- O sistema de transportes brasileiro é baseado principalmente em rodovias, apesar da presença de rios e ferrovias. O foco em estradas surgiu nas décadas de 1950-1960 com os governos de Vargas e Kubitschek.
- Atualmente o Brasil tem cerca de 2 milhões de km de estradas, sendo a principal forma de transporte de carga e passageiros. Há também aeroportos, ferrovias e portos, porém em menor escala.
- Recentemente houve esforços para estimular modais alternativos como trens
Transportes urbanos 20 que isso broder !!!!!!!!!!!
1. O sistema de transportes brasileiro define-se basicamente por uma extensa matriz
rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de transporte fluvial (apesar
do numeroso sistema de bacias hidrográficas presentes no país), ferroviário e aéreo.
O intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias
desenvolvimentistas, em especial as de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Àquela
época, o símbolo da modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel.
Isso provocou uma especial atenção dos citados governantes na construção de estradas.
Desde então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.
Com uma rede rodoviária de cerca de 1,8 milhões de quilômetros, sendo 96.353 km de
rodovias pavimentadas (2004), as estradas são as principais transportadoras de carga e de
passageiros no tráfego brasileiro.1 2 Os primeiros investimentos na infraestrutura
rodoviária deram-se na década de 1920, no governo de Washington Luís, sendo
prosseguidos no governo Vargas e Gaspar Dutra.3 O presidente Juscelino Kubitschek
(1956-1961), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivador de
rodovias. Kubitschek foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis
no país (Volkswagen, Ford e General Motors chegaram ao Brasil durante seu governo) e
um dos pontos utilizados para atraí-los era, evidentemente, o apoio à construção de
rodovias. Hoje, o país tem instalados em seu território outros grandes fabricantes de
automóveis, como Fiat, Renault, Peugeot, Citroën, Chrysler, Mercedes-Benz, Hyundai e
Toyota. O Brasil é o sétimo mais importante país da indústria automobilística.
2. Os transportes públicos numa cidade providenciam o deslocamento de pessoas de um ponto a outro na
área dessa cidade. A grande maioria das áreas urbanas de médio e grande porte possui algum tipo de
transporte público urbano. O seu fornecimento adequado, em países como Portugal e Brasil, é, geralmente,
de responsabilidade municipal, embora o município possa conceder licenças, às vezes acompanhadas de
subsídios, a companhias particulares.
O transporte público urbano é parte essencial de uma cidade. Idealmente devem constituir o meio de
locomoção primário em uma cidade, garantindo o direito de ir e vir de seus cidadãos. Além disso, ao
utilizar o transporte público o cidadão contribiu para a diminuição da poluição do ar e sonora, do consumo
de combustíveis fósseis não-renováveis e para a melhoria da qualidade de vida urbana, uma vez que
menos carros são utilizados para a locomoção de pessoas. Diz-se também de sistema em que uma pessoa
(ou grupo) aluga um ônibus para determinado passeio,
O serviço perdurou por quinze anos após a morte de Pascal. Naquele mesmo ano, porém, restrições do
Parlamento para que fosse usado apenas por pessoas "de condições" e o aumento da tarifa para seis
centavos gradualmente foram tirando a popularidade do negócio, até que ele ser extinto, em 16771 .
Apenas 150 anos depois, em 1826, com a criação do ônibus por Stanislas Baudry, na também francesa
Nantes é que o conceito de transporte público seria retomado, e ainda seguindo os mesmos critérios
definidos por Pascal, que a propósito ainda hoje estão presentes no transporte público moderno.
Em 1828, próprio Baudry fundou em Paris a Entreprise Générale des Omnibus, para explorar o serviço de
transporte coletivo na capital francesa. Logo em seguida, seu filho iniciaria empreendimentos similares em
Lyon e Bordéus2 . Abraham Brower3 havia estabelecido em 1827 a primeira linha de transporte público em
Nova Iorque. Em 1829 a novidade chegaria a Londres pelas mãos de George Shillibeer e, a partir daí
alcançaria rapidamente as principais cidades da
3. Os transportes públicos numa cidade providenciam o deslocamento de pessoas de um ponto a outro na
área dessa cidade. A grande maioria das áreas urbanas de médio e grande porte possui algum tipo de
transporte público urbano. O seu fornecimento adequado, em países como Portugal e Brasil, é, geralmente,
de responsabilidade municipal, embora o município possa conceder licenças, às vezes acompanhadas de
subsídios, a companhias particulares.
O transporte público urbano é parte essencial de uma cidade. Idealmente devem constituir o meio de
locomoção primário em uma cidade, garantindo o direito de ir e vir de seus cidadãos. Além disso, ao
utilizar o transporte público o cidadão contribiu para a diminuição da poluição do ar e sonora, do
consumo de combustíveis fósseis não-renováveis e para a melhoria da qualidade de vida urbana, uma vez
que menos carros são utilizados para a locomoção de pessoas. Diz-se também de sistema em que uma
pessoa (ou grupo) aluga um ônibus para determinado passeio,
O serviço perdurou por quinze anos após a morte de Pascal. Naquele mesmo ano, porém, restrições do
Parlamento para que fosse usado apenas por pessoas "de condições" e o aumento da tarifa para seis
centavos gradualmente foram tirando a popularidade do negócio, até que ele ser extinto, em 16771 .
Apenas 150 anos depois, em 1826, com a criação do ônibus por Stanislas Baudry, na também francesa
Nantes é que o conceito de transporte público seria retomado, e ainda seguindo os mesmos critérios
definidos por Pascal, que a propósito ainda hoje estão presentes no transporte público moderno.
Em 1828, próprio Baudry fundou em Paris a Entreprise Générale des Omnibus, para explorar o serviço de
transporte coletivo na capital francesa. Logo em seguida, seu filho iniciaria empreendimentos similares em
Lyon e Bordéus2 . Abraham Brower3 havia estabelecido em 1827 a primeira linha de transporte público em
Nova Iorque. Em 1829 a novidade chegaria a Londres pelas mãos de George Shillibeer e, a partir daí
alcançaria rapidamente as principais cidades da América, Europa e demais partes do mundo.
4. O ônibus foi a primeira modalidade a servir o transporte público.
Inicialmente tracionado por cavalos (conhecido em Portugal por
americanos, evoluiu popularizando os sistemas de bondes, ao
incorporar trilhos e, posteriormente, substituindo a tração animal
por eletricidade.
Em 1863, a inauguração da primeira linha de metrô, em Londres,
viria estabelecer novos paradigmas de qualidade no transporte
público.
O metrô de Londres era uma adaptação urbana da já conhecida
ferrovia. Porém, segregando-se o sistema em vias exclusivas,
subterrâneas, o metrô alcançava inédita eficiência em velocidade e
volume de passageiros transportados, liberando a superfície para o
transporte individual ou
5. Após Londres, Paris inauguraria seu
Métropolitain em 1900.
Nova Iorque teria oficialmente sua
primeira linha subterrânea de metrô em
1904, embora já contasse com linhas
elevadas urbanas três décadas antes
disso3 .
Em Portugal o Metropolitano de Lisboa
foi inaugurado no dia 29 de dezembro
de 1959.
No Brasil a primeira linha subterrânea
foi inaugurada em 1974, dando início ao
Metrô de São Paulo.
Com a popularização do automóvel no
início do século XX, o ônibus retornaria à
pauta como alternativa de transporte
público. Inicialmente, os ônibus eram
baseados na estrutura de caminhões,
com uma carroceria adaptada para o
transporte de passageiros.
Posteriormente, o ônibus foi adquirindo
personalidade, ganhando sofisticação
tecnológica e conquistando seu espaço
próprio no mundo dos transportes.
Atualmente o ônibus é a modalidade
predominante de transporte coletivo em
virtualmente todas as cidades brasileiras,
mesmo naquelas dotadas de sistemas
metroviários.
Devido ao alto custo de implantação do
transporte sobre trilhos e à burocracia da
gestão pública, esse quadro não deverá
mudar a curto prazo.
6. Existem cerca de 4 000 aeroportos e aeródromos no Brasil, sendo 721 com
pistas pavimentadas, incluindo as áreas de desembarque.1 O país tem o
segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos
Estados Unidos.1 5 O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado
nas proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto
do país, grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e
popular do país e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a
praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34
aeroportos internacionais e 2 464 aeroportos regionais.6
O país possui uma extensa rede ferroviária de 28.857 km de extensão, a
décima maior rede do mundo.1 Atualmente o governo brasileiro,
diferentemente do passado, procura incentivar esse meio de transporte;
um exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-
São Paulo, um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do
país. Há 37 portos sendo que 11 desses são considerados grandes, no
conceito de Internacionais, de grandes navios, segundo o PNAC II, dentre
os quais o maior é o Porto de Santos.7 O país também possui 50.000 km de
hidrovias.1
7. O Brasil sedia importantes aeroportos internacionais,
sendo destino de uma série de rotas aéreas
internacionais. Porém, empresas internacionais
normalmente trabalham apenas com um número
limitado de portos, o que faz com que o transporte
dentro do país se faça através de uma série de escalas.
A aviação brasileira cresceu muito nos penúltimos
anos. Com o surgimento de lojas companhias aéreas e a
modernização das já existentes, foi possível aumentar o
número de assentos disponíveis na malha aérea. A Gol
lidera o ranking das empresas de baixo custo, podendo
assim, repassar tarifas atraentes a todos os brasileiros.
Com a competição entre as companhias foi possível
melhorar o serviço e reduzir tarifas.