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Sistema
Endócrino
ZAYRA ALMONDES
HORMÔNIOS
 São substâncias produzidas pelas glândulas endócrinas
que atuam dentro da corrente sanguínea.
 O sangue transporta esses hormônios para atuarem em
áreas específicas do organismo.
FUNÇÕES DOS HORMÔNIOS
 Atuam como espécie de mensageiro químico, transportando
informações entre as células.
 Agem com função de regular órgãos e regiões do corpo.
COMO AGEM OS HORMÔNIOS
 Glândulas endócrinas liberam os hormônios no sangue (ou na
hemolinfa), para que atinjam todas as células do corpo.
 Cada hormônio atua apenas sobre alguns tipos de células,
denominadas células-alvo.
 As células-alvo de determinado hormônio possuem, na membrana
ou no citoplasma, proteínas denominadas receptores hormonais,
capazes de se combinar especificamente com as moléculas do
hormônio.
 É apenas quando a combinação correta ocorre que as células-alvo
exibem a resposta característica da ação hormonal.
COMO AGEM OS HORMÔNIOS
 A regulação endócrina se faz por meio de um mecanismo
denominado retroalimentação ou feedback, pelo qual o nível de
um hormônio no sangue determina a estimulação ou a inibição da
atividade de determinada glândula.
PRINCIPAIS GLÂNDULAS
HIPÓFISE
 ADH
 OCITOCINA
 SOMATOTRÓFICO (GH)
 TIREOTRÓFICO (TSH)
 ADRENOCORTICOTRÓFICO
(ACTH)
 GONADOTRÓFICOS
OUTRAS GLÂNDULAS
 TIREOIDE
 PARATIREOIDE
 PÂNCREAS
 SUPRARRENAIS
HIPÓFISE
A HIPÓFISE
 Glândula que no homem tem forma
ovoide.
 Diâmetro aproximado de 1 cm.
 Localização
 Cavidade do osso esfenoide (sela turca),
na parte central da base do crânio. Está
ligada ao hipotálamo através de um
pedúnculo fino denominado trato
hipofisário, imediata mente atrás do
quiasma óptico.
Neuroipófise
 São produzidos por neurônios de núcleos
hipotalâmicos, descem com fibras
nervosas, através do trato hipofisário,
para a neuroipófise, que é apenas um
reservatório de hormônios.
 ADH
 Ocitocina
Neuroipófise
 Aumenta a permeabilidade dos túbulos
renais
 Maior reabsorção de água
 Menor volume de urina.
 Aumento da concentração dos fluidos
corpóreos provoca a excitação de núcleos
hipotalâmicos, que enviarão impulsos
para a neuroipófise que, então, libera o
hormônio antidiurético.
 Lesões no hipotálamo ou destruição das
fibras nervosas que vão à neuroipófise
levam ao aparecimento da diabetes
insípida, doença que surge em
consequência da falta do ADH e se
caracteriza por sede excessiva e intensa
poliúria.
Vasopressina ou ADH
Neuroipófise
 Contração da parede do útero,
especialmente por ocasião do parto
 Ejeção do leite pelas glândulas mamárias.
 Age na contração dos músculos lisos da
parede do útero e células mioepiteliais
responsáveis pela ejeção do leite.
Ocitocina
Hipófise
intermediária
 Alguns peixes, anfíbios e répteis
apresentam o hormônio intermedina, que
provoca a dispersão dos grânulos de
pigmento dos cromatóforos, contribuindo
para a proteção do animal contra
predadores (mimetismo).
Hipófise anterior
Hipófise anterior
 Os hormônios da adenoipófise são
conhecidos coletivamente como trofinas
(do grego, trophé = nutrição)
 Atuam estimulando a atividade de outros
órgãos ou glândulas
 Os hormônios da porção posterior são, na
verdade, produzidos pelo hipotálamo.
Hipófise anterior
 Hormônio de crescimento
 Importante na indução e na regulação do
crescimento dos vertebrados.
 Deficiência (hipossomatotrofismo) desde
a infância: nanismo.
 Excesso: gigantismo no animal em
desenvolvimento ou à acromegalia no
adulto, com crescimento exagerado dos
ossos dos membros e da face e aumento
dos órgãos e músculos.
Somatotrófico (GH)
Hipófise anterior
 Tireotrofina
 Estimula a tireoide na captação do iodo
do plasma e na produção de seus
hormônios (tiroxina e tri-iodotironina),
bem como na sua liberação ao sangue.
Tireotrófico (TSH)
Hipófise anterior
 Estimulante da secreção e liberação de
glicocorticoides pelo córtex da glândula
suprarrenal ou adrenal.
 Apresenta efeitos diretos sobre a
pigmentação da pele e sobre tecidos
periféricos com lipólise (digestão de
gorduras).
Adrenocorticotrófico (ACTH)
Hipófise anterior
 Três hormônios
 Controlam a atividade das gônadas e dos
órgãos sexuais.
 Fêmea: intervém no ciclo, na
menstruação, na ovulação, na gravidez e
na lactação.
 A hipofisectomia resulta na atrofia desses
órgãos, interrupção do ciclo menstrual e
impotência.
Gonadotróficos
Hipófise anterior
 Folículo estimulante (FSH),
 Estimula o desenvolvimento do folículo, na
mulher, e na espermatogênese, no homem.
 Hormônio luteinizante (LH),
 Estimula as células intersticiais (ICSH)
 Responsável pela formação do corpo lúteo na
mulher.
 Estimula a atividade das células de Leydig
que produzem a testosterona no homem.
 Luteotrofina ou prolactina (LTH),
 Mantém o corpo amarelo e estimula a
produção de seus hormônios
 Ação no desenvolvi mento das mamas e
interfere na produção do leite.
Gonadotróficos
GLÂNDULAS SEXUAIS
Glândulas
sexuais
TESTÍCULOS
Glândulas sexuais
 Células de Leydig (tecido localizado entre
os tubos seminíferos) secretam
testosterona desde a vida embrionária
estimulada pela placenta.
 A partir da puberdade, a hipófise produz o
FSH que estimula a espermogênese e o
desenvolvimento dos tubos seminíferos
além do ICSH que estimula o
desenvolvimento de caracteres sexuais
masculinos
 Há o estímulo da maturação dos
espermatozóides por esses androides.
TESTÍCULOS
Glândulas sexuais
OVÁRIOS
Glândulas sexuais
 ESTRÓGENOS
 PROGESTERONA
 ANDRÓGENOS
 GONADOTROFINAS CORIÔNICAS
OVÁRIOS
Glândulas sexuais
 ESTEROIDES.
 SECRETADOS CONSTANTEMENTE, MAS
COM CONCENTRAÇÃO VARIÁVEL (menor
até a puberdade e maior a partir dai).
 AGE NO DESENVOLVIMENTO DOS
ÓRGÃOS E CARACTERES SEXUAIS
SECUNDÁRIOS.
 ESTIMULA O DESENVOLVIMENTO DAS
TUBAS UTERINAS, ÚTERO, VAGINA,
GENITÁLIA E MAMAS.
 NA FASE PRÉ OVULATÓRIA ESTIMULA A
PROLIFERAÇÃO DO ENDOMÉTRIO E
OUTRAS GLÂNDULAS.
ESTRÓGENOS
Glândulas sexuais
 ESTEROIDE.
 PREPARA O ORGANISMO PARA A
GESTAÇÃO.
 FORMA O ENDOMÉTRIO E PARTICIPA NA
FORMAÇÃO DA PLACENTA.
 DIMINUI A CONTRAÇÃO UTERINA E
AUMENTA A SECREÇÃO UTERINA DE
MATERIAL NUTRITIVO PARA O EMBRIÃO.
 DESENVOLVE AS GLÂNDULAS MAMÁRIAS.
 INIBE O FSH IMPEDINDO O
DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO
FOLÍCULO DURANTE A GESTAÇÃO.
PROGESTERONA
Glândulas sexuais
 ANDRÓGENOS SÃO ESTEROIDES DE AÇÃO
MASCULINIZANTE PRODUZIDOS EM
PEQUENA QUANTIDADE PELO OVÁRIO E
SUPRARRENAL.
 GONADOTROFINA CORIÔNICA É UMA
GLICOPROTEÍNA.
 IMPEDE A INVOLUÇÃO DO CORPO
AMARELO DURANTE A EVOLUÇÃO DA
GRAVIDEZ.
ANDRÓGENOS E GONADOTROFINAS
DESENVOLVIMENTO DO
FOLÍCULO DE GRAAF
 Após a puberdade, os ovários de uma
mulher apresentam diversos Folículos de
Graaf em diferentes estágios de
desenvolvimento.
 Sob a estimulação do FSH, inicia-se o
crescimento dos ovários e principalmente
dos folículos.
 Em cada ciclo menstrual apenas um
folículo amadurece, processo que se
inicia pelo desenvolvimento do óvulo
imaturo (ovócito).
 Folículo produz estrógenos
 Inibem a produção de FSH e estimulam o
LH (luteinizante): acelera a maturação
final do folículo e o seu rompimento com
a expulsão do óvulo para a cavidade
abdominal (ovulação).
 As células que restaram dos folículos
passam a apresentar uma granulação de
luteína (lípide de cor amarela),
constituindo a partir de então o corpo
lúteo ou corpo amarelo.
 O corpo amarelo tem função endócrina,
secretando principalmente progesterona
e estrógeno, tornando o organismo
feminino apto para a gestação e
colaborando na manutenção e nutrição
do embrião.
 O hormônio luteotrófico (LTH) promove a
manutenção do corpo amarelo e a
estimulação para produção dos seus
hormônios.
 Se não ocorrer fecundação do óvulo, o
corpo amarelo regride e desaparece antes
da ovulação seguinte, deixan do apenas
uma cicatriz es branquiçada no ovário,
denominada corpo amarelo atrésico ou
corpo albicante.
 No caso de o óvulo ser fecunda do, o
corpo amarelo persiste durante cerca de
cinco meses e depois regride.
CICLO MENSTRUAL
CICLO MENSTRUAL
 Duração media 28 dias
 Ovulação aos 14 dias
 Período de viabilidade do óvulo é de 24 a
48h
 Tempo de vida do espermatozóide é de
72h
 Se não houver a fecundação, ocorre a
involução do corpo amarelo e a queda do
nível dos hormônios estrógenos e
progesterone.
 Ocorre a descamação da muscosa
uterina: menstruação
CICLO MENSTRUAL
 Fase proliferativa
 Do fim da menstruação até a ovulação.
 Estimulação do estrógeno produzido pelo
folículo em desenvolvimento.
 Maturação do folículo.
 Células da parede uterina proliferam
intensamente, ocorrendo um crescimento
progressivo das glânduIas e vasos
sanguíneos
 Espessamento do endométrio.
FASE I
CICLO MENSTRUAL
 Fase secretora.
 Influenciado pelo corpo amarelo.
 Formação do corpo lúteo.
 Ovulação até a menstruação seguinte.
 Continua ocorrendo a proliferação do
endométrio e sua espessura duplica.
FASE II
TIREOIDE
A Tireoide
 Glândula endócrina.
 Dois lobos ligados por um istmo.
 Produz tiroxina e triiodotironina.
 Tirotrofina (TSH) estimula a
liberação desses hormônios e
estimula a captação de iodo.
Funções dos hormônios da Tireoide
 Estimulam as reações químicas (metabolismo) da maioria dos
tecidos do organismo, pois aumentam a quantidade de enzimas
oxidativas.
 Acelera o metabolismo dos carboidratos, dos lípides e das
proteínas.
 Função importante no crescimento e desenvolvimento, influindo,
inclusive, no ciclo menstrual e na fertilidade.
Hipotireoidismo
Hipotireoidismo congênito:
aparecimento do cretinismo.
 O afeta do apresenta
pequena estatura
(desenvolvimento
deficiente do esqueleto),
cabeça grande e pernas
curtas, a dentição é
irregular, o
desenvolvimento sexual é
atrasado e há debilidade
mental.
Hipotireoidismo
Hipotireoidismo no adulto
 Queda da frequência cardíaca, apatia, aumento de peso,
engrossamento e tumefação da pele (mixedema).
Ronaldo, o Fenômeno.
Hipertireoidismo
 Sintomas: intolerância ao calor, metabolismo basal alto, aumento
da frequência cardíaca, perda de peso, tremor nas mãos,
nervosismo e outras perturbações psíquicas.
 Na maioria dos hipertireóidicos ocorre a protusão dos globos
oculares (exoftalmia).
Fernando Caruso.
Bócio e iodo
 Bócio (papo) é um aumento de volume da tireoide em decorrência
de hipo ou hiperfuncionamento da glândula.
 Pode ser endêmico, como resultado da falta de iodo em
determinadas áreas geográficas.
 A falta de iodo no organismo impede a transformação da
tiroglobulina em tiroxina. O baixo teor de tiroxina no sangue vai
provocar a liberação constante de tirotrofina pela hipófise
(feedback).
 Essa estimulação prolongada da tireoide, por sua vez, leva à
hiperplasia da glândula (bócio).
Bócio
PARATIREOIDES
Paratireoides - Características
 Dois pares de glândulas ovoides que pesam cerca de 140 mg.
 Estão localizadas na face posterior da tireoide.
 Função:
 Age no metabolismo do cálcio e do fósforo.
 Manutenção do nível normal desses íons no plasma e no líquido
intercelular.
Paratormônio
 Mantém constante a relação entre cálcio e fósforo no plasma,
aumenta a eliminação de cálcio e fósforo pela urina e mobiliza o
cálcio dos ossos;
 Favorece a absorção de cálcio pelo intestino, porém, nesse caso, é
indispensável a presença da vitamina D.
Hipoparatireoidismo
 Reduz o cálcio sanguíneo de seu nível normal e determina um
aumento no nível do fósforo, enquanto a excreção renal do cálcio
e do fósforo diminui.
 A queda acentua da no nível do cálcio sanguíneo leva ao
aparecimento da tetania muscular, devido a uma
hiperexcitabilidade dos tecidos nervoso e muscular, causada in
sufi ciência dos íons de cálcio no sangue.
Hiperparatireoidismo
 Alteração na relação cálcio/fósforo do sangue;
 O nível do cálcio eleva-se muito e o nível do fósforo diminui.
 Ocorre uma grande mobilização de cálcio dos ossos, levando ao
aparecimento de deformações ósseas e fraturas frequentes.
 Há eliminação de cálcio e de fósforo pela urina, podendo haver
formação de cálculos renais devido a um depósito de cálcio.
PÂNCREAS
Pâncreas - Características
 Glândula anfícrina, ou seja, apresenta uma parte endócrina
(Ilhotas de Langerhans) que produz insulina e glucagon e uma
parte exócrina que produz o suco pancreático.
 A insulina é secretada pelas células β das Ilhotas de Langerhans
do pâncreas.
 O glucagon é secretado pelas células α das Ilhotas de Langerhans.
Insulina
 É um hormônio que interfere no
metabolismo dos açúcares
(carboidratos), controlando o nível
de glicose no sangue.
 Controla a produção de glicogênio
pelo fígado e estimula o consumo
de glicose pelos tecidos,
aumentando a permeabilidade,
através das membranas
celulares, a esta substância.
Hipoinsulinismo
 Provoca a Diabetes mellitus.
 Sintomas: hiperglicemia e a hiperglicosúria
(eliminação de excesso de glicose pela urina). Glicose
sanguínea supera o nível normal, quantidade essa que
ultrapassa os limites da reabsorção renal, portanto, o
excesso é eliminado na urina.
 A deficiência na produção de insulina pode depender
de vários fatores, porém, geralmente, é causada por
fatores genéticos.
Hiperinsulinismo
 Produção excessiva de insulina, geralmente resultante de tumor
nas Ilhotas de Langerhans.
 Consequência: hipoglicemia.
 Excesso de insulina determina, pela hipoglicemia, o choque
insulínico que se caracteriza por grande excitabilidade do sistema
nervoso central, podendo resultar em tremores, intenso
nervosismo e até alucinações.
 Em casos mais extremos, pode levar a convulsões, perda de
consciência e mesmo ao estado de coma.
Glucagon
 Ação antagônica à insulina
 Aumenta a glicemia.
 Estimula a glicogenólise no fígado e a liberação de glicose no
sangue.
 Secreção é controlada pelo nível de glicose sanguínea.
 A queda do nível glicose determina a liberação de glucagon que,
por sua atividade, restabelece a glicemia normal.
Curva glicêmica
ADRENAIS OU
SUPRARRENAIS
CARACTERÍSTICAS
 São glândulas que se localizam sobre o polo superior de cada rim.
 A adrenal apresenta duas regiões que diferem na origem,
estrutura e fisiologia: o córtex e a medula.
CARACTERÍSTICAS
 Medula da suprarrenal:
 adrenalina e noradrenalina.
 Córtex:
 Envolve a medula externamente.
 Os principais hormônios são: a aldosterona e
o cortisol.
 Merecem ser citados, ainda, a corticosterona,
os hormônios androgênicos e estrogênicos.
ALDOSTERONA
 Também denominada mineralocorticoide.
 Responsável pela regulação do metabolismo salino, causando
aumento na reabsorção do sódio e excreção renal do potássio.
 Como consequência determina uma reabsorção maior de cloro.
 A corticosterona, em menor grau que a aldosterona, aumenta a
reabsorção de sódio pelos túbulos renais.
CORTISOL
 Também chamado glicocorticoide.
 Determina o aumento da concentração de glicose no sangue.
 Desempenha papel importante no metabolismo das proteínas e
das gorduras, levando à síntese de glicose a partir dessas
substâncias, o que se denomina neoglicogênese.
 A corticosterona também tem pequena função glicocorticoide.
 O cortisol causa também menos consumo de glicose pelos tecidos
e aumenta a resistência à insulina.
HORMÔNIOS CORTICOSSEXUAIS
 Ambos os sexos apresentam uma contínua secreção de
hormônios corticossexuais (estrógenos e a progesterona) pelo
córtex da suprarrenal.
 Os efeitos fisiológicos desses hormônios são mínimos, embora
atuem junta mente com os hormônios das gônadas no
desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.
ANOMALIAS DO CÓRTEX DA ADRENAL
Hipoadrenalismo
 Uma das manifestações é a Doença de Addison, com
perda de peso, vômitos, diarreias e pigmentação excessiva
da pele.
Hiperadrenalismo
 Doença de Cushing, que se caracteriza pela obesidade do
rosto e do tronco sem comprometimento geral dos
membros, hipertensão arterial, diminuição da tolerância à
glicose, debilidade e alterações cutâneas.
Síndrome androgenital - hipercorticalismo
 A hiperatividade cortical com a produção excessiva de hormônios
androgênicos leva a essa síndrome.
 Vida fetal: pseudo-hermafroditismo feminino (meninas com clitóris
superdesenvolvido e vários sintomas de virilização).
Síndrome androgenital - hipercorticalismo
 Menino pré-púbere: desenvolvimento sexual precoce.
 Mulher adulta: aparecimento de pelos no rosto e no tronco, atrofia
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grossa e o aspecto corporal, masculino. Esse quadro denomina-se
virilismo.

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  • 2. HORMÔNIOS  São substâncias produzidas pelas glândulas endócrinas que atuam dentro da corrente sanguínea.  O sangue transporta esses hormônios para atuarem em áreas específicas do organismo.
  • 3. FUNÇÕES DOS HORMÔNIOS  Atuam como espécie de mensageiro químico, transportando informações entre as células.  Agem com função de regular órgãos e regiões do corpo.
  • 4. COMO AGEM OS HORMÔNIOS  Glândulas endócrinas liberam os hormônios no sangue (ou na hemolinfa), para que atinjam todas as células do corpo.  Cada hormônio atua apenas sobre alguns tipos de células, denominadas células-alvo.  As células-alvo de determinado hormônio possuem, na membrana ou no citoplasma, proteínas denominadas receptores hormonais, capazes de se combinar especificamente com as moléculas do hormônio.  É apenas quando a combinação correta ocorre que as células-alvo exibem a resposta característica da ação hormonal.
  • 5. COMO AGEM OS HORMÔNIOS  A regulação endócrina se faz por meio de um mecanismo denominado retroalimentação ou feedback, pelo qual o nível de um hormônio no sangue determina a estimulação ou a inibição da atividade de determinada glândula.
  • 6. PRINCIPAIS GLÂNDULAS HIPÓFISE  ADH  OCITOCINA  SOMATOTRÓFICO (GH)  TIREOTRÓFICO (TSH)  ADRENOCORTICOTRÓFICO (ACTH)  GONADOTRÓFICOS OUTRAS GLÂNDULAS  TIREOIDE  PARATIREOIDE  PÂNCREAS  SUPRARRENAIS
  • 8. A HIPÓFISE  Glândula que no homem tem forma ovoide.  Diâmetro aproximado de 1 cm.  Localização  Cavidade do osso esfenoide (sela turca), na parte central da base do crânio. Está ligada ao hipotálamo através de um pedúnculo fino denominado trato hipofisário, imediata mente atrás do quiasma óptico.
  • 9.
  • 10. Neuroipófise  São produzidos por neurônios de núcleos hipotalâmicos, descem com fibras nervosas, através do trato hipofisário, para a neuroipófise, que é apenas um reservatório de hormônios.  ADH  Ocitocina
  • 11. Neuroipófise  Aumenta a permeabilidade dos túbulos renais  Maior reabsorção de água  Menor volume de urina.  Aumento da concentração dos fluidos corpóreos provoca a excitação de núcleos hipotalâmicos, que enviarão impulsos para a neuroipófise que, então, libera o hormônio antidiurético.  Lesões no hipotálamo ou destruição das fibras nervosas que vão à neuroipófise levam ao aparecimento da diabetes insípida, doença que surge em consequência da falta do ADH e se caracteriza por sede excessiva e intensa poliúria. Vasopressina ou ADH
  • 12. Neuroipófise  Contração da parede do útero, especialmente por ocasião do parto  Ejeção do leite pelas glândulas mamárias.  Age na contração dos músculos lisos da parede do útero e células mioepiteliais responsáveis pela ejeção do leite. Ocitocina
  • 13. Hipófise intermediária  Alguns peixes, anfíbios e répteis apresentam o hormônio intermedina, que provoca a dispersão dos grânulos de pigmento dos cromatóforos, contribuindo para a proteção do animal contra predadores (mimetismo).
  • 15. Hipófise anterior  Os hormônios da adenoipófise são conhecidos coletivamente como trofinas (do grego, trophé = nutrição)  Atuam estimulando a atividade de outros órgãos ou glândulas  Os hormônios da porção posterior são, na verdade, produzidos pelo hipotálamo.
  • 16. Hipófise anterior  Hormônio de crescimento  Importante na indução e na regulação do crescimento dos vertebrados.  Deficiência (hipossomatotrofismo) desde a infância: nanismo.  Excesso: gigantismo no animal em desenvolvimento ou à acromegalia no adulto, com crescimento exagerado dos ossos dos membros e da face e aumento dos órgãos e músculos. Somatotrófico (GH)
  • 17. Hipófise anterior  Tireotrofina  Estimula a tireoide na captação do iodo do plasma e na produção de seus hormônios (tiroxina e tri-iodotironina), bem como na sua liberação ao sangue. Tireotrófico (TSH)
  • 18. Hipófise anterior  Estimulante da secreção e liberação de glicocorticoides pelo córtex da glândula suprarrenal ou adrenal.  Apresenta efeitos diretos sobre a pigmentação da pele e sobre tecidos periféricos com lipólise (digestão de gorduras). Adrenocorticotrófico (ACTH)
  • 19. Hipófise anterior  Três hormônios  Controlam a atividade das gônadas e dos órgãos sexuais.  Fêmea: intervém no ciclo, na menstruação, na ovulação, na gravidez e na lactação.  A hipofisectomia resulta na atrofia desses órgãos, interrupção do ciclo menstrual e impotência. Gonadotróficos
  • 20. Hipófise anterior  Folículo estimulante (FSH),  Estimula o desenvolvimento do folículo, na mulher, e na espermatogênese, no homem.  Hormônio luteinizante (LH),  Estimula as células intersticiais (ICSH)  Responsável pela formação do corpo lúteo na mulher.  Estimula a atividade das células de Leydig que produzem a testosterona no homem.  Luteotrofina ou prolactina (LTH),  Mantém o corpo amarelo e estimula a produção de seus hormônios  Ação no desenvolvi mento das mamas e interfere na produção do leite. Gonadotróficos
  • 23. Glândulas sexuais  Células de Leydig (tecido localizado entre os tubos seminíferos) secretam testosterona desde a vida embrionária estimulada pela placenta.  A partir da puberdade, a hipófise produz o FSH que estimula a espermogênese e o desenvolvimento dos tubos seminíferos além do ICSH que estimula o desenvolvimento de caracteres sexuais masculinos  Há o estímulo da maturação dos espermatozóides por esses androides. TESTÍCULOS
  • 25. Glândulas sexuais  ESTRÓGENOS  PROGESTERONA  ANDRÓGENOS  GONADOTROFINAS CORIÔNICAS OVÁRIOS
  • 26. Glândulas sexuais  ESTEROIDES.  SECRETADOS CONSTANTEMENTE, MAS COM CONCENTRAÇÃO VARIÁVEL (menor até a puberdade e maior a partir dai).  AGE NO DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS E CARACTERES SEXUAIS SECUNDÁRIOS.  ESTIMULA O DESENVOLVIMENTO DAS TUBAS UTERINAS, ÚTERO, VAGINA, GENITÁLIA E MAMAS.  NA FASE PRÉ OVULATÓRIA ESTIMULA A PROLIFERAÇÃO DO ENDOMÉTRIO E OUTRAS GLÂNDULAS. ESTRÓGENOS
  • 27. Glândulas sexuais  ESTEROIDE.  PREPARA O ORGANISMO PARA A GESTAÇÃO.  FORMA O ENDOMÉTRIO E PARTICIPA NA FORMAÇÃO DA PLACENTA.  DIMINUI A CONTRAÇÃO UTERINA E AUMENTA A SECREÇÃO UTERINA DE MATERIAL NUTRITIVO PARA O EMBRIÃO.  DESENVOLVE AS GLÂNDULAS MAMÁRIAS.  INIBE O FSH IMPEDINDO O DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO FOLÍCULO DURANTE A GESTAÇÃO. PROGESTERONA
  • 28. Glândulas sexuais  ANDRÓGENOS SÃO ESTEROIDES DE AÇÃO MASCULINIZANTE PRODUZIDOS EM PEQUENA QUANTIDADE PELO OVÁRIO E SUPRARRENAL.  GONADOTROFINA CORIÔNICA É UMA GLICOPROTEÍNA.  IMPEDE A INVOLUÇÃO DO CORPO AMARELO DURANTE A EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ. ANDRÓGENOS E GONADOTROFINAS
  • 30.
  • 31.  Após a puberdade, os ovários de uma mulher apresentam diversos Folículos de Graaf em diferentes estágios de desenvolvimento.  Sob a estimulação do FSH, inicia-se o crescimento dos ovários e principalmente dos folículos.  Em cada ciclo menstrual apenas um folículo amadurece, processo que se inicia pelo desenvolvimento do óvulo imaturo (ovócito).
  • 32.  Folículo produz estrógenos  Inibem a produção de FSH e estimulam o LH (luteinizante): acelera a maturação final do folículo e o seu rompimento com a expulsão do óvulo para a cavidade abdominal (ovulação).  As células que restaram dos folículos passam a apresentar uma granulação de luteína (lípide de cor amarela), constituindo a partir de então o corpo lúteo ou corpo amarelo.
  • 33.  O corpo amarelo tem função endócrina, secretando principalmente progesterona e estrógeno, tornando o organismo feminino apto para a gestação e colaborando na manutenção e nutrição do embrião.  O hormônio luteotrófico (LTH) promove a manutenção do corpo amarelo e a estimulação para produção dos seus hormônios.
  • 34.  Se não ocorrer fecundação do óvulo, o corpo amarelo regride e desaparece antes da ovulação seguinte, deixan do apenas uma cicatriz es branquiçada no ovário, denominada corpo amarelo atrésico ou corpo albicante.  No caso de o óvulo ser fecunda do, o corpo amarelo persiste durante cerca de cinco meses e depois regride.
  • 36. CICLO MENSTRUAL  Duração media 28 dias  Ovulação aos 14 dias  Período de viabilidade do óvulo é de 24 a 48h  Tempo de vida do espermatozóide é de 72h  Se não houver a fecundação, ocorre a involução do corpo amarelo e a queda do nível dos hormônios estrógenos e progesterone.  Ocorre a descamação da muscosa uterina: menstruação
  • 37. CICLO MENSTRUAL  Fase proliferativa  Do fim da menstruação até a ovulação.  Estimulação do estrógeno produzido pelo folículo em desenvolvimento.  Maturação do folículo.  Células da parede uterina proliferam intensamente, ocorrendo um crescimento progressivo das glânduIas e vasos sanguíneos  Espessamento do endométrio. FASE I
  • 38. CICLO MENSTRUAL  Fase secretora.  Influenciado pelo corpo amarelo.  Formação do corpo lúteo.  Ovulação até a menstruação seguinte.  Continua ocorrendo a proliferação do endométrio e sua espessura duplica. FASE II
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 43. A Tireoide  Glândula endócrina.  Dois lobos ligados por um istmo.  Produz tiroxina e triiodotironina.  Tirotrofina (TSH) estimula a liberação desses hormônios e estimula a captação de iodo.
  • 44. Funções dos hormônios da Tireoide  Estimulam as reações químicas (metabolismo) da maioria dos tecidos do organismo, pois aumentam a quantidade de enzimas oxidativas.  Acelera o metabolismo dos carboidratos, dos lípides e das proteínas.  Função importante no crescimento e desenvolvimento, influindo, inclusive, no ciclo menstrual e na fertilidade.
  • 45. Hipotireoidismo Hipotireoidismo congênito: aparecimento do cretinismo.  O afeta do apresenta pequena estatura (desenvolvimento deficiente do esqueleto), cabeça grande e pernas curtas, a dentição é irregular, o desenvolvimento sexual é atrasado e há debilidade mental.
  • 46. Hipotireoidismo Hipotireoidismo no adulto  Queda da frequência cardíaca, apatia, aumento de peso, engrossamento e tumefação da pele (mixedema). Ronaldo, o Fenômeno.
  • 47. Hipertireoidismo  Sintomas: intolerância ao calor, metabolismo basal alto, aumento da frequência cardíaca, perda de peso, tremor nas mãos, nervosismo e outras perturbações psíquicas.  Na maioria dos hipertireóidicos ocorre a protusão dos globos oculares (exoftalmia). Fernando Caruso.
  • 48. Bócio e iodo  Bócio (papo) é um aumento de volume da tireoide em decorrência de hipo ou hiperfuncionamento da glândula.  Pode ser endêmico, como resultado da falta de iodo em determinadas áreas geográficas.  A falta de iodo no organismo impede a transformação da tiroglobulina em tiroxina. O baixo teor de tiroxina no sangue vai provocar a liberação constante de tirotrofina pela hipófise (feedback).  Essa estimulação prolongada da tireoide, por sua vez, leva à hiperplasia da glândula (bócio).
  • 51. Paratireoides - Características  Dois pares de glândulas ovoides que pesam cerca de 140 mg.  Estão localizadas na face posterior da tireoide.  Função:  Age no metabolismo do cálcio e do fósforo.  Manutenção do nível normal desses íons no plasma e no líquido intercelular.
  • 52. Paratormônio  Mantém constante a relação entre cálcio e fósforo no plasma, aumenta a eliminação de cálcio e fósforo pela urina e mobiliza o cálcio dos ossos;  Favorece a absorção de cálcio pelo intestino, porém, nesse caso, é indispensável a presença da vitamina D.
  • 53. Hipoparatireoidismo  Reduz o cálcio sanguíneo de seu nível normal e determina um aumento no nível do fósforo, enquanto a excreção renal do cálcio e do fósforo diminui.  A queda acentua da no nível do cálcio sanguíneo leva ao aparecimento da tetania muscular, devido a uma hiperexcitabilidade dos tecidos nervoso e muscular, causada in sufi ciência dos íons de cálcio no sangue.
  • 54. Hiperparatireoidismo  Alteração na relação cálcio/fósforo do sangue;  O nível do cálcio eleva-se muito e o nível do fósforo diminui.  Ocorre uma grande mobilização de cálcio dos ossos, levando ao aparecimento de deformações ósseas e fraturas frequentes.  Há eliminação de cálcio e de fósforo pela urina, podendo haver formação de cálculos renais devido a um depósito de cálcio.
  • 56. Pâncreas - Características  Glândula anfícrina, ou seja, apresenta uma parte endócrina (Ilhotas de Langerhans) que produz insulina e glucagon e uma parte exócrina que produz o suco pancreático.  A insulina é secretada pelas células β das Ilhotas de Langerhans do pâncreas.  O glucagon é secretado pelas células α das Ilhotas de Langerhans.
  • 57. Insulina  É um hormônio que interfere no metabolismo dos açúcares (carboidratos), controlando o nível de glicose no sangue.  Controla a produção de glicogênio pelo fígado e estimula o consumo de glicose pelos tecidos, aumentando a permeabilidade, através das membranas celulares, a esta substância.
  • 58. Hipoinsulinismo  Provoca a Diabetes mellitus.  Sintomas: hiperglicemia e a hiperglicosúria (eliminação de excesso de glicose pela urina). Glicose sanguínea supera o nível normal, quantidade essa que ultrapassa os limites da reabsorção renal, portanto, o excesso é eliminado na urina.  A deficiência na produção de insulina pode depender de vários fatores, porém, geralmente, é causada por fatores genéticos.
  • 59. Hiperinsulinismo  Produção excessiva de insulina, geralmente resultante de tumor nas Ilhotas de Langerhans.  Consequência: hipoglicemia.  Excesso de insulina determina, pela hipoglicemia, o choque insulínico que se caracteriza por grande excitabilidade do sistema nervoso central, podendo resultar em tremores, intenso nervosismo e até alucinações.  Em casos mais extremos, pode levar a convulsões, perda de consciência e mesmo ao estado de coma.
  • 60. Glucagon  Ação antagônica à insulina  Aumenta a glicemia.  Estimula a glicogenólise no fígado e a liberação de glicose no sangue.  Secreção é controlada pelo nível de glicose sanguínea.  A queda do nível glicose determina a liberação de glucagon que, por sua atividade, restabelece a glicemia normal.
  • 63. CARACTERÍSTICAS  São glândulas que se localizam sobre o polo superior de cada rim.  A adrenal apresenta duas regiões que diferem na origem, estrutura e fisiologia: o córtex e a medula.
  • 64. CARACTERÍSTICAS  Medula da suprarrenal:  adrenalina e noradrenalina.  Córtex:  Envolve a medula externamente.  Os principais hormônios são: a aldosterona e o cortisol.  Merecem ser citados, ainda, a corticosterona, os hormônios androgênicos e estrogênicos.
  • 65. ALDOSTERONA  Também denominada mineralocorticoide.  Responsável pela regulação do metabolismo salino, causando aumento na reabsorção do sódio e excreção renal do potássio.  Como consequência determina uma reabsorção maior de cloro.  A corticosterona, em menor grau que a aldosterona, aumenta a reabsorção de sódio pelos túbulos renais.
  • 66. CORTISOL  Também chamado glicocorticoide.  Determina o aumento da concentração de glicose no sangue.  Desempenha papel importante no metabolismo das proteínas e das gorduras, levando à síntese de glicose a partir dessas substâncias, o que se denomina neoglicogênese.  A corticosterona também tem pequena função glicocorticoide.  O cortisol causa também menos consumo de glicose pelos tecidos e aumenta a resistência à insulina.
  • 67. HORMÔNIOS CORTICOSSEXUAIS  Ambos os sexos apresentam uma contínua secreção de hormônios corticossexuais (estrógenos e a progesterona) pelo córtex da suprarrenal.  Os efeitos fisiológicos desses hormônios são mínimos, embora atuem junta mente com os hormônios das gônadas no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.
  • 68. ANOMALIAS DO CÓRTEX DA ADRENAL Hipoadrenalismo  Uma das manifestações é a Doença de Addison, com perda de peso, vômitos, diarreias e pigmentação excessiva da pele. Hiperadrenalismo  Doença de Cushing, que se caracteriza pela obesidade do rosto e do tronco sem comprometimento geral dos membros, hipertensão arterial, diminuição da tolerância à glicose, debilidade e alterações cutâneas.
  • 69. Síndrome androgenital - hipercorticalismo  A hiperatividade cortical com a produção excessiva de hormônios androgênicos leva a essa síndrome.  Vida fetal: pseudo-hermafroditismo feminino (meninas com clitóris superdesenvolvido e vários sintomas de virilização).
  • 70. Síndrome androgenital - hipercorticalismo  Menino pré-púbere: desenvolvimento sexual precoce.  Mulher adulta: aparecimento de pelos no rosto e no tronco, atrofia das mamas e menstruação escassa ou ausente; a voz torna-se grossa e o aspecto corporal, masculino. Esse quadro denomina-se virilismo.