provocan, ya que pueden poner enprovocan, ya que pueden poner en riesgo la estabilidad del edificio o de lasriesgo la estabilidad del edificio o de las colecciones.colecciones.
  • 42. Organizando a estratégia de ConservaçãoOrganizando a estratégia de Conservação Preventiva em MuseusPreventiva em Museus  formação do grupo de seguimentoformação do grupo de seguimento  definição de pautas de funcionamentodefinição de pautas de funcionamento  equipe multidisciplinar para abordar asequipe multidisciplinar para abordar as tarefas de seguimento e prioridadestarefas de seguimento e prioridades  aplicação de uma política deaplicação de uma política de conservação preventiva no museuconservação preventiva no museu  utilizar as Plataformas de Consultas eutilizar as Plataformas de Consultas e Documentação de Profissionais emDocumentação de Profissionais em Conservação Preventiva.Conservação Preventiva.
  • 43. REFERÊNCIASREFERÊNCIAS  Manual Conaculta - INAHManual Conaculta - INAH ((http:http: //www.ilam.org/viejo/ILAMDOC/manual/cncpcmanua//www.ilam.org/viejo/ILAMDOC/manual/cncpcmanual .pdf.pdf))  Ashley-Smith, Jonathan. RiskAshley-Smith, Jonathan. Risk Assessment for ObjectAssessment for Object Conservation.Conservation. Ed. Butterworth-Heinemann, 1999.Ed. Butterworth-Heinemann, 1999.
  • 44.  Plan Nacional de Conservación PreventivaPlan Nacional de Conservación Preventiva (março 2011)(março 2011) (( https://ipce.mecd.gob.es/dam/jcr:2b2035de-685f-467d-bb68-32https://ipce.mecd.gob.es/dam/jcr:2b2035de-685f-467d-bb68-32 ))  García Heras, Manuel, Villegas Broncazo,García Heras, Manuel, Villegas Broncazo, Maria Ángeles. Innovación y gestión de laMaria Ángeles. Innovación y gestión de la conservación preventiva en museos: un ejemploconservación preventiva en museos: un ejemplo con colecciones de vidrio y materialescon colecciones de vidrio y materiales cerámicos.cerámicos. Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico.Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico. España. 2015España. 2015.(.(www.iaph.eswww.iaph.es//revistaphrevistaph//index.phpindex.php // revistaphrevistaph //articlearticle /.../4027/.../4027))
  • 45. http://fundacaomar.org.br/wordpress/http://fundacaomar.org.br/wordpress/  Museo Maritimo de AsturiasMuseo Maritimo de Asturias (( https://www.turismoasturias.es/descubre/cultura/museos-y-esphttps://www.turismoasturias.es/descubre/cultura/museos-y-esp ))  Noções básicas de Conservação Preventiva.Noções básicas de Conservação Preventiva. Fundação Museu de História, Pesquisa eFundação Museu de História, Pesquisa e Arqueologia do Mar. São Sebastião, SP (2018).Arqueologia do Mar. São Sebastião, SP (2018).  (archives.icom.museum/ethics_spa.html)(archives.icom.museum/ethics_spa.html) Código de deontología del ICOM para losCódigo de deontología del ICOM para los museos (2006).museos (2006).