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científica
Alterações
climáticas
Biodiversidade
Só a democracia permite que haja
recursos para a próxima geração
NICOLAU FERREIRA 27/06/2014 - 08:02
Estudo mostra que maioria das pessoas está disposta a sacrificar recursos
para si em prol das gerações futuras, mas para que a minoria egoísta não os
esgote é necessário haver uma votação universal.
Se o mundo coubesse num jardim de um hectare, que
dentada é que a humanidade já lhe teria dado? E o
jardim que sobraria seria capaz de se regenerar e receber
os nossos filhos, netos e gerações vindouras? As duas
questões são metafóricas, mas os recursos que nos
permitem viver são terrivelmente concretos. O solo que
nos dá comida, a água que bebermos, o ar que
respirarmos, tudo tem um fim e nós podemos acelerá-lo.
Por isso, uma equipa de investigadores quis perceber
qual a disposição das pessoas para avaliarem os recursos
que existem e deixarem o suficiente geração após
geração. Segundo o trabalho, a maioria está pronta a
sacrificar recursos para si em prol do futuro. Mas para
que isso acontecesse foi necessário aplicar a votação,
conclui um artigo científico publicado na quinta-feira na
revista Nature com o título invulgarmente simples e
poético “Cooperar com o futuro”.
A floresta amazónica simboliza os recursos do planeta que se querem passar às gerações
seguintes NELSON GARRIDO (ARQUIVO)
TÓPICOS 
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1 de 7 02-07-2014 03:15
"A observação surpreendente é que, apesar de haver
uma minoria de pessoas que não quer cooperar, a
maioria vota altruisticamente”, explica Martin Nowak
num comunicado da Universidade de Harvard, Estados
Unidos. O investigador é um dos líderes da equipa que
conta ainda com cientistas da Universidade de Yale, em
New Haven, EUA. “Essas pessoas não estão a votar para
maximizar os seus próprios benefícios, e é isso que
permite cooperar com o futuro.”
Esta demonstração está de acordo com estudos recentes
em que se mostra que as pessoas são, em geral, altruístas,
contrariando a ideia prévia de que os humanos são
racionais e egoístas nas suas escolhas, principalmente
quando os sacrifícios de hoje só beneficiam as gerações
futuras.
Para chegar a estas conclusões, a equipa fez o Jogo dos
Bens Intergeracionais. Neste jogo, cada grupo de cinco
pessoas representa uma geração. Esta geração tem à sua
disposição um grupo de cem unidades. Cada pessoa de
um grupo de cinco pode tirar entre 0 a 20 unidades. Se
no final desta geração ficarem 50 ou mais unidades,
então, na próxima geração o grupo de 100 unidades
regenera-se. Se ficarem menos de 50 unidades, o grupo
não regenera e a próxima geração de pessoas fica sem
unidades e “morre”. A parcela justa para que tudo corra
bem é se cada um retirar apenas 10 unidades.
Estas unidades não são simbólicas. Os cientistas
colocaram este jogo na plataforma virtual Amazon
Mechanical Turk. Aqui, os participantes dos EUA
puderam inscrever-se no jogo, ganhando
automaticamente meio dólar, e ganhar ainda um bónus
de acordo com as unidades que retiram. Não eram
montantes altos, mas tornaram real as escolhas que
fazem no jogo. Se os grupos que participassem no jogo
não fossem altruístas, a geração seguinte de cinco
pessoas não poderia participar no jogo e ganharia só
meio dólar pela inscrição.
No primeiro jogo, houve 18 partidas iniciais de cinco
jogadores. Cada partida inicial funcionou como a
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2 de 7 02-07-2014 03:15
primeira geração. Na maioria dos casos, a soma das
unidades retiradas por cada grupo de cinco pessoas era
superior a 50 unidades. Desta forma, o grupo de
unidades não se regenerava para a segunda geração. Dos
18 grupos iniciais, só houve 4 grupos que cooperaram e
deram lugar a uma segunda geração, destes só dois
grupos cooperaram e deram lugar a uma terceira
geração. À terceira geração já ninguém cooperou e não
houve gerações seguintes.
Os limites do mercado livre
Numa primeira avaliação, pode interpretar-se que há
uma falta de cooperação generalizada face ao futuro por
parte dos participantes. Mas os investigadores
verificaram que 68% das pessoas tiraram dez ou menos
unidades. Houve, porém, uma minoria que açambarcou
mais do que dez unidades e impediu a cooperação.
Para contornar esta questão, os cientistas inspiraram-se
nos sistemas democráticos e abriram a decisão do
número de unidades que cada pessoa retiraria à votação
dos participantes de cada grupo. Assim, cada uma
votaria no número de unidades a retirar. No fim, o
programa fazia a mediana desse valor que seria o valor
final que cada um poderia retirar.
Se imaginarmos um grupo de cinco pessoas a votar 10,
10, 10, 10 e 20 unidades, a mediana neste caso é o
terceiro valor em ordem crescente — ou seja, o 10. Por
isso, por decisão democrática, é permitido a cada pessoa
tirar 10. O resultado das cinco pessoas é 50, o suficiente
para haver mais uma geração. A mediana permite, neste
caso, que a escolha da maioria vingue e os recursos se
mantenham.
Nesta versão do jogo, os resultados foram
completamente diferentes: os 20 grupos que iniciaram o
jogo e votaram previamente deixaram sempre recursos
para a próxima geração de pessoas. “Esta votação, que
tem em conta a mediana, acalma os participantes que se
preocupam com as gerações futuras, mas que têm medo
que os outros vão exaurir os recursos: como o resultado
da votação é aplicado a todos os jogadores, toda a gente
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recebe o mesmo e ninguém sente que ficou em
desvantagem”, lê-se no artigo.
Uma terceira versão do jogo deu o voto a três das cinco
pessoas, e as duas restantes poderiam retirar as unidades
que quisessem. Neste caso, com o voto parcial, só uma
pequena percentagem dos grupos é que mantive as
unidades acima da linha de água, servindo a próxima
geração.
Esta versão é semelhante ao acordo de Quioto em que,
apesar de haver uma votação para a redução das
emissões de dióxido de carbono, há nações que não o
ratificaram e por isso não estão obrigadas a nada. “Isto
ilustra por que é que o mercado livre falha em resolver
problemas como as alterações climáticas”, defende
Martin Nowak. “Mesmo que se queira cooperar com o
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COMENTÁRIOS
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30/06/2014 10:50
Gonçalo
Misturar ideologia com ecologia é sempre um caminho acidentado. A
complexidade dos nossos sistemas de organização social é a grande
responsável por nos termos enfiado neste beco de difícil saída, em que nos
afastámos dos normais mecanismos de regulação ecológica que permitem às
restantes espécies do planeta manter um percurso evolutivo "sustentável".
Este é portanto apenas mais um exercício teórico, mas pouco significativo. No
campo do discurso e da teoria política, somos todos muito "verdes" e
solidários com as próximas gerações. Mas quando toca à prática, nem é
preciso ir buscar Quioto para ver como tudo colapsa. Basta ver o
comportamento diário dos nossos concidadãos. E aí, não vale a pena lançar
a culpa para cima dessa entidade de ombros largos que é "eles". É mesmo
nossa.
 Responder

27/06/2014 12:28
Proteína
O mundo está habitado por muitos seres vivos incluindo o ser humano. Todos
os seres vivos fazem um percurso histórico, evoluem, sublimam,
metamorfoseiam, uns extinguem-se outros prolongam o seu ciclo de vida. O
homem, dada a sua capacidade reflexiva e cognitiva tem conseguido impor-se
ao meio, mudando-o e impor-se a si mesmo modando-se. A humanidade
composta por 7 000 milhões de criaturas todas diferentes é heterogénea e
tem um poder interno diverso e contraditório. Esse poder interno exprime-se
por princípios e regras que se vão adensando a cada síntese de cada
contradição resolvida. Os mais fortes, aptos ou adaptáveis apropriam-se em
cada momento do poder esforçando-se por o manter travando os movimentos
dos fracos.
 Responder

27/06/2014 18:30
Achille Talon
O seu comentário é tão só, a resposta a todas as notícias
que temos vindo aqui a esmiuçar, tentando encontrar
explicações para guerras, crises, corrupção, etc. e está tudo
aqui. Muitos recusam-se a ver, por cegueira ideológica,
conivência, interesse, desinteresse e muitas vezes maldade.
Lamentável.

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5 de 7 02-07-2014 03:15
27/06/2014 10:22
Rosangela Martins
Se uma pessoa decente estivesse no comando por 100 anos seria muito
melhor do que 20 pessoas de 5 em 5 anos tentando tirar o máximo para si.
 Responder

27/06/2014 12:22
Proteína
E quem é a pessoa decente?

27/06/2014 09:55
Eraumavez
Doutorado em virar hamburgueres
È estranho que tenha sido por influencia das democracias que se delapidaram
grande parte dos recursos naturais e a Terra tenha ficado em estado crítico,
mas prontos, cada qual vende o peixe que tem e o Snr Nicolau Ferreira está a
vender uns carapaus que já nem as moscas lhe tocam.
 Responder

27/06/2014 11:27
Dfo Dfo
Não me lembro de ter votado para a exploração das minas
de volfrâmio. Não me lembro dos brazileiros terem votado
para a continuação da destruição da floresta da Amazónia.
Não me lembro dos americanos terem votado para a
exploração petrolífera no Alaska. "Influência das
democracias", ou abuso de influência dos muitos actores
empresariais do mercado livre?

27/06/2014 12:32
Eraumavez
Doutorado em virar hamburgueres
Snr Dfo Dfo.....quando o Snr vota numa pessoa não faz a
mínima ideia do que ele vai fazer com o poder que lhe vai
conferir. e nunca algum político sofreu qualquer sanção por
não cumprir as promessas.

27/06/2014 14:48
Dfo Dfo
Então concordamos, correcto? O consumo desenfreado e
irresponsável de recursos não provém do sistema
democrático, mas sim da simples corrupção humana. Países
como a China ainda não resolveram a questão, e seriam o
último sítio em que eu pensaria depois de ouvir
"democracia".

Marketing Directo
Sr. Prof. Dr. Mestre Astrólogo Vidente Espirita e Curandeiro
Quando sai o estudo que compara o que se recebia com a reciclagem ha trinta anos atras
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6 de 7 02-07-2014 03:15
Twingly procura de blogueSe comentar este artigo no seu blogue, o link aparecerá aqui.
Efectue o ping do seu blogue no Twingly para nós o encontrarmos.
27/06/2014 08:37
com o que se paga hoje pelo mesmo serviço?
 Responder

27/06/2014 20:04
Arons Vale E Cunha
Boa questão!
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investigação há 71 que não vão ter
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Democracia permite recursos futuras

  • 1. Investigação científica Alterações climáticas Biodiversidade Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geração NICOLAU FERREIRA 27/06/2014 - 08:02 Estudo mostra que maioria das pessoas está disposta a sacrificar recursos para si em prol das gerações futuras, mas para que a minoria egoísta não os esgote é necessário haver uma votação universal. Se o mundo coubesse num jardim de um hectare, que dentada é que a humanidade já lhe teria dado? E o jardim que sobraria seria capaz de se regenerar e receber os nossos filhos, netos e gerações vindouras? As duas questões são metafóricas, mas os recursos que nos permitem viver são terrivelmente concretos. O solo que nos dá comida, a água que bebermos, o ar que respirarmos, tudo tem um fim e nós podemos acelerá-lo. Por isso, uma equipa de investigadores quis perceber qual a disposição das pessoas para avaliarem os recursos que existem e deixarem o suficiente geração após geração. Segundo o trabalho, a maioria está pronta a sacrificar recursos para si em prol do futuro. Mas para que isso acontecesse foi necessário aplicar a votação, conclui um artigo científico publicado na quinta-feira na revista Nature com o título invulgarmente simples e poético “Cooperar com o futuro”. A floresta amazónica simboliza os recursos do planeta que se querem passar às gerações seguintes NELSON GARRIDO (ARQUIVO) TÓPICOS  Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geração - ... http://www.publico.pt/ciencia/noticia/so-a-democracia-universal-permi... 1 de 7 02-07-2014 03:15
  • 2. "A observação surpreendente é que, apesar de haver uma minoria de pessoas que não quer cooperar, a maioria vota altruisticamente”, explica Martin Nowak num comunicado da Universidade de Harvard, Estados Unidos. O investigador é um dos líderes da equipa que conta ainda com cientistas da Universidade de Yale, em New Haven, EUA. “Essas pessoas não estão a votar para maximizar os seus próprios benefícios, e é isso que permite cooperar com o futuro.” Esta demonstração está de acordo com estudos recentes em que se mostra que as pessoas são, em geral, altruístas, contrariando a ideia prévia de que os humanos são racionais e egoístas nas suas escolhas, principalmente quando os sacrifícios de hoje só beneficiam as gerações futuras. Para chegar a estas conclusões, a equipa fez o Jogo dos Bens Intergeracionais. Neste jogo, cada grupo de cinco pessoas representa uma geração. Esta geração tem à sua disposição um grupo de cem unidades. Cada pessoa de um grupo de cinco pode tirar entre 0 a 20 unidades. Se no final desta geração ficarem 50 ou mais unidades, então, na próxima geração o grupo de 100 unidades regenera-se. Se ficarem menos de 50 unidades, o grupo não regenera e a próxima geração de pessoas fica sem unidades e “morre”. A parcela justa para que tudo corra bem é se cada um retirar apenas 10 unidades. Estas unidades não são simbólicas. Os cientistas colocaram este jogo na plataforma virtual Amazon Mechanical Turk. Aqui, os participantes dos EUA puderam inscrever-se no jogo, ganhando automaticamente meio dólar, e ganhar ainda um bónus de acordo com as unidades que retiram. Não eram montantes altos, mas tornaram real as escolhas que fazem no jogo. Se os grupos que participassem no jogo não fossem altruístas, a geração seguinte de cinco pessoas não poderia participar no jogo e ganharia só meio dólar pela inscrição. No primeiro jogo, houve 18 partidas iniciais de cinco jogadores. Cada partida inicial funcionou como a Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geração - ... http://www.publico.pt/ciencia/noticia/so-a-democracia-universal-permi... 2 de 7 02-07-2014 03:15
  • 3. primeira geração. Na maioria dos casos, a soma das unidades retiradas por cada grupo de cinco pessoas era superior a 50 unidades. Desta forma, o grupo de unidades não se regenerava para a segunda geração. Dos 18 grupos iniciais, só houve 4 grupos que cooperaram e deram lugar a uma segunda geração, destes só dois grupos cooperaram e deram lugar a uma terceira geração. À terceira geração já ninguém cooperou e não houve gerações seguintes. Os limites do mercado livre Numa primeira avaliação, pode interpretar-se que há uma falta de cooperação generalizada face ao futuro por parte dos participantes. Mas os investigadores verificaram que 68% das pessoas tiraram dez ou menos unidades. Houve, porém, uma minoria que açambarcou mais do que dez unidades e impediu a cooperação. Para contornar esta questão, os cientistas inspiraram-se nos sistemas democráticos e abriram a decisão do número de unidades que cada pessoa retiraria à votação dos participantes de cada grupo. Assim, cada uma votaria no número de unidades a retirar. No fim, o programa fazia a mediana desse valor que seria o valor final que cada um poderia retirar. Se imaginarmos um grupo de cinco pessoas a votar 10, 10, 10, 10 e 20 unidades, a mediana neste caso é o terceiro valor em ordem crescente — ou seja, o 10. Por isso, por decisão democrática, é permitido a cada pessoa tirar 10. O resultado das cinco pessoas é 50, o suficiente para haver mais uma geração. A mediana permite, neste caso, que a escolha da maioria vingue e os recursos se mantenham. Nesta versão do jogo, os resultados foram completamente diferentes: os 20 grupos que iniciaram o jogo e votaram previamente deixaram sempre recursos para a próxima geração de pessoas. “Esta votação, que tem em conta a mediana, acalma os participantes que se preocupam com as gerações futuras, mas que têm medo que os outros vão exaurir os recursos: como o resultado da votação é aplicado a todos os jogadores, toda a gente Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geração - ... http://www.publico.pt/ciencia/noticia/so-a-democracia-universal-permi... 3 de 7 02-07-2014 03:15
  • 4. recebe o mesmo e ninguém sente que ficou em desvantagem”, lê-se no artigo. Uma terceira versão do jogo deu o voto a três das cinco pessoas, e as duas restantes poderiam retirar as unidades que quisessem. Neste caso, com o voto parcial, só uma pequena percentagem dos grupos é que mantive as unidades acima da linha de água, servindo a próxima geração. Esta versão é semelhante ao acordo de Quioto em que, apesar de haver uma votação para a redução das emissões de dióxido de carbono, há nações que não o ratificaram e por isso não estão obrigadas a nada. “Isto ilustra por que é que o mercado livre falha em resolver problemas como as alterações climáticas”, defende Martin Nowak. “Mesmo que se queira cooperar com o futuro, isso não se faz porque há o receio de se ser explorado pelo presente.” RECOMENDADOS Isto não são fotografias de peixes, são desenhos científicos Di María, o fiel escudeiro de um Messi que deseja fazer de Maradona A Europa de hoje é aborrecimento e perdeu a alma, diz Matteo Renzi Reintrodução do lince em Portugal pode começar depois do Verão COMENTÁRIOS Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geração - ... http://www.publico.pt/ciencia/noticia/so-a-democracia-universal-permi... 4 de 7 02-07-2014 03:15
  • 5. Inicie sessão ou registe-se gratuitamente para comentar. SubmeterCritérios de publicação Caracteres restantes: 800 30/06/2014 10:50 Gonçalo Misturar ideologia com ecologia é sempre um caminho acidentado. A complexidade dos nossos sistemas de organização social é a grande responsável por nos termos enfiado neste beco de difícil saída, em que nos afastámos dos normais mecanismos de regulação ecológica que permitem às restantes espécies do planeta manter um percurso evolutivo "sustentável". Este é portanto apenas mais um exercício teórico, mas pouco significativo. No campo do discurso e da teoria política, somos todos muito "verdes" e solidários com as próximas gerações. Mas quando toca à prática, nem é preciso ir buscar Quioto para ver como tudo colapsa. Basta ver o comportamento diário dos nossos concidadãos. E aí, não vale a pena lançar a culpa para cima dessa entidade de ombros largos que é "eles". É mesmo nossa.  Responder  27/06/2014 12:28 Proteína O mundo está habitado por muitos seres vivos incluindo o ser humano. Todos os seres vivos fazem um percurso histórico, evoluem, sublimam, metamorfoseiam, uns extinguem-se outros prolongam o seu ciclo de vida. O homem, dada a sua capacidade reflexiva e cognitiva tem conseguido impor-se ao meio, mudando-o e impor-se a si mesmo modando-se. A humanidade composta por 7 000 milhões de criaturas todas diferentes é heterogénea e tem um poder interno diverso e contraditório. Esse poder interno exprime-se por princípios e regras que se vão adensando a cada síntese de cada contradição resolvida. Os mais fortes, aptos ou adaptáveis apropriam-se em cada momento do poder esforçando-se por o manter travando os movimentos dos fracos.  Responder  27/06/2014 18:30 Achille Talon O seu comentário é tão só, a resposta a todas as notícias que temos vindo aqui a esmiuçar, tentando encontrar explicações para guerras, crises, corrupção, etc. e está tudo aqui. Muitos recusam-se a ver, por cegueira ideológica, conivência, interesse, desinteresse e muitas vezes maldade. Lamentável.  Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geração - ... http://www.publico.pt/ciencia/noticia/so-a-democracia-universal-permi... 5 de 7 02-07-2014 03:15
  • 6. 27/06/2014 10:22 Rosangela Martins Se uma pessoa decente estivesse no comando por 100 anos seria muito melhor do que 20 pessoas de 5 em 5 anos tentando tirar o máximo para si.  Responder  27/06/2014 12:22 Proteína E quem é a pessoa decente?  27/06/2014 09:55 Eraumavez Doutorado em virar hamburgueres È estranho que tenha sido por influencia das democracias que se delapidaram grande parte dos recursos naturais e a Terra tenha ficado em estado crítico, mas prontos, cada qual vende o peixe que tem e o Snr Nicolau Ferreira está a vender uns carapaus que já nem as moscas lhe tocam.  Responder  27/06/2014 11:27 Dfo Dfo Não me lembro de ter votado para a exploração das minas de volfrâmio. Não me lembro dos brazileiros terem votado para a continuação da destruição da floresta da Amazónia. Não me lembro dos americanos terem votado para a exploração petrolífera no Alaska. "Influência das democracias", ou abuso de influência dos muitos actores empresariais do mercado livre?  27/06/2014 12:32 Eraumavez Doutorado em virar hamburgueres Snr Dfo Dfo.....quando o Snr vota numa pessoa não faz a mínima ideia do que ele vai fazer com o poder que lhe vai conferir. e nunca algum político sofreu qualquer sanção por não cumprir as promessas.  27/06/2014 14:48 Dfo Dfo Então concordamos, correcto? O consumo desenfreado e irresponsável de recursos não provém do sistema democrático, mas sim da simples corrupção humana. Países como a China ainda não resolveram a questão, e seriam o último sítio em que eu pensaria depois de ouvir "democracia".  Marketing Directo Sr. Prof. Dr. Mestre Astrólogo Vidente Espirita e Curandeiro Quando sai o estudo que compara o que se recebia com a reciclagem ha trinta anos atras Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geração - ... http://www.publico.pt/ciencia/noticia/so-a-democracia-universal-permi... 6 de 7 02-07-2014 03:15
  • 7. Twingly procura de blogueSe comentar este artigo no seu blogue, o link aparecerá aqui. Efectue o ping do seu blogue no Twingly para nós o encontrarmos. 27/06/2014 08:37 com o que se paga hoje pelo mesmo serviço?  Responder  27/06/2014 20:04 Arons Vale E Cunha Boa questão!  NOS BLOGUES ANTERIOR Campo magnético da Terra está a enfraquecer  SEGUINTE Entre 322 laboratórios de investigação há 71 que não vão ter financiamento  Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geração - ... http://www.publico.pt/ciencia/noticia/so-a-democracia-universal-permi... 7 de 7 02-07-2014 03:15