SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 15
Leitura dos textos: Unidade 1
Seção: Aprofundando o tema
Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa
SISTEMATIZAÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO
NOS CADERNOS
Cadernos 01,02 e 03
Apresentação de breve síntese do
grupo que leu o
Caderno 01
Ano 1 Unidade 1 - CURRÍCULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E
PRINCÍPIOS
Avaliação no ciclo de alfabetização - Eliana Borges Correia de
Albuquerque -p. 24 a 29
Perspectiva Histórica Alfabetização X Avaliação
Até meados da década de 1980, as práticas de alfabetização se baseavam em métodos considerados hoje como
“tradicionais”, que tornavam artificiais as práticas escolares da leitura e da escrita.
Atreladas a essas práticas e alfabetização desenvolvidas na 1º série do Ensino Fundamental observávamos a
realização de práticas de avaliação nomeadas hoje como tradicionais, cuja ênfase era na medição/mensuração das
aprendizagens dos alunos e na classificação deles como aptos ou não aptos para progredir no ensino.
Antes de iniciar o processo formal de alfabetização, era preciso avaliar se os alunos apresentavam a “prontidão”
necessária para tal processo, relacionada ao desenvolvimento de habilidades “psiconeurológicas” ou “perceptivo-
motoras” (coordenação motora, discriminação auditiva e visual, etc.).
Com a elevação do índice de repetência na 1ª série do Ensino Fundamental da escola pública, vimos surgir
programas de Educação Compensatória que tinham o objetivo de preparar os alunos, na Educação Infantil
(denominada de pré-escola na época), para o início do processo de alfabetização, compensando as supostas
carências culturais, deficiências linguísticas e defasagens afetivas que esses alunos – provenientes das camadas
populares – apresentavam (KRAMER,2006).
Considerava-se, naquele contexto, que as crianças que ingressavam no Ensino Fundamental não possuíam
conhecimentos sobre a língua e, ao mesmo tempo, julgava-se necessário que todas elas tivessem desenvolvido uma
maturidade para aprender a ler e escrever relacionadas com as habilidades anteriormente mencionadas. Uma vez
diagnosticado que elas estavam “aptas” para iniciar esse processo, cabia ao professor, que seguia um determinado
método, apresentar as unidades sonoras (sílaba, fonema) em uma sequência pré-estabelecida, unidades estas que
deveriam ser memorizadas pelos alunos.
 Nessa prática de ensino da leitura e da escrita, a avaliação era fundamental para o bom andamento do
processo. Avaliava-se se os alunos estavam aprendendo o código alfabético na perspectiva da memorização
das unidades apresentadas/ ensinadas pelo professor e presentes no livro didático utilizado. O objetivo de tal
avaliação era o de medir e classificar a aprendizagem dos alunos para determinar seu prosseguimento nos
estudos, tanto no que se refere à sequência de apresentação das lições/unidades ao longo do ano, como à
passagem para a 2ª série.
 A partir da década de 1980, o fracasso escolar que até então era visto como um problema de deficiência ou
carência cognitiva e cultural dos alunos do meio popular, passou a ser relacionado, à luz das teorias
construtivistas e sociointeracionistas de ensino (em geral) e da língua (em particular), às práticas tradicionais de
ensino da leitura e da escrita.
 No campo da alfabetização, como vimos anteriormente, os trabalhos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky vão dar
um novo sentido aos erros ou escritas não convencionais dos alunos, que passaram a ser vistos como
reveladores de suas hipóteses de escrita.
 Como abordado por Albuquerque e Morais (2006), diferentemente de uma prática tradicional de alfabetização e
avaliação, na perspectiva construtivista e interacionista de ensino, e também na perspectiva inclusivista,
avaliam-se as conquistas e as possibilidades dos estudantes ao longo do ano escolar, e não apenas os
impedimentos e as condutas finais e acabadas.
 O erro, que antes precisava a todo custo ser evitado, já que era o principal sintoma de exclusão escolar, passa a
ser considerado como indicador da forma como os alunos pensam sobre determinado conhecimento.
 Os objetivos das avaliações não se relacionam mais à simples medição de conhecimentos para determinar se
estão aptos a progredir nos estudos, mas à identificação dos conhecimentos que os estudantes já
desenvolveram, com o objetivo de fazê-los avançar em suas aprendizagens.
 Nessa perspectiva, a avaliação atende a diferentes objetivos, como alguns apontados por Leal (2003, p. 20):
a) Identificar os conhecimentos já construídos pelos alunos, a fim de planejar as novas atividades de ensino de
forma ajustada, isto é, considerando as aprendizagens que eles já desenvolveram, as dificuldades ou lacunas
que precisam superar;
b) Decidir sobre a necessidade ou não de retomar o ensino de certos itens já ensinados ou de usar estratégias de
ensino alternativas, a partir da verificação do que os alunos aprenderam;
c) Decidir sobre se os alunos estão emcondições de progredir para um nível (série, ciclo, etc.) escolar mais
avançado.
 Nessa perspectiva, avalia-se tanto os alunos, para mapear seus percursos de aprendizagem, como as práticas
pedagógicas com o objetivo de analisar as estratégias de ensino adotadas de modo a relacioná-las às
possibilidades dos educandos. Como abordado por Ferreira e Leal (2006), “é papel de a escola ensinar,
favorecendo, por meio de diferentes estratégias, oportunidades de aprendizagem, e avaliar se tais estratégias
estão sendo de fato adequadas”(p. 16).
 Quanto ao registro dessas avaliações, pode-se também propor diversificação quanto aos instrumentos: cadernos
de registros dos estudantes; os portfólios com a coletânea de atividades/registros realizados pelas crianças ao
longo de um determinado período que permitem que tanto o professor como os próprios alunos acompanhem as
dificuldades e os avanços em uma determinada matéria; a ficha de acompanhamento individual (de cada aluno)
e coletiva (da classe).
 Nessa perspectiva, avalia-se tanto os alunos, para mapear seus percursos de aprendizagem, como as práticas
pedagógicas com o objetivo de analisar as estratégias de ensino adotadas de modo a relacioná-las às
possibilidades dos educandos. Como abordado por Ferreira e Leal (2006), “é papel de a escola ensinar,
favorecendo, por meio de diferentes estratégias, oportunidades de aprendizagem, e avaliar se tais estratégias
estão sendo de fato adequadas”(p. 16).
Apresentação de breve síntese do
grupo que leu o
Caderno 02
Ano 2 Unidade 1 - CURRÍCULO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO:
CONSOLIDAÇÃO E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E DE
APRENDIZAGEM
Avaliação no ciclo de alfabetização: o monitoramento do processo
de ensino e de aprendizagem das crianças- Magna do Carmo Silva
Cruz- p.19 a 26
Em Contrapartida...
Contrapondo-nos a uma concepção de escola seletiva na qual avaliação tinha como objetivo medir resultados finais
em detrimento da aprendizagem, consideramos que a avaliação tem como objetivo regular e adaptar a prática
pedagógica às necessidades dos alunos, considerando nesse processo avaliativo o professor, o aluno, a escola e a
família.
A concepção de avaliação que adotamos parte da defesa da não repetência, considerando o processo avaliativo
nãocomo instrumento de exclusão, mas caracterizando-o como contínuo, inclusivo, regulador, prognóstico,
diagnóstico, emancipatório, mediador, qualitativo, dialético, dialógico, informativo, formativo- regulador. Segundo Leal
(2003, p.30), as finalidades do eixo central de uma proposta de avaliação formativa envolveriam:
[...] avaliar para identificar conhecimentos prévios; avaliar para conhecer as dificuldades e planejar
atividades adequadas; avaliar para verificar o aprendizado e decidir o que precisa retomar; avaliar
para verificar se os alunos estão em condição de progredir; avaliar para verificar a utilidade/validade
das estratégias de ensino; avaliar as estratégias didáticas para redimensionar o ensino.
A Pesquisa GERES
Os direitos de aprendizagens permitem, nesse contexto, planejar e orientar as progressões do ensino e das
aprendizagens, delimitando os saberes que devem ser construídos pelas crianças ao final de cada ano escolar do
ciclo de alfabetização. Estes não devem ser entendidos como formas padronizadas, mas como caminhos a serem
construídos por cada criança na sua singularidade, para que o processo de alfabetizar letrando não perca o foco pela
ausência de intencionalidade. Portanto,
Considerar as potencialidades e permitir uma abertura para novas capacidades requer mudança de
postura do professor, que irá investir mais nos alunos. Isso repercutirá no modo como concebe a
avaliação, que auxiliará no diagnóstico, no acompanhamento e em novas propostas para o
desenvolvimento dos alunos, diversificando as estratégias utilizadas para melhorar a aprendizagem.
No paradigma educacional centrado nas aprendizagens signifi cativas, a avaliação é concebida como
processo/instrumento de coleta de informações, sistematização e interpretação das informações,
julgamento de valor do objeto avaliativo através das informações tratadas e decifradas, e por fim,
tomada de decisão (como intervir para promover o desenvolvimentodas aprendizagens significativas)
 Nessa perspectiva de avaliação, é importante pensarmos em: Por que e para quê avaliar? Para quem? Onde?
Quando? Oquê? Como? Com quem? Quais os resultados das ações empreendidas? É importante considerar
que a avaliação visa gerar informações para que professores e alunos possam refletir e criar estratégias de
superação dos seus limites e ampliar suas possibilidades sobre cada eixo da língua trabalhado. Ao conhecer as
formas pelas quais as crianças aprendem, o professor poderá planejar melhor a sua intervenção pedagógica,
pois mapear a reação da criança à intervenção docente é a razão de ser do processo avaliativo em sala de
aula, considerando os percursos diferenciados. A proposta é de potencializar a formação das crianças,
garantindo a continuidade da aprendizagem ao longo dos três anos e o monitoramento da aprendizagem pelas
crianças.
 Com a avaliação diagnóstica é possível acompanhar se os objetivos foram atingidos, possibilitando regulações
interativas e integradoras. É necessário criar instrumentos de avaliação variados para níveis de conhecimentos
diversos e saber lidar com a heterogeneidade das aprendizagens, respeitando os percursos distintos e
diferenciando o atendimento, instrumentos e encaminhamentos.
 A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica do nível de alfabetização das crianças matriculadas no 2º ano de
escolarização, das escolas públicas brasileiras, elaborada pelo INEP e distribuída para as secretarias de
educação municipais, estaduais e do Distrito Federal. Na sua última edição (2012) avaliou, por meio de 20
questões, o nível de alfabetização dos alunos /turma nos anos iniciais do ensino. Por meio desse instrumento, é
possível diagnosticar possíveis insuficiências das habilidadesde leitura e escrita.
 Consideramos, portanto, a importância da elaboração de uma proposta de continuidade e aprofundamento dos
conhecimentos a serem explorados na busca pela efetivação da progressão escolar da criança e de suas
aprendizagens a cada ano do ciclo, garantindo o seu direito à alfabetização em tempo oportuno.
 Apesar de a diagnose configurar-se como um elemento de extrema importância para a prática das professoras
alfabetizadoras, é imprescindível que também sejam desenvolvidas ações de acompanhamento e de
intervenções ante os resultados das aprendizagens das crianças.
Apresentação de breve síntese do
grupo que leu o
Caderno 03
Ano 3 unidade 1 - CURRÍCULO INCLUSIVO: O DIREITO DE SER
ALFABETIZADO
Avaliação para inclusão: alfabetização para todos Ana Lúcia
Guedes-Pinto e Telma Ferraz Leal - p.22 a 27
O princípio do processo...
Partimos de um princípio fundamental da ação pedagógica: o princípio da inclusão.
Uma primeira implicação desse princípio é que avaliamos para favorecer aprendizagens e não para legitimar as
desigualdades perversas que servem, na maior parte das vezes, para promover a exclusão e a competitividade.
Assim, a avaliação precisa ser encarada como uma forma de compreender o que os estudantes já sabem ou ainda
não sabem sobre determinados conhecimentos escolares, quais são suas concepções, para planejar uma ação
educativa que possa ajudá-los a aprender mais e avançar no processo de apropriação de conhecimento. Assim,
[...] a avaliação cruza o trabalho pedagógico desde seu planejamento até a execução, coletando
dados para melhor compreensão da relação entre o planejamento, o ensino e a aprendizagem e
poder orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e contextualizada (SILVA, 2003,
p.14).
Uma segunda implicação de uma perspectiva avaliativa para inclusão é a defesa da não repetência. O objetivo
de avaliar, nessa abordagem, não é reter as crianças em uma mesma etapa escolar, mas, sim, garantir que as
aprendizagens não consolidadas em uma determinada etapa escolar, que pode corresponder a um mês, a um
semestre, ou a um ano de escolaridade, sejam garantidas em outra etapa posterior de escolaridade. Essa
recomendação decorre, sobretudo, da constatação de que a reprovação provoca, via de regra, a construção de uma
auto imagem negativa de si que, em lugar de estimular o aluno a querer aprender, faz com que se sinta “fracassado”.
Uma terceira implicação do princípio da avaliação para inclusão é que não é apenasm o estudante que precisa
ser avaliado. Ferreira e Leal (2006, p. 14) destacam que:
[...] avaliar as próprias estratégias didáticas é fundamental para que possamos redimensionar o
ensino, tendo como norte a avaliação do que os alunos fazem e dizem. Ou seja, ouvir o aluno e
tentar entender as respostas que eles nos dão a partir dos instrumentos de avaliação é o primeiro
passo para pensar sobre os procedimentos didáticos que usamos no nosso cotidiano.
 As práticas avaliativas que estimulam a criança a analisar seus próprios percursos, como, por exemplo, ao
analisarem portfólios, pode ajudar bastante a desenvolver
 tais capacidades.
 Concebemos que a avaliação precisa ser realizada no início de etapas escolares, de projetos didáticos ou de
sequências didáticas; durante um determinado período, para investigar se as aprendizagens estão sendo
efetivadas; e no final, para avaliar os resultados obtidos e se é necessário retomar o que foi trabalhado. Assim:
[...] a avaliação sempre tem que ser formativa, de maneira que o processo avaliador independente
de seu objeto de estudo, tem que observar as diferentes fases de uma intervenção que deverá
ser estratégica. Quer dizer, que permita conhecer qual é a situação da partida, em função de
determinados objetivos
gerais bem definidos (avaliação inicial); um planejamento de intervenção fundamentado e, ao
mesmo tempo, flexível, entendido como uma hipótese de intervenção; uma atuação na sala de
aula, em que as atividades e tarefas e os próprios conteúdos de trabalho se adequarão
constantemente (avaliação reguladora) às necessidades que vão se apresentando para chegar a
determinados resultados (avaliação final) e a uma compreensão e valoração sobre o processo
seguido, que permita estabelecer novas propostas deintervenção (avaliação integradora).
(Zabala, 1998, p. 201)
 É necessário, ao se optar por uma prática avaliativa sistemática, como a citada por Ana Lúcia, atentar para
diferentes cuidados que devem ser tomados nesses processos de avaliação. Para a avaliação da leitura, é
fundamental selecionar bem o texto, buscando um material que trate de um tema sobre o qual os estudantes
tenham familiaridade e um gênero que seja de uso frequente no seu cotidiano ou tenha feito parte de
intervenção didática sistemática. As questões também precisam ser bem elaboradas, e destinadas a avaliar
conhecimentos e habilidades pertinentes ao currículo vivenciado.
 Quanto ao domínio do Sistema de Escrita Alfabética e da ortografia, sem dúvida a produção de textos escritos
nos dá muitas informações sobre o processo de apropriação da língua, mas podemos também estruturar
instrumentos com objetivos específicos.
 Quanto à oralidade, é necessário, após delimitar claramente o que se pretende ensinar, criar situações
favoráveis à fala e à escuta, tanto entre o professor e as crianças quanto entre elas mesmas e criar critérios para
análise de como interagiram nas situações.
 Assim como é preciso planejar bem a situação de avaliação e elaborar instrumentos de avaliação adequados
aos nossos propósitos pedagógicos, registrar os resultados das crianças e acompanhar suas aprendizagens
também é uma tarefa de fulcral importância.
Pnaic 4ª aula avaliação   parte i  só sistematização dos textos
Pnaic 4ª aula avaliação   parte i  só sistematização dos textos

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Professores e funcionários semana pedagógica 2011
Professores e funcionários semana pedagógica 2011Professores e funcionários semana pedagógica 2011
Professores e funcionários semana pedagógica 2011escolamuller
 
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...
Módulo1: ENQUADRAMENTO  CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO  DAS  APRENDIZAGENS DOS  ALUNOS...Módulo1: ENQUADRAMENTO  CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO  DAS  APRENDIZAGENS DOS  ALUNOS...
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...Maria Pedro Silva
 
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópiaModalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópiaELOI DE OLIVEIRA BATISTA
 
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...
Projecto curricular de turma   uma perspectiva ...Projecto curricular de turma   uma perspectiva ...
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...Pedro França
 
Adaptacoes curriculares de_pequeno_porte
Adaptacoes curriculares de_pequeno_porteAdaptacoes curriculares de_pequeno_porte
Adaptacoes curriculares de_pequeno_porte*Ü*PEDAGOARTE *Ü*
 
Avaliação 3º encontro-u1
Avaliação   3º encontro-u1Avaliação   3º encontro-u1
Avaliação 3º encontro-u1pnaicpiraju
 
Slides reuniao expectativa 2
Slides reuniao expectativa 2Slides reuniao expectativa 2
Slides reuniao expectativa 2afermartins
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemGerdian Teixeira
 
Adequação curricular
Adequação curricularAdequação curricular
Adequação curricularAnaí Peña
 
Flexibilizações curriculares
Flexibilizações curricularesFlexibilizações curriculares
Flexibilizações curricularesrejane1966
 
Texto Avaliacao Diagnostica
Texto Avaliacao DiagnosticaTexto Avaliacao Diagnostica
Texto Avaliacao DiagnosticaÉdlon Marcus
 
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012Eliton Meneses
 
Adaptações curriculares
Adaptações curricularesAdaptações curriculares
Adaptações curricularesElisete Nunes
 
Diretrizes de Avaliação Educacional 2014 2016
Diretrizes de Avaliação Educacional 2014 2016Diretrizes de Avaliação Educacional 2014 2016
Diretrizes de Avaliação Educacional 2014 2016Viviane Calasans
 

La actualidad más candente (20)

Professores e funcionários semana pedagógica 2011
Professores e funcionários semana pedagógica 2011Professores e funcionários semana pedagógica 2011
Professores e funcionários semana pedagógica 2011
 
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...
Módulo1: ENQUADRAMENTO  CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO  DAS  APRENDIZAGENS DOS  ALUNOS...Módulo1: ENQUADRAMENTO  CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO  DAS  APRENDIZAGENS DOS  ALUNOS...
Módulo1: ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS...
 
O papel do gestor
O papel do gestor O papel do gestor
O papel do gestor
 
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópiaModalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
 
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...
Projecto curricular de turma   uma perspectiva ...Projecto curricular de turma   uma perspectiva ...
Projecto curricular de turma uma perspectiva ...
 
Adaptacoes curriculares de_pequeno_porte
Adaptacoes curriculares de_pequeno_porteAdaptacoes curriculares de_pequeno_porte
Adaptacoes curriculares de_pequeno_porte
 
Avaliação 3º encontro-u1
Avaliação   3º encontro-u1Avaliação   3º encontro-u1
Avaliação 3º encontro-u1
 
Slides reuniao expectativa 2
Slides reuniao expectativa 2Slides reuniao expectativa 2
Slides reuniao expectativa 2
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Adequação curricular
Adequação curricularAdequação curricular
Adequação curricular
 
1.2 artigo mec_propostas_curriculares_merces
1.2 artigo mec_propostas_curriculares_merces1.2 artigo mec_propostas_curriculares_merces
1.2 artigo mec_propostas_curriculares_merces
 
Desafios da avaliação nos ciclos
Desafios da avaliação nos ciclos Desafios da avaliação nos ciclos
Desafios da avaliação nos ciclos
 
Flexibilizações curriculares
Flexibilizações curricularesFlexibilizações curriculares
Flexibilizações curriculares
 
Texto Avaliacao Diagnostica
Texto Avaliacao DiagnosticaTexto Avaliacao Diagnostica
Texto Avaliacao Diagnostica
 
Como avaliar os alunos
Como avaliar os alunosComo avaliar os alunos
Como avaliar os alunos
 
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
Paebes revista pedagogica-ch_3_em_2012
 
RAv_Instrucoes
RAv_InstrucoesRAv_Instrucoes
RAv_Instrucoes
 
Adaptações curriculares
Adaptações curricularesAdaptações curriculares
Adaptações curriculares
 
Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2
 
Diretrizes de Avaliação Educacional 2014 2016
Diretrizes de Avaliação Educacional 2014 2016Diretrizes de Avaliação Educacional 2014 2016
Diretrizes de Avaliação Educacional 2014 2016
 

Destacado

Pnaic 8ª aula organizacao e planejamento pedagogico para o blog 1
Pnaic 8ª  aula  organizacao e planejamento pedagogico para o blog 1Pnaic 8ª  aula  organizacao e planejamento pedagogico para o blog 1
Pnaic 8ª aula organizacao e planejamento pedagogico para o blog 1tlfleite
 
7 ameninaqueesqueciadelevarafalaparaaescola-130922185355-phpapp01
7 ameninaqueesqueciadelevarafalaparaaescola-130922185355-phpapp017 ameninaqueesqueciadelevarafalaparaaescola-130922185355-phpapp01
7 ameninaqueesqueciadelevarafalaparaaescola-130922185355-phpapp01Rute Pereira
 
Modelo de proposta para trabalho pedagógico
Modelo de proposta para trabalho pedagógicoModelo de proposta para trabalho pedagógico
Modelo de proposta para trabalho pedagógicoElicio Lima
 
Avaliação no Ciclo de Alfabetização
Avaliação no Ciclo de AlfabetizaçãoAvaliação no Ciclo de Alfabetização
Avaliação no Ciclo de AlfabetizaçãoNaysa Taboada
 

Destacado (6)

Pnaic 8ª aula organizacao e planejamento pedagogico para o blog 1
Pnaic 8ª  aula  organizacao e planejamento pedagogico para o blog 1Pnaic 8ª  aula  organizacao e planejamento pedagogico para o blog 1
Pnaic 8ª aula organizacao e planejamento pedagogico para o blog 1
 
Caderno avaliacao PNAIC
Caderno avaliacao PNAICCaderno avaliacao PNAIC
Caderno avaliacao PNAIC
 
7 ameninaqueesqueciadelevarafalaparaaescola-130922185355-phpapp01
7 ameninaqueesqueciadelevarafalaparaaescola-130922185355-phpapp017 ameninaqueesqueciadelevarafalaparaaescola-130922185355-phpapp01
7 ameninaqueesqueciadelevarafalaparaaescola-130922185355-phpapp01
 
Modelo de proposta para trabalho pedagógico
Modelo de proposta para trabalho pedagógicoModelo de proposta para trabalho pedagógico
Modelo de proposta para trabalho pedagógico
 
Avaliação no Ciclo de Alfabetização
Avaliação no Ciclo de AlfabetizaçãoAvaliação no Ciclo de Alfabetização
Avaliação no Ciclo de Alfabetização
 
Sequencia mentira da_barata
Sequencia mentira da_barataSequencia mentira da_barata
Sequencia mentira da_barata
 

Similar a Pnaic 4ª aula avaliação parte i só sistematização dos textos

OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioOT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioClaudia Elisabete Silva
 
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Dilma Franchi
 
Ivanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoIvanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoivanildopontinha
 
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...christianceapcursos
 
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaA avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaElizeu Gomes de Faria
 
Apresentação para slideshare
Apresentação para slideshareApresentação para slideshare
Apresentação para slideshareneiva valadares
 
80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_prafermartins
 
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...christianceapcursos
 
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemapaulinha_ramos
 
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia ...
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia   ...Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia   ...
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia ...vinicius_lyma
 

Similar a Pnaic 4ª aula avaliação parte i só sistematização dos textos (20)

Módulo xi texto 2
Módulo xi   texto 2Módulo xi   texto 2
Módulo xi texto 2
 
Fabi e sílvia final 2
Fabi e sílvia final 2Fabi e sílvia final 2
Fabi e sílvia final 2
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioOT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
 
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
 
Apresentacao telefonica tania
Apresentacao telefonica taniaApresentacao telefonica tania
Apresentacao telefonica tania
 
Ivanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoIvanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especialização
 
Artigo clenilson
Artigo clenilsonArtigo clenilson
Artigo clenilson
 
Avaliar para promover
Avaliar para promoverAvaliar para promover
Avaliar para promover
 
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
 
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaA avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
 
Apresentação para slideshare
Apresentação para slideshareApresentação para slideshare
Apresentação para slideshare
 
80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr
 
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...
 
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
 
Estudar concurso 80 verdetes
Estudar concurso   80 verdetesEstudar concurso   80 verdetes
Estudar concurso 80 verdetes
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Didaticgeoaula9
Didaticgeoaula9Didaticgeoaula9
Didaticgeoaula9
 
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia ...
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia   ...Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia   ...
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia ...
 
Avaliação mediadora
Avaliação mediadoraAvaliação mediadora
Avaliação mediadora
 

Más de tlfleite

Pnaic unidade 8 sintesep
Pnaic unidade 8 sintesepPnaic unidade 8 sintesep
Pnaic unidade 8 sinteseptlfleite
 
Pnaic unidade 6 projeto e sequencia didatica final
Pnaic unidade 6 projeto e sequencia didatica  finalPnaic unidade 6 projeto e sequencia didatica  final
Pnaic unidade 6 projeto e sequencia didatica finaltlfleite
 
Pnaic unidade 6 sintese
Pnaic unidade 6   sintesePnaic unidade 6   sintese
Pnaic unidade 6 sintesetlfleite
 
Pnaic unidade 6 sintese
Pnaic unidade 6   sintesePnaic unidade 6   sintese
Pnaic unidade 6 sintesetlfleite
 
Pnaic unidade 5 gêneros e tipos textuais
Pnaic unidade 5  gêneros e tipos textuaisPnaic unidade 5  gêneros e tipos textuais
Pnaic unidade 5 gêneros e tipos textuaistlfleite
 
Pnaic unidade 5 gêneros reformulado - sevane
Pnaic unidade 5  gêneros reformulado - sevanePnaic unidade 5  gêneros reformulado - sevane
Pnaic unidade 5 gêneros reformulado - sevanetlfleite
 
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alteraçõesPnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alteraçõestlfleite
 
Pnaic unidade 5 diversidade textual generos_ler_cap_2
Pnaic unidade 5 diversidade textual generos_ler_cap_2Pnaic unidade 5 diversidade textual generos_ler_cap_2
Pnaic unidade 5 diversidade textual generos_ler_cap_2tlfleite
 
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernosPnaic unidade 5 sintese dos cadernos
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernostlfleite
 
As três partes
As três partesAs três partes
As três partestlfleite
 
Alice viaja nas histórias
Alice viaja nas históriasAlice viaja nas histórias
Alice viaja nas históriastlfleite
 
A verdadeira história dos três porquinhos
A verdadeira  história dos três porquinhosA verdadeira  história dos três porquinhos
A verdadeira história dos três porquinhostlfleite
 
A reinvencao da alfabetizacao
A reinvencao da alfabetizacaoA reinvencao da alfabetizacao
A reinvencao da alfabetizacaotlfleite
 
A colcha de retalhos
A colcha de retalhosA colcha de retalhos
A colcha de retalhostlfleite
 
A casa que pedro fez
A casa que pedro fezA casa que pedro fez
A casa que pedro feztlfleite
 
Livro o coelhinho que não era da páscoa
Livro o coelhinho que não era da páscoaLivro o coelhinho que não era da páscoa
Livro o coelhinho que não era da páscoatlfleite
 
364 ameninaeossaroencantado-rubemalves-090723142839-phpapp02
364 ameninaeossaroencantado-rubemalves-090723142839-phpapp02364 ameninaeossaroencantado-rubemalves-090723142839-phpapp02
364 ameninaeossaroencantado-rubemalves-090723142839-phpapp02tlfleite
 
4 menino poti
4 menino poti4 menino poti
4 menino potitlfleite
 
2. voce troca livro. (1)
2. voce troca livro. (1)2. voce troca livro. (1)
2. voce troca livro. (1)tlfleite
 
Orelha de limão
Orelha de limãoOrelha de limão
Orelha de limãotlfleite
 

Más de tlfleite (20)

Pnaic unidade 8 sintesep
Pnaic unidade 8 sintesepPnaic unidade 8 sintesep
Pnaic unidade 8 sintesep
 
Pnaic unidade 6 projeto e sequencia didatica final
Pnaic unidade 6 projeto e sequencia didatica  finalPnaic unidade 6 projeto e sequencia didatica  final
Pnaic unidade 6 projeto e sequencia didatica final
 
Pnaic unidade 6 sintese
Pnaic unidade 6   sintesePnaic unidade 6   sintese
Pnaic unidade 6 sintese
 
Pnaic unidade 6 sintese
Pnaic unidade 6   sintesePnaic unidade 6   sintese
Pnaic unidade 6 sintese
 
Pnaic unidade 5 gêneros e tipos textuais
Pnaic unidade 5  gêneros e tipos textuaisPnaic unidade 5  gêneros e tipos textuais
Pnaic unidade 5 gêneros e tipos textuais
 
Pnaic unidade 5 gêneros reformulado - sevane
Pnaic unidade 5  gêneros reformulado - sevanePnaic unidade 5  gêneros reformulado - sevane
Pnaic unidade 5 gêneros reformulado - sevane
 
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alteraçõesPnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos anos 1, 2 e 3 com alterações
 
Pnaic unidade 5 diversidade textual generos_ler_cap_2
Pnaic unidade 5 diversidade textual generos_ler_cap_2Pnaic unidade 5 diversidade textual generos_ler_cap_2
Pnaic unidade 5 diversidade textual generos_ler_cap_2
 
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernosPnaic unidade 5 sintese dos cadernos
Pnaic unidade 5 sintese dos cadernos
 
As três partes
As três partesAs três partes
As três partes
 
Alice viaja nas histórias
Alice viaja nas históriasAlice viaja nas histórias
Alice viaja nas histórias
 
A verdadeira história dos três porquinhos
A verdadeira  história dos três porquinhosA verdadeira  história dos três porquinhos
A verdadeira história dos três porquinhos
 
A reinvencao da alfabetizacao
A reinvencao da alfabetizacaoA reinvencao da alfabetizacao
A reinvencao da alfabetizacao
 
A colcha de retalhos
A colcha de retalhosA colcha de retalhos
A colcha de retalhos
 
A casa que pedro fez
A casa que pedro fezA casa que pedro fez
A casa que pedro fez
 
Livro o coelhinho que não era da páscoa
Livro o coelhinho que não era da páscoaLivro o coelhinho que não era da páscoa
Livro o coelhinho que não era da páscoa
 
364 ameninaeossaroencantado-rubemalves-090723142839-phpapp02
364 ameninaeossaroencantado-rubemalves-090723142839-phpapp02364 ameninaeossaroencantado-rubemalves-090723142839-phpapp02
364 ameninaeossaroencantado-rubemalves-090723142839-phpapp02
 
4 menino poti
4 menino poti4 menino poti
4 menino poti
 
2. voce troca livro. (1)
2. voce troca livro. (1)2. voce troca livro. (1)
2. voce troca livro. (1)
 
Orelha de limão
Orelha de limãoOrelha de limão
Orelha de limão
 

Último

Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Pnaic 4ª aula avaliação parte i só sistematização dos textos

  • 1. Leitura dos textos: Unidade 1 Seção: Aprofundando o tema
  • 2. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa SISTEMATIZAÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO NOS CADERNOS Cadernos 01,02 e 03
  • 3. Apresentação de breve síntese do grupo que leu o Caderno 01 Ano 1 Unidade 1 - CURRÍCULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS Avaliação no ciclo de alfabetização - Eliana Borges Correia de Albuquerque -p. 24 a 29
  • 4. Perspectiva Histórica Alfabetização X Avaliação Até meados da década de 1980, as práticas de alfabetização se baseavam em métodos considerados hoje como “tradicionais”, que tornavam artificiais as práticas escolares da leitura e da escrita. Atreladas a essas práticas e alfabetização desenvolvidas na 1º série do Ensino Fundamental observávamos a realização de práticas de avaliação nomeadas hoje como tradicionais, cuja ênfase era na medição/mensuração das aprendizagens dos alunos e na classificação deles como aptos ou não aptos para progredir no ensino. Antes de iniciar o processo formal de alfabetização, era preciso avaliar se os alunos apresentavam a “prontidão” necessária para tal processo, relacionada ao desenvolvimento de habilidades “psiconeurológicas” ou “perceptivo- motoras” (coordenação motora, discriminação auditiva e visual, etc.). Com a elevação do índice de repetência na 1ª série do Ensino Fundamental da escola pública, vimos surgir programas de Educação Compensatória que tinham o objetivo de preparar os alunos, na Educação Infantil (denominada de pré-escola na época), para o início do processo de alfabetização, compensando as supostas carências culturais, deficiências linguísticas e defasagens afetivas que esses alunos – provenientes das camadas populares – apresentavam (KRAMER,2006). Considerava-se, naquele contexto, que as crianças que ingressavam no Ensino Fundamental não possuíam conhecimentos sobre a língua e, ao mesmo tempo, julgava-se necessário que todas elas tivessem desenvolvido uma maturidade para aprender a ler e escrever relacionadas com as habilidades anteriormente mencionadas. Uma vez diagnosticado que elas estavam “aptas” para iniciar esse processo, cabia ao professor, que seguia um determinado método, apresentar as unidades sonoras (sílaba, fonema) em uma sequência pré-estabelecida, unidades estas que deveriam ser memorizadas pelos alunos.
  • 5.  Nessa prática de ensino da leitura e da escrita, a avaliação era fundamental para o bom andamento do processo. Avaliava-se se os alunos estavam aprendendo o código alfabético na perspectiva da memorização das unidades apresentadas/ ensinadas pelo professor e presentes no livro didático utilizado. O objetivo de tal avaliação era o de medir e classificar a aprendizagem dos alunos para determinar seu prosseguimento nos estudos, tanto no que se refere à sequência de apresentação das lições/unidades ao longo do ano, como à passagem para a 2ª série.  A partir da década de 1980, o fracasso escolar que até então era visto como um problema de deficiência ou carência cognitiva e cultural dos alunos do meio popular, passou a ser relacionado, à luz das teorias construtivistas e sociointeracionistas de ensino (em geral) e da língua (em particular), às práticas tradicionais de ensino da leitura e da escrita.  No campo da alfabetização, como vimos anteriormente, os trabalhos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky vão dar um novo sentido aos erros ou escritas não convencionais dos alunos, que passaram a ser vistos como reveladores de suas hipóteses de escrita.  Como abordado por Albuquerque e Morais (2006), diferentemente de uma prática tradicional de alfabetização e avaliação, na perspectiva construtivista e interacionista de ensino, e também na perspectiva inclusivista, avaliam-se as conquistas e as possibilidades dos estudantes ao longo do ano escolar, e não apenas os impedimentos e as condutas finais e acabadas.  O erro, que antes precisava a todo custo ser evitado, já que era o principal sintoma de exclusão escolar, passa a ser considerado como indicador da forma como os alunos pensam sobre determinado conhecimento.  Os objetivos das avaliações não se relacionam mais à simples medição de conhecimentos para determinar se estão aptos a progredir nos estudos, mas à identificação dos conhecimentos que os estudantes já desenvolveram, com o objetivo de fazê-los avançar em suas aprendizagens.
  • 6.  Nessa perspectiva, a avaliação atende a diferentes objetivos, como alguns apontados por Leal (2003, p. 20): a) Identificar os conhecimentos já construídos pelos alunos, a fim de planejar as novas atividades de ensino de forma ajustada, isto é, considerando as aprendizagens que eles já desenvolveram, as dificuldades ou lacunas que precisam superar; b) Decidir sobre a necessidade ou não de retomar o ensino de certos itens já ensinados ou de usar estratégias de ensino alternativas, a partir da verificação do que os alunos aprenderam; c) Decidir sobre se os alunos estão emcondições de progredir para um nível (série, ciclo, etc.) escolar mais avançado.  Nessa perspectiva, avalia-se tanto os alunos, para mapear seus percursos de aprendizagem, como as práticas pedagógicas com o objetivo de analisar as estratégias de ensino adotadas de modo a relacioná-las às possibilidades dos educandos. Como abordado por Ferreira e Leal (2006), “é papel de a escola ensinar, favorecendo, por meio de diferentes estratégias, oportunidades de aprendizagem, e avaliar se tais estratégias estão sendo de fato adequadas”(p. 16).  Quanto ao registro dessas avaliações, pode-se também propor diversificação quanto aos instrumentos: cadernos de registros dos estudantes; os portfólios com a coletânea de atividades/registros realizados pelas crianças ao longo de um determinado período que permitem que tanto o professor como os próprios alunos acompanhem as dificuldades e os avanços em uma determinada matéria; a ficha de acompanhamento individual (de cada aluno) e coletiva (da classe).  Nessa perspectiva, avalia-se tanto os alunos, para mapear seus percursos de aprendizagem, como as práticas pedagógicas com o objetivo de analisar as estratégias de ensino adotadas de modo a relacioná-las às possibilidades dos educandos. Como abordado por Ferreira e Leal (2006), “é papel de a escola ensinar, favorecendo, por meio de diferentes estratégias, oportunidades de aprendizagem, e avaliar se tais estratégias estão sendo de fato adequadas”(p. 16).
  • 7. Apresentação de breve síntese do grupo que leu o Caderno 02 Ano 2 Unidade 1 - CURRÍCULO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: CONSOLIDAÇÃO E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM Avaliação no ciclo de alfabetização: o monitoramento do processo de ensino e de aprendizagem das crianças- Magna do Carmo Silva Cruz- p.19 a 26
  • 8. Em Contrapartida... Contrapondo-nos a uma concepção de escola seletiva na qual avaliação tinha como objetivo medir resultados finais em detrimento da aprendizagem, consideramos que a avaliação tem como objetivo regular e adaptar a prática pedagógica às necessidades dos alunos, considerando nesse processo avaliativo o professor, o aluno, a escola e a família. A concepção de avaliação que adotamos parte da defesa da não repetência, considerando o processo avaliativo nãocomo instrumento de exclusão, mas caracterizando-o como contínuo, inclusivo, regulador, prognóstico, diagnóstico, emancipatório, mediador, qualitativo, dialético, dialógico, informativo, formativo- regulador. Segundo Leal (2003, p.30), as finalidades do eixo central de uma proposta de avaliação formativa envolveriam: [...] avaliar para identificar conhecimentos prévios; avaliar para conhecer as dificuldades e planejar atividades adequadas; avaliar para verificar o aprendizado e decidir o que precisa retomar; avaliar para verificar se os alunos estão em condição de progredir; avaliar para verificar a utilidade/validade das estratégias de ensino; avaliar as estratégias didáticas para redimensionar o ensino. A Pesquisa GERES Os direitos de aprendizagens permitem, nesse contexto, planejar e orientar as progressões do ensino e das aprendizagens, delimitando os saberes que devem ser construídos pelas crianças ao final de cada ano escolar do ciclo de alfabetização. Estes não devem ser entendidos como formas padronizadas, mas como caminhos a serem construídos por cada criança na sua singularidade, para que o processo de alfabetizar letrando não perca o foco pela ausência de intencionalidade. Portanto, Considerar as potencialidades e permitir uma abertura para novas capacidades requer mudança de postura do professor, que irá investir mais nos alunos. Isso repercutirá no modo como concebe a avaliação, que auxiliará no diagnóstico, no acompanhamento e em novas propostas para o desenvolvimento dos alunos, diversificando as estratégias utilizadas para melhorar a aprendizagem. No paradigma educacional centrado nas aprendizagens signifi cativas, a avaliação é concebida como processo/instrumento de coleta de informações, sistematização e interpretação das informações, julgamento de valor do objeto avaliativo através das informações tratadas e decifradas, e por fim, tomada de decisão (como intervir para promover o desenvolvimentodas aprendizagens significativas)
  • 9.  Nessa perspectiva de avaliação, é importante pensarmos em: Por que e para quê avaliar? Para quem? Onde? Quando? Oquê? Como? Com quem? Quais os resultados das ações empreendidas? É importante considerar que a avaliação visa gerar informações para que professores e alunos possam refletir e criar estratégias de superação dos seus limites e ampliar suas possibilidades sobre cada eixo da língua trabalhado. Ao conhecer as formas pelas quais as crianças aprendem, o professor poderá planejar melhor a sua intervenção pedagógica, pois mapear a reação da criança à intervenção docente é a razão de ser do processo avaliativo em sala de aula, considerando os percursos diferenciados. A proposta é de potencializar a formação das crianças, garantindo a continuidade da aprendizagem ao longo dos três anos e o monitoramento da aprendizagem pelas crianças.  Com a avaliação diagnóstica é possível acompanhar se os objetivos foram atingidos, possibilitando regulações interativas e integradoras. É necessário criar instrumentos de avaliação variados para níveis de conhecimentos diversos e saber lidar com a heterogeneidade das aprendizagens, respeitando os percursos distintos e diferenciando o atendimento, instrumentos e encaminhamentos.  A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica do nível de alfabetização das crianças matriculadas no 2º ano de escolarização, das escolas públicas brasileiras, elaborada pelo INEP e distribuída para as secretarias de educação municipais, estaduais e do Distrito Federal. Na sua última edição (2012) avaliou, por meio de 20 questões, o nível de alfabetização dos alunos /turma nos anos iniciais do ensino. Por meio desse instrumento, é possível diagnosticar possíveis insuficiências das habilidadesde leitura e escrita.  Consideramos, portanto, a importância da elaboração de uma proposta de continuidade e aprofundamento dos conhecimentos a serem explorados na busca pela efetivação da progressão escolar da criança e de suas aprendizagens a cada ano do ciclo, garantindo o seu direito à alfabetização em tempo oportuno.  Apesar de a diagnose configurar-se como um elemento de extrema importância para a prática das professoras alfabetizadoras, é imprescindível que também sejam desenvolvidas ações de acompanhamento e de intervenções ante os resultados das aprendizagens das crianças.
  • 10. Apresentação de breve síntese do grupo que leu o Caderno 03 Ano 3 unidade 1 - CURRÍCULO INCLUSIVO: O DIREITO DE SER ALFABETIZADO Avaliação para inclusão: alfabetização para todos Ana Lúcia Guedes-Pinto e Telma Ferraz Leal - p.22 a 27
  • 11. O princípio do processo... Partimos de um princípio fundamental da ação pedagógica: o princípio da inclusão. Uma primeira implicação desse princípio é que avaliamos para favorecer aprendizagens e não para legitimar as desigualdades perversas que servem, na maior parte das vezes, para promover a exclusão e a competitividade. Assim, a avaliação precisa ser encarada como uma forma de compreender o que os estudantes já sabem ou ainda não sabem sobre determinados conhecimentos escolares, quais são suas concepções, para planejar uma ação educativa que possa ajudá-los a aprender mais e avançar no processo de apropriação de conhecimento. Assim, [...] a avaliação cruza o trabalho pedagógico desde seu planejamento até a execução, coletando dados para melhor compreensão da relação entre o planejamento, o ensino e a aprendizagem e poder orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e contextualizada (SILVA, 2003, p.14). Uma segunda implicação de uma perspectiva avaliativa para inclusão é a defesa da não repetência. O objetivo de avaliar, nessa abordagem, não é reter as crianças em uma mesma etapa escolar, mas, sim, garantir que as aprendizagens não consolidadas em uma determinada etapa escolar, que pode corresponder a um mês, a um semestre, ou a um ano de escolaridade, sejam garantidas em outra etapa posterior de escolaridade. Essa recomendação decorre, sobretudo, da constatação de que a reprovação provoca, via de regra, a construção de uma auto imagem negativa de si que, em lugar de estimular o aluno a querer aprender, faz com que se sinta “fracassado”. Uma terceira implicação do princípio da avaliação para inclusão é que não é apenasm o estudante que precisa ser avaliado. Ferreira e Leal (2006, p. 14) destacam que: [...] avaliar as próprias estratégias didáticas é fundamental para que possamos redimensionar o ensino, tendo como norte a avaliação do que os alunos fazem e dizem. Ou seja, ouvir o aluno e tentar entender as respostas que eles nos dão a partir dos instrumentos de avaliação é o primeiro passo para pensar sobre os procedimentos didáticos que usamos no nosso cotidiano.
  • 12.  As práticas avaliativas que estimulam a criança a analisar seus próprios percursos, como, por exemplo, ao analisarem portfólios, pode ajudar bastante a desenvolver  tais capacidades.  Concebemos que a avaliação precisa ser realizada no início de etapas escolares, de projetos didáticos ou de sequências didáticas; durante um determinado período, para investigar se as aprendizagens estão sendo efetivadas; e no final, para avaliar os resultados obtidos e se é necessário retomar o que foi trabalhado. Assim: [...] a avaliação sempre tem que ser formativa, de maneira que o processo avaliador independente de seu objeto de estudo, tem que observar as diferentes fases de uma intervenção que deverá ser estratégica. Quer dizer, que permita conhecer qual é a situação da partida, em função de determinados objetivos gerais bem definidos (avaliação inicial); um planejamento de intervenção fundamentado e, ao mesmo tempo, flexível, entendido como uma hipótese de intervenção; uma atuação na sala de aula, em que as atividades e tarefas e os próprios conteúdos de trabalho se adequarão constantemente (avaliação reguladora) às necessidades que vão se apresentando para chegar a determinados resultados (avaliação final) e a uma compreensão e valoração sobre o processo seguido, que permita estabelecer novas propostas deintervenção (avaliação integradora). (Zabala, 1998, p. 201)  É necessário, ao se optar por uma prática avaliativa sistemática, como a citada por Ana Lúcia, atentar para diferentes cuidados que devem ser tomados nesses processos de avaliação. Para a avaliação da leitura, é fundamental selecionar bem o texto, buscando um material que trate de um tema sobre o qual os estudantes tenham familiaridade e um gênero que seja de uso frequente no seu cotidiano ou tenha feito parte de intervenção didática sistemática. As questões também precisam ser bem elaboradas, e destinadas a avaliar conhecimentos e habilidades pertinentes ao currículo vivenciado.
  • 13.  Quanto ao domínio do Sistema de Escrita Alfabética e da ortografia, sem dúvida a produção de textos escritos nos dá muitas informações sobre o processo de apropriação da língua, mas podemos também estruturar instrumentos com objetivos específicos.  Quanto à oralidade, é necessário, após delimitar claramente o que se pretende ensinar, criar situações favoráveis à fala e à escuta, tanto entre o professor e as crianças quanto entre elas mesmas e criar critérios para análise de como interagiram nas situações.  Assim como é preciso planejar bem a situação de avaliação e elaborar instrumentos de avaliação adequados aos nossos propósitos pedagógicos, registrar os resultados das crianças e acompanhar suas aprendizagens também é uma tarefa de fulcral importância.