1. L igue o som, deixe rodar automaticamente , pois a música inserida, está sincronizada com as palavras. “ Quão Grande és Tu”

2. Senhor meu Deus, quando eu maravilhado,

3. fico a pensar nas obras de Tuas mãos

4. No céu azul de estrelas pontilhado, o teu poder mostrando a criação,

5. Então minh'alma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

6. Então minh'alma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

7. Quando a vagar nas matas e florestas, o passaredo alegre ouço a cantar

8. Olhando os montes, vales e campinas, em tudo vejo o Teu poder sem par

9. Então minh'alma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

10. Então minh'alma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

11. Quando eu medito em Teu amor tão grande Teu Filho dando ao mundo pra salvar

12. Na cruz vertendo o Teu precioso sangue, minh'alma pode assim purificar.

13. Então minh'alma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

14. Então minh'alma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

15. Quando enfim, Jesus vier em glória e ao lar celeste então me transportar

16. Te adorarei, prostrado e para sempre: quão grande és Tu, meu Deus, hei de cantar.

17. Então minh'alma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

18. Então minh'alma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

19. Música: Instrumental violino, Quão grande És Tu.-Wav foi transcrita do livro "Louvemos o Senhor", Autor do Texto: Carl Boberg, Nasceu em Monsteras, na Costa sudoeste da Suécia, em 16 de Agosto de 1859, e em 1885, escreveu o peoma "O Store Gud", que conhecemos agora como "Quão Grande és Tu", e que foi publicado pela primeira vez em "A Folha de Monsteras", no dia 13 de Março de 1886. De 1890 até 1916 Boberg foi editor de um semanário cristão, "Testemunho da Verdade". De 1911 até 1924 foi representante de sua cidade no Parlamento Sueco. Sofreu, porém, um derrame em 1937, que paralisou o seu lado direito, vindo a falecer em 1940. Colaboração: Marcelo Fiolo P. de C. Ferreira