O documento descreve projetos de simulação e tecnologia do Exército Brasileiro, incluindo o primeiro simulador de helicópteros da América Latina (Projeto SHEFE) e um simulador de tiro de armas leves (Projeto STAL). Também discute oportunidades para empresas e universidades colaborarem em algoritmos, componentes de software e produção em escala.
Projetos de Simulação e Tecnologia do Exército Brasileiro
1. OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS E PARA O MEIO
OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS E PARA O MEIO
ACADÊMICO
ACADÊMICO
Andersonn Kohl – Ten Cel Eng Mil
17 de Outubro de 2013
7. INTRODUÇÃO
• Organização do CDS
CHEFIA
EMP
SUBCHEFE
DIVISÃO DE
PLJ.
COORD. E
CONTROLE
DIVISÃO
DE
APOIO
DIVISÃO
DE
ENGENHARI
A
DIVISÃO
DE
SISTEMAS
DIVISÃO
DE
SEGURANÇ
A
DIVISÃO DE
COMANDO E
CONTROLE
10. Projeto SHEFE
• Simulador de Helicópteros Esquilo e Fennec
– Certificável em nível B - norma FAR 60 da FAA.
– Modelo matemático empírico, baseado em campanha
real de ensaios em voo.
– Estação
do
Instrutor
com
capacidade
de
acompanhamento do voo e inserção de fatores
adversos para treinamento militar.
– Integração com outros sistemas através de HLA.
– Possibilidade
de
uso
do
desenvolvimento
de
outros
helicópteros.
– Homologado como FTD - 4
modelo
para
o
simuladores
de
12. Projeto STAL
• Simulador de Tiro de Armas Leves
– Comporta 6 (seis) atiradores simultâneos e é capaz de
responder aos disparos virtuais com erro máximo de
5cm para alvos simulados a 25m, com tempo de
resposta inferior a 10ms.
13. Projeto COMBATER
• Projeto Integração de Simuladores da Força Terrestre
• Simulador Construtivo
– Plataforma SWORD
15. Projeto RDS de Defesa
• Condicionantes
– Garantir interoperabilidade nas faixas de HF, VHF e UHF;
– Garantir portabilidade de formas de onda;
– Formas de onda padrão OTAN:
• Interoperabilidade em operações conjuntas e combinadas;
• Mercado
– Escopo:
• Compromisso: funcionalidade X risco de desenvolvimento
19. C2 EM COMBATE
Processamento automático de mensagens
– Geração automática de acordo com eventos ocorridos
– Interpretação automática das mensagens recebidas
Robustez
– Multi-plataforma
– Bases de dados redundantes
– Autenticação de usuários e criptografia
Domínio total do produto crítico e
das tecnologias envolvidas
Minimização de Custos
– Exigência de Hardware compatível com a nossa realidade
– Distribuição livre de ônus com licenças
Solução adequada ao nosso Exército
– Transmissão via redes HF
– Nossa simbologia e nossa organização
29. PACIFICADOR
•
FUNCIONALIDADES: Consciência Situacional
Visualizar mapas digitais
Visualizar agentes sobre na carta (smartphone, APCO25 e FALCON)
Visualizar percurso de agentes (rastro) sobre a carta
Autocentralizar agentes na carta
Visualizar relatos de situação
Visualizar pontos de interesse
Visualizar áreas de interesse
e.g. Hotéis, hospitais
e.g. Área controlada pelo tráfico
Visualizar itinerários de deslocamento
35. PACIFICADOR
FUNCIONALIDADES: Tratamento de Incidentes
Lançar incidente: data/hora, nome, descrição,
operador, localização, imagens
Adicionar imagens a incidentes
Listar incidentes
Visualizar incidentes sobre a carta
Priorizar tratamento do incidente: baixa, média e alta
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39.
40.
41. PACIFICADOR
• FUNCIONALIDADES: Sincronização das Ações
Inserir matriz de sincronização
Adicionar ações à matriz de sincronização
Incluir responsável pela ação
Alterar status de ação: iminente, atrasada, iniciada,
concluída
45. FAMÍLIA DE APLICATIVOS DE C2
• Desafios do Ponto de Vista de Desenvolvimento de
Software
– Sobrevivência: Sistemas de comando e controle
necessitam operar mesmo em face de ataques físicos,
eletrônicos e de eventuais falhas de seus
componentes. Reconfiguração dinâmica em caso de
falhas.
– Tempos de avaliação e desenvolvimento curtos: novos
sistemas são continuamente agregados às soluções de
C2 e devem funcionar harmoniosamente com sistemas
legados. Novos sistemas devem ser integrados aos
sistemas existentes rapidamente e, preferencialmente,
sem interrupções de funcionamento.
46. FAMÍLIA DE APLICATIVOS DE C2
• Desafios do Ponto de Vista de Desenvolvimento de
Software
– Interoperabilidade: Um sistema de C2 deve ser capaz
de interoperar com inúmeros e diferentes tipos de
sistemas e tecnologias (enlaces de comunicação,
sistemas operacionais, plataformas tecnológicas, etc.)
47. NEOCORTEX
• SOA – Arquitetura Orientada a Serviços
– O modelo de SOA preconiza o desenvolvimento de
serviços padronizados e interoperáveis, que são
consumidos por soluções de software na realização de
automação de diversos processos de negócio.
61. OPORTUNIDADES
• Algoritmos
– Projeto SHEFE
– Projeto STAL
– Projeto RDS de Defesa
– Projeto de Integração de Simuladores da FTer
– Modelos Matemáticos de Combate
• Componentes de Software
– Projeto COMBATER
– Família de Aplicativos de C2
• Produção em Escala
– Projeto RDS de Defesa
62. OPORTUNIDADES
• Pólo de Ciência e Tecnologia do Exército em
Guaratiba (PCTEG)
– Impulsionar a Base Industrial de defesa (BID) para
atender as necessidades do Exército em termos de
PRODE.
– Criar:
•
•
•
•
•
•
•
Instituto Militar de Tecnologia
Agência de Gestão da Inovação
Incubadora de Empresas de Defesa
Instituto de Sistemas de Armas
Instituto de Sistemas de Informações
Instituto de Defesa Química, Biológica e Nuclear
Instituto de Pesquisa Tecnológica Avançada
63. OPORTUNIDADES
• Pólo Científico e Tecnológico do Exército em Guaratiba
(PCTEG)
– Transformar
• Diretoria de Fabricação em Centro de Desenvolvimento
Industrial
• Instituto Militar de Engenharia
• Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro
http://www.dct.eb.mil.br/images/documentos/Port%20031_Dir%20EB%2080-D-07.002%20Implant
%20PCTEG.pdf
65. CONCLUSÃO
• Independência
– Abertos a colaboração e parcerias
– Visão integrada
• Necessidade Operacional
• P, D & I
• Produção Industrial
– Forte abordagem de reuso de componentes
• Simulação Viva ou Real
• Simulação Virtual
• Simulação Construtiva (Jogo da guerra)