2. Todos nós, em maior ou menor grau, carregamos uma
inquietação interior.
Muitas vezes chamamos essa inquietação de
ANSIEDADE, ANGÚSTIA, INSATISFAÇÃO.
3. E o que é essa ansiedade, inquietação ou
sofrimento interior?
• É formado pelo acúmulo de sentimentos
negativos: medos, preocupações, raiva,
tristeza, abandono, rejeição, mágoas, culpa,
solidão e etc...
• Acumulamos essas emoções ao longo da vida
ao passarmos por diversas experiências
negativas que nos deixam impregnados com
sentimentos negativos.
E o que é essa ansiedade, inquietação ou sofrimento
interior?
• É formado pelo acúmulo de sentimentos
negativos: medos, preocupações, raiva, tristeza,
abandono, rejeição, mágoas, culpa, solidão e etc...
• Acumulamos essas emoções ao longo das vidas ao
passarmos por diversas experiências negativas que
nos deixam impregnados com sentimentos
negativos.
4. Fuga emocional:
Tudo aquilo que exigem muito da nossa mente ou
que absorvem a nossa atenção por completo
desviando a nossa atenção dos sentimentos e
sensações desconfortáveis que carregamos
constantemente.
5. Finalidade:
Servem como forma de nos anestesiar, e não entrar
em contato com nossas angustias, ansiedades,
sofrimentos e limitações.
7. Todas as drogas lícitas e ilícitas são utilizadas como
um meio de sentir alívio temporário.
8. Prazeres momentâneos encobrem temporariamente um sofrimento
interior.
Drogas lícitas: medicamentos sedativos ou estimulantes, bebida
alcoólica, cigarro. etc...
Drogas ilícitas:maconha, crack, cocaina, etc.
Comportamentos obsessivos compulsivos: consumismos,
jogos,sexo, etc..
São recursos que utilizamos para anestesiar um pouco esse
incômodo que carregamos constantemente.
9. Só que logo o prazer acaba, o efeito do anestésico passa, a
sensação acaba e precisamos de mais uma dose, de
mais uma experiência...
10. Quem são os dependentes?
• São todos aqueles que tem dificuldades de superar e
enfrentar determinados desafios da vida e buscam
alívio ou estímulo em substâncias químicas ou
comportamentos repetitivos.
11. A cura dos vícios
• Se curarmos a causa real dos nossos
comportamentos viciosos, que é o desequilíbrio
emocional e espiritual, deixaremos de ter a
necessidade de fugas através de comportamentos
repetitivos e substancias químicas.
12. A cura ilusória
• Quando não se supera os transtornos emocionais e
não se equilibra a nossa alma, o que vai acontecer
com muitos, é a trocada válvuladeescape.
• Troca-se simplesmente de um tipo de dependência,
de viciação , por outro tipo, como, por exemplo,
larga-se uma substância química por outra,
• Troca-se uma compulsão por outra.
• Muitas das vezes, faz-se apenas uma reduçãode
danos... Ou seja, um mal maior por um mal menor...
13. A cura real das viciações
• Quando realizamos a transformaçãomoral,
emocionale espiritual conseguimos a paz interior.
• Com a conquista da pazinterior, os níveisde
felicidadeaumentam, e naturalmente aquele
impulso de buscar alívio de nossos
desequilíbrios nas viciações, simplesmente se
extingue.
14. Caminhos para superação das viciações
Eliminar as suas reais causas.
Isso somente ocorre quando ...
Muda-se a perspectivadoviver:
• Quando se vive para “aproveitar” a vida=viciações.
• Quando se vive para evoluir-se intelectual, social,
moral e espiritualmente= virtudes.
21. Qualquer indivíduo pode desenvolver a
VÍCIOS FÍSICOS, MENTAIS E MORAIS, mas existe a primordialmente uma
causa de sua fixação:a repetição dos mesmos comportamentos no
decorrer dessa e de outras vidas .
22. As pessoas sempre tem ajuda para se viciar.
As pessoas sempre terão obstáculos para sair dos vícios.
Afinal os infelizes encarnados e desencarnados , também
dependentes daquele tipo de vício, não querem perder um
companheiro.
23. OS COMPANHEIROS ENCARNADOS E DESENCARNADOS QUE NOS
ACOMPANHAM NO USO, NO ABUSO E EM NOSSOS VÍCIOS ,
TRABALHAM DE FORMA DETERMINADA PARA QUE MANTENHAMOS
NOSSOS COMPORTAMENTOS E HÁBITOS.
24. É comum um indivíduo dependente de qualquer tipo de vício,
seja sexo, comida, álcool, medicamentos ou drogas ,
durante a recuperação, ficar irritado e doente.
Afinal existe abstinência do encarnado e do desencarnado.
25. Delírios e alucinações são comuns em
dependentes de viciações: efeito químico e sintonia com
os espíritos nas trevas, coabitando em suas mentes.
26. ENTRAR NO VÍCIO É UMA ESCOLHA.
SAIR DELE É OUTRA ESCOLHA.
É NECESSÁRIO FORÇA DE VONTADE.
27. O MAIOR DE TODOS OS VÍCIOS
LIVRO DOS ESPIRITOS; QUESTÃO 913
28. NO APEGO A SÍ MESMO,
NA AUTO-SATISFAÇÃO A QUALQUER CUSTO,
>>>>>>>>>SURGEM OS VÍCIOS<<<<<<<<<<
Notas del editor
O conhecimento técnico científico de que se
dispõe atualmente indica que o dependente
possui predisposição ao desenvolvimento
da síndrome. Cada indivíduo possui particularidades biopsicossociais e um equilíbrio
neuroquímico único que podem torná-lo
mais ou menos suscetível à dependência. A
natureza e a evolução da dependência química
do ponto de vista da síndrome emocional é
praticamente a mesma para toda e qualquer
substância psicoativa.
O período, portanto, de evolução e instalação
da doença depende de uma série de variáveis
como, por exemplo, idade, droga escolhida,
graus de sensibilidade do organismo da pessoa,
entre outras. Com certeza, o álcool causará uma devastação maior na vida de um adolescente
do que na de um adulto, devido à imaturidade
global deste organismo, assim como o
crack
provocará sintomas mais rapidamente do que
o álcool, em virtude da maior potencialidade
da droga e de seu impacto no cérebro
dos usuários
Apesar de a dependência química provocar
danos sérios em todas as esferas da vida de
seus portadores, existe atualmente muito
otimismo quanto à recuperação tanto parcial
quanto integral da doença, inclusive nas fases
mais avançadas.
Existe, porém, um estágio caracterizado por lesões neurológicas e físicas graves, e
consequentemente, desordens irreversíveis,
que inviabilizam a recuperação. Estes
dependentes, geralmente muito afetados
física e mentalmente, passam a viver vidas
vegetais, recolhidos em instituições de apoio,
a perambular pelas ruas como indigentes ou
atendidos em casa, tornando-se um ônus
perene àquelas famílias que se dispõem a
acolhê-los
Respostas ainda pouco conclusivas parecem
indicar que todo o tipo de pessoa e personalidade
pode se tornar dependente.
A dependência química é uma doença
democrática. Não escolhe sexo, posição social,
raça ou religião para se manifestar. Também
parece não ter relação evidente com determinado
tipo de caráter, estrutura de personalidade
ou biotipologia. Pode ser identificada entre
presidentes de nações e primeiras damas,
intelectuais, artistas de todas as modalidades,
diretores de grandes organizações, donas de casa,
jovens de todas as classes sociais, indigentes,
crianças abandonadas e pessoas de famílias
aparentemente estruturadas. Incide igualmente,
sem distinção, sobre aqueles que foram amados
e amparados em sua infância e juventude, assim como entre os rejeitados e abandonados à
própria sorte.
Uma vez instalada a doença, o que ocorre de
forma previsível é que ela induz todos os seus
portadores a se comportarem de forma destrutiva
e antissocial.
Cada espírito, encarnado ou desencarnado, tem o seu padrão vibratório. O Espiritismo confirma que os semelhantes se atraem. O uso de álcool e outras drogas produz um atrativo irresistível para os espíritos que desencarnaram na condição de viciados nessas substâncias. Os desencarnados passam a acompanhar seus “amigos” encarnados quando estes fazem uso de drogas. Estimulam, neles, o uso cada vez mais contínuo e em maiores doses.
Mesmo drogas consideradas leves, como a maconha, provocam a despersonalização e a perda da vontade, tornando seu usuário apático e dócil companheiro de espíritos infelizes. O uso moderado do álcool, aceito pela sociedade e recomendado por alguns médicos (provavelmente os que gostam de beber), pode ser inofensivo para algumas pessoas, mas é fato que o uso do álcool acompanha o espírito há inúmeras reencarnações, pois o homem utiliza o álcool (ou é utilizado por ele) desde a pré-história. Um hábito de tanto tempo só pode ser considerado um vício.
Sim, é comum. Isto ocorre devido à síndrome
de abstinência demorada. Conhecimentos
técnicos recentes comprovam que esta
síndrome é um processo de longa duração
e pode manifestar-se por meses ou anos
na abstinência e/ou na sobriedade. É uma
síndrome biopsicossocial resultante da
combinação de danos causados ao sistema
nervoso central pelas drogas e o estresse,
emocional e social, de ter que reaprender a lidar
com a vida sem as substâncias psicoativas. Esta
síndrome de longo prazo é pouco conhecida em
nosso país tanto por profissionais como pelos
dependentes e familiares
Estes quadros são comuns quando a síndrome
da dependência química encontra-se em
estágio adiantado.
Surgem durante a síndrome de abstinência
aguda, devido à adaptação do organismo aos
altos níveis de ingestão de certas substâncias
psicoativas como o álcool, e à redução
voluntária ou programada destas substâncias Na vigência deste quadro sintomático a pessoa
fica muito agitada e assustada com o que está
lhe ocorrendo, chegando, muitas vezes, a ver
bichos e monstros andando nas paredes do
quarto e outros quadros bizarros
Para quem não se ocupa das coisas do espírito, o uso de qualquer droga é um convite aberto para que espíritos viciados se aproximem e compartilhem do hábito, que logo se torna um vício. Para os que se ocupam com as coisas do espírito, acredito que o canal que nos liga com a espiritualidade superior deve permanecer permanentemente desobstruído, livre de qualquer obstáculo. - See more at: http://www.espiritoimortal.com.br/espiritismo-alcool-e-drogas/#sthash.VewZAdkv.dpuf