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DA NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES
  COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS,
 FRÍVOLAS, SÉRIAS, INSTRUTIVAS




    COEM – 3ª AULA TEÓRICA
•    DA NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES: Desde o instante em que se
    observou com cuidado e detalhes as manifestações objetivas
    (fenômenos de efeitos físicos), e se pode concluir pela inteligência
    extra-física que os provocava e dirigia, e que se dizia ser a alma de uma
    pessoa já falecida dando provas de identificação, um mundo novo se
    abriu aos olhos da humanidade: O Mundo Espiritual, habitado pelos
    seres invisíveis, que pelo fenômeno da morte já tinham abandonado o
    veículo físico.
•     Notou-se, porém, que os Espíritos não somente se manifestavam,
    como, também, procuravam estabelecer um diálogo esclarecedor,
    estabelecendo assim, uma verdadeira comunicação. Respondiam a
    perguntas, esclareciam pontos obscuros, discorriam com seriedade
    sobre questões controvertidas, faziam revelações.
•   ALLAN KARDEC o Codificador do Espiritismo
    Homem dotado de extraordinário bom senso,
    todavia, concluiu, de início, que nem todos os
    Espíritos estão aptos a responder a todas as
    questões, e que cada um só pode falar daquilo
    que sabe, não havendo impedimento porém, a
    que Espíritos levianos, aproveitando-se da
    credulidade e do excesso de fé de alguns,
    impingissem certas orientações e ensinos que
    não suportariam o mais leve raciocínio analítico e
    lógico.
•    "Um dos primeiros resultados que colhi das
    minhas observações, foi que os Espíritos, nada
    mais sendo do que as almas dos homens, não
    possuíam nem a plena sabedoria, nem a ciência
    integral. Que o saber de que dispunham se
    circunscrevia ao grau que haviam alcançado, de
    adiantamento, e que a opinião deles só tinha o
    valor de uma opinião pessoal. Reconhecida
    desde o princípio, esta verdade me preservou do
    grave escolho de crer na infalibilidade dos
    Espíritos e me impediu de formular teorias
    prematuras, tendo por base o que fora dito por
    um ou alguns deles". (Obras Póstumas, 2a. Parte,
    A Minha Primeira Iniciação no Espiritismo).
• Segundo, em decorrência do primeiro juízo, concluiu que
  há uma verdadeira hierarquia entre os Espíritos, sendo
  que as suas posições se definem graças a um
  desenvolvimento intelectual e moral adquirido na Terra.
  Em consequência, as comunicações dos Espíritos "hão de
  refletir a elevação ou a baixeza de suas idéias, o saber e a
  ignorância deles, seus vícios e suas virtudes; numa
  palavra, elas não se hão de assemelhar mais do que as
  dos homens, desde os selvagens até o mais ilustrado
  europeu". (O Livro dos Médiuns, 2a. parte, cap. X).
  Segundo suas características, as comunicações podem
  ser divididas em:

•    a) grosseiras;
•    b) frívolas;
•    c) sérias;
•    d) instrutivas
•   COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS: São comunicações de termos chãos, baixos
    e indecorosos, provêm de Espíritos inferiores, ignorantes e revoltados que
    extravasam o que lhes vai na alma. Geralmente, são entidades obsessoras que
    se comunicam através daqueles a que perseguem. Em trabalhos especiais
    essas entidades podem também se comunicar por médiuns que caridosamente
    lhes proporcionem tal oportunidade, porém, a comunicação não terá o caráter
    grosseiro graças à boa educação mediúnica, que a filtra, reprimindo o que seja
    indesejável.
•       De acordo com o caráter dos Espíritos grosseiros, elas podem ser:
•       a) triviais;
•       b) ignóbeis;
•       c) obscenas;
•       d) insolentes;
•       e) arrogantes;
•       f) malévolas;
•       g) ímpias;

•   COMUNICAÇÕES FRÍVOLAS. Emanam dos Espíritos:
•     a) levianos;
•     b) zombeteiros;
•     c) brincalhões;
•     d) maliciosos;
• São comunicações verborrágicas e que não trazem conteúdo
  algum, às vezes pontilhadas de absurdos, pois são destituídas
  de todo senso lógico. Nada têm de indecoroso e também nada
  têm de sério; são mensagens de irresponsáveis.
•      Às vezes são espirituosas e por trás do chiste, da graça,
  apresentam duras verdades, que ferem com justeza.
•      "A verdade é o que menos os preocupa; daí o maligno
  encanto diz ALLAN KARDEC - que acham em mistificar os que
  têm a fraqueza e mesmo a presunção de neles crer sob
  palavra".
•     "As pessoas que se comprazem nesse gênero de
  comunicações naturalmente dão acesso aos Espíritos levianos
  e falaciosos. Delas se afastam os Espíritos sérios do mesmo
  modo que na sociedade humana, os homens sérios evitam a
  companhia dos doidivanas".
•       Geralmente, são os Espíritos que se prestam a revelar o
  futuro, a fazer predições, a dar palpites no destino das criaturas
  humanas, que, sem firme orientação doutrinária, buscam os
  conselhos através das cartomantes, sortistas, etc....
• COMUNICAÇÕES SÉRIAS: São ponderadas quanto ao
  assunto e elevadas, elegantes quanto à forma. "Nem
  todos os Espíritos sérios são igualmente esclarecidos; há
  muita coisa que eles ignoram e sobre as quais podem
  enganar-se de boa fé. Por isso é que os Espíritos
  verdadeiramente superiores nos recomendam de
  contínuo que submetamos todas as comunicações ao
  crivo da razão e da mais rigorosa lógica". (O Livro dos
  Médiuns, 2a. parte, cap.x).
•    "No tocante às comunicações sérias, cumpre se
  distingam as verdadeiras das falsas, o que nem sempre
  é fácil, porquanto, exatamente à sombra da elevação da
  linguagem, é que certos Espíritos presunçosos ou
  pseudo-sábios, procuram conseguir a prevalência das
  mais falsas idéias e dos mais absurdos sistemas.
•    E para melhor acreditados se fazerem e maior
  importância ostentarem, não escrupulizam de se
  adornarem com os mais respeitáveis nomes e até com os
  mais venerados". (Idem, idem).
• COMUNICAÇÕES INSTRUTIVAS: São as que têm
  caráter sério, são verdadeiras e induzem a algum
  esclarecimento particular ou geral no campo da ciência,
  da filosofia e da moral. São tanto mais profundas quanto
  mais elevado for o Espírito que as dita. Têm como
  características a continuidade, a regularidade e tal
  esforço dos Espíritos secunda e dos encarnados
  interessados no estudo e no esclarecimento, ficando
  entregues aos Espíritos levianos e zombeteiros os que
  vêem nas comunicações simples diversão e
  entretenimento. Em uma reunião de pessoas
  interessadas somente em passatempo, que faria um
  homem de bem e de ciência? O mesmo ocorre no
  mundo espiritual. O meio seleciona a categoria de
  Espíritos que atua sobre si. "Nessa categoria, não
  podemos, por conseguinte incluir certos ensinos que de
  sério apenas têm a forma, muitas vezes empolada e
  enfática, com que os Espíritos que os ditam, mais
  presunçosos do que instruídos, contam iludir os que os
  recebem". (O Livro dos médiuns, 2a. parte, cap.X).
• 1.Bibliografia essencial:
• ALLAN KARDEC - "O Livro dos Médiuns" - 2a. parte,
  caps. X e XI.
• ALLAN KARDEC - "Obras Póstumas" - 2a. parte - A
  Minha Iniciação no Espiritismo.
• 2.Bibliografia suplementar:
   LÉON DENIS - "No Invisível" - Caps. XVI e XVII
MANUTENÇÃO VIBRATÓRIA
  COEM - 3ª AULA PRÁTICA
• Conseguida a concentração, após um preparo adequado por
  parte de todos os componentes do grupo, é necessário manter-
  se o ambiente saturado de elementos fluídicos favorecedores
  do intercâmbio com o plano espiritual.
• Manter-se atento às ocorrências da reunião, evitando dispersar
  o pensamento para objetivos que não os da mesma.
• Pela vontade, exercitar-se na doação vibratória em favor de
  outros componentes do grupo e das entidades espirituais que
  por ventura estejam no recinto e precisem de vibrações de
  carinho, afeto, compreensão.
• Mentalmente, envolver a todos em pensamentos agradáveis,
  desejando-lhes o melhor que se possa dar, como se a nossa
  mente estivesse emitindo forças e palavras de conforto e
  esclarecimento.
• O cansaço após a concentração denota esforço em sentido
  contrário à boa vibração. Significa que está havendo um mau
  atendimento às normas de relaxamento e tranqüilidade.
• A vibração feita com técnica não cansa, ao contrário , traz um
  bem estar profundo ao emitente, pela troca de bons fluidos que
  se estabelece nessas ocasiões.
•   LEITURA:
• Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier,
• "VINHA DE LUZ", cap. 155;
• "ENCONTRO MARCADO”, cap.41

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  • 1. DA NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS, FRÍVOLAS, SÉRIAS, INSTRUTIVAS COEM – 3ª AULA TEÓRICA
  • 2. DA NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES: Desde o instante em que se observou com cuidado e detalhes as manifestações objetivas (fenômenos de efeitos físicos), e se pode concluir pela inteligência extra-física que os provocava e dirigia, e que se dizia ser a alma de uma pessoa já falecida dando provas de identificação, um mundo novo se abriu aos olhos da humanidade: O Mundo Espiritual, habitado pelos seres invisíveis, que pelo fenômeno da morte já tinham abandonado o veículo físico. • Notou-se, porém, que os Espíritos não somente se manifestavam, como, também, procuravam estabelecer um diálogo esclarecedor, estabelecendo assim, uma verdadeira comunicação. Respondiam a perguntas, esclareciam pontos obscuros, discorriam com seriedade sobre questões controvertidas, faziam revelações.
  • 3. ALLAN KARDEC o Codificador do Espiritismo Homem dotado de extraordinário bom senso, todavia, concluiu, de início, que nem todos os Espíritos estão aptos a responder a todas as questões, e que cada um só pode falar daquilo que sabe, não havendo impedimento porém, a que Espíritos levianos, aproveitando-se da credulidade e do excesso de fé de alguns, impingissem certas orientações e ensinos que não suportariam o mais leve raciocínio analítico e lógico. • "Um dos primeiros resultados que colhi das minhas observações, foi que os Espíritos, nada mais sendo do que as almas dos homens, não possuíam nem a plena sabedoria, nem a ciência integral. Que o saber de que dispunham se circunscrevia ao grau que haviam alcançado, de adiantamento, e que a opinião deles só tinha o valor de uma opinião pessoal. Reconhecida desde o princípio, esta verdade me preservou do grave escolho de crer na infalibilidade dos Espíritos e me impediu de formular teorias prematuras, tendo por base o que fora dito por um ou alguns deles". (Obras Póstumas, 2a. Parte, A Minha Primeira Iniciação no Espiritismo).
  • 4. • Segundo, em decorrência do primeiro juízo, concluiu que há uma verdadeira hierarquia entre os Espíritos, sendo que as suas posições se definem graças a um desenvolvimento intelectual e moral adquirido na Terra. Em consequência, as comunicações dos Espíritos "hão de refletir a elevação ou a baixeza de suas idéias, o saber e a ignorância deles, seus vícios e suas virtudes; numa palavra, elas não se hão de assemelhar mais do que as dos homens, desde os selvagens até o mais ilustrado europeu". (O Livro dos Médiuns, 2a. parte, cap. X). Segundo suas características, as comunicações podem ser divididas em: • a) grosseiras; • b) frívolas; • c) sérias; • d) instrutivas
  • 5. COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS: São comunicações de termos chãos, baixos e indecorosos, provêm de Espíritos inferiores, ignorantes e revoltados que extravasam o que lhes vai na alma. Geralmente, são entidades obsessoras que se comunicam através daqueles a que perseguem. Em trabalhos especiais essas entidades podem também se comunicar por médiuns que caridosamente lhes proporcionem tal oportunidade, porém, a comunicação não terá o caráter grosseiro graças à boa educação mediúnica, que a filtra, reprimindo o que seja indesejável. • De acordo com o caráter dos Espíritos grosseiros, elas podem ser: • a) triviais; • b) ignóbeis; • c) obscenas; • d) insolentes; • e) arrogantes; • f) malévolas; • g) ímpias; • COMUNICAÇÕES FRÍVOLAS. Emanam dos Espíritos: • a) levianos; • b) zombeteiros; • c) brincalhões; • d) maliciosos;
  • 6. • São comunicações verborrágicas e que não trazem conteúdo algum, às vezes pontilhadas de absurdos, pois são destituídas de todo senso lógico. Nada têm de indecoroso e também nada têm de sério; são mensagens de irresponsáveis. • Às vezes são espirituosas e por trás do chiste, da graça, apresentam duras verdades, que ferem com justeza. • "A verdade é o que menos os preocupa; daí o maligno encanto diz ALLAN KARDEC - que acham em mistificar os que têm a fraqueza e mesmo a presunção de neles crer sob palavra". • "As pessoas que se comprazem nesse gênero de comunicações naturalmente dão acesso aos Espíritos levianos e falaciosos. Delas se afastam os Espíritos sérios do mesmo modo que na sociedade humana, os homens sérios evitam a companhia dos doidivanas". • Geralmente, são os Espíritos que se prestam a revelar o futuro, a fazer predições, a dar palpites no destino das criaturas humanas, que, sem firme orientação doutrinária, buscam os conselhos através das cartomantes, sortistas, etc....
  • 7. • COMUNICAÇÕES SÉRIAS: São ponderadas quanto ao assunto e elevadas, elegantes quanto à forma. "Nem todos os Espíritos sérios são igualmente esclarecidos; há muita coisa que eles ignoram e sobre as quais podem enganar-se de boa fé. Por isso é que os Espíritos verdadeiramente superiores nos recomendam de contínuo que submetamos todas as comunicações ao crivo da razão e da mais rigorosa lógica". (O Livro dos Médiuns, 2a. parte, cap.x). • "No tocante às comunicações sérias, cumpre se distingam as verdadeiras das falsas, o que nem sempre é fácil, porquanto, exatamente à sombra da elevação da linguagem, é que certos Espíritos presunçosos ou pseudo-sábios, procuram conseguir a prevalência das mais falsas idéias e dos mais absurdos sistemas. • E para melhor acreditados se fazerem e maior importância ostentarem, não escrupulizam de se adornarem com os mais respeitáveis nomes e até com os mais venerados". (Idem, idem).
  • 8. • COMUNICAÇÕES INSTRUTIVAS: São as que têm caráter sério, são verdadeiras e induzem a algum esclarecimento particular ou geral no campo da ciência, da filosofia e da moral. São tanto mais profundas quanto mais elevado for o Espírito que as dita. Têm como características a continuidade, a regularidade e tal esforço dos Espíritos secunda e dos encarnados interessados no estudo e no esclarecimento, ficando entregues aos Espíritos levianos e zombeteiros os que vêem nas comunicações simples diversão e entretenimento. Em uma reunião de pessoas interessadas somente em passatempo, que faria um homem de bem e de ciência? O mesmo ocorre no mundo espiritual. O meio seleciona a categoria de Espíritos que atua sobre si. "Nessa categoria, não podemos, por conseguinte incluir certos ensinos que de sério apenas têm a forma, muitas vezes empolada e enfática, com que os Espíritos que os ditam, mais presunçosos do que instruídos, contam iludir os que os recebem". (O Livro dos médiuns, 2a. parte, cap.X).
  • 9. • 1.Bibliografia essencial: • ALLAN KARDEC - "O Livro dos Médiuns" - 2a. parte, caps. X e XI. • ALLAN KARDEC - "Obras Póstumas" - 2a. parte - A Minha Iniciação no Espiritismo. • 2.Bibliografia suplementar: LÉON DENIS - "No Invisível" - Caps. XVI e XVII
  • 10. MANUTENÇÃO VIBRATÓRIA COEM - 3ª AULA PRÁTICA
  • 11. • Conseguida a concentração, após um preparo adequado por parte de todos os componentes do grupo, é necessário manter- se o ambiente saturado de elementos fluídicos favorecedores do intercâmbio com o plano espiritual. • Manter-se atento às ocorrências da reunião, evitando dispersar o pensamento para objetivos que não os da mesma. • Pela vontade, exercitar-se na doação vibratória em favor de outros componentes do grupo e das entidades espirituais que por ventura estejam no recinto e precisem de vibrações de carinho, afeto, compreensão. • Mentalmente, envolver a todos em pensamentos agradáveis, desejando-lhes o melhor que se possa dar, como se a nossa mente estivesse emitindo forças e palavras de conforto e esclarecimento. • O cansaço após a concentração denota esforço em sentido contrário à boa vibração. Significa que está havendo um mau atendimento às normas de relaxamento e tranqüilidade. • A vibração feita com técnica não cansa, ao contrário , traz um bem estar profundo ao emitente, pela troca de bons fluidos que se estabelece nessas ocasiões.
  • 12. LEITURA: • Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, • "VINHA DE LUZ", cap. 155; • "ENCONTRO MARCADO”, cap.41