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P á g i n a | 1
Escola Secundária de São João da Talha
Ano Letivo 2016/2017
Trabalho realizadopor:
JéssicaCarvalhonº10 12ºC
P á g i n a | 2
Introdução………………. Página 3
1- Esclarecimento de conceitos………………. Página 4
2- Principais estratégias de investigação……… Páginas 5-6
3- Definição do público-alvo da investigação……. Página 7
4- Etapas da investigação…………… Páginas 8-9
5- Obtenção da informação………. Páginas 10-12
6- Novos campos da investigação…………… Páginas 13-16
7- Conclusão………………….. Página 17
8- Netgrafia……………………. Página 18
Índice
P á g i n a | 3
Este trabalho foi proposto pela professora Leonor Alves, no
âmbito da disciplina de Sociologia, com o objetivo de aprofundar
o nosso conhecimento sobre quais os métodos e técnicas de
investigação utilizadas pelas ciências sociais.
Passarei então a especificar alguns conceitos fundamentais e a
apresentar as estratégias, etapas e técnicas de investigação.
Introdução
P á g i n a | 4
Investigaçãosocial: Partede pequenas investigações que permitam, com
mais nitidez, conhecer determinados fenómenos sociais, até investigações
em profundidadeque contribuam para fazer progredir os quadros
concetuais das ciências sociais.
Teoria: de origem grega, significa ‘’observar’’. Éum conjunto de princípios
fundamentais que permitem interpretar a realidade.
Métodos: conceito que surgeetimologicamente da junção de dois termos
gregos META+ODOS: META significa finalidade/objetivo, e ODOS significa
via, caminho ou meio.
Assim, um método é um meio para atingir um fim.
Técnicas: na vertente etimológica, técnica significa ato, saber fazer. As
técnicas são os processos práticos quetêm como objetivo a pesquisa, a
recolha e o tratamento da investigação.
O investigador, certo da sua teoria, deve escolher o método e as técnicas
que se demonstremmais eficazes no desenvolvimento da investigação. A
investigação em ciências sociais é um processo complexo, que estuda os
fenómenos sociais com uma preocupação de autenticidade, de
compreensão e de rigor metodológica e que implica a participação de
numerosas competências diferentes.
1. Esclarecimento de
conceitos
P á g i n a | 5
A seleção de uma estratégia depende de algumas variantes,
nomeadamente, o problema orientador da investigação, o público-alvo e
os objetivos a alcançar.
As estratégias de investigação mais utilizadas são: intensiva, extensiva e
investigação-ação.
2.1 Estratégia de investigação intensiva
Esta estratégia designa-sede intensiva porqueo campo de fenómenos a
estudar envolve uma população pouco ampla, privilegiando, em
contrapartida, um maior número de informações sobreos fenómenos.
Foca-sena especifidade eprofundidade de um fenómeno social, isto é,
recorrea diversas técnicas que assegurem a recolha de informação
consistente, direta e variada. (análise e observação de situações reais;
informações obtidas diretamente do público-alvo).
Esta estratégia tem ainda uma vertente extrema: o estudode caso, cujo
objeto de estudo pode ser apenas um trabalhador, uma empresa ou um
determinado acidente. Assim, a investigação torna-setão intensa e
profunda que ficamos a conhecer as razões que explicam o caso na sua
totalidade. Isto porquesepretende observar, deforma profunda um
campo.
Exemplo: o consumo de droga, numa determinada zona ou bairro.
Vantagens Desvantagens
 Profundidadeda observação;
 Valorização dos quotidianos
sociais;
 Atenção à especificidade de
casa caso.
 Dificuldade na generalização da
informação recolhida.
 Maior tendência para a
empatia e identificação com os
observados podendo perder a
objetividade.
2. Principais estratégias
de investigação
P á g i n a | 6
2.2 Estratégia de investigação extensiva
Realça a importância da quantidade dos conhecimentos, e não a sua
profundidade.
Na investigação extensiva, é bastantepertinente que o número de
indivíduos que constituem o estudo seja elevado, para que se possa
alcançar uma regularidade nos comportamentos e generalizar os mesmos
para situações semelhantes.
Dado que recorre a grupos de grande dimensão, impõe-seo uso das
técnicas de amostra.
Neste método, a amostra correspondea um pequeno conjunto de
elementos pertencentes a uma população-alvo. Para queesta seja
representativa e conclusiva, deveexistir uma correspondência entre a
estrutura da amostra e a estrutura da população a estudar.
Por fim, generalizam-seas conclusões tiradas à população na sua
totalidade.
2.3 Estratégias de investigação-ação
Esta mais recente estratégia de investigação distingue-sedas restantes
pelo facto de o investigador ser também um dos indivíduos objeto de
estudo.
Neste tipo de investigação, o investigador é participante, pois envolve-se
diretamente com o grupo que vai analisar, aplicando diretamente os
conhecimentos produzidos visando uma reflexão crítica.
Aqui pode utilizar-setanto técnicas quantitativas como técnicas
qualitativas.
Vantagens Desvantagens
 Observação depopulações
numerosas;
 Comparabilidade dos resultados e
representatividadeestatística;
 Deteção de regularidades nas
práticas sociais estudadas.
 Superficialidade da informação.
 Dificuldade em captar o lado vivido
dos fenómenos sociais.
P á g i n a | 7
À totalidade dos indivíduos que constituem o público-alvo chama-se
universo. Nas investigações extensivas, o universo é constituído por um
número elevado de indivíduos, então utiliza-se uma amostra.
Universo: É a totalidade dos indivíduos
que se pretende observar, ou seja, o
conjunto de indivíduos sobrequem
recai a investigação.
Amostra: É o subconjunto
representativo do universo, mas
mantém as mesmas características que
esse, seguindo um conjunto de
critérios que o investigador considera
significativas para a investigação, tais
como: idade, classesocial, sexo, cultura…
Para obter uma amostra representativa do universo, devemos determinar
as pessoas que a irão construir e, seguidamente, medir-lhes a
representatividade.
A amostragempode ser
realizada seguindo dois
métodos:
- o método aleatórioou
probabilista: selecionar ao
acaso os indivíduos que
compõem a amostra;
- o método das quotas: constituição duma amostra que respeita a
estrutura do universo.
3. Definição do público-
alvo da investigação
P á g i n a | 8
4.1 Explicação do processo das etapas de investigação
Rutura: Consiste em acabar com as falsas evidências e os preconceitos,
que nos dão a ilusão de compreender as coisas.
Construção: Consisteem erguer as proposições explicativas do fenómeno
a estudar e prever qual o plano de pesquisa a definir, as operações a
aplicar e as consequências que logicamente devem esperar-seno termo
da observação. Semesta construção teórica não existiria experimentação
válida.
Etapa 1: A pergunta de partida
Etapa 2: A exploração
As entrevistas
exploratórias
As leituras
Etapa 3: A problemática
Rutura
Etapa 4: A construção do modelo de análise
Etapa 5: A observação
Etapa 6: A análise de informações
Etapa 7: As conclusões
Verificação
Construção
4. Etapas da investigação
P á g i n a | 9
Verificação: Consisteem averiguar os factos, ou seja, uma proposição só
tem direito ao estatuto ‘’científico’’ na medida em que pode ser verificada
pelos factos.
Esquematizando as etapas:
Etapa 1: A pergunta de partida
Formular o problema a estudar.
‘’O que quero saber? O que quero estudar?’’
Etapa 2: A exploração
‘’Ondeprocurar os dados necessários à investigação?’’
Etapa 3: A problemática
Síntese da informação recolhida, análise de conteúdo das entrevistas,
leituras de documentos, teorias sobreo tema, etc.
Etapa 4: A construção do modelo de análise
Formulação de hipóteses explicativas com basenos dados recolhidos nas
etapas anteriores.
Etapa 5: A observação
Procurar novos dados queconfirmem ou afastem a hipótese explicativa.
Etapa 6: A análise das informações
Testar os novos dados para que confirmem ou afastem a hipótese
explicativa.
Etapa 7: As conclusões
Nesta etapa poder-se-á considerar a hipótese como válida ou, caso
contrário, recomeçar a investigação.
P á g i n a | 10
Obtenção da
informação
Partir da documentação
já exstente sobre o
problema em causa
Partir da observação
dos fenómenos a
estudar
Há dois processos quese utilizam para obter informação sobreos
fenómenos em estudo para que sepossa produzir nova informação.
5.1 Documentação
O investigador deverealizar uma pesquisadocumental quepermita
retirar informações sobredeterminado fenómeno, sendo que os
documentos em estudo podem ser escritos ou não.
Assim, o investigador estará dotado da totalidade das informações já
existentes sobreo assunto.
Após esta pesquisa,
sucede-sea análise do
conteúdo: estudar os
elementos obtidos,
analisá-los, interpretá-
los e encontrar um
sentido na diversidade
da informação recolhida.
É neste ato de ‘’desmontar’’ o discurso eproduzir uma nova interpretação
da mensagemrecolhida que seproduz informação nova.
5. Obtenção da informação
P á g i n a | 11
5.2 Observação
A observação engloba o conjunto de operações que confrontam o modelo
de análise com os dados observáveis.
 Observaçãoparticipante (oudireta):
Técnica que sebaseia na recolha de elementos realizada pelo
investigador que se encontra dentro do grupo em estudo.
Pode apresentar duas modalidades: observação-participação, seum
investigador ou grupo de investigadores seintegra no grupo apenas a
partir do momento em que se define um projeto de pesquisa em
relação a esse grupo; participação-observação, seum ou vários
elementos do grupo decidem aproveitar a sua inserção para observar o
grupo no qual participam.
 Observaçãonão participante (ouindireta):
Técnica de recolha de informação em que o investigador não está
inserido no grupo em estudo.
Assume, também duas estruturas: a entrevistaeo inquéritopor
questionário.
1. Entrevista:técnica de obtenção de informações através do diálogo,
individual ou de grupo. São indicadas para inquirir um pequeno
número de indivíduos.
1.1 Entrevistaestruturada: Obedecea um
esquema rígido, previamente fixado,
que o entrevistador deverá respeitar
integralmente.
Neste tipo de entrevistas, o
entrevistado não desenvolvea
resposta e pode apenas responder
positiva ou negativamente às questões.
P á g i n a | 12
1.2 Entrevistanãoestruturada:A sua
condução por parte do entrevistador é
mais flexível, podendo ser orientada
com a sequência e respetivas questões
que achar mais convenientes.
Na entrevista não estruturada, as
questões são abertas, podendo o
entrevistado exprimir e justificar
livremente a sua opinião.
É necessária, no entanto, uma certa organização antes e durante
o decorrer da entrevista.
2. Inquéritopor questionário: Técnica pra recolha de informação que
parte de um conjunto predeterminado de questões que secolocam a
uma população relativamente vasta. As questões podem ser: fechadas,
semifechadas ou abertas.
É importante enumerar 15 possíveis etapas (sendo possível
verificarem-semais ou menos) para a sua realização:
1ª: Definição do objetivo do inquérito;
2ª: Inventário dos meios materiais postos à disposição dos realizadores do
inquérito;
3ª: Investigações prévias;
4ª: Determinação dos objetos e hipóteses de
trabalho;
5ª: Determinação da população do inquérito;
6ª: Cálculo da dimensão e recolha da amostra;
7ª: Redação do projeto do questionário;
8ª: Testagem do projeto do questionário;
9ª: redação do questionário definitivo;
10ª: Formação dos inquiridores;
11ª: Realização de material do inquérito;
12ª: Codificação dos questionários;
13ª: Apuramento dos questionários;
14ª: Validação da amostra e análise dos resultados;
15ª: Redação do relatório do inquérito.
P á g i n a | 13
6.1 Sociologiasespecializadas
A sociologia tem por objeto de estudo, os factos sociais. No entanto, estes
podem ser estudados com vários graus deaprofundamento.
Assim, a Sociologia geral focaos seus estudos numa abordagem global e
geral das situações. Mas, se a intenção for estudar com mais profundidade
aspetos particulares do domínio social, teremos de recorrer às sociologias
especializadas.
Perante esta necessidadede dar resposta a problemas específicos que se
vão impondo, surgemas seguintes sociologias especializadas:
A. SociologiaAntropológicaou
Antropossociologia
Estuda as correlações que existem entre o
fator antropológico e as sociedades
humanas.
Exemplo: influência dos grupos étnicos
numa sociedade.
B. SociologiaPolítica
Estuda a organização política dos diversos tipos
de sociedade (implicações dos diferentes
movimentos políticos e ideologias); a origem, o
desenvolvimento e as funções do Estado; as
inter-relações entre Estado e Direito, Política e
Economia, etc.
Exemplos: Participação em atos eleitorais;
revoluções.
6. Novos campos da
investigação
P á g i n a | 14
C. Sociologia da Família
Estuda a origem, evolução e função da
família, as suas formas distintas e as
relações entre os seus membros, nas
diversas sociedades, no passado eno
presente.
Exemplos: Papéis conjugais; conciliação
entre a vida profissionale familiar.
D. Sociologia da Comunidade, Rural e Urbana
Estudama organização e os
problemas sociais das
comunidades; o modo de vida
rurale a natureza das diferenças
rurais e urbanas; a origem e a
evolução das cidades; o
urbanismo como modo de vida,
etc.
Exemplos: Vizinhança; resistências às mudanças no meio rural.
E. Sociologia da Comunicação
Estudo da comunicação entre os seres humanos e os seus
comportamentos sociais face aos meios de comunicação.
Exemplos: Papel dos meios de
comunicação de massa na
formação da opinião pública;
interferências provocadas pela
imprensa/redes sociais numa
campanha eleitoral.
P á g i n a | 15
F. Sociologia Industrial e do
Trabalho
Estudo dos diferentes papéis
profissionais erespetivo
conteúdo, das normas e das
expectativas a eles associadas em
diferentes organizações de
trabalho.
Exemplos: Sindicatos e associações profissionais; condições e
motivações para o trabalho.
G. Sociologia da Burocracia e Sociologia Aplicada à
Administração
Ambas estudam fenómenos que
decorremda estrutura das
organizações enquanto sistemas
especiais.
Cientificamente, a expressão mais
correta seria ‘’Sociologia das
Organizações’’.
Exemplos: Conflitos de hierarquia; fenómenos decorrentes das
disfunções internas (execesso de organização formal).
H. Sociologia do Lazer
Estuda a ampliação do tempo livre na sociedade industriale as suas
implicações no quotidiano dos
trabalhadores, decorrenteda redução
do número de horas de trabalho.
Exemplos: Dedicar-sea tarefas de
fundamento físico ou cultural, duranteo
fim-de-semana, como uma necessidade.
P á g i n a | 16
6.2 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é a atitude
metodológica que procura integrar o
contributo de várias ciências sociais, no
sentido de encontrar uma explicação e um
entendimento mais profundo da realidade
social.
6.3 Fenómenosda realidadesocial
O estudo das várias vertentes (referido anteriormente) insere um novo
conceito: fenómeno social total.
Todos os fenómenos da realidade social são fenómenos sociais totais, isto
é, têm implicações em variadas dimensões do real (histórica, jurídica,
religiosa, etc) podendo, portanto, ser objeto de pesquisa por parte de
todas ou de algumas ciências sociais.
Cada uma delas é um fenómeno social total.
P á g i n a | 17
Com a realização deste trabalho, concluí que existem
diversos métodos e técnicas que, escolhidos adequadamente,
permitem que o processo da investigação sociológica se
desenrole de maneira mais simples sem que isso implique perder
o seu rumo ou a sua autenticidade.
É ainda importante evidenciar o grande contributo das
sociologias especializadas e da interdisciplinaridade no estudo da
realidade social.
7. Conclusão
P á g i n a | 18
http://pt.slideshare.net/alfredogarcia/mtodos-e-tcnicas-de-
investigao-presentation;
http://pt.slideshare.net/luiszz11/metodologias-de-investigao-
5560205;
http://www.slideboom.com/presentations/1146238/M%C3%A9t
odos-da-Sociologia;
http://pt.slideshare.net/lbrga/metodos-e-tecnicas-em-ciencias-
sociais;
http://pt.slideshare.net/CatarinaAlexandra8/as-metodologias-
de-investigao-em-sociologia-e-cincias-sociais.
8. Netgrafia

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Métodos e técnicas de investigação - Jéssica

  • 1. P á g i n a | 1 Escola Secundária de São João da Talha Ano Letivo 2016/2017 Trabalho realizadopor: JéssicaCarvalhonº10 12ºC
  • 2. P á g i n a | 2 Introdução………………. Página 3 1- Esclarecimento de conceitos………………. Página 4 2- Principais estratégias de investigação……… Páginas 5-6 3- Definição do público-alvo da investigação……. Página 7 4- Etapas da investigação…………… Páginas 8-9 5- Obtenção da informação………. Páginas 10-12 6- Novos campos da investigação…………… Páginas 13-16 7- Conclusão………………….. Página 17 8- Netgrafia……………………. Página 18 Índice
  • 3. P á g i n a | 3 Este trabalho foi proposto pela professora Leonor Alves, no âmbito da disciplina de Sociologia, com o objetivo de aprofundar o nosso conhecimento sobre quais os métodos e técnicas de investigação utilizadas pelas ciências sociais. Passarei então a especificar alguns conceitos fundamentais e a apresentar as estratégias, etapas e técnicas de investigação. Introdução
  • 4. P á g i n a | 4 Investigaçãosocial: Partede pequenas investigações que permitam, com mais nitidez, conhecer determinados fenómenos sociais, até investigações em profundidadeque contribuam para fazer progredir os quadros concetuais das ciências sociais. Teoria: de origem grega, significa ‘’observar’’. Éum conjunto de princípios fundamentais que permitem interpretar a realidade. Métodos: conceito que surgeetimologicamente da junção de dois termos gregos META+ODOS: META significa finalidade/objetivo, e ODOS significa via, caminho ou meio. Assim, um método é um meio para atingir um fim. Técnicas: na vertente etimológica, técnica significa ato, saber fazer. As técnicas são os processos práticos quetêm como objetivo a pesquisa, a recolha e o tratamento da investigação. O investigador, certo da sua teoria, deve escolher o método e as técnicas que se demonstremmais eficazes no desenvolvimento da investigação. A investigação em ciências sociais é um processo complexo, que estuda os fenómenos sociais com uma preocupação de autenticidade, de compreensão e de rigor metodológica e que implica a participação de numerosas competências diferentes. 1. Esclarecimento de conceitos
  • 5. P á g i n a | 5 A seleção de uma estratégia depende de algumas variantes, nomeadamente, o problema orientador da investigação, o público-alvo e os objetivos a alcançar. As estratégias de investigação mais utilizadas são: intensiva, extensiva e investigação-ação. 2.1 Estratégia de investigação intensiva Esta estratégia designa-sede intensiva porqueo campo de fenómenos a estudar envolve uma população pouco ampla, privilegiando, em contrapartida, um maior número de informações sobreos fenómenos. Foca-sena especifidade eprofundidade de um fenómeno social, isto é, recorrea diversas técnicas que assegurem a recolha de informação consistente, direta e variada. (análise e observação de situações reais; informações obtidas diretamente do público-alvo). Esta estratégia tem ainda uma vertente extrema: o estudode caso, cujo objeto de estudo pode ser apenas um trabalhador, uma empresa ou um determinado acidente. Assim, a investigação torna-setão intensa e profunda que ficamos a conhecer as razões que explicam o caso na sua totalidade. Isto porquesepretende observar, deforma profunda um campo. Exemplo: o consumo de droga, numa determinada zona ou bairro. Vantagens Desvantagens  Profundidadeda observação;  Valorização dos quotidianos sociais;  Atenção à especificidade de casa caso.  Dificuldade na generalização da informação recolhida.  Maior tendência para a empatia e identificação com os observados podendo perder a objetividade. 2. Principais estratégias de investigação
  • 6. P á g i n a | 6 2.2 Estratégia de investigação extensiva Realça a importância da quantidade dos conhecimentos, e não a sua profundidade. Na investigação extensiva, é bastantepertinente que o número de indivíduos que constituem o estudo seja elevado, para que se possa alcançar uma regularidade nos comportamentos e generalizar os mesmos para situações semelhantes. Dado que recorre a grupos de grande dimensão, impõe-seo uso das técnicas de amostra. Neste método, a amostra correspondea um pequeno conjunto de elementos pertencentes a uma população-alvo. Para queesta seja representativa e conclusiva, deveexistir uma correspondência entre a estrutura da amostra e a estrutura da população a estudar. Por fim, generalizam-seas conclusões tiradas à população na sua totalidade. 2.3 Estratégias de investigação-ação Esta mais recente estratégia de investigação distingue-sedas restantes pelo facto de o investigador ser também um dos indivíduos objeto de estudo. Neste tipo de investigação, o investigador é participante, pois envolve-se diretamente com o grupo que vai analisar, aplicando diretamente os conhecimentos produzidos visando uma reflexão crítica. Aqui pode utilizar-setanto técnicas quantitativas como técnicas qualitativas. Vantagens Desvantagens  Observação depopulações numerosas;  Comparabilidade dos resultados e representatividadeestatística;  Deteção de regularidades nas práticas sociais estudadas.  Superficialidade da informação.  Dificuldade em captar o lado vivido dos fenómenos sociais.
  • 7. P á g i n a | 7 À totalidade dos indivíduos que constituem o público-alvo chama-se universo. Nas investigações extensivas, o universo é constituído por um número elevado de indivíduos, então utiliza-se uma amostra. Universo: É a totalidade dos indivíduos que se pretende observar, ou seja, o conjunto de indivíduos sobrequem recai a investigação. Amostra: É o subconjunto representativo do universo, mas mantém as mesmas características que esse, seguindo um conjunto de critérios que o investigador considera significativas para a investigação, tais como: idade, classesocial, sexo, cultura… Para obter uma amostra representativa do universo, devemos determinar as pessoas que a irão construir e, seguidamente, medir-lhes a representatividade. A amostragempode ser realizada seguindo dois métodos: - o método aleatórioou probabilista: selecionar ao acaso os indivíduos que compõem a amostra; - o método das quotas: constituição duma amostra que respeita a estrutura do universo. 3. Definição do público- alvo da investigação
  • 8. P á g i n a | 8 4.1 Explicação do processo das etapas de investigação Rutura: Consiste em acabar com as falsas evidências e os preconceitos, que nos dão a ilusão de compreender as coisas. Construção: Consisteem erguer as proposições explicativas do fenómeno a estudar e prever qual o plano de pesquisa a definir, as operações a aplicar e as consequências que logicamente devem esperar-seno termo da observação. Semesta construção teórica não existiria experimentação válida. Etapa 1: A pergunta de partida Etapa 2: A exploração As entrevistas exploratórias As leituras Etapa 3: A problemática Rutura Etapa 4: A construção do modelo de análise Etapa 5: A observação Etapa 6: A análise de informações Etapa 7: As conclusões Verificação Construção 4. Etapas da investigação
  • 9. P á g i n a | 9 Verificação: Consisteem averiguar os factos, ou seja, uma proposição só tem direito ao estatuto ‘’científico’’ na medida em que pode ser verificada pelos factos. Esquematizando as etapas: Etapa 1: A pergunta de partida Formular o problema a estudar. ‘’O que quero saber? O que quero estudar?’’ Etapa 2: A exploração ‘’Ondeprocurar os dados necessários à investigação?’’ Etapa 3: A problemática Síntese da informação recolhida, análise de conteúdo das entrevistas, leituras de documentos, teorias sobreo tema, etc. Etapa 4: A construção do modelo de análise Formulação de hipóteses explicativas com basenos dados recolhidos nas etapas anteriores. Etapa 5: A observação Procurar novos dados queconfirmem ou afastem a hipótese explicativa. Etapa 6: A análise das informações Testar os novos dados para que confirmem ou afastem a hipótese explicativa. Etapa 7: As conclusões Nesta etapa poder-se-á considerar a hipótese como válida ou, caso contrário, recomeçar a investigação.
  • 10. P á g i n a | 10 Obtenção da informação Partir da documentação já exstente sobre o problema em causa Partir da observação dos fenómenos a estudar Há dois processos quese utilizam para obter informação sobreos fenómenos em estudo para que sepossa produzir nova informação. 5.1 Documentação O investigador deverealizar uma pesquisadocumental quepermita retirar informações sobredeterminado fenómeno, sendo que os documentos em estudo podem ser escritos ou não. Assim, o investigador estará dotado da totalidade das informações já existentes sobreo assunto. Após esta pesquisa, sucede-sea análise do conteúdo: estudar os elementos obtidos, analisá-los, interpretá- los e encontrar um sentido na diversidade da informação recolhida. É neste ato de ‘’desmontar’’ o discurso eproduzir uma nova interpretação da mensagemrecolhida que seproduz informação nova. 5. Obtenção da informação
  • 11. P á g i n a | 11 5.2 Observação A observação engloba o conjunto de operações que confrontam o modelo de análise com os dados observáveis.  Observaçãoparticipante (oudireta): Técnica que sebaseia na recolha de elementos realizada pelo investigador que se encontra dentro do grupo em estudo. Pode apresentar duas modalidades: observação-participação, seum investigador ou grupo de investigadores seintegra no grupo apenas a partir do momento em que se define um projeto de pesquisa em relação a esse grupo; participação-observação, seum ou vários elementos do grupo decidem aproveitar a sua inserção para observar o grupo no qual participam.  Observaçãonão participante (ouindireta): Técnica de recolha de informação em que o investigador não está inserido no grupo em estudo. Assume, também duas estruturas: a entrevistaeo inquéritopor questionário. 1. Entrevista:técnica de obtenção de informações através do diálogo, individual ou de grupo. São indicadas para inquirir um pequeno número de indivíduos. 1.1 Entrevistaestruturada: Obedecea um esquema rígido, previamente fixado, que o entrevistador deverá respeitar integralmente. Neste tipo de entrevistas, o entrevistado não desenvolvea resposta e pode apenas responder positiva ou negativamente às questões.
  • 12. P á g i n a | 12 1.2 Entrevistanãoestruturada:A sua condução por parte do entrevistador é mais flexível, podendo ser orientada com a sequência e respetivas questões que achar mais convenientes. Na entrevista não estruturada, as questões são abertas, podendo o entrevistado exprimir e justificar livremente a sua opinião. É necessária, no entanto, uma certa organização antes e durante o decorrer da entrevista. 2. Inquéritopor questionário: Técnica pra recolha de informação que parte de um conjunto predeterminado de questões que secolocam a uma população relativamente vasta. As questões podem ser: fechadas, semifechadas ou abertas. É importante enumerar 15 possíveis etapas (sendo possível verificarem-semais ou menos) para a sua realização: 1ª: Definição do objetivo do inquérito; 2ª: Inventário dos meios materiais postos à disposição dos realizadores do inquérito; 3ª: Investigações prévias; 4ª: Determinação dos objetos e hipóteses de trabalho; 5ª: Determinação da população do inquérito; 6ª: Cálculo da dimensão e recolha da amostra; 7ª: Redação do projeto do questionário; 8ª: Testagem do projeto do questionário; 9ª: redação do questionário definitivo; 10ª: Formação dos inquiridores; 11ª: Realização de material do inquérito; 12ª: Codificação dos questionários; 13ª: Apuramento dos questionários; 14ª: Validação da amostra e análise dos resultados; 15ª: Redação do relatório do inquérito.
  • 13. P á g i n a | 13 6.1 Sociologiasespecializadas A sociologia tem por objeto de estudo, os factos sociais. No entanto, estes podem ser estudados com vários graus deaprofundamento. Assim, a Sociologia geral focaos seus estudos numa abordagem global e geral das situações. Mas, se a intenção for estudar com mais profundidade aspetos particulares do domínio social, teremos de recorrer às sociologias especializadas. Perante esta necessidadede dar resposta a problemas específicos que se vão impondo, surgemas seguintes sociologias especializadas: A. SociologiaAntropológicaou Antropossociologia Estuda as correlações que existem entre o fator antropológico e as sociedades humanas. Exemplo: influência dos grupos étnicos numa sociedade. B. SociologiaPolítica Estuda a organização política dos diversos tipos de sociedade (implicações dos diferentes movimentos políticos e ideologias); a origem, o desenvolvimento e as funções do Estado; as inter-relações entre Estado e Direito, Política e Economia, etc. Exemplos: Participação em atos eleitorais; revoluções. 6. Novos campos da investigação
  • 14. P á g i n a | 14 C. Sociologia da Família Estuda a origem, evolução e função da família, as suas formas distintas e as relações entre os seus membros, nas diversas sociedades, no passado eno presente. Exemplos: Papéis conjugais; conciliação entre a vida profissionale familiar. D. Sociologia da Comunidade, Rural e Urbana Estudama organização e os problemas sociais das comunidades; o modo de vida rurale a natureza das diferenças rurais e urbanas; a origem e a evolução das cidades; o urbanismo como modo de vida, etc. Exemplos: Vizinhança; resistências às mudanças no meio rural. E. Sociologia da Comunicação Estudo da comunicação entre os seres humanos e os seus comportamentos sociais face aos meios de comunicação. Exemplos: Papel dos meios de comunicação de massa na formação da opinião pública; interferências provocadas pela imprensa/redes sociais numa campanha eleitoral.
  • 15. P á g i n a | 15 F. Sociologia Industrial e do Trabalho Estudo dos diferentes papéis profissionais erespetivo conteúdo, das normas e das expectativas a eles associadas em diferentes organizações de trabalho. Exemplos: Sindicatos e associações profissionais; condições e motivações para o trabalho. G. Sociologia da Burocracia e Sociologia Aplicada à Administração Ambas estudam fenómenos que decorremda estrutura das organizações enquanto sistemas especiais. Cientificamente, a expressão mais correta seria ‘’Sociologia das Organizações’’. Exemplos: Conflitos de hierarquia; fenómenos decorrentes das disfunções internas (execesso de organização formal). H. Sociologia do Lazer Estuda a ampliação do tempo livre na sociedade industriale as suas implicações no quotidiano dos trabalhadores, decorrenteda redução do número de horas de trabalho. Exemplos: Dedicar-sea tarefas de fundamento físico ou cultural, duranteo fim-de-semana, como uma necessidade.
  • 16. P á g i n a | 16 6.2 Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade é a atitude metodológica que procura integrar o contributo de várias ciências sociais, no sentido de encontrar uma explicação e um entendimento mais profundo da realidade social. 6.3 Fenómenosda realidadesocial O estudo das várias vertentes (referido anteriormente) insere um novo conceito: fenómeno social total. Todos os fenómenos da realidade social são fenómenos sociais totais, isto é, têm implicações em variadas dimensões do real (histórica, jurídica, religiosa, etc) podendo, portanto, ser objeto de pesquisa por parte de todas ou de algumas ciências sociais. Cada uma delas é um fenómeno social total.
  • 17. P á g i n a | 17 Com a realização deste trabalho, concluí que existem diversos métodos e técnicas que, escolhidos adequadamente, permitem que o processo da investigação sociológica se desenrole de maneira mais simples sem que isso implique perder o seu rumo ou a sua autenticidade. É ainda importante evidenciar o grande contributo das sociologias especializadas e da interdisciplinaridade no estudo da realidade social. 7. Conclusão
  • 18. P á g i n a | 18 http://pt.slideshare.net/alfredogarcia/mtodos-e-tcnicas-de- investigao-presentation; http://pt.slideshare.net/luiszz11/metodologias-de-investigao- 5560205; http://www.slideboom.com/presentations/1146238/M%C3%A9t odos-da-Sociologia; http://pt.slideshare.net/lbrga/metodos-e-tecnicas-em-ciencias- sociais; http://pt.slideshare.net/CatarinaAlexandra8/as-metodologias- de-investigao-em-sociologia-e-cincias-sociais. 8. Netgrafia