SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 25
Professora Graça Porto
F- (fluoreto)
Cl- (cloreto)
Br- (brometo)
I- (iodeto)
S2- (sulfeto)
CN- (cianeto)
CNO- (cianato)
HClO (hipocloroso) → ClO- (hipoclorito)
HClO2(cloroso) → ClO2- (clorito)
HClO3(clórico) → ClO3- (clorato)
HClO4(perclórico) → ClO4- (perclorato)
HNO2(nitroso) → NO2- (nitrito)
HNO3(nítrico) →NO3-(nitrato)
HCNO(ciânico)→ CNO-(cianato)
H3PO2(hipofosforoso)→H2PO2-(hipofosfito)
HMnO4(permangânico)→MnO4-(permanganato)
CH3-COOH(acético) →CH3-COO-(acetato)
H2SO3(sulfuroso) →SO3-2 (sulfito)
H2SO4(sulfúrico) → SO4-2(sulfato)
H2S2O3(tiossulfúrico)→ S2O3-2(tiosulfato)
H2CrO4(crômico) → CrO4-2(cromato)
H2Cr2O7(dicrômico) → Cr2O7-2(dicromato)
H2CO3(carbônico) → CO3-2(carbonato)
H2SiO3(metassilícico)→SiO3-2(metasilicato)
H3PO3(fosforoso)→HPO3-2(fosfito)
H3BO3(bórico)→BO3-3(borato)
1º) Dê a nomenclatura do ânion e do sal:
a) (NO3)- :
    AgNO3 :
b) (NO2)- :
   NaNO2 :
c) (SO4)-2 :
   CuSO4 :
d) (SO3) -2:
   CaSO3:
   Sal neutro: não possui hidrogênio na fórmula ( não
    forma portanto o cátion H+ na água e também não
    possui o grupo hidróxido, OH-.
    Ex: CaSO4
    para darmos nome a um sal neutro, indicamos:
  nome do ânion + preposição de (opcional)+ nome
 do cátion.
desse modo, do nosso exemplo teríamos:
   sulfato de cálcio.
2º) dê a nomenclatura dos seguintes sais:
   a) KF:
   b) AgCl:
   c) CdBr2:
   d) ZnI2:
   e) KCN:
   f) NH4CN:
   g) Na2S:
  h) FeCl3:
  i) FeCl2:
   Sal ácido: possui hidrogênio na fórmula (pode
    formar na água o cátion H+) e não possui o
    grupo hidróxido, OH-.
     Ex: NH4HSO4.
    podemos dar o nome a um sal ácido de duas
    maneiras:
     1º) ● Começamos pelo nome do ânion.
          ● Em seguida usamos os prefixos mono, di,
    tri, para indicar o número de hidrogênios
    ionizáveis. Ligamos o prefixo à palavra ácido.
          ● terminamos com a preposição de + o
    nome do cátion.
      assim do nosso exemplo teríamos: sulfato
    monoácido de amônio.
2º) ● Começamos indicando o número de
  hidrogênios pelos prefixos: mono, di, tri, ligando-
  os à palavra hidrogeno.
    ● Em seguida ligamos ao nome do ânion.
    ● terminamos com a preposição de + o nome
  do cátion.
     Do nosso exemplo NH4HSO4:
  monohidrogenosulfato de amônio.
3º) Dê a nomenclatura dos seguintes sais:
    a) NaHS:
    b) liHSO4:
    c) NaHCO3:
    d) NaH2PO4:
    e) KHCO3:
    f) NaHSO3:
   g) CaHPO4:
● Sal básico: possui grupo OH- na fórmula. Não
 possui hidrogênio que venha a dar origem ao
 cátion H+.
  Ex: Mg(OH)Cl
  podemos dar nome a um sal básico de 2
 maneiras.
  1º) ● Começamos pelo nome do ânion.
      ● Em seguida usamos os prefixos mono, di,
 tri, para indicar o número de grupos OH- .
 Ligamos o prefixo à palavra básico.
       ● Terminamos com a preposição de + o nome
 do cátion.
       do nosso exemplo: cloreto monobásico de
 magnésio.
2º) ● Começamos indicando o número de grupos
  OH- pelos prefixosmono,di, tri, ligados à palavra
  hidróxi.
    ● Em seguida ligamos ao nome do ânion.
    ● Terminamos com a preposição de + o nome do
  cátion.
     do nosso exemplo: monohidroxicloreto de
  magnésio.
4º) Dê o nome dos seguintes sais:
    a) Ca(OH)Cl:
    b) Al(OH)Cl2:
   c) Al(OH)SO4:
   e) Cu2(OH)2CO3:
   Possuem dois cátions diferentes ou dois ânions
    diferentes(excluindo o hidrogênio que daria
    origem ao cátion H3O+ e o grupo hidróxido, OH-).
  1º) sais duplos quanto ao cátion
   o cátion mais eletropositivo normalmente
é escrito antes do menos eletropositivo.
  ex: KNaSO4
A nomenclatura segue este esquema:
1º) ● Começamos pelo nome do ânion seguido ou
não da palavra duplo:
    ● Terminamos com a preposição de + o nome
dos cátions em ordem decrescente de
eletropositividade.
 No nosso exemplo, o nome será: sulfato de
potássio e sódio ou sulfato duplo de potássio e
sódio.
Sais duplos quanto ao ânion:
O ânion mais eletronegativo normalmente é
 escrito antes do menos eletronegativo.
Ex: CaClBr, MgNO3Cl.
A nomenclatura segue este esquema:
● Começamos pelo nome do ânion mais
 eletronegativo;
● Em seguida citamos o nome do ânion menos
 eletronegativo;
● Terminamos com a preposição de + o nome do
 cátion.
Nos nossos exemplos, os nomes serão,
 respectivamente: cloreto-brometo de cálcio e
 nitrato-cloreto de magnésio.
    Dê o nome dos seguintes sais:
     a) AgFeBO3:
     b) KMgPO4:
     c) CaZnP2O7:
     d) FeISO4:
     e) KNaZnO2:
     f) ZnClClO2:
     g) NaNH4SO4:
    h) MgNO3Cl:
    i) CaClBr:
   São sais que possuem moléculas de água
    integradas ao seu arranjo cristalino.
     As moléculas de água encontram-se em uma
    proporção determinada em relação a 1 fórmula do
    sal. A essa proporção damos o nome de grau de
    hidratação.
     Na fórmula de uma sal hidratado, deve vir
    indicando o grau de hidratação, como no exemplo
    abaixo:
     CaCl2 ● 2H2O
Na nomenclatura, seguimos o esquema:
● nome do sal.
● prefixos:
mono,di,tri,tetra,penta,hexa,hepta,octa,nona,deca,i
ndicando o número de moléculas de água
proporcionais a 1 fórmula do sal;
● o prefixo adequado deve ser ligado à palavra
hidratado.
Assim, do nosso exemplo teríamos:
Cloreto de Cálcio dihidratado.
1º) Dê o nome dos seguintes sais:
    a) Na2B4O7 ● 10H2O:
   b) CuSO4 ● 5 H2O:
   c) Na3PO4 ● 4 H2O:
   d) CaSO4 ● 2 H2O:
   e) AlCl3 ● 6 H2O:
   f) CaCl2 ● 4 H2O:
 São sulfatos duplos que possuem um cátion
  monovalente e um trivalente, cristalizados com
  24 moléculas de H2O.
 Apresenta portanto a seguinte fórmula geral:

         C+12 SO4 ● C+32(SO4)3 ● 24 H2O
 onde C+1 e C+3 representam, respectivamente, um
  cátion monovalente e um cátion trivalente,
  genéricos.simplificadamente, teremos:
    C+1 SO4 ● C+3(SO4)3 ● 12 H2O
 A nomenclatura segue o esquema:
 Se o cátion C+3 é diferente do alumínio:

  A palavra alúmen + preposição de + nome do
  cátion C+3 + conjução e + nome do cátion C+1.
  Ex: Na2SO4 ● Ga2(SO4)3 ● 24 H2O
   Alúmen de gálio e sódio
● se o cátion C+3é o alumínio:
  palavra alúmen + prepoisição de + o nome do
  cátion C+1.
 Ex: K2SO4 ● Al2(SO4)3 ● 24 H2O
  alúmen de potássio( conhecido também comum
  ou pedra-ume, que age como coagulante em
  pequenos cortes).
   Em termos práticos, esse é o critério mais importante
    para a classificação dos sais. A tabela a seguir indica a
    solubilidade em água ( a 25º e 1 atm) das substâncias.
                   solubilidade em água
       solúveis                              insolúveis

    ( como regra)              ( principais exceções)
    ( NO3- ) nitratos                   —
     acetatos ( CH3 –COO- )            —
    Cloretos ( Cl- )
    brometos ( Br - )            Ag+, Pb+2, Hg2+2
    iodetos ( I - )
    sulfatos (SO4-2)           Ca+2, Sr+2, Ba+2, Pb+2
Solubilidade( continuação).

        Solubilidade em água
      insolúveis         solúveis

    ( como regra)      (principais exceções)
     sulfetos (S-2)    metais alcalinos,
                       alcalinos-terrosos e
                       amônio ( NH4+ )

  carbonatos (CO3-2)    metais alcalinos e
                        amônio(NH4+ )

  fosfatos ( PO4-3)    metais alcalinos e
                        amônio(NH4+ )

Obs: Quando se diz que um sal é insolúvel, dizemos que a sua solubilidade em
  água é muito pequena, pois nenhuma substância é totalmente insolúvel.

Obs: Todos os sais de metais alcalinos e amônio( NH4+) são solúveis
●Dê o nome dos seguintes sais, indicando se eles são solúveis
 ou praticamente insolúveis em água:
 a) CdS:
 b) AgBr:
 c) BaCrO4:
 d) KClO3:
 e) MgSO4:
 f ) CaCl2:
 g) ZnSO4:
 h) KBrO3:

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Funções Inorgânicas e Reações Químicas
Funções Inorgânicas e Reações QuímicasFunções Inorgânicas e Reações Químicas
Funções Inorgânicas e Reações QuímicasCarlos Priante
 
Ácidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de VestibularesÁcidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de VestibularesBio Sem Limites
 
Reacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoReacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoadelinoqueiroz
 
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando Abreu
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando AbreuFunções Inorgânicas - Prof. Fernando Abreu
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando AbreuFernando Abreu
 
Funções inorgânicas (acidos bases)
Funções inorgânicas (acidos  bases)Funções inorgânicas (acidos  bases)
Funções inorgânicas (acidos bases)Karol Maia
 
FUNÇÕES INORGÂNICAS
FUNÇÕES INORGÂNICASFUNÇÕES INORGÂNICAS
FUNÇÕES INORGÂNICASVinny Silva
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicasloirissimavivi
 
Estudo comparativo acido base
Estudo comparativo acido baseEstudo comparativo acido base
Estudo comparativo acido baseCarlos Kramer
 
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20   funções químicas ácidos, bases, sais e óxidosCapítulo 19 e 20   funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidosIgor Brant
 
Introdução à Química Inorgânica - Prof. Maurício Monteiro
Introdução à Química Inorgânica - Prof. Maurício MonteiroIntrodução à Química Inorgânica - Prof. Maurício Monteiro
Introdução à Química Inorgânica - Prof. Maurício MonteiroMaurício Monteiro
 
Funções Inorganicas[1] (1)
Funções Inorganicas[1] (1)Funções Inorganicas[1] (1)
Funções Inorganicas[1] (1)Saulo Luis Capim
 

La actualidad más candente (20)

Funções Inorgânicas e Reações Químicas
Funções Inorgânicas e Reações QuímicasFunções Inorgânicas e Reações Químicas
Funções Inorgânicas e Reações Químicas
 
Acidos, bases e sais
Acidos, bases e saisAcidos, bases e sais
Acidos, bases e sais
 
Funcões inorgânicas
Funcões inorgânicasFuncões inorgânicas
Funcões inorgânicas
 
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOSAPOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
APOSTILA - COMPOSTOS INORGÂNICOS
 
Ácidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de VestibularesÁcidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de Vestibulares
 
Reacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºanoReacções químicas 8ºano
Reacções químicas 8ºano
 
Química Inorganica
Química InorganicaQuímica Inorganica
Química Inorganica
 
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando Abreu
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando AbreuFunções Inorgânicas - Prof. Fernando Abreu
Funções Inorgânicas - Prof. Fernando Abreu
 
Funções inorgânicas (acidos bases)
Funções inorgânicas (acidos  bases)Funções inorgânicas (acidos  bases)
Funções inorgânicas (acidos bases)
 
FUNÇÕES INORGÂNICAS
FUNÇÕES INORGÂNICASFUNÇÕES INORGÂNICAS
FUNÇÕES INORGÂNICAS
 
Acido, base e sal
Acido, base e salAcido, base e sal
Acido, base e sal
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
Estudo comparativo acido base
Estudo comparativo acido baseEstudo comparativo acido base
Estudo comparativo acido base
 
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20   funções químicas ácidos, bases, sais e óxidosCapítulo 19 e 20   funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
 
Resumo: Ácidos e Bases
Resumo: Ácidos e BasesResumo: Ácidos e Bases
Resumo: Ácidos e Bases
 
21. ácidos e bases
21. ácidos e bases21. ácidos e bases
21. ácidos e bases
 
Introdução à Química Inorgânica - Prof. Maurício Monteiro
Introdução à Química Inorgânica - Prof. Maurício MonteiroIntrodução à Química Inorgânica - Prof. Maurício Monteiro
Introdução à Química Inorgânica - Prof. Maurício Monteiro
 
Funções Inorganicas[1] (1)
Funções Inorganicas[1] (1)Funções Inorganicas[1] (1)
Funções Inorganicas[1] (1)
 
02.acido base
02.acido base02.acido base
02.acido base
 
Ácidos e bases
Ácidos e basesÁcidos e bases
Ácidos e bases
 

Destacado

Present línea
Present líneaPresent línea
Present líneadanielmena
 
Regimenes y modalidades de importacion
Regimenes y modalidades de importacionRegimenes y modalidades de importacion
Regimenes y modalidades de importacionRafael Maya Sanabria
 
Formato módulo de entorno del comercio exterior[1]
Formato módulo de entorno del comercio exterior[1]Formato módulo de entorno del comercio exterior[1]
Formato módulo de entorno del comercio exterior[1]Rafael Maya Sanabria
 
Corpas politicas y estrategias de gestión en la cadena de abastecimiento.
Corpas politicas y estrategias de gestión en la cadena de abastecimiento.Corpas politicas y estrategias de gestión en la cadena de abastecimiento.
Corpas politicas y estrategias de gestión en la cadena de abastecimiento.Rafael Maya Sanabria
 
Plantas de Aprovechamiento de residuos sólidos “Mitos” y “Realidades”
Plantas de Aprovechamiento de residuos sólidos  “Mitos” y “Realidades”Plantas de Aprovechamiento de residuos sólidos  “Mitos” y “Realidades”
Plantas de Aprovechamiento de residuos sólidos “Mitos” y “Realidades”Jose Arturo Gonzalez Ferrer
 
La simulacion como alternativa para la formacion en terminales portuarias
La simulacion como alternativa para la formacion en terminales portuariasLa simulacion como alternativa para la formacion en terminales portuarias
La simulacion como alternativa para la formacion en terminales portuariasEric Sutherland
 
Clase Magistral Marcos Zúñiga
Clase Magistral Marcos ZúñigaClase Magistral Marcos Zúñiga
Clase Magistral Marcos Zúñigadardanella
 

Destacado (20)

Alejandra plan de mercado.
Alejandra plan de mercado.Alejandra plan de mercado.
Alejandra plan de mercado.
 
Present línea
Present líneaPresent línea
Present línea
 
Regimenes y modalidades de importacion
Regimenes y modalidades de importacionRegimenes y modalidades de importacion
Regimenes y modalidades de importacion
 
Catalogo español electrodos revestidos ultra weld
Catalogo español electrodos revestidos ultra weldCatalogo español electrodos revestidos ultra weld
Catalogo español electrodos revestidos ultra weld
 
124
124124
124
 
Formato módulo de entorno del comercio exterior[1]
Formato módulo de entorno del comercio exterior[1]Formato módulo de entorno del comercio exterior[1]
Formato módulo de entorno del comercio exterior[1]
 
Word completo-2003
Word completo-2003Word completo-2003
Word completo-2003
 
Danza con helicópteros
Danza con helicópterosDanza con helicópteros
Danza con helicópteros
 
223
223223
223
 
Cap.5 polinômios
Cap.5 polinômiosCap.5 polinômios
Cap.5 polinômios
 
Tema 8 marisa
Tema 8 marisaTema 8 marisa
Tema 8 marisa
 
Aproferrol exposicion-de-taller
Aproferrol exposicion-de-tallerAproferrol exposicion-de-taller
Aproferrol exposicion-de-taller
 
Taylor
TaylorTaylor
Taylor
 
136
136136
136
 
Corpas politicas y estrategias de gestión en la cadena de abastecimiento.
Corpas politicas y estrategias de gestión en la cadena de abastecimiento.Corpas politicas y estrategias de gestión en la cadena de abastecimiento.
Corpas politicas y estrategias de gestión en la cadena de abastecimiento.
 
Plantas de Aprovechamiento de residuos sólidos “Mitos” y “Realidades”
Plantas de Aprovechamiento de residuos sólidos  “Mitos” y “Realidades”Plantas de Aprovechamiento de residuos sólidos  “Mitos” y “Realidades”
Plantas de Aprovechamiento de residuos sólidos “Mitos” y “Realidades”
 
La simulacion como alternativa para la formacion en terminales portuarias
La simulacion como alternativa para la formacion en terminales portuariasLa simulacion como alternativa para la formacion en terminales portuarias
La simulacion como alternativa para la formacion en terminales portuarias
 
Electiva de profundidad
Electiva de profundidadElectiva de profundidad
Electiva de profundidad
 
Clase Magistral Marcos Zúñiga
Clase Magistral Marcos ZúñigaClase Magistral Marcos Zúñiga
Clase Magistral Marcos Zúñiga
 
Violencia laboral
Violencia laboralViolencia laboral
Violencia laboral
 

Similar a 105

FUNÇÕES INORGÂNICAS COMPLETO
FUNÇÕES INORGÂNICAS COMPLETOFUNÇÕES INORGÂNICAS COMPLETO
FUNÇÕES INORGÂNICAS COMPLETOSilvio Gentil
 
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânicawww.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função InorgânicaAula Particular Aulas Apoio
 
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânicawww.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função InorgânicaLucia Silveira
 
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânicawww.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química - Função InorgânicaAulas Apoio
 
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânicawww.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química - Função InorgânicaAulasParticularesInfo
 
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicaswww.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções InorgânicasVídeo Aulas Apoio
 
Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)Karol Maia
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicasSilvio Gentil
 
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .pptAula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .pptssuser46216d
 
TRABALHO DE QUÍMICA.pdf
TRABALHO DE QUÍMICA.pdfTRABALHO DE QUÍMICA.pdf
TRABALHO DE QUÍMICA.pdfPyetraLorranny
 
A5 i funcoes_inorganicas
A5 i funcoes_inorganicasA5 i funcoes_inorganicas
A5 i funcoes_inorganicasMarcos Júnior
 
Funções inorgânicas ( ácidos e bases )
Funções inorgânicas ( ácidos e bases )Funções inorgânicas ( ácidos e bases )
Funções inorgânicas ( ácidos e bases )Alberto Macêdo
 
Teoria sal oxido
Teoria sal oxido Teoria sal oxido
Teoria sal oxido Diogo Spera
 
Química geral - Ácidos e Bases Funções Inorgânicas
Química geral - Ácidos e Bases Funções InorgânicasQuímica geral - Ácidos e Bases Funções Inorgânicas
Química geral - Ácidos e Bases Funções InorgânicasJean Carlos
 

Similar a 105 (20)

Aula cations e anions via umida
Aula cations e anions via umidaAula cations e anions via umida
Aula cations e anions via umida
 
FUNÇÕES INORGÂNICAS COMPLETO
FUNÇÕES INORGÂNICAS COMPLETOFUNÇÕES INORGÂNICAS COMPLETO
FUNÇÕES INORGÂNICAS COMPLETO
 
Teoria acido e_base
Teoria acido e_baseTeoria acido e_base
Teoria acido e_base
 
Sais e óxidos
Sais e óxidosSais e óxidos
Sais e óxidos
 
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânicawww.ApoioAulasParticulares.Com.Br    - Química -  Função Inorgânica
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Química - Função Inorgânica
 
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânicawww.aulaparticularonline.net.br - Química -  Função Inorgânica
www.aulaparticularonline.net.br - Química - Função Inorgânica
 
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânicawww.aulasapoio.com - Química -  Função Inorgânica
www.aulasapoio.com - Química - Função Inorgânica
 
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânicawww.AulasParticulares.Info - Química -  Função Inorgânica
www.AulasParticulares.Info - Química - Função Inorgânica
 
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicaswww.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
www.CentroApoio.com - Química - Funções Inorgânicas
 
Funcoes inorganicas completo
Funcoes inorganicas completoFuncoes inorganicas completo
Funcoes inorganicas completo
 
Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)Funções inorgânicas (sais e óxidos)
Funções inorgânicas (sais e óxidos)
 
Funções inorgânicas
Funções inorgânicasFunções inorgânicas
Funções inorgânicas
 
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .pptAula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
Aula sobre Funções Inorgânicas - química .ppt
 
Aula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - SaisAula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - Sais
 
TRABALHO DE QUÍMICA.pdf
TRABALHO DE QUÍMICA.pdfTRABALHO DE QUÍMICA.pdf
TRABALHO DE QUÍMICA.pdf
 
A5 i funcoes_inorganicas
A5 i funcoes_inorganicasA5 i funcoes_inorganicas
A5 i funcoes_inorganicas
 
Funções inorgânicas ( ácidos e bases )
Funções inorgânicas ( ácidos e bases )Funções inorgânicas ( ácidos e bases )
Funções inorgânicas ( ácidos e bases )
 
Teoria sal oxido
Teoria sal oxido Teoria sal oxido
Teoria sal oxido
 
Química geral - Ácidos e Bases Funções Inorgânicas
Química geral - Ácidos e Bases Funções InorgânicasQuímica geral - Ácidos e Bases Funções Inorgânicas
Química geral - Ácidos e Bases Funções Inorgânicas
 
A5 i funcoes_inorganicas
A5 i funcoes_inorganicasA5 i funcoes_inorganicas
A5 i funcoes_inorganicas
 

Más de Vicente Soella Neto (20)

Ctsa (instrumentação)
Ctsa (instrumentação)Ctsa (instrumentação)
Ctsa (instrumentação)
 
269
269269
269
 
239
239239
239
 
227
227227
227
 
149
149149
149
 
134
134134
134
 
343
343343
343
 
148
148148
148
 
147
147147
147
 
141
141141
141
 
140
140140
140
 
135
135135
135
 
133
133133
133
 
132
132132
132
 
131
131131
131
 
126
126126
126
 
125
125125
125
 
123
123123
123
 
127
127127
127
 
121
121121
121
 

105

  • 2. F- (fluoreto) Cl- (cloreto) Br- (brometo) I- (iodeto) S2- (sulfeto) CN- (cianeto) CNO- (cianato)
  • 3. HClO (hipocloroso) → ClO- (hipoclorito) HClO2(cloroso) → ClO2- (clorito) HClO3(clórico) → ClO3- (clorato) HClO4(perclórico) → ClO4- (perclorato) HNO2(nitroso) → NO2- (nitrito) HNO3(nítrico) →NO3-(nitrato) HCNO(ciânico)→ CNO-(cianato) H3PO2(hipofosforoso)→H2PO2-(hipofosfito) HMnO4(permangânico)→MnO4-(permanganato) CH3-COOH(acético) →CH3-COO-(acetato) H2SO3(sulfuroso) →SO3-2 (sulfito)
  • 4. H2SO4(sulfúrico) → SO4-2(sulfato) H2S2O3(tiossulfúrico)→ S2O3-2(tiosulfato) H2CrO4(crômico) → CrO4-2(cromato) H2Cr2O7(dicrômico) → Cr2O7-2(dicromato) H2CO3(carbônico) → CO3-2(carbonato) H2SiO3(metassilícico)→SiO3-2(metasilicato) H3PO3(fosforoso)→HPO3-2(fosfito) H3BO3(bórico)→BO3-3(borato)
  • 5. 1º) Dê a nomenclatura do ânion e do sal: a) (NO3)- : AgNO3 : b) (NO2)- : NaNO2 : c) (SO4)-2 : CuSO4 : d) (SO3) -2: CaSO3:
  • 6. Sal neutro: não possui hidrogênio na fórmula ( não forma portanto o cátion H+ na água e também não possui o grupo hidróxido, OH-. Ex: CaSO4 para darmos nome a um sal neutro, indicamos: nome do ânion + preposição de (opcional)+ nome do cátion. desse modo, do nosso exemplo teríamos: sulfato de cálcio.
  • 7. 2º) dê a nomenclatura dos seguintes sais: a) KF: b) AgCl: c) CdBr2: d) ZnI2: e) KCN: f) NH4CN: g) Na2S: h) FeCl3: i) FeCl2:
  • 8. Sal ácido: possui hidrogênio na fórmula (pode formar na água o cátion H+) e não possui o grupo hidróxido, OH-. Ex: NH4HSO4. podemos dar o nome a um sal ácido de duas maneiras: 1º) ● Começamos pelo nome do ânion. ● Em seguida usamos os prefixos mono, di, tri, para indicar o número de hidrogênios ionizáveis. Ligamos o prefixo à palavra ácido. ● terminamos com a preposição de + o nome do cátion. assim do nosso exemplo teríamos: sulfato monoácido de amônio.
  • 9. 2º) ● Começamos indicando o número de hidrogênios pelos prefixos: mono, di, tri, ligando- os à palavra hidrogeno. ● Em seguida ligamos ao nome do ânion. ● terminamos com a preposição de + o nome do cátion. Do nosso exemplo NH4HSO4: monohidrogenosulfato de amônio.
  • 10. 3º) Dê a nomenclatura dos seguintes sais: a) NaHS: b) liHSO4: c) NaHCO3: d) NaH2PO4: e) KHCO3: f) NaHSO3: g) CaHPO4:
  • 11. ● Sal básico: possui grupo OH- na fórmula. Não possui hidrogênio que venha a dar origem ao cátion H+. Ex: Mg(OH)Cl podemos dar nome a um sal básico de 2 maneiras. 1º) ● Começamos pelo nome do ânion. ● Em seguida usamos os prefixos mono, di, tri, para indicar o número de grupos OH- . Ligamos o prefixo à palavra básico. ● Terminamos com a preposição de + o nome do cátion. do nosso exemplo: cloreto monobásico de magnésio.
  • 12. 2º) ● Começamos indicando o número de grupos OH- pelos prefixosmono,di, tri, ligados à palavra hidróxi. ● Em seguida ligamos ao nome do ânion. ● Terminamos com a preposição de + o nome do cátion. do nosso exemplo: monohidroxicloreto de magnésio.
  • 13. 4º) Dê o nome dos seguintes sais: a) Ca(OH)Cl: b) Al(OH)Cl2: c) Al(OH)SO4: e) Cu2(OH)2CO3:
  • 14. Possuem dois cátions diferentes ou dois ânions diferentes(excluindo o hidrogênio que daria origem ao cátion H3O+ e o grupo hidróxido, OH-). 1º) sais duplos quanto ao cátion o cátion mais eletropositivo normalmente é escrito antes do menos eletropositivo. ex: KNaSO4
  • 15. A nomenclatura segue este esquema: 1º) ● Começamos pelo nome do ânion seguido ou não da palavra duplo: ● Terminamos com a preposição de + o nome dos cátions em ordem decrescente de eletropositividade. No nosso exemplo, o nome será: sulfato de potássio e sódio ou sulfato duplo de potássio e sódio.
  • 16. Sais duplos quanto ao ânion: O ânion mais eletronegativo normalmente é escrito antes do menos eletronegativo. Ex: CaClBr, MgNO3Cl. A nomenclatura segue este esquema: ● Começamos pelo nome do ânion mais eletronegativo; ● Em seguida citamos o nome do ânion menos eletronegativo; ● Terminamos com a preposição de + o nome do cátion. Nos nossos exemplos, os nomes serão, respectivamente: cloreto-brometo de cálcio e nitrato-cloreto de magnésio.
  • 17. Dê o nome dos seguintes sais: a) AgFeBO3: b) KMgPO4: c) CaZnP2O7: d) FeISO4: e) KNaZnO2: f) ZnClClO2: g) NaNH4SO4: h) MgNO3Cl: i) CaClBr:
  • 18. São sais que possuem moléculas de água integradas ao seu arranjo cristalino. As moléculas de água encontram-se em uma proporção determinada em relação a 1 fórmula do sal. A essa proporção damos o nome de grau de hidratação. Na fórmula de uma sal hidratado, deve vir indicando o grau de hidratação, como no exemplo abaixo: CaCl2 ● 2H2O
  • 19. Na nomenclatura, seguimos o esquema: ● nome do sal. ● prefixos: mono,di,tri,tetra,penta,hexa,hepta,octa,nona,deca,i ndicando o número de moléculas de água proporcionais a 1 fórmula do sal; ● o prefixo adequado deve ser ligado à palavra hidratado. Assim, do nosso exemplo teríamos: Cloreto de Cálcio dihidratado.
  • 20. 1º) Dê o nome dos seguintes sais: a) Na2B4O7 ● 10H2O: b) CuSO4 ● 5 H2O: c) Na3PO4 ● 4 H2O: d) CaSO4 ● 2 H2O: e) AlCl3 ● 6 H2O: f) CaCl2 ● 4 H2O:
  • 21.  São sulfatos duplos que possuem um cátion monovalente e um trivalente, cristalizados com 24 moléculas de H2O.  Apresenta portanto a seguinte fórmula geral: C+12 SO4 ● C+32(SO4)3 ● 24 H2O onde C+1 e C+3 representam, respectivamente, um cátion monovalente e um cátion trivalente, genéricos.simplificadamente, teremos: C+1 SO4 ● C+3(SO4)3 ● 12 H2O
  • 22.  A nomenclatura segue o esquema:  Se o cátion C+3 é diferente do alumínio: A palavra alúmen + preposição de + nome do cátion C+3 + conjução e + nome do cátion C+1. Ex: Na2SO4 ● Ga2(SO4)3 ● 24 H2O Alúmen de gálio e sódio ● se o cátion C+3é o alumínio: palavra alúmen + prepoisição de + o nome do cátion C+1. Ex: K2SO4 ● Al2(SO4)3 ● 24 H2O alúmen de potássio( conhecido também comum ou pedra-ume, que age como coagulante em pequenos cortes).
  • 23. Em termos práticos, esse é o critério mais importante para a classificação dos sais. A tabela a seguir indica a solubilidade em água ( a 25º e 1 atm) das substâncias. solubilidade em água solúveis insolúveis ( como regra) ( principais exceções) ( NO3- ) nitratos — acetatos ( CH3 –COO- ) — Cloretos ( Cl- ) brometos ( Br - ) Ag+, Pb+2, Hg2+2 iodetos ( I - ) sulfatos (SO4-2) Ca+2, Sr+2, Ba+2, Pb+2
  • 24. Solubilidade( continuação). Solubilidade em água insolúveis solúveis ( como regra) (principais exceções) sulfetos (S-2) metais alcalinos, alcalinos-terrosos e amônio ( NH4+ ) carbonatos (CO3-2) metais alcalinos e amônio(NH4+ ) fosfatos ( PO4-3) metais alcalinos e amônio(NH4+ ) Obs: Quando se diz que um sal é insolúvel, dizemos que a sua solubilidade em água é muito pequena, pois nenhuma substância é totalmente insolúvel. Obs: Todos os sais de metais alcalinos e amônio( NH4+) são solúveis
  • 25. ●Dê o nome dos seguintes sais, indicando se eles são solúveis ou praticamente insolúveis em água: a) CdS: b) AgBr: c) BaCrO4: d) KClO3: e) MgSO4: f ) CaCl2: g) ZnSO4: h) KBrO3: