SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 5
Descargar para leer sin conexión
GUIDG.COM – PG. 1

4/1/2010 – ALGA-1: Revisão – Coordenadas: Polares, Cilíndricas e Esféricas.

* Desenvolvido a partir da Apostila de Álgebra 1 (DMAT, UDESC-CCT)
* Revisão de conteúdo sem formalidades, com exercícios resolvidos.


Antes do sistema polar, é importante que você esteja familiarizado com a tabela de ângulos notáveis,
pois será necessário para a construção de gráficos e localização de pontos (uma calculadora cientifica
irá ajudar).
                        .



                                                              πf
                                                              ff
                                                               ff    πf
                                                                     ff
                                                                      ff      πf
                                                                              ff
                                                                               ff       πf
                                                                                        ff
                                                                                         ff       π=
                                                   θ      0
                                                              6      4        3         2         180º

                                                                     ww
                                                                      w
                                                                      w
                                                                      ww     ww
                                                                              w
                                                                              w
                                                                              ww
                                                              1f
                                                               ff    pff
                                                                     f2 f
                                                                     fff
                                                                      ff
                                                                      ff     pff
                                                                             f3 f
                                                                             fff
                                                                              ff
                                                                              ff
                                                  sen θ   0                             1          0
                                                              2      2        2

                                                              ww
                                                               w
                                                               w
                                                               ww    ww
                                                                      w
                                                                      w
                                                                      ww
                                                              pff
                                                              f3 f
                                                              fff
                                                               ff
                                                               ff    pff
                                                                     f2 f
                                                                     fff
                                                                      ff
                                                                      ff      1f
                                                                               ff
                                                  cos θ   1                             0          -1
                                                              2      2        2
  Circunferência de raio 1, com centro em (0,0)




Coordenadas Polares.

Assim como o sistema cartesiano P(x,y) existem outros sistemas, um deles é o sistema polar, os
outros sistemas que estudaremos serão: as coordenadas cilíndricas e as esféricas.

Considere as figuras ao lado:
ρ: letra grega rô, θ: letra grega theta.

No sistema polar, localiza-se um ponto através:

1 - Da distância desse ponto até a origem e
chamamos de ρ.
2 – Pelo ângulo que essa reta forma com o eixo
polar.                                                                                  (fig.1)

Obs: a distância, é chamada de raio vetor.

E o ponto é apresentado na forma P(ρ, θ)

Os únicos cuidados são:
θ > 0 , e ρ > 0 então estará como na figura 1.
               πf
Exemplo: (2, ff ff
                  ).
               4

Mas se θ < 0 , e ρ > 0 então estará como na
                                                                                       (fig.2)
                         3πf
                         ff
                          ff
                          ff
                           f
figura 2. Exemplo: (2, @     )
                          4
GUIDG.COM – PG. 2

Exemplos de representação de pontos com o sistema polar, (dica: refaça os exemplos!)




                                    πf
                                    ff
                                     ff
                           d         e
                  a) P 2       @ 2,
                                    4




                                 πf
                   b) P 3 @ 2, @ ff
                                  ff
                           d              e

                                 4




Relação entre o sistema cartesiano e o sistema polar. Convertendo Coordenadas.

(1) Fazendo coincidir a origem do sistema polar (ρ, θ)
com à do sistema cartesiano (x,y) , a relação que se tem
para o primeiro quadrante (fig.3) é o triangulo retângulo,
então a partir disso vale as relações trigonométricas seno e
co-seno.

          catetofopostof yf
           fffffffffff f
           ffffffffff f
            ffffffffff f
            fff fffff
sen θ =                 =   [             y = ρ A senθ
            hipotenusa    ρ

cos θ = fffffffffffff f [
       catetofadjacentef xf
        ffffffffffff f
         ffffffffffff f
         fff fffffff
                        =                      x = ρ A cos θ                                      (fig.3)
          hipotenusa      ρ

(2) Agora se elevarmos as duas ao quadrado e somarmos membro a membro temos:
X
y = ρ A senθ      [       y2 = ρ 2 A sen2 θ
Zx = ρ A cos θ     [       x2 = ρ 2 Acos 2 θ

                 Logo:     y2 + x2 = ρ 2 Asen2 θ + ρ 2 A cos 2 θ
                           y2 + x2 = ρ 2 sen2 θ + cos 2 θ
                                         b                 c
                  Ou:

                 Mas:      sen2 θ + cos 2 θ = 1                (Relação fundamental)

                 Então: y2 + x2 = ρ 2
                                     wwww
                                     wwww
                                     wwww
                                     wwww
                                      wwww
                                      wwww
                                      wwww
                                      wwww
                 Ou:       ρ = F q y2 + x2


  Com essas relações, podemos converter coodernadas polares em cartesianas ou vice e versa.
GUIDG.COM – PG. 3

Coordenadas cilíndricas:

Agora que já conhecemos o sistema polar, basta adicionar o eixo z e pronto, passamos a ter o sistema
cilíndrico. Este se mostra muito útil quando precisamos determinar áreas e volumes quando a
superfície limite é de revolução.

No sistema cartesiano representamos um ponto
pelas coordenadas P(x,y,z). No cilíndrico por
P(ρ, θ, z), que são na verdade as coordenadas
polares (ρ, θ) mais a coordenada z do sistema
cartesiano (ver fig. ao lado).

O que ocorre em cilíndricas, é que escrevemos
as coordenadas polares (para um ponto
qualquer), e arrastamos o ponto no eixo z (do
sistema cartesiano), em qualquer sentido.


Curiosidade: Imagine que você tenha a coordenada ρ constante, se
variarmos θ em 360º, passamos a ter uma circunferência (de raio ρ )
, e por último arrastando a circunferência no eixo z, então geramos
uma superfície cilíndrica, e por isso o sistema tem esse nome.
Veja a figura ao lado, se você imaginou alguma coisa parecida,
então esta no caminho certo!



Convertendo coordenadas cilíndricas, relações de conversão:

A mesma relação é válida, mas agora               Podemos obter θ, dividindo o primeiro pelo
adicionamos o z:                                  segundo, lembrando da relação:
                                                  .

                                                      tgθ = ffff
X                                                           senθf
                                                             ffff
                                                             fff
                                                             fff
^y = ρ A senθ     [   y2 = ρ 2 A sen2 θ                           .
                                                            cos θ
^
^

^x = ρ A cos θ    [   x2 = ρ 2 A cos 2 θ          .
Zz = z
^
                                                      yf ρffffff
                                                      ff fffffff
                                                       f ffffff
                                                       f ffffff
                                                          A senθ
                                                        =
^
                               wwww
                               wwww
                                wwww
                                wwww
                                wwww
                                wwww
                                 wwww
                                 wwww                 x ρ A cos θ
                 Logo: ρ   = F q y2 + x2          .
                                                      yf
                                                      fff
                                                        = tgθ
                                                      x
                                                  .

                                                                θ = arc tg ff
                                                                           yf
                                                                            f
                                                                            f
                                                      Logo:
                                                                           x
GUIDG.COM – PG. 4

Coordenadas Esféricas:

Visto o sistema polar e o cilíndrico, vamos para
o sistema esférico. Este pode parecer
complicado, mas veremos que é só aparência. A
diferença para o sistema polar é que ele se
encontra no espaço (assim como o cilíndrico).
Defini-se a posição do ponto pela sua distância
até a origem ρ (rô), mais duas coordenadas
angulares θ (theta) e φ (fi).
O ponto é apresentado na forma P(ρ, θ, φ), onde
ρ é o raio vetor, θ é a longitude, e φ é a co-
latitude.

Agora o que realmente importa : As relações de conversão entre os sistemas.

Esféricas em cartesianas:                           Cartesianas em esféricas:
                                                           wwwwwww
                                                           wwwwwww
                                                           wwwwwww
                                                           wwwwww
                                                            wwwwww
                                                            wwwwww
                                                            wwwwww
                                                            wwwwww
  x = OR = ρ A senφ A cos θ
X
^
^
^                                                   ρ = F q x2 + y2 + z2
  y = RQ = ρ A senφ A senθ

                                                                           .


                                                    θ = arc tg ff
^ z = QP = ρ A cos φ
^
^                                                              yf
                                                                f
                                                                f
                                                               x
Z
                                                                           .
                                                                 zf
                                                                 fff
                                                    φ = arc cos
                                                                 ρ
                                                                           .




Demonstração:

Dos triângulos da figura deduzimos:

Triângulo OPQ:

senφ = fffffffffff fff [
      catetofopostof OQf
       ffffffffff fff
        ffffffffff ff
        fff fffff
                    = ff           OQ = ρ A senφ
        hipotenusa    ρ



cos φ = fffffffffffff fff [
       catetofadjacentef QP f
        ffffffffffff ff
         ffffffffffff ff
         fff fffffff
                        = ff           QP = ρ A cos φ
          hipotenusa      ρ

Então: z = QP = ρ A cos φ

Agora o triângulo ORQ:

senθ = fffffffffff fff [
      catetofopostof RQf
       ffffffffff fff
        ffffffffff ff
        fff fffff
                    = ff              RQ = OQA sen θ
        hipotenusa   OQ

Substituindo OQ: y = RQ = ρ A senφ A senθ

cos θ = fffffffffffff fff [
       catetofadjacentef ORf
        ffffffffffff fff
         ffffffffffff ff
         fff fffffff
                        = ff            OR = OQA cos θ
          hipotenusa     OQ

Substituindo OQ: x = OR = ρ A senφ A cos θ
GUIDG.COM – PG. 5

Agora se elevarmos todas as relações ao quadrado e somarmos membro a membro, temos:

  x2 = ρ 2 Asen2 φ A cos 2 θ
X
^
^
^
^

^
  y2 = ρ 2 Asen2 φ A sen2 θ
Z z = ρ 2 A cos 2 φ
^
^ 2
^


x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 A sen2 φ Acos 2 θ + ρ 2 A sen 2 φ A sen 2 θ + ρ 2 A cos 2 φ
Fatorando:
x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 A sen2 φ cos 2 θ + A sen 2 θ + ρ 2 Acos 2 φ
                              b                    c



Relação fundamental:

x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 A sen2 φ + ρ 2 Acos 2 φ
Ou:
x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 sen2 φ + cos 2 φ
                     b                  c



Relação fundamental (de novo):

x2 + y 2 + z 2 = ρ 2
Ou: wwwwwww
        wwwwwww
         wwwwwww
         wwwwww
         wwwwww
         wwwwww
          wwwwww
          wwwwww
ρ =F  q x2 + y2 + z2



Agora se pegarmos as duas primeiras relações demonstradas anteriormente e dividirmos, obtemos:

xf ρfffffffffff
    A senφ A cos θ
ff ffffffffffff
 f ffffffffffff
 f fffffffffff
  =
y ρ A sen φ A sen θ

 f ffθf
xf cosff
ff ffff
 f ffff
    fff                                                              senθf
                                                                      ffff
                                                                      ffff
                                                                       fff
                                                                       fff
  =               (invertendo e aplicando a relação: tgθ =                 )
y sen θ                                                              cos θ

tgθ = f
      yf
       ff
      x

Assim:

θ = arc tg ff
           yf
            f
            f
           x

O mesmo para:

z = ρ A cos φ

Então:
zf
 f
 ff                                        zf
                                           fff
  = cos φ         [         φ = arc cos
ρ                                          ρ

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Matemática Discreta - Parte IV teoria dos-conjuntos
Matemática Discreta - Parte IV teoria dos-conjuntosMatemática Discreta - Parte IV teoria dos-conjuntos
Matemática Discreta - Parte IV teoria dos-conjuntosUlrich Schiel
 
Exercicios-resolvidos-de-optica-geometrica.pdf
Exercicios-resolvidos-de-optica-geometrica.pdfExercicios-resolvidos-de-optica-geometrica.pdf
Exercicios-resolvidos-de-optica-geometrica.pdfValesca Martins Thumé
 
Tabela de identidades trigonometricas
Tabela de identidades trigonometricasTabela de identidades trigonometricas
Tabela de identidades trigonometricasRodrigo Sócrate
 
Questões Corrigidas, em Word: Estudo dos Gases - Conteúdo vinculado ao blog...
Questões Corrigidas, em Word: Estudo dos Gases   - Conteúdo vinculado ao blog...Questões Corrigidas, em Word: Estudo dos Gases   - Conteúdo vinculado ao blog...
Questões Corrigidas, em Word: Estudo dos Gases - Conteúdo vinculado ao blog...Rodrigo Penna
 
Apresentação geometria analítica
Apresentação geometria analíticaApresentação geometria analítica
Apresentação geometria analíticaprofluizgustavo
 
Movimento retilíneo uniforme - MRU
Movimento retilíneo uniforme - MRUMovimento retilíneo uniforme - MRU
Movimento retilíneo uniforme - MRUO mundo da FÍSICA
 
Solução da lista 2
Solução da lista 2Solução da lista 2
Solução da lista 2Ayrton Lira
 
95850647 fenomenos-de-transporte-exerc-resolv-em-04-jun-2012
95850647 fenomenos-de-transporte-exerc-resolv-em-04-jun-201295850647 fenomenos-de-transporte-exerc-resolv-em-04-jun-2012
95850647 fenomenos-de-transporte-exerc-resolv-em-04-jun-2012João Carlos Gaspar Teixeira
 
18 series de taylor e de maclaurin
18 series de taylor e de maclaurin18 series de taylor e de maclaurin
18 series de taylor e de maclaurinGabriela Cristina
 
Gabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Gabarito das questões de Termologia - 2º AnoGabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Gabarito das questões de Termologia - 2º AnoEdson Marcos Silva
 

La actualidad más candente (20)

Matemática Discreta - Parte IV teoria dos-conjuntos
Matemática Discreta - Parte IV teoria dos-conjuntosMatemática Discreta - Parte IV teoria dos-conjuntos
Matemática Discreta - Parte IV teoria dos-conjuntos
 
Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidos
 
Exercicios-resolvidos-de-optica-geometrica.pdf
Exercicios-resolvidos-de-optica-geometrica.pdfExercicios-resolvidos-de-optica-geometrica.pdf
Exercicios-resolvidos-de-optica-geometrica.pdf
 
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística II
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística IIVariáveis aleatórias contínuas - Estatística II
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística II
 
Momento De Uma ForçA
Momento De Uma ForçAMomento De Uma ForçA
Momento De Uma ForçA
 
Tabela de identidades trigonometricas
Tabela de identidades trigonometricasTabela de identidades trigonometricas
Tabela de identidades trigonometricas
 
Questões Corrigidas, em Word: Estudo dos Gases - Conteúdo vinculado ao blog...
Questões Corrigidas, em Word: Estudo dos Gases   - Conteúdo vinculado ao blog...Questões Corrigidas, em Word: Estudo dos Gases   - Conteúdo vinculado ao blog...
Questões Corrigidas, em Word: Estudo dos Gases - Conteúdo vinculado ao blog...
 
Fórmulas do MHS
Fórmulas do MHSFórmulas do MHS
Fórmulas do MHS
 
Polígonos..
Polígonos..Polígonos..
Polígonos..
 
Hidrodinamica (1)
Hidrodinamica (1)Hidrodinamica (1)
Hidrodinamica (1)
 
Apresentação geometria analítica
Apresentação geometria analíticaApresentação geometria analítica
Apresentação geometria analítica
 
Estudo da reta
Estudo da retaEstudo da reta
Estudo da reta
 
Movimento retilíneo uniforme - MRU
Movimento retilíneo uniforme - MRUMovimento retilíneo uniforme - MRU
Movimento retilíneo uniforme - MRU
 
Progressão aritmética
Progressão aritméticaProgressão aritmética
Progressão aritmética
 
Analise dimensional 11 usj-2012-of
Analise dimensional  11 usj-2012-ofAnalise dimensional  11 usj-2012-of
Analise dimensional 11 usj-2012-of
 
Solução da lista 2
Solução da lista 2Solução da lista 2
Solução da lista 2
 
95850647 fenomenos-de-transporte-exerc-resolv-em-04-jun-2012
95850647 fenomenos-de-transporte-exerc-resolv-em-04-jun-201295850647 fenomenos-de-transporte-exerc-resolv-em-04-jun-2012
95850647 fenomenos-de-transporte-exerc-resolv-em-04-jun-2012
 
18 series de taylor e de maclaurin
18 series de taylor e de maclaurin18 series de taylor e de maclaurin
18 series de taylor e de maclaurin
 
Fórnulas de dinâmica
Fórnulas de dinâmicaFórnulas de dinâmica
Fórnulas de dinâmica
 
Gabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Gabarito das questões de Termologia - 2º AnoGabarito das questões de Termologia - 2º Ano
Gabarito das questões de Termologia - 2º Ano
 

Más de trigono_metria

Mat utfrs 03. potenciacao
Mat utfrs 03. potenciacaoMat utfrs 03. potenciacao
Mat utfrs 03. potenciacaotrigono_metria
 
Mat divisores de um numero
Mat divisores de um numeroMat divisores de um numero
Mat divisores de um numerotrigono_metria
 
Mat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grauMat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grautrigono_metria
 
Mat expressoes algebricas
Mat expressoes algebricasMat expressoes algebricas
Mat expressoes algebricastrigono_metria
 
Mat numeros decimais parte ii
Mat numeros decimais parte iiMat numeros decimais parte ii
Mat numeros decimais parte iitrigono_metria
 
Mat equacao do segundo grau parte i
Mat equacao do segundo grau   parte iMat equacao do segundo grau   parte i
Mat equacao do segundo grau parte itrigono_metria
 
Mat razoes e proporcoes 002
Mat razoes e proporcoes  002Mat razoes e proporcoes  002
Mat razoes e proporcoes 002trigono_metria
 
Mat utfrs 22. poligonos exercicios
Mat utfrs 22. poligonos exerciciosMat utfrs 22. poligonos exercicios
Mat utfrs 22. poligonos exerciciostrigono_metria
 
Mat conjuntos numericos
Mat conjuntos numericosMat conjuntos numericos
Mat conjuntos numericostrigono_metria
 
Mat leitura numero decimal
Mat leitura numero decimalMat leitura numero decimal
Mat leitura numero decimaltrigono_metria
 
Mat equacoes do 1 grau 004
Mat equacoes do 1 grau  004Mat equacoes do 1 grau  004
Mat equacoes do 1 grau 004trigono_metria
 
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidosMat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidostrigono_metria
 
Mat utfrs 05. radiciacao
Mat utfrs 05. radiciacaoMat utfrs 05. radiciacao
Mat utfrs 05. radiciacaotrigono_metria
 
Mat equacoes do 1 grau 001
Mat equacoes do 1 grau  001Mat equacoes do 1 grau  001
Mat equacoes do 1 grau 001trigono_metria
 
Mat equacao do primeiro grau resolvidos 002
Mat equacao do primeiro grau resolvidos  002Mat equacao do primeiro grau resolvidos  002
Mat equacao do primeiro grau resolvidos 002trigono_metria
 

Más de trigono_metria (20)

Mat utfrs 03. potenciacao
Mat utfrs 03. potenciacaoMat utfrs 03. potenciacao
Mat utfrs 03. potenciacao
 
Mat divisores de um numero
Mat divisores de um numeroMat divisores de um numero
Mat divisores de um numero
 
Mat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grauMat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grau
 
Mat areas e volumes
Mat areas e volumesMat areas e volumes
Mat areas e volumes
 
Mat expressoes algebricas
Mat expressoes algebricasMat expressoes algebricas
Mat expressoes algebricas
 
Mat numeros decimais parte ii
Mat numeros decimais parte iiMat numeros decimais parte ii
Mat numeros decimais parte ii
 
Mat equacao do segundo grau parte i
Mat equacao do segundo grau   parte iMat equacao do segundo grau   parte i
Mat equacao do segundo grau parte i
 
Mat razoes e proporcoes 002
Mat razoes e proporcoes  002Mat razoes e proporcoes  002
Mat razoes e proporcoes 002
 
Mat sc conicas
Mat sc conicasMat sc conicas
Mat sc conicas
 
Mat utfrs 22. poligonos exercicios
Mat utfrs 22. poligonos exerciciosMat utfrs 22. poligonos exercicios
Mat utfrs 22. poligonos exercicios
 
Mat conjuntos numericos
Mat conjuntos numericosMat conjuntos numericos
Mat conjuntos numericos
 
Mat leitura numero decimal
Mat leitura numero decimalMat leitura numero decimal
Mat leitura numero decimal
 
Mat numeros racionais
Mat numeros racionaisMat numeros racionais
Mat numeros racionais
 
Mat divisibilidade
Mat divisibilidadeMat divisibilidade
Mat divisibilidade
 
Mat equacoes do 1 grau 004
Mat equacoes do 1 grau  004Mat equacoes do 1 grau  004
Mat equacoes do 1 grau 004
 
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidosMat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
 
Mat utfrs 05. radiciacao
Mat utfrs 05. radiciacaoMat utfrs 05. radiciacao
Mat utfrs 05. radiciacao
 
Mat derivadas
Mat derivadasMat derivadas
Mat derivadas
 
Mat equacoes do 1 grau 001
Mat equacoes do 1 grau  001Mat equacoes do 1 grau  001
Mat equacoes do 1 grau 001
 
Mat equacao do primeiro grau resolvidos 002
Mat equacao do primeiro grau resolvidos  002Mat equacao do primeiro grau resolvidos  002
Mat equacao do primeiro grau resolvidos 002
 

Último

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 

Último (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 

Mat coordenadas polares, cilíndricas e esféricas

  • 1. GUIDG.COM – PG. 1 4/1/2010 – ALGA-1: Revisão – Coordenadas: Polares, Cilíndricas e Esféricas. * Desenvolvido a partir da Apostila de Álgebra 1 (DMAT, UDESC-CCT) * Revisão de conteúdo sem formalidades, com exercícios resolvidos. Antes do sistema polar, é importante que você esteja familiarizado com a tabela de ângulos notáveis, pois será necessário para a construção de gráficos e localização de pontos (uma calculadora cientifica irá ajudar). . πf ff ff πf ff ff πf ff ff πf ff ff π= θ 0 6 4 3 2 180º ww w w ww ww w w ww 1f ff pff f2 f fff ff ff pff f3 f fff ff ff sen θ 0 1 0 2 2 2 ww w w ww ww w w ww pff f3 f fff ff ff pff f2 f fff ff ff 1f ff cos θ 1 0 -1 2 2 2 Circunferência de raio 1, com centro em (0,0) Coordenadas Polares. Assim como o sistema cartesiano P(x,y) existem outros sistemas, um deles é o sistema polar, os outros sistemas que estudaremos serão: as coordenadas cilíndricas e as esféricas. Considere as figuras ao lado: ρ: letra grega rô, θ: letra grega theta. No sistema polar, localiza-se um ponto através: 1 - Da distância desse ponto até a origem e chamamos de ρ. 2 – Pelo ângulo que essa reta forma com o eixo polar. (fig.1) Obs: a distância, é chamada de raio vetor. E o ponto é apresentado na forma P(ρ, θ) Os únicos cuidados são: θ > 0 , e ρ > 0 então estará como na figura 1. πf Exemplo: (2, ff ff ). 4 Mas se θ < 0 , e ρ > 0 então estará como na (fig.2) 3πf ff ff ff f figura 2. Exemplo: (2, @ ) 4
  • 2. GUIDG.COM – PG. 2 Exemplos de representação de pontos com o sistema polar, (dica: refaça os exemplos!) πf ff ff d e a) P 2 @ 2, 4 πf b) P 3 @ 2, @ ff ff d e 4 Relação entre o sistema cartesiano e o sistema polar. Convertendo Coordenadas. (1) Fazendo coincidir a origem do sistema polar (ρ, θ) com à do sistema cartesiano (x,y) , a relação que se tem para o primeiro quadrante (fig.3) é o triangulo retângulo, então a partir disso vale as relações trigonométricas seno e co-seno. catetofopostof yf fffffffffff f ffffffffff f ffffffffff f fff fffff sen θ = = [ y = ρ A senθ hipotenusa ρ cos θ = fffffffffffff f [ catetofadjacentef xf ffffffffffff f ffffffffffff f fff fffffff = x = ρ A cos θ (fig.3) hipotenusa ρ (2) Agora se elevarmos as duas ao quadrado e somarmos membro a membro temos: X y = ρ A senθ [ y2 = ρ 2 A sen2 θ Zx = ρ A cos θ [ x2 = ρ 2 Acos 2 θ Logo: y2 + x2 = ρ 2 Asen2 θ + ρ 2 A cos 2 θ y2 + x2 = ρ 2 sen2 θ + cos 2 θ b c Ou: Mas: sen2 θ + cos 2 θ = 1 (Relação fundamental) Então: y2 + x2 = ρ 2 wwww wwww wwww wwww wwww wwww wwww wwww Ou: ρ = F q y2 + x2 Com essas relações, podemos converter coodernadas polares em cartesianas ou vice e versa.
  • 3. GUIDG.COM – PG. 3 Coordenadas cilíndricas: Agora que já conhecemos o sistema polar, basta adicionar o eixo z e pronto, passamos a ter o sistema cilíndrico. Este se mostra muito útil quando precisamos determinar áreas e volumes quando a superfície limite é de revolução. No sistema cartesiano representamos um ponto pelas coordenadas P(x,y,z). No cilíndrico por P(ρ, θ, z), que são na verdade as coordenadas polares (ρ, θ) mais a coordenada z do sistema cartesiano (ver fig. ao lado). O que ocorre em cilíndricas, é que escrevemos as coordenadas polares (para um ponto qualquer), e arrastamos o ponto no eixo z (do sistema cartesiano), em qualquer sentido. Curiosidade: Imagine que você tenha a coordenada ρ constante, se variarmos θ em 360º, passamos a ter uma circunferência (de raio ρ ) , e por último arrastando a circunferência no eixo z, então geramos uma superfície cilíndrica, e por isso o sistema tem esse nome. Veja a figura ao lado, se você imaginou alguma coisa parecida, então esta no caminho certo! Convertendo coordenadas cilíndricas, relações de conversão: A mesma relação é válida, mas agora Podemos obter θ, dividindo o primeiro pelo adicionamos o z: segundo, lembrando da relação: . tgθ = ffff X senθf ffff fff fff ^y = ρ A senθ [ y2 = ρ 2 A sen2 θ . cos θ ^ ^ ^x = ρ A cos θ [ x2 = ρ 2 A cos 2 θ . Zz = z ^ yf ρffffff ff fffffff f ffffff f ffffff A senθ = ^ wwww wwww wwww wwww wwww wwww wwww wwww x ρ A cos θ Logo: ρ = F q y2 + x2 . yf fff = tgθ x . θ = arc tg ff yf f f Logo: x
  • 4. GUIDG.COM – PG. 4 Coordenadas Esféricas: Visto o sistema polar e o cilíndrico, vamos para o sistema esférico. Este pode parecer complicado, mas veremos que é só aparência. A diferença para o sistema polar é que ele se encontra no espaço (assim como o cilíndrico). Defini-se a posição do ponto pela sua distância até a origem ρ (rô), mais duas coordenadas angulares θ (theta) e φ (fi). O ponto é apresentado na forma P(ρ, θ, φ), onde ρ é o raio vetor, θ é a longitude, e φ é a co- latitude. Agora o que realmente importa : As relações de conversão entre os sistemas. Esféricas em cartesianas: Cartesianas em esféricas: wwwwwww wwwwwww wwwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww x = OR = ρ A senφ A cos θ X ^ ^ ^ ρ = F q x2 + y2 + z2 y = RQ = ρ A senφ A senθ . θ = arc tg ff ^ z = QP = ρ A cos φ ^ ^ yf f f x Z . zf fff φ = arc cos ρ . Demonstração: Dos triângulos da figura deduzimos: Triângulo OPQ: senφ = fffffffffff fff [ catetofopostof OQf ffffffffff fff ffffffffff ff fff fffff = ff OQ = ρ A senφ hipotenusa ρ cos φ = fffffffffffff fff [ catetofadjacentef QP f ffffffffffff ff ffffffffffff ff fff fffffff = ff QP = ρ A cos φ hipotenusa ρ Então: z = QP = ρ A cos φ Agora o triângulo ORQ: senθ = fffffffffff fff [ catetofopostof RQf ffffffffff fff ffffffffff ff fff fffff = ff RQ = OQA sen θ hipotenusa OQ Substituindo OQ: y = RQ = ρ A senφ A senθ cos θ = fffffffffffff fff [ catetofadjacentef ORf ffffffffffff fff ffffffffffff ff fff fffffff = ff OR = OQA cos θ hipotenusa OQ Substituindo OQ: x = OR = ρ A senφ A cos θ
  • 5. GUIDG.COM – PG. 5 Agora se elevarmos todas as relações ao quadrado e somarmos membro a membro, temos: x2 = ρ 2 Asen2 φ A cos 2 θ X ^ ^ ^ ^ ^ y2 = ρ 2 Asen2 φ A sen2 θ Z z = ρ 2 A cos 2 φ ^ ^ 2 ^ x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 A sen2 φ Acos 2 θ + ρ 2 A sen 2 φ A sen 2 θ + ρ 2 A cos 2 φ Fatorando: x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 A sen2 φ cos 2 θ + A sen 2 θ + ρ 2 Acos 2 φ b c Relação fundamental: x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 A sen2 φ + ρ 2 Acos 2 φ Ou: x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 sen2 φ + cos 2 φ b c Relação fundamental (de novo): x2 + y 2 + z 2 = ρ 2 Ou: wwwwwww wwwwwww wwwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww ρ =F q x2 + y2 + z2 Agora se pegarmos as duas primeiras relações demonstradas anteriormente e dividirmos, obtemos: xf ρfffffffffff A senφ A cos θ ff ffffffffffff f ffffffffffff f fffffffffff = y ρ A sen φ A sen θ f ffθf xf cosff ff ffff f ffff fff senθf ffff ffff fff fff = (invertendo e aplicando a relação: tgθ = ) y sen θ cos θ tgθ = f yf ff x Assim: θ = arc tg ff yf f f x O mesmo para: z = ρ A cos φ Então: zf f ff zf fff = cos φ [ φ = arc cos ρ ρ