O documento discute as diferenças entre países pobres e ricos, concluindo que não são devido à idade, recursos naturais ou raça, mas sim à atitude e cultura das pessoas. Nos países ricos, a maioria segue princípios como ética, responsabilidade e trabalho duro, enquanto nos países pobres uma minoria o faz. A mudança requer educação para ensinar esses princípios e mudar a atitude das pessoas.
2. Para reflexão e... ação.
A diferença entre os países pobres
e os ricos não é a idade do país ?
Não
3. Isto pode ser demonstrado por países
como Índia e Egito, que tem mais de
2000 anos e são pobres.
Enquanto, Canadá, Austrália e Nova
Zelândia, que há 150 anos eram
inexpressivos, hoje são países
desenvolvidos e ricos.
4. A diferença entre países pobres e ricos
reside nos recursos naturais disponíveis?
Não
5. O Japão é pequeno, montanhoso, ruim p/a
agricultura e criação de gado, mas é uma grande
economia mundial.
É uma imensa fábrica flutuante, importando
matéria-prima do mundo todo
e exportando produtos manufaturados.
A Suíça, não planta cacau mas tem o
melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno
território cria animais e cultiva o solo durante
apenas 4 meses no ano. Possui laticínios da
melhor qualidade, passa uma imagem
de segurança, ordem e trabalho, o que o
transformou na caixa forte do mundo.
6. A diferença entre países pobres e ricos
esta na raça da sua população?
Não
7. Executivos de países ricos que se relacionam
com seus pares de países pobres mostram que
não há diferença intelectual.
A raça ou a cor da pele também não são
importantes: imigrantes rotulados de
preguiçosos em seus países de origem são a
força produtiva de países ricos.
8. Qual é então
a diferença?
A diferença é a atitude das pessoas,
moldada ao longo dos anos pela educação
e pela cultura.
9. Ao analisarmos a conduta das pessoas
nos países ricos e desenvolvidos,
constatamos que a grande maioria
segue os seguintes princípios de vida:
10. 1. A ética, como princípio básico.
2. A integridade.
3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis e regulamentos.
5. Respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6. O amor ao trabalho.
7. Esforço pela poupança e pelo investimento.
8. O desejo de superação.
9. A pontualidade.
11. Nos países pobres apenas uma minoria segue esses
princípios básicos em sua vida diária.
Não somos pobres porque nos faltam
recursos naturais ou porque a natureza
foi cruel conosco.
Somos pobres porque nos falta atitude.
Nos falta vontade para cumprir e ensinar esses
princípios de funcionamento
das sociedades ricas e desenvolvidas.
12. Se você quer mudar algo no país e
em sua própria vida, reflita sobre
isto e MUDE, AJA !!
Contudo esta mudança tem que ser
contínua e as coisas não acontecem
do dia para a noite. As mudanças
são gradativas porém perenes.
14. Quem foi lesado tem um prejuízo para repintar.
Se não repintar a população ganha uma paisagem deprimente.
..e se alguém voltar a pixar....
Quem foi lesado pinta novamente e eventualmente contrata um segurança.
...Ou ainda faz uma grade de proteção.
Quem perde é a população com um local deprimente para ver todo dia.
Dinheiro que seria para novas praças ou locais agradáveis p/a própria população.
Mas se ninguém ganha, será que ao menos o pixador não leva vantagem ?
É difícil saber o prazer que ele teve, mas é provável que faça parte da comunidade que
ficou feia ou deixou de ter algo novo já que o dinheiro foi direcionado para se manter o
que se tinha.
No final das contas esforços e dinheiro foram direcionados para absolutamente
ninguém ganhar nada, e quanto muito tudo ficar como estava... Ou seja dinheiro que
não é usado para crescer é dinheiro jogado fora.....
17. Quando se estimula a que não se tenha aula, pequenos
acordos, para driblar compromissos, quem esta sendo
verdadeiramente enganado ?
Sem dúvida colar, faltar as aulas, driblar compromissos
traz vantagens momentâneas, mas e alongo prazo ?
Será que no futuro as vantagens momentâneas não
farão falta ?
Se não ter aula fosse tão bom, porque as pessoas com
melhores condições pagariam tão caro por escolas.
18. Quando ficamos apáticos a falcatruas no governo,
achando que a corrupção é inevitável quem
verdadeiramente esta sendo prejudicado ?
19. O esforço realmente vale a pena ?
Qual a diferenças no futuro daquele que se destaca
para cima e daquele que se destaca para baixo?
Quem receberá melhores convites dos amigos e
daqueles que se destacam ?
21. Federick Bailey era escravo. Quando ainda era menino 1820 em Maryland,
EUA não tinha mãe nem pai que olhassem por ele. Foi uma das inúmeras
crianças escravas cujas perpectivas realistas de vida promissora eram nulas.
Havia uma regra reveladora : Os escravos deviam continuar analfabetos. No
sul antes da Guerra Civil Americana os brancos que ensinassem um escravo
negro a ler eram severamente punidos.
Vamos agora imaginar Bailey em 1828, um menino afro-americano de dez
anos escravizado, sem direitos legais de espécie alguma, havia muito
arrancado dos braços da mãe, vendido entre os remanescentes esfarrapados
de sua família como se fosse um bezerro, enviado a uma casa desconhecida
na cidade estranha de Baltimore e condenado a uma vida de trabalhos
pesados sem nenhuma perspectiva de alívio.
Bailey foi trabalhar na casa do capitão Hugh com 12 anos, a esposa do capitão, Sophia, quebrou as
leis e ensinou o escravo a ler, impressionada com sua inteligência e aplicação. O capitão mais tarde
descobriu, e, furioso, mandou Sophia parar com as lições. Na presença de Frederick, ele explicou que
“um escravo deve saber apenas obedecer ao seu senhor, deve cumprir ordens”.
Caso ele aprendesse a ler, ficaria inutilizado para sempre como escravo. Agora o capitão havia
revelado o segredo para Bailey, que compreendia o poder do homem branco de escravizar o negro.
Mais tarde ele escreveu: “A partir daquele momento, eu compreendi qual era o caminho da
escravidão para a liberdade”.
Ele encontrou outras formas para aprender a ler, inclusive conversando com os colegiais nas ruas, e
durante toda a sua vida, ele teve certeza de que a alfabetização fora o caminho para a liberdade.
Ao completar 20 anos, conseguiu fugir. Tornou-se um grande orador americano, e chegou a ser um
dos grandes líderes do governo Lincoln e um grande nome na abolição dos escravos americanos.