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• www.wikipedia.com
• www.significados.com.br
• www.hpvinfo.com.br
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• www.tuasaude.com
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Notas del editor

  1. Infeções sexualmente transmissíveis são doenças transmitidas essencialmente através do contato sexual não protegido, estando um dos parceiros infetado. Podem ser muito graves, pois frequentemente alastram-se a outras partes do corpo, no entanto a intensa pesquisa médica tem vindo a reduzir o aparecimento destas doenças. Antigamente conhecidas como doenças venéreas, a sigla utilizada para as representar é IST.
  2. Normalmente são denominadas infeções em vez de doenças pois apesar de todas as infeções serem doenças, nem todos as doenças são infeções. E como as Infeções Sexualmente Transmissíveis são infeções e também doenças, é mais correto dar-lhes a designação de Infeções.
  3. Quanto aos sintomas, podemos distinguir: Corrimento vaginal nas mulheres e uretral nos homens Comichão nos órgãos sexuais Ardor ao urinar Feridas, borbulhas ou inchaços nos órgãos sexuais Vontade frequente de urinar Os elementos causadores de DST´s são bactérias, parasitas e vírus.
  4. Em Portugal, o SNS providencia consulta regulares à população feminina em termos de rastreio para doenças sexualmente transmissíveis, a cada 2 anos, entre os 16 e 50 anos. A população masculina disponibiliza também de exames prostáticos gratuitos. No caso de suspeita de contaminação por uma DST, os procedimentos preventivos são sempre contactar um médico, ter em atenção o desenvolvimento e prevenir o acontecimento de relações sexuais Os métodos de prevenção primária variam de acordo com a doença, podem ir do simples uso de preservativo para prevenir a SIDA, até à abstinência completa de relações sexuais. Esta previne totalmente qualquer DST, no entanto é obrigatória em relação a portadores de doenças no sentido de não as propagar mais. – Apelo à consciência do humano. A maioria de métodos contracetivos não servem de qualquer proteção na prevenção de DST´s, sendo o preservativo o único que o faz.
  5. How Can I Reduce my risk of getting an STI
  6. HPV, ou vírus do papiloma humano, vem do inglês ”Human Papilomavirus”. É um vírus que infecta a pele e possui mais de 200 variações diferentes, e a maioria aparece através de verrugas, geralmente em locais escondidos. A principal forma de transmissão do HPV é através de relações sexuais, e é a  doença sexualmente transmissível mais frequente e conhecida, sendo que geralmente as mulheres são as que mais possuem o problema. A maioria das situações não apresenta sintomas clínicos, e se a pessoa demora muito tempo a descobrir, o vírus pode desenvolver-se até cancro do colo do útero, a estância mais grave da doença.
  7. O HPV pode ser classificado como tendo baixo risco de cancro (é o caso dos tipos 6 e 11 do HPV, que são responsáveis por 90% das verrugas genitais) e alto risco de resultar em cancro (não interessa dizer os números, vão esquecer-se) , que podem provocar alterações celulares e originar lesões pré-cancerosas, que podem evoluir para cancro no prazo médio de 10 anos, Os tipos 16 e 18 são os mais frequentes e são responsáveis por cerca de 75% dos casos. Somente os de alto risco estão relacionados a tumores malignos. A maioria das infecções são rápidas e transitórias, muitas vezes até sendo combatidas espontaneamente pelo sistema imunitário, principalmente pelas mulheres mais jovens. As infecções causadas pelo HPV são mais comuns na região genital, geralmente através de verrugas, e existem também as lesões que não apresentam nenhum sintoma, podendo progredir para o cancro do colo do útero caso não sejam tratadas precocemente.
  8. A maioria dos indivíduos (>90%) consegue eliminar o vírus naturalmente em cerca de 18 meses, sem que ocorra nenhuma manisfetação clínica. Em um pequeno número de casos, o vírus pode se multiplicar e então provocar o aparecimento de lesões, como as verrugas genitais (visíveis a olho nu) ou lesões subclínicas, que só são visíveis através de aparelhos com lente de aumento. Sabe-se que a verruga genital é altamente contagiosa e que a infecção subclínica tem menor poder de transmissão, porém esta particularidade ainda continua sendo muito estudada. O vírus pode permanecer "adormecido" dentro da célula por vários anos, sem causar nenhuma manisfetação clínica e/ou subclínica. A diminuição da resistência do organismo pode desencadear a multiplicação do HPV e, consequentemente, provocar o aparecimento de lesões clínicas e/ou subclínicas.
  9. A transmissão do HPV dá-se através do contato íntimo desprotegido com o indivíduo infectado com o vírus. É estimado que cerca de 75% dos homens e mulheres sexualmente activos irão ter pelo menos uma infecção por HPV em alguma altura da sua vida. Não há cura conhecida para as infeções por HPV (após apanhar a doença), mas a grande maioria das pessoas tem um sistema imune adequado e consegue eliminar a infeção do seu organismo. Embora uma elevada percentagem de pessoas sexualmente ativas seja infetada pelo HPV, só numa pequena proporção irá ter o potencial de evoluir para cancro. O tempo de incubação do vírus varia de 1 mês a 2 anos e durante este período apesar de não haver sintomas, o indivíduo já pode contaminar outros porque já pode apresentar verrugas invisíveis a olho nu, mas que podem passar para o outro. Os sintomas do HPV são: Várias pequenas verrugas na região íntima masculina ou feminina. Estas verrugas podem ainda estar presentes na região do colo do útero (não são facilmente visíveis) e não estar presente na região íntima externa feminina. Os sintomas podem estar ausentes, apesar da presença do vírus. Isto ocorre principalmente nos homens, mas também pode acontecer nas mulheres.
  10. A idade ideal para vacinação é entre os 10 e 13 anos, sendo que, atualmente, estão recomendadas duas doses, administradas com intervalo de seis meses. A administração da vacina deve ser registada no Boletim Individual de Saúde. Em Portugal são comercializados dois tipos de vacina: Bivalente - Contempla os serotipos 16 e 18, responsáveis por cerca de 70% de casos de cancro do colo do útero. Tetravalente - Contempla os serotipos 16, 18, 6 e 11, responsáveis por cerca de 90% das verrugas anogenitais.  Todavia, a vacina não protege contra a infeção por todos os tipos de HPV, não prevenindo a totalidade dos casos de cancro do colo do útero, cancros anogenitais e verrugas genitais.  A vacina é exclusivamente preventiva e deve ser administrada, de preferência, antes do início da vida sexual ativa.  A maior incerteza no que respeita à vacina diz respeito à duração da imunidade, uma vez que, tratando-se de um fármaco novo, não é possível comprovar a sua persistência para além de cinco anos. 
  11. O teste de Papanicolau é um exame utilizado para detetar a presença de cancro e de situações pré-cancerosas do colo do útero. Se um teste de Papanicolau detectar uma lesão pré-cancerosa (uma alteração na superfície do colo do útero que pode evoluir para um cancro), o médico pode tratar ou remover o tecido anormal para prevenir a sua evolução. Se o teste de Papanicolau detetar um cancro do colo do útero nos seus estádios mais iniciais, pode ser possível tratar e curar o cancro antes que este se dissemine. Além do cancro de colo do útero e de suas lesões, o exame ajuda também a perceber doenças como sífilis, gonorreia e clamídia.
  12. Na verdade, este teste não é específico para detetar HPV. Estudos mostram que cerca de 50% das pessoas infetadas podem ter falha na deteção do vírus HPV por meio do teste de Papanicolau, por isso, é importante realizá-lo anualmente bem como exames complementares dependendo das condições da mulher.
  13. Como a contaminação pelo HPV está ligada ao ato sexual, ainda há um certo preconceito por parte de alguns médicos na hora de prescrever a vacina a determinadas pacientes (sobretudo as casadas) e também resistência de algumas mulheres em tomá-la. O pensamento é: “Se sou casada e tenho um parceiro estável, porquê prevenir-me?”. É como se o fato de tomar a vacina indicasse que a pessoa tem ou teve algum tipo de comportamento promíscuo. Por outro lado, o preço elevado da vacina (80 euros por dose) pode ser visto como um obstáculo a fazer a vacina chegar a todas as mulheres.
  14. Também apelidado de cancro cervical é um tipo de cancro que demora muitos anos para se desenvolver. As alterações das células que dão origem ao cancro do colo do útero são facilmente descobertas no teste de Papanicolau. Por se localizar entre os órgãos externos e internos, fica mais exposto ao risco de contrais doenças. A principal causa é a infecção pelo vírus do HPV. Este cancro é a evolução de apenas as estirpes do vírus de alto risco, que foram já anteriormente referidas (16, 18, 31, 45, 33, 26, 35, 39, 51, 52, 56, 58, 59, 66 e 68).