3. Definição:
o Doença infecto-contagiosa, sistêmica, provocada
pelo bacilo de Hansen
o Possui evolução lenta e se manifesta por sinais e
sintomas dermatoneurológicos
4. Epidemiologia
• Países em desenvolvimento
• Mais de 100o novos casos foram documentados
em 2009
• Índia, Brasil, Indonésia, Bangladesh e Nigéria
• Aumento de viagens internacionais > pacientes
com hanseníase em qualquer parte do mundo.
5.
6.
7.
8. Transmissão
• Vias aéreas
• Contato com feridas abertas de doentes não tratados
Apenas 10% das pessoas não são resistentes.
Após a inalação:
• Destruição
• Defesa
• Disseminação
Incubação : 2 a 7 anos
9. Fatores de risco
• Contactante
• Forma clínica do índex: PB ou MB?
• Idade
• Genética:
▫ resposta imunológica ao M. leprae
▫ celular/ imunidade inata
▫ Exposição x Genética
• Imunossupressão
10. Agente Etiológico
• Mycobacterium leprae
▫ bacilo ácido álcool resistente;
▫ encapsulado e aerobio
▫ parasitas intracelulares obrigatórios
▫ afinidade por células cutâneas e por
células dos nervos periféricos
▫ multiplicação (11 – 16 dias)
▫ Alta infectividade e baixa
patogenicidade
11. Patogenia
Não Infecção
Sem doença
Exposição Infecção Com doença
Boa resistência Pouca resistência
Pauci Multi
14. Hanseníase Indeterminada
• Máculas hipocrômicas
• Perda dos anexos
• Alteração de sensibilidade
térmica
• Aumento da sudorese
• Curável
• Não há comprometimento
de tronco nervoso
*A classificação indeterminada só pode ser utilizada quando a biópsia
demonstra diagnóstico definitivo de hanseníase :
envolvimento neural e presença de BAAR
15.
16. Hanseníase Tuberculóide
• Lesões avermelhadas,
assimétricas e circunscritas.
• Alteração de sensibilidade
térmica e dolorosa
• Troncos nervosos podem ser
envolvidos intensamente.
• Sensibilidade abolida
• Alopécia
• É estável, benigna com bom
prognóstico
17.
18.
19. Hanseníase Dimorfa
• É instável
• Acometimento dos nervos
periféricos
• Lesões em placas delimitadas e
avermelhadas por todo o corpo
• Bordas irregulares e contorno
interno mal definido
• Nódulos pardacentos e lesões
satélites
• Orelha lepromatosa
• Baciloscopia positiva e com
muitos bacilos
20.
21. Hanseníase Virchowiana
• Extremamente contagiosa
• O bacilo vai se localizar em
regiões mais frias
• Máculas e nódulos
• Lesões assimétricas no tronco
e na face (facies leonina)[
• Facies leonina
• Destruição nasal
• Madarose
• Lesões orais
• Alterações oculares
22. Hanseníase Virchowiana
• Comprometimento dos ns. Periféricos
• Ulcerações
• Mãos em garras
• Auto-amputação
• Olhos: Logoftalmo, Ectrópio e Entrópio
25. Operacional (OMS)
• Visa o tratamento multidrogas utilizando como
critério o número de lesões.
• Paucibalares Até cinco lesões cutâneas.
• Multibacilares Mais de cinco lesões cutâneas.
Classificação equivocada = erro no tratamento!
26. Formas Clínicas
• Formas Paucibacilares (não contagiosa)
1. Hanseníase Indeterminada
2. Hanseníase Tuberculóide
• Formas Multibacilares (contagiosas)
1. Hanseníase Virchowiana
2. Hanseníase Dimorfa
27. Sinais e Sintomas Dermatológicos
• Máculas pigmentadas ou discrômicas
• Infiltração
• Tubérculo
• Nódulo
* As lesões SEMPRE apresentarão alteração de
sensibilidade (hipoestesia ou anestesia).
28. Manifestações neurológicas
• Diminuição da sensibilidade local
• Sensação de anestesia (dolorosa e térmica)
O comprometimento dos nervos provoca:
• Diminuição da força muscular
• Atrofia e contratura dos pés e mãos (inclusive
dedos)
• Ressecamento dos olhos
• Lesões de mucosas
29. Sinais e Sintomas Neurológicos
Lesões no nervos periféricos.
• Dor e espessamento dos nervos periféricos
• Perda de sensibilidade (principalmente olhos,
mãos e pés)
• Perda de força muscular (principalmente
pálpebras, MMSS e MMII)
31. Teste de Mitsuda
• Suspensão de bacilos, substâncias lipídicas dos
bacilos e restos bacilares em solução salina
• Não dá o diagnóstico da doença
• Avalia hipersensibilidade celular específica do
indivíduo ao bacilo
• Não é espécie-específica:
▫ sensibilização por outras micobactérias
• Determina o grau de imunidade celular específica do
indivíduo ao bacilo de Hansen
▫ Se positiva: formas benignas
▫ Se negativa: pólo anérgico, formas multibacilares
32. Diagnóstico – Exame Clínico
Uma pessoa com Hanseníase apresenta uma ou
mais das características:
• Lesão(ões) de pele com alteração de
sensibilidade
• Acometimento de nervo(s) com espessamento
neural
• Baciloscopia positiva
33. Roteiro de diagnóstico clínico
• Anamnese- história clínica e epidemiológica
• Avaliação dermatológica (face, orelhas, nádegas,
braços, pernas e costas)
• Avaliação neurológica: identificação de neurites,
incapacidades e deformidades.
• Classificação do grau de incapacidade física
• Testes de sensibilidade (tátil, térmica e dolorosa)
34.
35.
36.
37. Principais ns.periféricos acometidos
• FACE: Trigêmio e facial
• BRAÇOS: Radial, Ulnar e Mediano
• PERNAS: Fibular comum e tibial posterior
Palpação dos troncos dos nervos periféricos
38.
39.
40.
41.
42. Diagnóstico Diferencial
• Desordens dermatológicas
▫ Pitiríase Versicolor
▫ Eczemátide
▫ Tinha do corpo
▫ Vitiligo
• Desordens neurológicas
▫ Síndrome do túnel do carpo
▫ Neuropatia parestésica
▫ Neuropatia diabética
▫ Neuropatia alcoolica
▫ Lesões por esforços repetitivos (LER)
43. Tratamentos
• Medicamentoso (poliquimioterapia: Dapsona,
Clofazimina, Rifampicina, Etionamida)
• Fisioterapia (prevenção e tratamento de
incapacidades físicas)
• Cirurgia reparadora e de transferência
44. Tratamento
Faixa Etária Cartela PB Cartela MB
Adulto Rifampicina (RFM): cápsula de 300mg Rifampicina (RFM): cápsula de 300mg
(2) (2)
Dapsona(DDS): comprimido de Dapsona(DDS): comprimido de 100mg
100mg (28) (28)
- Clofazimina(CFZ): cápsula de 100mg(3)
e cápsula de 50mg(27)
Criança Rifampicina (RFM): cápsula de 150mg Rifampicina (RFM): cápsula de 150mg
(1) e cápsula de 300mg(1) (1) e cápsula de 300mg(1)
Dapsona(DDS): comprimido de 50mg Dapsona(DDS): comprimido de 50mg
(28) (28)
- Clofazimina(CFZ): cápsula de 50mg (16)
46. Tratamento: Paucibacilares
Adulto Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2 cápsulas
de 300mg), com administração supervisionada
Dapsona (DDS): dose mensal de 100mg, supervisionada,
e dose diária de 100mg, autoadministrada
Esquemas terapêuticos utilizados para Paucibacilar: 6 cartelas
Duração: 6 doses
Seguimento de casos: comparecimento mensal para dose supervisionada.
Critério de alta: o tratamento estará concluído com 6 doses supervisionadas, em
até 9 meses.
Na 6ª dose, os pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico,
avaliação neurológica simplificada e do grau de incapacidade física e receber alta
por cura.
47.
48. Tratamento: Multibacilares
Adulto Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2 cápsulas de 300mg),
com administração supervisionada
Dapsona (DDS): dose mensal de 100mg, supervisionada, e dose
diária de 100mg, autoadministrada
Clofazimina(CFZ): dose mensal de 300mg (3 cápsulas de 100mg),
com administração supervisionada, e uma dose diária de 50mg
autoadministrada
Duração: 12 doses
Seguimento dos casos: comparecimento mensal para dose supervisionada.
Critério de alta: o tratamento estarará concluído com 12 doses
supervisionadas, em até 18 meses.
Na 12ª dose, os pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico,
avaliação neurológica simplificada e do grau de incapacidade física, e receber
alta por cura.
Os pacientes MB que não apresentam melhora clínica, ao final do tratamento
preconizado de 12 doses (cartelas), deverão ser encaminhados para avaliação
nas unidades de maior complexidade, para verificar a necessidade de um
segundo ciclo de tratamento, com 12 doses.
51. Complicações
• Reações hansênicas
▫ São alterações do sistema imunológico
▫ Se exteriorizam como manifestações inflamatórias
agudas e subagudas
▫ Ocorrem mais frequentemente nos casos de MB
▫ Podem ocorrer antes (as vezes levando á suspeita
diagnóstica de Hanseníase), durante ou depois do
tratamento com Poliquimioterapia (PQT)
▫ São a principal causa de lesões dos nervos e de
incapacidade provocados pela Hanseníase
▫ Portanto é importante que o diagnóstico das reações
seja feito precocemente, para se dar início imediato ao
tratamento, visando prevenir essas incapacidades.
52. Reação Tipo 1 ou reação reversa (RR)
• Pacientes paucibacilares
• Aparecimento de novas lesões dermatológicas
(manchas ou placas)
• Infiltração, alteração de cor e edema nas lesões
antigas, com ou sem espessamento e dor de
nervos periféricos (neurite).
• Tratamento: Corticoesteróide: predinisona -1 a
2mg/kg/dia, conforme avaliação clínica
53.
54. Reação Tipo 2
• Pacientes multibacilares
• A manifestação clínica mais frequente é o eritema
nodoso hansênico (ENH)
• Nódulos subcutâneos dolorosos
• Acompanhados ou não de febre, dores articulares e
mal-estar generalizado, com ou sem espessamento e
dor de nervos periféricos (neurite)
• Tratamento:
▫ Talidomida 100 a 400 mg/ dia conforme intensidade
do quadro;
▫ manter dose inicial até regressão do quadro reacional
55.
56. Conduta em reações hansênicas
• Confirmar o diagnóstico de Hanseníase e fazer
classificação operacional;
• Diferenciar o tipo de ração hansênica;
• Investigar fatores predisponentes:
▫ infecções, infestações, distúrbios hormonais, fatores
emocionais e outros
• A identificação dos mesmos não contraindica o
início do tratamento (PQT/OMS)
• Se aparecerem durante o tratamento, não
interrompê-lo!
• Terapêutica antirreacional
60. Questão 1
• Quanto a etiopatogenia da Hanseníase, sabes-se que:
a) Seu agente etiológico apresenta alta infectividade e
patogenicidade e a via principal de transmissão é a
respiratória.
b) As lesões nos nervos periféricos são decorrentes tanto da
ação do bacilo nos nervos periféricos como pela reação do
organismo ou por ambas
c) Após a entrada do M.leprae no organismo , se o sistema
imunitário for incapaz de deter a doença, haverá invasão
dos gânglios linfáticos e desenvolvimento das formas
reacionais
d) A capacidade do macrófago lisar o M. leprae é determinante
para o desenvolvimento da forma virchowiana
61. Questão 1
• Quanto a etiopatogenia da Hanseníase, sabes-se que:
a) Seu agente etiológico apresenta alta infectividade e
patogenicidade e a via principal de transmissão é a
respiratória.
b) As lesões nos nervos periféricos são decorrentes tanto da
ação do bacilo nos nervos periféricos como pela reação do
organismo ou por ambas
c) Após a entrada do M.leprae no organismo , se o sistema
imunitário for incapaz de deter a doença, haverá invasão
dos gânglios linfáticos e desenvolvimento das formas
reacionais
d) A capacidade do macrófago lisar o M. leprae é determinante
para o desenvolvimento da forma virchowiana
62. Questão 2
• Em relação ás reações hansênicas é correto afirmar:
a) Ocorrem somente com a doença em atividade
b) A reação reversa só ocorre nos casos tuberculóides
c) Na reação tipo 2, o comprometimento sistêmico é
frequente e há aparecimento brusco de nódulos
eritemato-dolorosos, que podem evoluir para
vesículas, pústulas, bolhas ou úlceras
d) Nos casos paucibaclires há aparecimento de novas
lesões que podem ser eritemato-infiltradas
(aspecto erisipelóide) e reagudização de lesões
antigas, mostrando falha terapêutica.
63. Questão 2
• Em relação ás reações hansênicas é correto afirmar:
a) Ocorrem somente com a doença em atividade
b) A reação reversa só ocorre nos casos tuberculóides
c) Na reação tipo 2, o comprometimento sistêmico é
frequente e há aparecimento brusco de nódulos
eritemato-dolorosos, que podem evoluir para
vesículas, pústulas, bolhas ou úlceras
d) Nos casos paucibaclires há aparecimento de novas
lesões que podem ser eritemato-infiltradas
(aspecto erisipelóide) e reagudização de lesões
antigas, mostrando falha terapêutica.
64. Questão 3
• Quanto á terapêutica da Hanseníase, segundo o Ministério da
Saúde:
a) O esquema para os paucibacilares é Rifampicina uma dose
mensal supervisionada de 600mg e Dapsona 100mg, diariamente,
supervisionada por 6 meses
b) Para as formas multibacilares o esquema é: Rifampicina 600mg
mensal supervisionada, Clofazimina 100mg mensal
supervisionada MAIS 50mg diareiamente e Dapsona 100mg,
diariamente, por 12 meses.
c) O critério de alta pra multibacilares é de 12 doses supervisionadas
em até 18 meses e para paucibacilares é de seis doses
supervisionadas em 12 meses
d) Nos casos de reação tipo 1, a droga de escolha é a Predinisona, na
dose de 1 a 2 mg/kg/dia e, nos casos de reação tipo 2, a droga de
escolha é Talidomida, exceto mulheres em idade fértil, na dose de
100 a 400 mg/dia.
65. Questão 3
• Quanto á terapêutica da Hanseníase, segundo o Ministério da
Saúde:
a) O esquema para os paucibacilares é Rifampicina uma dose
mensal supervisionada de 600mg e Dapsona 100mg, diariamente,
supervisionada por 6 meses
b) Para as formas multibacilares o esquema é: Rifampicina 600mg
mensal supervisionada, Clofazimina 100mg mensal
supervisionada MAIS 50mg diareiamente e Dapsona 100mg,
diariamente, por 12 meses.
c) O critério de alta pra multibacilares é de 12 doses supervisionadas
em até 18 meses e para paucibacilares é de seis doses
supervisionadas em 12 meses
d) Nos casos de reação tipo 1, a droga de escolha é a Predinisona, na
dose de 1 a 2 mg/kg/dia e, nos casos de reação tipo 2, a droga de
escolha é Talidomida, exceto mulheres em idade fértil, na dose de
100 a 400 mg/dia.
66. Questão 4
• Em relação à hanseníase, é CORRETO afirmar:
a) No tipo virchowiano, é estimulada prinicipalmente por resposta
imune celular
b) No esquema multibacilar de tratamento, todas as drogas
utilizadas (rifampicina, dapsona e clofazimina) têm uma dose
mensal com administração supervisionada e uma dose diária
auto-administratida.
c) Ao nível de saúde pública, os pacientes com mais de três lesões de
pele são considerados multibacilares, devendo assim receber o
esquema multibacilar de tratamento (rifampicina, dapsona e
clofazimina)
d) No tipo tuberculóide, os bacilos fagocitados induzem, nos
macrófagos, a produção das seguintes citoquinas: interleucinas
(IL) 1, IL-12 e fator de necrose tumoral (TNF). Tais citoquinas
atuam sobre a população linfocitária T heleper 1, que induzem as
citoquinas IL-2, interferon gama e TNF beta.
67. Questão 4
• Em relação à hanseníase, é CORRETO afirmar:
a) No tipo virchowiano, é estimulada prinicipalmente por resposta
imune celular
b) No esquema multibacilar de tratamento, todas as drogas
utilizadas (rifampicina, dapsona e clofazimina) têm uma dose
mensal com administração supervisionada e uma dose diária
auto-administratida.
c) Ao nível de saúde pública, os pacientes com mais de três lesões de
pele são considerados multibacilares, devendo assim receber o
esquema multibacilar de tratamento (rifampicina, dapsona e
clofazimina)
d) No tipo tuberculóide, os bacilos fagocitados induzem, nos
macrófagos, a produção das seguintes citoquinas: interleucinas
(IL) 1, IL-12 e fator de necrose tumoral (TNF). Tais citoquinas
atuam sobre a população linfocitária T heleper 1, que induzem as
citoquinas IL-2, interferon gama e TNF beta.
68. Questão 5
• Em relação á hanseníase, todas as alternativas estão
corretas, exceto:
a) A hanseníase tem longo período de incubação, em
média de 2 a 7 anos.
b) O Mycobacterium leprae tem alta patogenicidade
c) O Mycobacterium leprae tem alta infectividade
d) O Mycobacterium leprae tem baixa virulência
69. Questão 5
• Em relação á hanseníase, todas as alternativas estão
corretas, exceto:
a) A hanseníase tem longo período de incubação, em
média de 2 a 7 anos.
b) O Mycobacterium leprae tem alta patogenicidade
c) O Mycobacterium leprae tem alta infectividade
d) O Mycobacterium leprae tem baixa virulência
70. Questão 6
• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e
redução da força muscular na mão direita. Ao exame
físico nota-se espessamento importante do nervo
ulnar, redução da força muscular, principalmente
durante a extensão do punho, e ansetesia superficial
no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se
nota hipopigmentação circunscrita e anidrose.
Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:
a) Neuropatia tomaculosa
b) Hanseníase tuberculóide
c) Axonopatia virchowiana
d) Esclerose múltipla
71. Questão 6
• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e
redução da força muscular na mão direita. Ao exame
físico nota-se espessamento importante do nervo
ulnar, redução da força muscular, principalmente
durante a extensão do punho, e ansetesia superficial
no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se
nota hipopigmentação circunscrita e anidrose.
Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:
a) Neuropatia tomaculosa
b) Hanseníase tuberculóide
c) Axonopatia virchowiana
d) Esclerose múltipla
72. Neuropatia tomaculosa
• Paralisia Hereditária Neuropática por Pressão ou
HNPP é uma doença autossômica dominante dos
nervos periféricos, na qual os indivíduos afetados
são predispostos a repetidas neuropatias por
pressão, assim como a Síndrome do túnel do carpo e
paralisia peroneal com gota.
• A recuperação da neuropatia aguda é muitas vezes
completa;
• Quando isso não acontece, a incapacidade é
geralmente leve. Algumas pessoas afetadas têm
também sinais de uma neuropatia periférica leve à
moderada.
74. Questão 6
• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e
redução da força muscular na mão direita. Ao exame
físico nota-se espessamento importante do nervo
ulnar, redução da força muscular, principalmente
durante a extensão do punho, e ansetesia superficial
no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se
nota hipopigmentação circunscrita e anidrose.
Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:
a) Neuropatia tomaculosa
b) Hanseníase tuberculóide
c) Axonopatia virchowiana
d) Esclerose múltipla