SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 46
1
SIMULADORES
O USO DA TECNOLOGIA NA
CAPACITAÇÃO DAS EQUIPAGENS DE COMBATE
DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
OBJETIVO
CONHECER OS GANHOS OPERACIONAIS
DECORRENTES DO USO DE SISTEMAS DE
SIMULAÇÃO NA CAPACITAÇÃO DAS
EQUIPAGENS DE COMBATE DA FORÇA AÉREA
BRASILEIRA
ROTEIRO
• VANTAGENS DA SIMULAÇÃO
• SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO
NA FAB
•
•
•
•
•
•
•

TREINADOR A-1 AMX
TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO
TREINADOR F-5EM TIGER II
TREINADOR TÁTICO P3-BR
SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295)
SIMULADOR MÍSSIL IGLA
OUTROS

• AMBIÇÕES FUTURAS
A guerra não deve ser para o soldado - e é um ponto
extremamente importante - a primeira ocasião em que
se entra em contato com realidades que, à primeira
vista, tanta surpresa e embaraço lhe causam. Bastava
que as tivesse visto anteriormente uma única vez que
fosse e já se sentiria semifamiliarizado com elas.
CLAUSEWITZ, 1836
ROTEIRO
• VANTAGENS DA SIMULAÇÃO
• SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO
NA FAB
•
•
•
•
•
•
•

TREINADOR A-1 AMX
TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO
TREINADOR F-5EM TIGER II
TREINADOR TÁTICO P3-BR
SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295)
SIMULADOR MÍSSIL IGLA
OUTROS

• AMBIÇÕES FUTURAS
VANTAGENS DA SIMULAÇÃO
• DIMINUIÇÃO DE CUSTOS NA APRENDIZAGEM
- HORA DE VOO DA SIMULADOR DO C-105:
• MELHORIA EM INSTRUÇÃO
- US$ 250
– IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO ALUNO
- CUSTO LOGÍSTICO DA HORA DEE DESENVOLVIMENTO DE
– AUMENTO da National Transportation Safety
Segundo relatórioDA CONFIANÇA VOO DO C-105: Board, o
treinamento em simuladores de alta fidelidade demonstrou um
HABILIDADES (MAIS SEGURANÇA)
- US$ 5.000
contínuo declínio nas taxas de acidentes operacionais desde
– POSSIBILITA MÚLTIPLAS REPETIÇÕES
que a FAA implantou um programa conhecido por Advanced
– MASSIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS CRÍTICOS
Simulation Plan.
Porém, por mais que se treine em simulador, nada substituirá o
efeito psicológico e as adversidades decorrentes do
treinamento real em certas missões. Um exemplo prático é
o Reabastecimento em Vôo.
Um programa de simulação
será tanto melhor, na
medida em que conseguir
transferir o
comportamento
desenvolvido no ambiente
simulado para o ambiente
real.
ROTEIRO
• VANTAGENS DA SIMULAÇÃO
• SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO
NA FAB
•
•
•
•
•
•
•

TREINADOR A-1 AMX
TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO
TREINADOR F-5EM TIGER II
TREINADOR TÁTICO P3-BR
SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295)
SIMULADOR MÍSSIL IGLA
OUTROS

• AMBIÇÕES FUTURAS
SIMULADORES E TREINADORES
DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
TREINADOR

A-1 AMX
•
•
•
•

COCKPIT – RÉPLICA SIMILAR AO REAL
ESTAÇÃO DO INSTRUTOR (IOS)
COMPUTADORES DE SIMULAÇÃO
TELA DE PROJEÇÃO (OTW 170º)
– MISSÃO PRINCIPAL
• ADAPTAÇÃO À NACELE
• PROCEDIMENTOS NORMAIS E EMERGÊNCIAS
• UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ARMAMENTO

– MISSÃO SECUNDÁRIA
• NAVEGAÇÃO DIURNA E NOTURNA
• TREINAMENTO IFR – CHEQUE CRUZADO
TREINADOR

SUPER-TUCANO
• ESTRUTURA FÍSICA
– Cabine com sistemas idênticos ao avião de verdade (switches,
painéis e displays reais)
– Sistemas de Projeção – OTW de 150º
– Estação do Instrutor (IOS)
– Computadores de simulação
– Computador de missão igual ao da aeronave (permite atualização do
OFP, assim que ocorrer atualização da aeronave)
– AAR – After Action Review
TREINADOR F-5 EM
• ESTRUTURA FÍSICA E POSSIBILIDADES: SIMILAR AO TREINADOR DO
SUPER-TUCANO
•

DIFERENÇAS:
– POSSIBILIDADE DE TREINAMENTO NO USO DOS MODOS DO RADAR E DOS
MÍSSEIS AR-AR EMPREGADOS PELA AERONAVE
– POSSIBILIDADE DE USO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA

•

POSSIBILITA O TREINAMENTO DE INTERCEPTAÇÃO AUTÔNOMA

•

POSSIBILITA ADAPTAÇÃO E O TREINAMENTO COM HMD (VISOR
MONTADO NO CAPACETE)
TREINADOR TÁTICO P3-BR
• OBJETIVOS
• TREINAR AS EQUIPAGENS NA OPERAÇÃO TÁTICA DOS DIVERSOS
SISTEMAS AEROEMBARCADOS NA AERONAVE
• SIMULAÇÃO DE AMBIENTE DE PATRULHA MARÍTIMA, GUERRA NAVAL E
GUERRA ELETRÔNICA
PILOTO
OPERADORES

INSTRUTOR
SIMULADOR

C-105 AMAZONAS
• Full Flight / Full Mission Simulator
• Possui capacidade para ser homologado no nível D - o mais
alto grau de homologação para simuladores de vôo
• Possui a tecnologia mais moderna em relação à simulação - é
o estado da arte em simuladores
•

A anv foi reconstruída virtualmente - todos
os sistemas montados conforme a lógica da
anv

•

O simulador possui a seguinte composição:
– Flight Compartment (Nave):
• Visual
• Cockpit
• IOS
– Motion (EMM)
– Sala dos computadores
• Cockpit:
– Reconstrução completa do cockpit da aeronave, com poucas
diferenças
– Grande número de peças estimuladas (intercambiáveis)
• Visual:
– 200˚ x 40˚;
– Quatro projetores.
• FULL FLIGHT SIMULATOR
• Transferência positiva de comportamento.

• SIMULA AS PRINCIPAIS MISSÕES DA UAE
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Vôo básico - adaptação à aeronave
Vôo por instrumentos
Emergências
Treinamento com NVG
Treinamento de NBA
Lançamentos de cargas
Guerra eletrônica (RWR, Chaff e Flare)
Vôo de Formatura (Tática e cerrada)
SAR/CSAR
Operação em campos não preparados da Amazônia
SIMULADOR
UT MÍSSIL IGLA
SIMULADOR
UT MÍSSIL IGLA
• OBJETIVO
• TREINAR AS EQUIPAGENS NO MANUSEIO E SISTEMA DE PONTARIA
DO MÍSSIL ANTIAÉREO IGLA

• COMPONENTES
•
•
•
•

ESTAÇÃO DO INSTRUTOR
UNIDADE DE LANÇAMENTO DO MÍSSIL – RÉPLICA DO REAL
TELA DE PROJEÇÃO DE 180º
COMPUTADORES DE SIMULAÇÃO
Outros SIMULADORES
• MARTE
– Simular diferentes tipos de ações de Guerra
Aérea para o Curso de Comando e Estado-Maior
(CCEM), no nível de FAC

• Simuladores do ICEA
– Voltados para treinamento em sistemas de
tráfego aéreo
ROTEIRO
• VANTAGENS DA SIMULAÇÃO
• SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO
NA FAB
•
•
•
•
•
•
•

TREINADOR A-1 AMX
TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO
TREINADOR F-5EM TIGER II
TREINADOR TÁTICO P3-BR
SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295)
SIMULADOR MÍSSIL IGLA
OUTROS

• AMBIÇÕES FUTURAS
AMBIÇÕES FUTURAS
AMBIÇÕES FUTURAS
• SIMULADOR DE APOIO AÉREO APROXIMADO
• INTERLIGAÇÃO EM REDE DOS DIVERSOS SIMULADORES
(Padrão HLA)
• IMPLANTAÇÃO DOS SIMULADORES:
–
–
–
–

AH-2 (HELICÓPTERO DE ATAQUE MI-35)
H-36 (HELICÓPTERO MULTIMISSÃO EC-725)
A1-M (AMX MODERNIZADO)
F-X2 (ANV DE COMBATE MULTIMISSÃO)
FLSC
O Centro de Simulação de Combate
• Capacidade de verificar a eficiência das táticas (“morte em tempo
real”)
• Capacidade de realizar múltiplos engajamentos BVR em uma
“saída”
• Integração direta com os controladores (brifim e debrifim 3D)
• Possibilidade de ajustar os parâmetros de lançamento dos mísseis e
as defesas (envelope de armas, RWR, Consciência Situacional)
• UAE da Suécia usam para melhorar o desempenho real
• Avaliação posterior com a gravação de todas as missões
com visualização 3D e som do canal de combate
• Quem não está “voando”, está aprendendo
• Foco no ambiente tático e não nos detalhes da ANV
Missões Realizadas

ENGAJAMENTOS /CONTROLES
PILOTOS
CONTROLADORES
316
95
DÚVIDAS?
ROTEIRO
• VANTAGENS DA SIMULAÇÃO
• SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO
•
•
•
•
•
•
•

TREINADOR A-1 AMX
TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO
TREINADOR F-5EM TIGER II
TREINADOR TÁTICO P3-BR
SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295)
SIMULADOR MÍSSIL IGLA
OUTROS

• AMBIÇÕES FUTURAS
OBJETIVO
CONHECER OS GANHOS OPERACIONAIS
DECORRENTES DO USO DE SISTEMAS DE
SIMULAÇÃO NA CAPACITAÇÃO DAS
EQUIPAGENS DE COMBATE DA FORÇA AÉREA
BRASILEIRA
“A habilidade de aprender mais rápido que
seus concorrentes pode ser a única vantagem
competitiva sustentável.”
(Arie de Geus)
CEL AV RAIMUNDO NOGUEIRA LOPES NETO
CHEFE DA SEÇÃO DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DO COMGAR

nogueirarnln@comgar.aer.mil.br
61-3364 8993
51

Más contenido relacionado

Destacado

Apresentação da FAB
Apresentação da FABApresentação da FAB
Apresentação da FABjc_online
 
Código da estrada - sinais verticais - regulamentação
Código da estrada - sinais verticais - regulamentaçãoCódigo da estrada - sinais verticais - regulamentação
Código da estrada - sinais verticais - regulamentaçãoCremilda Alves
 
Medo de andar de avião
Medo de andar de aviãoMedo de andar de avião
Medo de andar de aviãoAmadeu Wolff
 
Aeroporto de londrina circuito de t vs 29.10
Aeroporto de londrina   circuito de t vs 29.10Aeroporto de londrina   circuito de t vs 29.10
Aeroporto de londrina circuito de t vs 29.10Meio & Mensagem
 
Modelos de Previsão para sistemas de turbulência
Modelos de Previsão para sistemas de turbulênciaModelos de Previsão para sistemas de turbulência
Modelos de Previsão para sistemas de turbulênciaLaís Berlatto
 
Inovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreo
Inovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreoInovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreo
Inovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreoCosmo Palasio
 
Iara joana sinais-transito
Iara joana sinais-transitoIara joana sinais-transito
Iara joana sinais-transitoAna T.
 
Código da estrada - sinais verticais - indicação
Código da estrada - sinais verticais - indicaçãoCódigo da estrada - sinais verticais - indicação
Código da estrada - sinais verticais - indicaçãoCremilda Alves
 
29/09/2011 - 9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
29/09/2011 -  9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...29/09/2011 -  9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
29/09/2011 - 9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...Rio Info
 
Por que voam os aviões?
Por que voam os aviões?Por que voam os aviões?
Por que voam os aviões?Diiannaa
 

Destacado (18)

O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
 O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil  O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
 
Apresentação da FAB
Apresentação da FABApresentação da FAB
Apresentação da FAB
 
Código da estrada - sinais verticais - regulamentação
Código da estrada - sinais verticais - regulamentaçãoCódigo da estrada - sinais verticais - regulamentação
Código da estrada - sinais verticais - regulamentação
 
Viajar de avião antigamente!
Viajar de avião antigamente!Viajar de avião antigamente!
Viajar de avião antigamente!
 
Medo de andar de avião
Medo de andar de aviãoMedo de andar de avião
Medo de andar de avião
 
Aeroporto de londrina circuito de t vs 29.10
Aeroporto de londrina   circuito de t vs 29.10Aeroporto de londrina   circuito de t vs 29.10
Aeroporto de londrina circuito de t vs 29.10
 
Modelos de Previsão para sistemas de turbulência
Modelos de Previsão para sistemas de turbulênciaModelos de Previsão para sistemas de turbulência
Modelos de Previsão para sistemas de turbulência
 
Grupo 02
Grupo 02Grupo 02
Grupo 02
 
Inovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreo
Inovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreoInovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreo
Inovação tecnológica e o trabalhador no setor de transporte aéreo
 
Codigo estrada
Codigo estradaCodigo estrada
Codigo estrada
 
Diogo
DiogoDiogo
Diogo
 
Iara joana sinais-transito
Iara joana sinais-transitoIara joana sinais-transito
Iara joana sinais-transito
 
Avião2015k
Avião2015kAvião2015k
Avião2015k
 
Código da estrada - sinais verticais - indicação
Código da estrada - sinais verticais - indicaçãoCódigo da estrada - sinais verticais - indicação
Código da estrada - sinais verticais - indicação
 
29/09/2011 - 9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
29/09/2011 -  9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...29/09/2011 -  9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
29/09/2011 - 9h às 12h30 - TI nacional e os projetos do ministério da defesa...
 
I Guerra Mundial
I Guerra MundialI Guerra Mundial
I Guerra Mundial
 
Linha do Tempo
Linha do TempoLinha do Tempo
Linha do Tempo
 
Por que voam os aviões?
Por que voam os aviões?Por que voam os aviões?
Por que voam os aviões?
 

Treinamento Simulado FAB

  • 1. 1
  • 2. SIMULADORES O USO DA TECNOLOGIA NA CAPACITAÇÃO DAS EQUIPAGENS DE COMBATE DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
  • 3. OBJETIVO CONHECER OS GANHOS OPERACIONAIS DECORRENTES DO USO DE SISTEMAS DE SIMULAÇÃO NA CAPACITAÇÃO DAS EQUIPAGENS DE COMBATE DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
  • 4. ROTEIRO • VANTAGENS DA SIMULAÇÃO • SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO NA FAB • • • • • • • TREINADOR A-1 AMX TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO TREINADOR F-5EM TIGER II TREINADOR TÁTICO P3-BR SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295) SIMULADOR MÍSSIL IGLA OUTROS • AMBIÇÕES FUTURAS
  • 5. A guerra não deve ser para o soldado - e é um ponto extremamente importante - a primeira ocasião em que se entra em contato com realidades que, à primeira vista, tanta surpresa e embaraço lhe causam. Bastava que as tivesse visto anteriormente uma única vez que fosse e já se sentiria semifamiliarizado com elas. CLAUSEWITZ, 1836
  • 6. ROTEIRO • VANTAGENS DA SIMULAÇÃO • SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO NA FAB • • • • • • • TREINADOR A-1 AMX TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO TREINADOR F-5EM TIGER II TREINADOR TÁTICO P3-BR SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295) SIMULADOR MÍSSIL IGLA OUTROS • AMBIÇÕES FUTURAS
  • 7. VANTAGENS DA SIMULAÇÃO • DIMINUIÇÃO DE CUSTOS NA APRENDIZAGEM - HORA DE VOO DA SIMULADOR DO C-105: • MELHORIA EM INSTRUÇÃO - US$ 250 – IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO ALUNO - CUSTO LOGÍSTICO DA HORA DEE DESENVOLVIMENTO DE – AUMENTO da National Transportation Safety Segundo relatórioDA CONFIANÇA VOO DO C-105: Board, o treinamento em simuladores de alta fidelidade demonstrou um HABILIDADES (MAIS SEGURANÇA) - US$ 5.000 contínuo declínio nas taxas de acidentes operacionais desde – POSSIBILITA MÚLTIPLAS REPETIÇÕES que a FAA implantou um programa conhecido por Advanced – MASSIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS CRÍTICOS Simulation Plan.
  • 8. Porém, por mais que se treine em simulador, nada substituirá o efeito psicológico e as adversidades decorrentes do treinamento real em certas missões. Um exemplo prático é o Reabastecimento em Vôo.
  • 9. Um programa de simulação será tanto melhor, na medida em que conseguir transferir o comportamento desenvolvido no ambiente simulado para o ambiente real.
  • 10. ROTEIRO • VANTAGENS DA SIMULAÇÃO • SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO NA FAB • • • • • • • TREINADOR A-1 AMX TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO TREINADOR F-5EM TIGER II TREINADOR TÁTICO P3-BR SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295) SIMULADOR MÍSSIL IGLA OUTROS • AMBIÇÕES FUTURAS
  • 11. SIMULADORES E TREINADORES DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
  • 13. • • • • COCKPIT – RÉPLICA SIMILAR AO REAL ESTAÇÃO DO INSTRUTOR (IOS) COMPUTADORES DE SIMULAÇÃO TELA DE PROJEÇÃO (OTW 170º)
  • 14. – MISSÃO PRINCIPAL • ADAPTAÇÃO À NACELE • PROCEDIMENTOS NORMAIS E EMERGÊNCIAS • UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ARMAMENTO – MISSÃO SECUNDÁRIA • NAVEGAÇÃO DIURNA E NOTURNA • TREINAMENTO IFR – CHEQUE CRUZADO
  • 16. • ESTRUTURA FÍSICA – Cabine com sistemas idênticos ao avião de verdade (switches, painéis e displays reais) – Sistemas de Projeção – OTW de 150º – Estação do Instrutor (IOS) – Computadores de simulação – Computador de missão igual ao da aeronave (permite atualização do OFP, assim que ocorrer atualização da aeronave) – AAR – After Action Review
  • 18. • ESTRUTURA FÍSICA E POSSIBILIDADES: SIMILAR AO TREINADOR DO SUPER-TUCANO
  • 19. • DIFERENÇAS: – POSSIBILIDADE DE TREINAMENTO NO USO DOS MODOS DO RADAR E DOS MÍSSEIS AR-AR EMPREGADOS PELA AERONAVE – POSSIBILIDADE DE USO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA • POSSIBILITA O TREINAMENTO DE INTERCEPTAÇÃO AUTÔNOMA • POSSIBILITA ADAPTAÇÃO E O TREINAMENTO COM HMD (VISOR MONTADO NO CAPACETE)
  • 21. • OBJETIVOS • TREINAR AS EQUIPAGENS NA OPERAÇÃO TÁTICA DOS DIVERSOS SISTEMAS AEROEMBARCADOS NA AERONAVE • SIMULAÇÃO DE AMBIENTE DE PATRULHA MARÍTIMA, GUERRA NAVAL E GUERRA ELETRÔNICA
  • 24. • Full Flight / Full Mission Simulator • Possui capacidade para ser homologado no nível D - o mais alto grau de homologação para simuladores de vôo • Possui a tecnologia mais moderna em relação à simulação - é o estado da arte em simuladores
  • 25. • A anv foi reconstruída virtualmente - todos os sistemas montados conforme a lógica da anv • O simulador possui a seguinte composição: – Flight Compartment (Nave): • Visual • Cockpit • IOS – Motion (EMM) – Sala dos computadores
  • 26. • Cockpit: – Reconstrução completa do cockpit da aeronave, com poucas diferenças – Grande número de peças estimuladas (intercambiáveis)
  • 27. • Visual: – 200˚ x 40˚; – Quatro projetores.
  • 28. • FULL FLIGHT SIMULATOR • Transferência positiva de comportamento. • SIMULA AS PRINCIPAIS MISSÕES DA UAE • • • • • • • • • • Vôo básico - adaptação à aeronave Vôo por instrumentos Emergências Treinamento com NVG Treinamento de NBA Lançamentos de cargas Guerra eletrônica (RWR, Chaff e Flare) Vôo de Formatura (Tática e cerrada) SAR/CSAR Operação em campos não preparados da Amazônia
  • 30. SIMULADOR UT MÍSSIL IGLA • OBJETIVO • TREINAR AS EQUIPAGENS NO MANUSEIO E SISTEMA DE PONTARIA DO MÍSSIL ANTIAÉREO IGLA • COMPONENTES • • • • ESTAÇÃO DO INSTRUTOR UNIDADE DE LANÇAMENTO DO MÍSSIL – RÉPLICA DO REAL TELA DE PROJEÇÃO DE 180º COMPUTADORES DE SIMULAÇÃO
  • 31. Outros SIMULADORES • MARTE – Simular diferentes tipos de ações de Guerra Aérea para o Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM), no nível de FAC • Simuladores do ICEA – Voltados para treinamento em sistemas de tráfego aéreo
  • 32. ROTEIRO • VANTAGENS DA SIMULAÇÃO • SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO NA FAB • • • • • • • TREINADOR A-1 AMX TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO TREINADOR F-5EM TIGER II TREINADOR TÁTICO P3-BR SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295) SIMULADOR MÍSSIL IGLA OUTROS • AMBIÇÕES FUTURAS
  • 34. AMBIÇÕES FUTURAS • SIMULADOR DE APOIO AÉREO APROXIMADO • INTERLIGAÇÃO EM REDE DOS DIVERSOS SIMULADORES (Padrão HLA) • IMPLANTAÇÃO DOS SIMULADORES: – – – – AH-2 (HELICÓPTERO DE ATAQUE MI-35) H-36 (HELICÓPTERO MULTIMISSÃO EC-725) A1-M (AMX MODERNIZADO) F-X2 (ANV DE COMBATE MULTIMISSÃO)
  • 35.
  • 36.
  • 37. FLSC
  • 38. O Centro de Simulação de Combate • Capacidade de verificar a eficiência das táticas (“morte em tempo real”) • Capacidade de realizar múltiplos engajamentos BVR em uma “saída” • Integração direta com os controladores (brifim e debrifim 3D) • Possibilidade de ajustar os parâmetros de lançamento dos mísseis e as defesas (envelope de armas, RWR, Consciência Situacional)
  • 39. • UAE da Suécia usam para melhorar o desempenho real • Avaliação posterior com a gravação de todas as missões com visualização 3D e som do canal de combate • Quem não está “voando”, está aprendendo • Foco no ambiente tático e não nos detalhes da ANV
  • 41.
  • 43. ROTEIRO • VANTAGENS DA SIMULAÇÃO • SISTEMAS DE TREINAMENTO E SIMULAÇÃO EM USO • • • • • • • TREINADOR A-1 AMX TREINADOR A-29 SUPER-TUCANO TREINADOR F-5EM TIGER II TREINADOR TÁTICO P3-BR SIMULADOR C-105 AMAZONAS (CASA 295) SIMULADOR MÍSSIL IGLA OUTROS • AMBIÇÕES FUTURAS
  • 44. OBJETIVO CONHECER OS GANHOS OPERACIONAIS DECORRENTES DO USO DE SISTEMAS DE SIMULAÇÃO NA CAPACITAÇÃO DAS EQUIPAGENS DE COMBATE DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
  • 45. “A habilidade de aprender mais rápido que seus concorrentes pode ser a única vantagem competitiva sustentável.” (Arie de Geus)
  • 46. CEL AV RAIMUNDO NOGUEIRA LOPES NETO CHEFE DA SEÇÃO DE ESTUDOS E AVALIAÇÃO DO COMGAR nogueirarnln@comgar.aer.mil.br 61-3364 8993 51