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Certificação ISO 9001:2000 desde 07/2007
                                     www.isoflama.com.br
                                  isoflama@isoflama.com.br

                   (*) Logo Isoflama: configuração cristalina da martensita “TCC”


João Carmo Vendramim
Isoflama – Indaiatuba,SP




       Rua Alberto Guizo, 799 - Cep 13347-402 – F.019-3936.5121 – Cel. 019-9648.4552
       Distrito Industrial João Narezzi – Indaiatuba, SP - Brasil




João Carmo Vendramim
Visão Geral dos Fornos Isoflama




        Forno de Têmpera a Vácuo
        com Pressão até 12 bar para   Fornos de Revenimento a Vácuo
        o resfriamento com gás
        nitrogênio


João Carmo Vendramim
Nitretação Iônica por Plasma - ISONIT®




João Carmo Vendramim
A partir de abril 2012, + 2 fornos

   Forno de Revenimento a Vácuo – “Seco-
     Warwick”, USA-Polônia

   • Dimensões úteis: 600 x 600 x 900 mm

   • Monitoramento eletrônico: 02
      termopares de arraste (Superfície e
      Núcleo)
                 Obs.: Atende as normas aeronáuticas internacionais

João Carmo Vendramim
A partir de abril 2012, + 2 fornos

   Forno de Têmpera a Vácuo – “TAV”, Itália


   • Dimensões úteis: 700 x 700 x 1050 mm;

   • Capacidade: 1.400 kg

   • Pressão de resfriamento max.: 15 bar




João Carmo Vendramim
A partir de abril 2012, + 2 fornos


                                                   Têmpera a Vácuo, 15 bar
                                                   TAV - Itália




                       Forno Revenimento a Vácuo
                       “Seco-Warwick” - Polônia




João Carmo Vendramim
Processos Térmicos Isoflama
   • Têmpera a Vácuo;
   •   Revenimento a Vácuo;
   •   Alívio de Tensão a Vácuo;
   •   Solubilização de Ligas Inoxidáveis (Vácuo);
   •   Envelhecimento de Ligas Inoxidáveis (Vácuo);


   • Nitretação Iônica por Plasma:
    Nitretação Com, ou Sem, Camada Branca;
    Nitrocarbonetação;
    Oxinitrocarbonetação




João Carmo Vendramim
Nitretação Iônica por Plasma

   •   Tecnologia Plateg®
   •   Dimensões úteis: 900 x 1.600 mm
   •   Nitretação
   •   Nitrocarbonetação
   •   Oxinitrocarbonetação
   •   Nitretação Austenítica
   •   Possibilidade de realizar PACVD




João Carmo Vendramim
O forno de Têmpera a Vácuo




    Pressão de Resfriamento: até 12 Bar


João Carmo Vendramim
O Forno de Têmpera Isoflama
    • Mais moderno forno da América do Sul.
    • Dimensão útil: 600 x 600 x 900 mm.
    • Carga máxima: 1000 kg.
    • Pressão máxima de resfriamento: 12 bar.
    • Uniformidade de temperatura e resfriamento.
    • “Isothermal Quench” Isothermal stops during cooling cycle
      control the temperature gradients throughout the load,
      ensures minimised distortion and eliminates hardening micro-
      cracks in large dies.
    • 100% controlado por PLC – tb via Internet.
    • Registro eletrônico do processo.

João Carmo Vendramim
O painel de controle do forno de Têmpera a Vácuo Isoflama




João Carmo Vendramim
Nitretação Iônica por Plasma - Isonit® –
      Resultado de camada para aço H13, sem camada branca -
                      aplicação Injeção Alumínio




João Carmo Vendramim
Criogenia
   • Tecnologia Isoflama: ISOCRIO® - 196 ºC
   • Rampas controladas de resfriamento: - 70-120 ºC




João Carmo Vendramim
Processo “Duplex”

     Processo “Duplex” consiste de dois tratamentos
        superficiais:


   1. Nitretação Iônica: Sem Camada Branca

   2. Revestimento Duro tipo “PVD”




João Carmo Vendramim
Laboratório Metalográfico Isoflama




João Carmo Vendramim
Laboratório Metalográfico Isoflama




João Carmo Vendramim
Telefones e “E-mails” Isoflama
   • Fone: 019-3936.5121
   • Celular: 019-9648.4552

   • Cotação: < cotacao@isoflama.com.br >

   • Coordenador Industrial (Sr.Jorge):
    019-9677.7124 < jorge@isoflama.com.br >

    Engenharia (Sr.J.C.Vendramim):
    019-9677.2024 < vendramim@isoflama.com.br >

João Carmo Vendramim
Para a emissão de Cotação e envio de
               “Pedido de Compra”
   • Solicitação de Cotação: < cotacao@isoflama.com.br >

   • Pedidos de Compra: enviar “e-mail” para

                  < pedidosdecompra@isoflama.com.br >


   • Para a emissão de Cotação são necessárias as seguintes e
     importantes informações:

    Ficha Cadastral;
    Empresa “Contribuinte”, ou “Simples Nacional”??
    Produto objeto do TT é “Revenda”, ou “Consumo Próprio”??




João Carmo Vendramim
ISOFLAMA

      Arte, Conhecimento e Tecnologia de aquecimento e resfriamento
      para produzir o melhor Tratamento Térmico.



      “Só     fazemos    melhor    aquilo que
      repetidamente insistimos em melhorar. A
      busca da excelência não deve ser um
      objetivo, mas sim um hábito”
                                            Aristóteles (sec.384-322 AC)



João Carmo Vendramim
Considerações técnicas para a
     Matriz de Injeção de Alumínio
     Antes e Depois do Tratamento
                 Térmico
   Importante: Se TT corretamente executado, monitorado, este, em 99%
   dos casos de não conformidades catastróficas, por exemplo, trincas, é
   Objeto e Não Sujeito.




João Carmo Vendramim
Operação

           Convencional                                 Eletroerosão                      Preenchimento com Solda


                                      Riscos embutidos nas Matrizes

        Tensão Residual                              Superfície fundida &                  Elevada tensão localizada
        Endurecimento                             endurecimento – possivel
                                                   formação de micro-trincas             Não uniforme estrutura localizada:
                    Riscos de                      Risco propagação trincas                     Áreas moles
     Deformação                                                                                 Áreas duras
                   deformação                            no substrato




                                                 Recomendações

 Usinagem          Evitar:
balanceada           paredes finas;        Remoção de toda                         Antes da Têmpera    Depois da Têmpera
                     angulos agudos;          a camada          Alívio de Tensão
 Tratamento de      queimas;               superficial por
Alivio de Tensão     áreas rugosas.           polimento                             Alivio de Tensão       Revenimentos
intermediários       (definir no projeto)




João Carmo Vendramim
Diferentes Causas de Danos na Matriz de
                     Injeção de Al

     – Má concepção / fabricação: projeto; forma;
     – Rota de usinagem e parâmetros de processo;
     – Aço incorreto; Propriedades Mecânicas inadequadas
        (superfície e núcleo)
     – Má condição de utilização: préaquecimento, duração de
        ciclo, lubrificação, alivio de tensão, etc…
     – Problemas acidentais: bloqueio na refrigeração, sistema
        deficiente de refrigeração, condições de partida incorretas
        (projeto e produção), manutenção inadequada



João Carmo Vendramim
Tratamento Térmico
       Por que realizar o TratamentoTérmico?


       ► Incrementar a “vida útil” da Matriz
       ► Incrementar a “Produtividade” ► menos manutenção
       ► Incrementar a qualidade das peças produzidas


       Solução:


       ► Têmpera e Revenimento a Vácuo
       ► Nitretação Iônica por plasma



João Carmo Vendramim
Tratamento Térmico

         “Vida” da Matriz, qualidade dependente de:


         ► CONCEPÇÃO (projeto)
         ► USINAGEM (ferramentaria)
         ► TRATAMENTO TÉRMICO (Tecnologia de Vácuo)
         ► UTILIZAÇÃO DA MATRIZ (usuário)


       Análise dos custos de construção de uma matriz mostram que as etapas de
      “aço” + “projeto” + “usinagem” alcançam valores da ordem de 95% do
      custo total. O tratamento térmico pode alcançar, em alguns casos, 5%, mas
      geralmente está na ordem de 2% a 3% e, no entanto, junto com as
      condições de utilização, responde pela “vida útil” da matriz.




João Carmo Vendramim
Tratamento Térmico
                        Fundição de Alumínio

      Por que a matriz falha ?            O que seria necessário?


      Trincas grosseiras            ►Boa tenacidade
      Fadiga Térmica                ►Adequada transmissão de calor
      Erosão                        ►Elevada resistência a abrasão
      Superfície aderente           ►Boas Propriedades anti-aderentes
      Manutenção



                  A propriedade “Dureza” não é suficiente para definir
                  a boa qualidade de tratamento térmico e garantir
                  uma boa performance da matriz.

João Carmo Vendramim
Objetivos do Tratamento Térmico

  Microestrutura – Superfície e Núcleo

  • Estrutura Metalúrgica antes da usinagem – Bloco Recozido
    (Homogêneo) – responsabilidade do fabricante (conf.NADCA)


  • Estrutura Metalúrgica depois da Têmpera e Revenimento
           (Ótimo compromisso entre Dureza / Resiliência) – resp. TT

  Nitretação
  • Camada nitretada: 0,040 a 0,070 mm; sem “camada branca”
  • Ductilidade (menor na camada)
  • Resistência a Oxidação; Resistência a tensões térmicas




João Carmo Vendramim
Tratamento Térmico de Bloco Padrão para
                homologação de aço importado




João Carmo Vendramim
Aquecimento e Resfriamento do bloco de aço monitorado com
         termopares de superfície e núcleo: Bloco de Aço e Peça


               Termopares Superfície e
               Núcleo no Bloco de Aço




                                         Termopar no Núcleo da Peça




      Linhas Amarela e Branca: Termopares no Bloco de massa equivalente
      Linhas Violeta: Termopar na peça
João Carmo Vendramim
“Isothermal Quench” em peça monitorada
        com termopares localizados na Superfície e
                         Núcleo




João Carmo Vendramim
Furos para Fixação de Termopares de
                 monitoramento
          Furo Termopar da Superfície: Isoflama pode utilizar furo de
         manipulação

          Furo Termopar do Núcleo: Ferramentaria produz furo de diâmetro 3,5
         +- 0,5 mm na área de maior “massa” e até a profundidade
         correspondente à metade da espessura da peça.
          Consultar a Isoflama, pois o local desse furo para núcleo dependerá
         da maneira como a peça será montada na carga.




        Projetista: os melhores resultados no processo de têmpera e revenimento
        do aço da matriz, molde, ou peça, também dependem de você!

João Carmo Vendramim
Tratamento Térmico
                Matriz para Fundição de Alumínio - Têmpera

                         Taxa de resfriamento controlada por termopares
                         A diferença entre núcleo e superfície cresce com o
                        tamanho do bloco
                         Alta e Baixa Pressão Resfriamento,
                         Necessário tecnologia e ciclos especiais.




                        O forno Seco-Warwick® tem tecnologia para atender às
                        exigências de correto resfriamento (taxas elevadas e
                        baixas) e incrementar as propriedades superfície e
                        núcleo. Além disso, dispõe de recurso como “Isothermal
                        Quenching” – equivalente a martempera.




João Carmo Vendramim
Tratamento Térmico
                                   Dureza versus Propriedades Mecânicas




                                                                                Ótima
                     Isoflama
                     Obter a microestrutura correta e a melhor tenacidade
                                                                                                X500




                                                                                Não ótima
    Tenacidade (J)




                                                                                                X500
                     34                Ótima
                                                    Mesmo tipo de aço tratados para a mesma
                                                    dureza (45 HRC) em diferentes processos /
                     17                Não ótima    tecnologia podem apresentar diferentes
                                                    tenacidades (17J / 34J).
                                                    A vida útil das matrizes nessas condições será
                                                    radicalmente diferente
                                  45
                                Dureza (HRC)

João Carmo Vendramim
Aços para a Matriz
   • O mercado oferece várias tipos de aços da classe trabalho a
     quente;

   • Cada fabricante produz o aço da classe trabalho a quente
     para Matriz de Injeção de Aluminio e periféricos que pode ser
     uma variação do aço AISI H13, ou AISI H11.

   • Cada aço com as suas respectivas marcas e propriedades
     mecânicas ajustadas mediante diferenças de composição
     química e tecnologia de fabricação empregada.




João Carmo Vendramim
Aços para a Matriz
        Tabela de Marcas de Aços da Classe Trabalho a Quente




                  INSERIR TABELA DE MARCAS




João Carmo Vendramim
Nitretação Iônica por Plasma
                                            Aço da Matriz para Fundição de Alumínio
   Mais performance ?

   Nitretação pode ser aplicada quando necessário incrementar:
   ► Resistência a abrasão;
   ► Resistência a Fadiga Térmica (trincas superficiais).
    Sem Camada Branca, profundidade de 0,040 a 0,070 mm.

   Adicionalmente, a Nitretação também incrementa:
   ► Lubrificação a sêco;
   ► Boas propriedades anti-aderentes.

    A Figura mostra impressões de microdureza Vickers realizadas na camada
    nitretada. Quanto menor o tamanho da impressão, maior a dureza. Nessa
                      camada se observa a presença de “camada branca”




João Carmo Vendramim
Resultado Nitretação Isonit® – Sem Camada
                        Branca




João Carmo Vendramim
Cuidados na fabricação da Matriz para
          reduzir impacto no tratamento térmico
   Sem Chanfros e angulos retos




João Carmo Vendramim
Cuidados na Fabricação da Matriz …

        Sem Chanfros


                                Risco de trincas no
                                tratamento térmico




                                Solução: Arredondamento




João Carmo Vendramim
Cuidados na Fabricação da Matriz …
     Sem Rebarbas




     Risco de Trincas (elevado)        Solução: « Rebarbar »



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Solda …
   Preenchimento com solda




   Risco de Trincas            Solução: Alívio de Tensão antes da Têmpera


João Carmo Vendramim
Furos tangenciais / Paredes Finas …

   Furos Tangenciais


                              Concepção incorreta




                                Risco de Trincas




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Paredes Finas …

   Concepção incorreta de projeto




               Furo antes / depois do tratamento térmico




João Carmo Vendramim
Geometria …

   Geometria / Variação de Forma




      Diferença de Seção                       Risco de Trincas

         Solução: projeto / evitar variação brusca de forma / etapas


João Carmo Vendramim
Eletroerosão …
    EDM

                              Efeito da temperatura na superfície
                              depois do EDM

                              Pont o A: camada branca (estrutura
                              vítrea)
                              Ponto B: zona re-endurecida
                              Ponto C: recozida, zona revenida.
                              Ponto D: sem alteração




                                   Diferentes temperaturas
                                   causam camadas com
                                   diferentes durezas


                                      Risco (frágil,trincas…)

João Carmo Vendramim
Eletroerosão …
    Solução para reduzir riscos de EDM



  1- Sem trincas na camada (10 microns)
   Revenimento para remoção das tensões
  de EDM.....recomendável até 24 horas
  depois




    2- Trincas dentro da camada
     Polimento




João Carmo Vendramim
Peças tratadas na Isoflama
   • W400 (~AISI H11) – 750 Kg




João Carmo Vendramim
Peças tratadas na Isoflama




João Carmo Vendramim
Peças tratadas na Isoflama

     • K110 (AISI D2) – 1.200 kg (ciclo alta tenacidade)




João Carmo Vendramim
Transporte das matrizes



                                             Matrizes e peças
                                            condicionadas em
                                         caçambas metálicas com
                                        fundo revestido de madeira
                                                 e borracha




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  • 1. Certificação ISO 9001:2000 desde 07/2007 www.isoflama.com.br isoflama@isoflama.com.br (*) Logo Isoflama: configuração cristalina da martensita “TCC” João Carmo Vendramim
  • 2. Isoflama – Indaiatuba,SP Rua Alberto Guizo, 799 - Cep 13347-402 – F.019-3936.5121 – Cel. 019-9648.4552 Distrito Industrial João Narezzi – Indaiatuba, SP - Brasil João Carmo Vendramim
  • 3. Visão Geral dos Fornos Isoflama Forno de Têmpera a Vácuo com Pressão até 12 bar para Fornos de Revenimento a Vácuo o resfriamento com gás nitrogênio João Carmo Vendramim
  • 4. Nitretação Iônica por Plasma - ISONIT® João Carmo Vendramim
  • 5. A partir de abril 2012, + 2 fornos Forno de Revenimento a Vácuo – “Seco- Warwick”, USA-Polônia • Dimensões úteis: 600 x 600 x 900 mm • Monitoramento eletrônico: 02 termopares de arraste (Superfície e Núcleo) Obs.: Atende as normas aeronáuticas internacionais João Carmo Vendramim
  • 6. A partir de abril 2012, + 2 fornos Forno de Têmpera a Vácuo – “TAV”, Itália • Dimensões úteis: 700 x 700 x 1050 mm; • Capacidade: 1.400 kg • Pressão de resfriamento max.: 15 bar João Carmo Vendramim
  • 7. A partir de abril 2012, + 2 fornos Têmpera a Vácuo, 15 bar TAV - Itália Forno Revenimento a Vácuo “Seco-Warwick” - Polônia João Carmo Vendramim
  • 8. Processos Térmicos Isoflama • Têmpera a Vácuo; • Revenimento a Vácuo; • Alívio de Tensão a Vácuo; • Solubilização de Ligas Inoxidáveis (Vácuo); • Envelhecimento de Ligas Inoxidáveis (Vácuo); • Nitretação Iônica por Plasma:  Nitretação Com, ou Sem, Camada Branca;  Nitrocarbonetação;  Oxinitrocarbonetação João Carmo Vendramim
  • 9. Nitretação Iônica por Plasma • Tecnologia Plateg® • Dimensões úteis: 900 x 1.600 mm • Nitretação • Nitrocarbonetação • Oxinitrocarbonetação • Nitretação Austenítica • Possibilidade de realizar PACVD João Carmo Vendramim
  • 10. O forno de Têmpera a Vácuo Pressão de Resfriamento: até 12 Bar João Carmo Vendramim
  • 11. O Forno de Têmpera Isoflama • Mais moderno forno da América do Sul. • Dimensão útil: 600 x 600 x 900 mm. • Carga máxima: 1000 kg. • Pressão máxima de resfriamento: 12 bar. • Uniformidade de temperatura e resfriamento. • “Isothermal Quench” Isothermal stops during cooling cycle control the temperature gradients throughout the load, ensures minimised distortion and eliminates hardening micro- cracks in large dies. • 100% controlado por PLC – tb via Internet. • Registro eletrônico do processo. João Carmo Vendramim
  • 12. O painel de controle do forno de Têmpera a Vácuo Isoflama João Carmo Vendramim
  • 13. Nitretação Iônica por Plasma - Isonit® – Resultado de camada para aço H13, sem camada branca - aplicação Injeção Alumínio João Carmo Vendramim
  • 14. Criogenia • Tecnologia Isoflama: ISOCRIO® - 196 ºC • Rampas controladas de resfriamento: - 70-120 ºC João Carmo Vendramim
  • 15. Processo “Duplex” Processo “Duplex” consiste de dois tratamentos superficiais: 1. Nitretação Iônica: Sem Camada Branca 2. Revestimento Duro tipo “PVD” João Carmo Vendramim
  • 18. Telefones e “E-mails” Isoflama • Fone: 019-3936.5121 • Celular: 019-9648.4552 • Cotação: < cotacao@isoflama.com.br > • Coordenador Industrial (Sr.Jorge):  019-9677.7124 < jorge@isoflama.com.br >  Engenharia (Sr.J.C.Vendramim):  019-9677.2024 < vendramim@isoflama.com.br > João Carmo Vendramim
  • 19. Para a emissão de Cotação e envio de “Pedido de Compra” • Solicitação de Cotação: < cotacao@isoflama.com.br > • Pedidos de Compra: enviar “e-mail” para < pedidosdecompra@isoflama.com.br > • Para a emissão de Cotação são necessárias as seguintes e importantes informações:  Ficha Cadastral;  Empresa “Contribuinte”, ou “Simples Nacional”??  Produto objeto do TT é “Revenda”, ou “Consumo Próprio”?? João Carmo Vendramim
  • 20. ISOFLAMA Arte, Conhecimento e Tecnologia de aquecimento e resfriamento para produzir o melhor Tratamento Térmico. “Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser um objetivo, mas sim um hábito” Aristóteles (sec.384-322 AC) João Carmo Vendramim
  • 21. Considerações técnicas para a Matriz de Injeção de Alumínio Antes e Depois do Tratamento Térmico Importante: Se TT corretamente executado, monitorado, este, em 99% dos casos de não conformidades catastróficas, por exemplo, trincas, é Objeto e Não Sujeito. João Carmo Vendramim
  • 22. Operação Convencional Eletroerosão Preenchimento com Solda Riscos embutidos nas Matrizes  Tensão Residual Superfície fundida & Elevada tensão localizada  Endurecimento endurecimento – possivel formação de micro-trincas Não uniforme estrutura localizada: Riscos de Risco propagação trincas  Áreas moles Deformação  Áreas duras deformação no substrato Recomendações  Usinagem Evitar: balanceada  paredes finas; Remoção de toda Antes da Têmpera Depois da Têmpera  angulos agudos; a camada Alívio de Tensão  Tratamento de  queimas; superficial por Alivio de Tensão  áreas rugosas. polimento Alivio de Tensão Revenimentos intermediários (definir no projeto) João Carmo Vendramim
  • 23. Diferentes Causas de Danos na Matriz de Injeção de Al – Má concepção / fabricação: projeto; forma; – Rota de usinagem e parâmetros de processo; – Aço incorreto; Propriedades Mecânicas inadequadas (superfície e núcleo) – Má condição de utilização: préaquecimento, duração de ciclo, lubrificação, alivio de tensão, etc… – Problemas acidentais: bloqueio na refrigeração, sistema deficiente de refrigeração, condições de partida incorretas (projeto e produção), manutenção inadequada João Carmo Vendramim
  • 24. Tratamento Térmico Por que realizar o TratamentoTérmico? ► Incrementar a “vida útil” da Matriz ► Incrementar a “Produtividade” ► menos manutenção ► Incrementar a qualidade das peças produzidas Solução: ► Têmpera e Revenimento a Vácuo ► Nitretação Iônica por plasma João Carmo Vendramim
  • 25. Tratamento Térmico “Vida” da Matriz, qualidade dependente de: ► CONCEPÇÃO (projeto) ► USINAGEM (ferramentaria) ► TRATAMENTO TÉRMICO (Tecnologia de Vácuo) ► UTILIZAÇÃO DA MATRIZ (usuário) Análise dos custos de construção de uma matriz mostram que as etapas de “aço” + “projeto” + “usinagem” alcançam valores da ordem de 95% do custo total. O tratamento térmico pode alcançar, em alguns casos, 5%, mas geralmente está na ordem de 2% a 3% e, no entanto, junto com as condições de utilização, responde pela “vida útil” da matriz. João Carmo Vendramim
  • 26. Tratamento Térmico Fundição de Alumínio Por que a matriz falha ? O que seria necessário?  Trincas grosseiras ►Boa tenacidade  Fadiga Térmica ►Adequada transmissão de calor  Erosão ►Elevada resistência a abrasão  Superfície aderente ►Boas Propriedades anti-aderentes  Manutenção A propriedade “Dureza” não é suficiente para definir a boa qualidade de tratamento térmico e garantir uma boa performance da matriz. João Carmo Vendramim
  • 27. Objetivos do Tratamento Térmico Microestrutura – Superfície e Núcleo • Estrutura Metalúrgica antes da usinagem – Bloco Recozido (Homogêneo) – responsabilidade do fabricante (conf.NADCA) • Estrutura Metalúrgica depois da Têmpera e Revenimento (Ótimo compromisso entre Dureza / Resiliência) – resp. TT Nitretação • Camada nitretada: 0,040 a 0,070 mm; sem “camada branca” • Ductilidade (menor na camada) • Resistência a Oxidação; Resistência a tensões térmicas João Carmo Vendramim
  • 28. Tratamento Térmico de Bloco Padrão para homologação de aço importado João Carmo Vendramim
  • 29. Aquecimento e Resfriamento do bloco de aço monitorado com termopares de superfície e núcleo: Bloco de Aço e Peça Termopares Superfície e Núcleo no Bloco de Aço Termopar no Núcleo da Peça Linhas Amarela e Branca: Termopares no Bloco de massa equivalente Linhas Violeta: Termopar na peça João Carmo Vendramim
  • 30. “Isothermal Quench” em peça monitorada com termopares localizados na Superfície e Núcleo João Carmo Vendramim
  • 31. Furos para Fixação de Termopares de monitoramento  Furo Termopar da Superfície: Isoflama pode utilizar furo de manipulação  Furo Termopar do Núcleo: Ferramentaria produz furo de diâmetro 3,5 +- 0,5 mm na área de maior “massa” e até a profundidade correspondente à metade da espessura da peça.  Consultar a Isoflama, pois o local desse furo para núcleo dependerá da maneira como a peça será montada na carga. Projetista: os melhores resultados no processo de têmpera e revenimento do aço da matriz, molde, ou peça, também dependem de você! João Carmo Vendramim
  • 32. Tratamento Térmico Matriz para Fundição de Alumínio - Têmpera  Taxa de resfriamento controlada por termopares  A diferença entre núcleo e superfície cresce com o tamanho do bloco  Alta e Baixa Pressão Resfriamento,  Necessário tecnologia e ciclos especiais. O forno Seco-Warwick® tem tecnologia para atender às exigências de correto resfriamento (taxas elevadas e baixas) e incrementar as propriedades superfície e núcleo. Além disso, dispõe de recurso como “Isothermal Quenching” – equivalente a martempera. João Carmo Vendramim
  • 33. Tratamento Térmico Dureza versus Propriedades Mecânicas Ótima Isoflama Obter a microestrutura correta e a melhor tenacidade X500 Não ótima Tenacidade (J) X500 34 Ótima Mesmo tipo de aço tratados para a mesma dureza (45 HRC) em diferentes processos / 17 Não ótima tecnologia podem apresentar diferentes tenacidades (17J / 34J). A vida útil das matrizes nessas condições será radicalmente diferente 45 Dureza (HRC) João Carmo Vendramim
  • 34. Aços para a Matriz • O mercado oferece várias tipos de aços da classe trabalho a quente; • Cada fabricante produz o aço da classe trabalho a quente para Matriz de Injeção de Aluminio e periféricos que pode ser uma variação do aço AISI H13, ou AISI H11. • Cada aço com as suas respectivas marcas e propriedades mecânicas ajustadas mediante diferenças de composição química e tecnologia de fabricação empregada. João Carmo Vendramim
  • 35. Aços para a Matriz Tabela de Marcas de Aços da Classe Trabalho a Quente INSERIR TABELA DE MARCAS João Carmo Vendramim
  • 36. Nitretação Iônica por Plasma Aço da Matriz para Fundição de Alumínio Mais performance ? Nitretação pode ser aplicada quando necessário incrementar: ► Resistência a abrasão; ► Resistência a Fadiga Térmica (trincas superficiais).  Sem Camada Branca, profundidade de 0,040 a 0,070 mm. Adicionalmente, a Nitretação também incrementa: ► Lubrificação a sêco; ► Boas propriedades anti-aderentes. A Figura mostra impressões de microdureza Vickers realizadas na camada nitretada. Quanto menor o tamanho da impressão, maior a dureza. Nessa camada se observa a presença de “camada branca” João Carmo Vendramim
  • 37. Resultado Nitretação Isonit® – Sem Camada Branca João Carmo Vendramim
  • 38. Cuidados na fabricação da Matriz para reduzir impacto no tratamento térmico Sem Chanfros e angulos retos João Carmo Vendramim
  • 39. Cuidados na Fabricação da Matriz … Sem Chanfros Risco de trincas no tratamento térmico Solução: Arredondamento João Carmo Vendramim
  • 40. Cuidados na Fabricação da Matriz … Sem Rebarbas Risco de Trincas (elevado) Solução: « Rebarbar » João Carmo Vendramim
  • 41. Solda … Preenchimento com solda Risco de Trincas Solução: Alívio de Tensão antes da Têmpera João Carmo Vendramim
  • 42. Furos tangenciais / Paredes Finas … Furos Tangenciais Concepção incorreta Risco de Trincas João Carmo Vendramim
  • 43. Paredes Finas … Concepção incorreta de projeto Furo antes / depois do tratamento térmico João Carmo Vendramim
  • 44. Geometria … Geometria / Variação de Forma Diferença de Seção Risco de Trincas Solução: projeto / evitar variação brusca de forma / etapas João Carmo Vendramim
  • 45. Eletroerosão … EDM Efeito da temperatura na superfície depois do EDM Pont o A: camada branca (estrutura vítrea) Ponto B: zona re-endurecida Ponto C: recozida, zona revenida. Ponto D: sem alteração Diferentes temperaturas causam camadas com diferentes durezas Risco (frágil,trincas…) João Carmo Vendramim
  • 46. Eletroerosão … Solução para reduzir riscos de EDM 1- Sem trincas na camada (10 microns)  Revenimento para remoção das tensões de EDM.....recomendável até 24 horas depois 2- Trincas dentro da camada  Polimento João Carmo Vendramim
  • 47. Peças tratadas na Isoflama • W400 (~AISI H11) – 750 Kg João Carmo Vendramim
  • 48. Peças tratadas na Isoflama João Carmo Vendramim
  • 49. Peças tratadas na Isoflama • K110 (AISI D2) – 1.200 kg (ciclo alta tenacidade) João Carmo Vendramim
  • 50. Transporte das matrizes Matrizes e peças condicionadas em caçambas metálicas com fundo revestido de madeira e borracha João Carmo Vendramim