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 A tireoide é uma glândula endócrina
importantíssima ao organismo;
 Os hormônios liberados por ela:
T4 (tiroxina);
T3 (triiodotironina).
 A tireoide tem a
capacidade de afetar a
taxa metabólica de todos os
tecidos:
Velocidades das reações
químicas;
O volume do oxigênio
consumido;
Quantidade de calor
produzido.
 Trata-se de uma condição que resulta de
quantidades inadequadas do hormônio
tireoidiano na corrente sanguínea;
 Baixa ou nenhuma
produção de hormônios.
 Hipotireoidismo primário:
 Doença autoimune;
 Deficiência dietética de iodo;
 Tireoidite subaguda;
 Hipotireoidismo secundário:
Causado por secreções inadequadas de TSH;
 Secreção inadequado de hormônio tireoidiano;
 Ocorre depressão da maioria dos sistemas enzimáticos;
 Atividades metabólicas de todas as células do organismo
declina.
 Fadiga e letargia;
 Aumento de peso;
 Mãos e pés frios;
 Adelgaçamento dos cabelos;
 Cardiomegalia;
 Assintomático com T4 livre está dentro da
variação normal e TSH elevado.
 Baixos níveis de T3 e T4;
 Níveis elevados de TSH;
 Elevação do colesterol
sérico;
 Eletrocardiograma;
 Elevação dos
anticorpos peroxidase
da tireoide;
 Deve começar de preferência na fase
subclínica com a reposição do hormônio tiroxina
que a tireoide deixou de fabricar;
 Como dificilmente a doença regride, ele deve
ser tomado por toda a vida, mas os resultados
são muito bons.
 LEVOTIROXINA (T4) (ORAL)
 O que é: Hormônio tireoidiano;
 Para que serve: Hipotireoidismo; bócio; câncer de
tireoide.
 Como age: Aumenta a velocidade metabólica dos
tecidos do organismo. Está envolvida no crescimento e
desenvolvimento normais.
 Reações que podem ocorrer:
 GENITURINÁRIO: aumento de cálcio na urina (em
crianças).
 DERMATOLÓGICO: queda temporária dos cabelos (em
crianças).
 CARDIOVASCULAR: aumento dos batimentos cardíacos;
palpitação; pulso acelerado.
 GASTRINTESTINAL: diarreia.
 SISTEMA NERVOSO CENTRAL: dor de cabeça; insônia;
nervosismo; tremor.
 ENDÓCRINO-METABÓLICO: emagrecimento rápido.
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alérgicas; sinais de tireotoxicose; transpiração excessiva.
 Liotironina (T3)
 Liotironina T3 é um hormônio tireoideano de uso oral
indicado para hipotireoidismo e infertilidade
masculina.
 Indicações da Liotironina: Bócio simples (não-tóxico);
cretinismo; hipotireoidismo; infertilidade masculina
(devida o hipotireoidismo); mixedema.
 Efeitos Colaterais da Liotironina: Aumentos dos
batimentos cardíacos; pulsação acelerada; tremor;
insônia.
 Contraindicações da Liotironina: Gravidez risco A;
amamentação; doença de Addison; infarto agudo
no miocárdio; insuficiência renal; insuficiência
suprarrenal não corrigida; para o tratamento da
obesidade; tireotoxicose.
 Monitorar os SSVV;
 Monitorar os traços ECG;
 Evita aumento da taxa metabólica que impõe uma sobre carga
no coração;
 Administrar liquido e os medicamentos com cautela.
O Sr. J. C. 59 anos, sexo masculino, queixa-se de
astenia, sonolência, adinamia, dificuldade de memória e de
concentração há cerca de 1 ano, coincidindo com aposentadoria.
Atribuiu o fato a depressão e procurou psiquiatra que prescreveu
fluoxetina. Não obteve melhora com a fluoxetina e passou a não dormir
bem. Tem dislipidemia diagnosticada há 2 anos, com colesterol total de
250 mg/dL e LDL elevado, na faixa de 170 mg/dL, mas recusa-se a usar
medicamento, pois diz já ter utilizado e “não adiantou nada”. Procurou
ambulatório de clínica geral, onde se observou discreto bócio difuso de
superfície lisa, FC 55 bpm, PA 130 x 90 mmHg, IMC 28.
Foram solicitados os seguintes exames:
 TSH: 13,8 mU/L (ref 0,5-4,5),
 T 4livre: 0,7ng/dl (0,8-1,8);
 Glicemia jejum: 104mg/dl
 Creatinofosquinase: 567UI/ml (até 190 UI / ml em homens).
FONTE: http://mediatria.blogspot.com.br/
PRESCRIÇÃO:
Avaliar o nível de tolerância à atividade bem como o
grau de fadiga, letargia e mal-estar, manter o paciente
no leito quando fadigado ou quando ocorrer dor ou
desconforto abdominal.(Enfermeiro)
Fazer mudança de decúbito a cada duas horas
durante a IH. (téc. De Enfermagem)
Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
PRESCRIÇÃO:
Monitorar os SSVV(FP, PA, FC) a cada 30 min até
normalizar os valores, após normalizar executar a
monitorização a cada duas horas. (Téc. de
Enfermagem)
Contatar o Enfermeiro plantonista quando
necessário.
PRESCRIÇÃO:
Realizar atividades no leito (flexão e extensão
de MMII e MMSS, rotação de extremidades) de
acordo a tolerância do paciente, uma vez ao
dia, durante a IH. (Téc. de Enfermagem)
Contatar o Enfermeiro plantonista quando
necessário.
 Condição hipermetabólica caracterizada
por quantidades excessivas de homônimo
tireoidiano na corrente sanguínea.
 Mais comum em mulheres que
em homens;
 Pode aparecer após um
choque emocional, infecção
ou estresse emocional
 Bócio nodular tóxico
 O hipertireoidismo caracteriza-
se por hipertrofia ou hiperplasia
da tireoide.
 Pode oscilar desde taxas
metabólicas aumentadas até
hiperatividade conhecida
como tireotoxicose
 Dificuldade em ficar sentado tranquilamente
 Pulso rápido em repouso e durante esforço
oscila entre 90 e 160.
 Aumento do apetite e perda progressiva de
peso corporal.
 A tireoide pode ser palpável e pode auscultar
um sopro sobre a glândula.
 Fadiga e fraqueza musculares; amenorreia.
T3 e T4 elevadas;
Elevação da
captação de
T3, sérica por
resina e do índice
de tiroxina livre;
Baixos níveis de
TSH.
O tratamento depende das
causas, da idade do paciente e
das complicações da doença.
Pode consistir em agentes
antitireoidianos, radioterapia ou
cirurgia.
Tem como meta normalizar a taxa
metabólica.
 Tioamidas – propiltiouracila (PTU), metimazol (Tapazole).
 Agem reduzindo a síntese de hormônio tireoidianos por
inibirem a peroxidase da tireoide.
 A tireoide torna-se menor.
 A terapia é suspensa gradualmente para evitar uma
exacerbação.
 Propranolol (Inderal).
 Medicamento para controlar as manifestações periféricas
do hipertireoidismo.
 Atua como agente bloqueador beta adrenérgico.
 Elimina a taquicardia, os tremores, a sudorese excessiva, o
nervosismo.
 Glicocorticoides.
 Reduzem a conversão periférica de t4 para t3, que é
hormônio tireoidiano mais possante.
 Iodo radiativo.
 Limita a secreção de hormônio tireoidiano por
destruir o tecido da tireoide.
 A principal vantagem reside na possibilidade de
remissão duradoura.
 A principal desvantagem reside na
possibilidade de produzir o hipotireoidismo
permanente.
 Cirurgia.
 Utilizada para os pacientes com grandes bócios
ou o uso de tioamidas e iodo radiativo é
contraindicado.
 A tireoidectomia subtotal envolve remoção de
maior parte da tireoide.
 Monitorar o estado
hídrico e nutricional;
 Manter e integridade
cutânea;
 Monitorar atentamente
a temperatura do
paciente para possível
tempestade tireoidiana;
 Realizar avaliação
multissistêmica;
O Sr. J. C. 70 anos, é portador de miocardiopatia
congestiva. Utiliza espironolactona 50 mg MID, captopril 25 mg
TID, furosemida 40 mg BID, sinvastatina 20 mg MID e ácido acetil
salicílico 100 mg MID. Vem apresentando há dois meses
desânimo, Insônia e hiporexia. Relata piora da dispnéia há cerca
de 30 dias apesar da utilização regular dos medicamentos. Há
15 anos tem bócio volumoso, diagnosticado como bócio
multinodular. Ao exame apresentava-se
abatido, desanimado, corado, hidratado, afebril, com edema
pré-tibial (++/4+). A pele era macia e quente e apresentava
tremores finos nas mãos. A tireoide era visível, irregular, com o
dobro do volume habitual, nodular, indolor. E de consistência
fibroelástica. Havia crepitações teleinspiratórias nas bases
pulmonares; PA=150x90mmHg em decúbito e ortostatismo;
FR=20irpm, FC=120bpm, FP=100bpm. Bulhas
taquicárdicas, arrítmicas, com B3
FONTE: http://marcellatc.blogspot.com.br/
PRESCRIÇÃO:
Monitorar os SSVV(FC, PA,T) a cada 30 minutos até
normalizar os valores, após normalizar, executar a
monitorização a cada duas horas. Monitorar
continuamente a frequência e a profundidade
respiratórias. Realizar Oxigenoterapia CPM até o
paciente apresentar melhora da dispneia. (Téc. de
Enfermagem)
Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
PRESCRIÇÃO:
Estimular o paciente a comer de acordo a preferência
do mesmo, oferecendo pequenas porções a cada
duas horas, monitorar o balanço hídrico e nutricional
pesando o paciente diariamente realizando registro
preciso de ingestão e eliminação diariamente durante
a IH. (Téc. de Enfermagem)
Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
PRESCRIÇÃO:
Realizar mudança de decúbito a cada duas
horas, utilizar coxins em proeminências ósseas,
supervisionar o estado da pele, hidratar a pele
com óleo de milho, observar o estado do
edema, todos os dias durante a IH. (Téc. de
Enfermagem)
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necessário.
Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e
classificação 2012-2014/[NANDA Internacional];
tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica:
Alba Lucia Bottura Leite de Barros [et al.] – Porto
Alegre: Artmed, 2013.
NETTINA, Sandra M.; Distúrbios da tireoide;
BRUNNER, Prática de Enfermagem; Rio de Janeiro –
RJ, 2011.
VARELLA, Dráuzio; Hipotireoidismo e hipertireoidismo;
Disponível em: http://drauziovarella.com.br/ acesso
em: 22/03/2014 às: 10:48.

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Hipertireoidismo e hipotireoidismo

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.  A tireoide é uma glândula endócrina importantíssima ao organismo;  Os hormônios liberados por ela: T4 (tiroxina); T3 (triiodotironina).
  • 5.  A tireoide tem a capacidade de afetar a taxa metabólica de todos os tecidos: Velocidades das reações químicas; O volume do oxigênio consumido; Quantidade de calor produzido.
  • 6.  Trata-se de uma condição que resulta de quantidades inadequadas do hormônio tireoidiano na corrente sanguínea;  Baixa ou nenhuma produção de hormônios.
  • 7.  Hipotireoidismo primário:  Doença autoimune;  Deficiência dietética de iodo;  Tireoidite subaguda;  Hipotireoidismo secundário: Causado por secreções inadequadas de TSH;  Secreção inadequado de hormônio tireoidiano;  Ocorre depressão da maioria dos sistemas enzimáticos;  Atividades metabólicas de todas as células do organismo declina.
  • 8.  Fadiga e letargia;  Aumento de peso;  Mãos e pés frios;  Adelgaçamento dos cabelos;  Cardiomegalia;  Assintomático com T4 livre está dentro da variação normal e TSH elevado.
  • 9.  Baixos níveis de T3 e T4;  Níveis elevados de TSH;  Elevação do colesterol sérico;  Eletrocardiograma;  Elevação dos anticorpos peroxidase da tireoide;
  • 10.  Deve começar de preferência na fase subclínica com a reposição do hormônio tiroxina que a tireoide deixou de fabricar;  Como dificilmente a doença regride, ele deve ser tomado por toda a vida, mas os resultados são muito bons.
  • 11.  LEVOTIROXINA (T4) (ORAL)  O que é: Hormônio tireoidiano;  Para que serve: Hipotireoidismo; bócio; câncer de tireoide.  Como age: Aumenta a velocidade metabólica dos tecidos do organismo. Está envolvida no crescimento e desenvolvimento normais.  Reações que podem ocorrer:  GENITURINÁRIO: aumento de cálcio na urina (em crianças).  DERMATOLÓGICO: queda temporária dos cabelos (em crianças).  CARDIOVASCULAR: aumento dos batimentos cardíacos; palpitação; pulso acelerado.  GASTRINTESTINAL: diarreia.  SISTEMA NERVOSO CENTRAL: dor de cabeça; insônia; nervosismo; tremor.  ENDÓCRINO-METABÓLICO: emagrecimento rápido.  OUTROS: dor no tórax; intolerância ao calor; reações alérgicas; sinais de tireotoxicose; transpiração excessiva.
  • 12.  Liotironina (T3)  Liotironina T3 é um hormônio tireoideano de uso oral indicado para hipotireoidismo e infertilidade masculina.  Indicações da Liotironina: Bócio simples (não-tóxico); cretinismo; hipotireoidismo; infertilidade masculina (devida o hipotireoidismo); mixedema.  Efeitos Colaterais da Liotironina: Aumentos dos batimentos cardíacos; pulsação acelerada; tremor; insônia.  Contraindicações da Liotironina: Gravidez risco A; amamentação; doença de Addison; infarto agudo no miocárdio; insuficiência renal; insuficiência suprarrenal não corrigida; para o tratamento da obesidade; tireotoxicose.
  • 13.  Monitorar os SSVV;  Monitorar os traços ECG;  Evita aumento da taxa metabólica que impõe uma sobre carga no coração;  Administrar liquido e os medicamentos com cautela.
  • 14. O Sr. J. C. 59 anos, sexo masculino, queixa-se de astenia, sonolência, adinamia, dificuldade de memória e de concentração há cerca de 1 ano, coincidindo com aposentadoria. Atribuiu o fato a depressão e procurou psiquiatra que prescreveu fluoxetina. Não obteve melhora com a fluoxetina e passou a não dormir bem. Tem dislipidemia diagnosticada há 2 anos, com colesterol total de 250 mg/dL e LDL elevado, na faixa de 170 mg/dL, mas recusa-se a usar medicamento, pois diz já ter utilizado e “não adiantou nada”. Procurou ambulatório de clínica geral, onde se observou discreto bócio difuso de superfície lisa, FC 55 bpm, PA 130 x 90 mmHg, IMC 28. Foram solicitados os seguintes exames:  TSH: 13,8 mU/L (ref 0,5-4,5),  T 4livre: 0,7ng/dl (0,8-1,8);  Glicemia jejum: 104mg/dl  Creatinofosquinase: 567UI/ml (até 190 UI / ml em homens). FONTE: http://mediatria.blogspot.com.br/
  • 15. PRESCRIÇÃO: Avaliar o nível de tolerância à atividade bem como o grau de fadiga, letargia e mal-estar, manter o paciente no leito quando fadigado ou quando ocorrer dor ou desconforto abdominal.(Enfermeiro) Fazer mudança de decúbito a cada duas horas durante a IH. (téc. De Enfermagem) Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
  • 16. PRESCRIÇÃO: Monitorar os SSVV(FP, PA, FC) a cada 30 min até normalizar os valores, após normalizar executar a monitorização a cada duas horas. (Téc. de Enfermagem) Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
  • 17. PRESCRIÇÃO: Realizar atividades no leito (flexão e extensão de MMII e MMSS, rotação de extremidades) de acordo a tolerância do paciente, uma vez ao dia, durante a IH. (Téc. de Enfermagem) Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
  • 18.  Condição hipermetabólica caracterizada por quantidades excessivas de homônimo tireoidiano na corrente sanguínea.
  • 19.  Mais comum em mulheres que em homens;  Pode aparecer após um choque emocional, infecção ou estresse emocional  Bócio nodular tóxico  O hipertireoidismo caracteriza- se por hipertrofia ou hiperplasia da tireoide.  Pode oscilar desde taxas metabólicas aumentadas até hiperatividade conhecida como tireotoxicose
  • 20.  Dificuldade em ficar sentado tranquilamente  Pulso rápido em repouso e durante esforço oscila entre 90 e 160.  Aumento do apetite e perda progressiva de peso corporal.  A tireoide pode ser palpável e pode auscultar um sopro sobre a glândula.  Fadiga e fraqueza musculares; amenorreia.
  • 21. T3 e T4 elevadas; Elevação da captação de T3, sérica por resina e do índice de tiroxina livre; Baixos níveis de TSH.
  • 22. O tratamento depende das causas, da idade do paciente e das complicações da doença. Pode consistir em agentes antitireoidianos, radioterapia ou cirurgia. Tem como meta normalizar a taxa metabólica.
  • 23.  Tioamidas – propiltiouracila (PTU), metimazol (Tapazole).  Agem reduzindo a síntese de hormônio tireoidianos por inibirem a peroxidase da tireoide.  A tireoide torna-se menor.  A terapia é suspensa gradualmente para evitar uma exacerbação.  Propranolol (Inderal).  Medicamento para controlar as manifestações periféricas do hipertireoidismo.  Atua como agente bloqueador beta adrenérgico.  Elimina a taquicardia, os tremores, a sudorese excessiva, o nervosismo.  Glicocorticoides.  Reduzem a conversão periférica de t4 para t3, que é hormônio tireoidiano mais possante.
  • 24.  Iodo radiativo.  Limita a secreção de hormônio tireoidiano por destruir o tecido da tireoide.  A principal vantagem reside na possibilidade de remissão duradoura.  A principal desvantagem reside na possibilidade de produzir o hipotireoidismo permanente.  Cirurgia.  Utilizada para os pacientes com grandes bócios ou o uso de tioamidas e iodo radiativo é contraindicado.  A tireoidectomia subtotal envolve remoção de maior parte da tireoide.
  • 25.  Monitorar o estado hídrico e nutricional;  Manter e integridade cutânea;  Monitorar atentamente a temperatura do paciente para possível tempestade tireoidiana;  Realizar avaliação multissistêmica;
  • 26. O Sr. J. C. 70 anos, é portador de miocardiopatia congestiva. Utiliza espironolactona 50 mg MID, captopril 25 mg TID, furosemida 40 mg BID, sinvastatina 20 mg MID e ácido acetil salicílico 100 mg MID. Vem apresentando há dois meses desânimo, Insônia e hiporexia. Relata piora da dispnéia há cerca de 30 dias apesar da utilização regular dos medicamentos. Há 15 anos tem bócio volumoso, diagnosticado como bócio multinodular. Ao exame apresentava-se abatido, desanimado, corado, hidratado, afebril, com edema pré-tibial (++/4+). A pele era macia e quente e apresentava tremores finos nas mãos. A tireoide era visível, irregular, com o dobro do volume habitual, nodular, indolor. E de consistência fibroelástica. Havia crepitações teleinspiratórias nas bases pulmonares; PA=150x90mmHg em decúbito e ortostatismo; FR=20irpm, FC=120bpm, FP=100bpm. Bulhas taquicárdicas, arrítmicas, com B3 FONTE: http://marcellatc.blogspot.com.br/
  • 27. PRESCRIÇÃO: Monitorar os SSVV(FC, PA,T) a cada 30 minutos até normalizar os valores, após normalizar, executar a monitorização a cada duas horas. Monitorar continuamente a frequência e a profundidade respiratórias. Realizar Oxigenoterapia CPM até o paciente apresentar melhora da dispneia. (Téc. de Enfermagem) Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
  • 28. PRESCRIÇÃO: Estimular o paciente a comer de acordo a preferência do mesmo, oferecendo pequenas porções a cada duas horas, monitorar o balanço hídrico e nutricional pesando o paciente diariamente realizando registro preciso de ingestão e eliminação diariamente durante a IH. (Téc. de Enfermagem) Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
  • 29. PRESCRIÇÃO: Realizar mudança de decúbito a cada duas horas, utilizar coxins em proeminências ósseas, supervisionar o estado da pele, hidratar a pele com óleo de milho, observar o estado do edema, todos os dias durante a IH. (Téc. de Enfermagem) Contatar o Enfermeiro plantonista quando necessário.
  • 30.
  • 31. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014/[NANDA Internacional]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros [et al.] – Porto Alegre: Artmed, 2013. NETTINA, Sandra M.; Distúrbios da tireoide; BRUNNER, Prática de Enfermagem; Rio de Janeiro – RJ, 2011. VARELLA, Dráuzio; Hipotireoidismo e hipertireoidismo; Disponível em: http://drauziovarella.com.br/ acesso em: 22/03/2014 às: 10:48.