Este documento discute a evolução da teoria microeconômica, especificamente as teorias cardinal e ordinal da utilidade do consumidor. A teoria cardinal, desenvolvida por Gossen, Jevons e Walras, supõe que a utilidade pode ser medida quantitativamente e que a utilidade total é a soma das utilidades individuais de cada bem. Já a teoria ordinal, proposta por Edgeworth, Antonelli, Fischer e Pareto, considera que a utilidade depende do consumo combinado dos bens e que ela deve ser ordenada, não medida.