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beyond                                                      Make it real!
budgeting


        >
transformation
network.




      Liderando com Metas Flexíveis –
      “Beyond Budgeting” na Prática.
      Um guia para a revolução do desempenho

      Niels Pflaeging
      BBTN & MetaManagement Group
      Apresentação e debate em reunião Vistage, São Paulo
      07.08.2008
beyond
budgeting


        >
transformation
network.




                                                              “Melhor Livro
                                                                         ano”
                                                            de Gestão do many)
                                                                          es Ger
                                                            (Financial Tim
                                                                           no
                                                              Lançamento
                                                                           08!
                                                              Brasil em 20




      Niels Pflaeging
      BBTN & MetaManagement Group
      Apresentação e debate em reunião Vistage, São Paulo
      07.08.2008
O que é que estas empresas tem em comum?



                        Industria,   Linha aérea,    Tecnologia,     Serviços engenh.,
                           EUA           EUA            EUA                Brasil
                                                                                               Varejo,
            Serviços,                                                                          Suécia
              Suíça
                             • Inovadores: Crise da empresa ou da
                               industria causaram mudança
         Banco,                                                                                   Serviços,
         Suécia              • Exóticos: Modelo único de liderança                                Austrália
                             • Alto desempenho: Sucesso excepcional
                               frente a concorrência
        Industria,           O fator chave do sucesso é a coerência dos                            Industria,
           EUA                                                                                       Japão
                             respectivos modelos de gestão!

                                                                                              Varejo,
              Varejo,                                                                         Suécia
             Alemanha
                        Energia,        Industria,       Serviços,         Varejo,
                          EUA              EUA             Brasil         Alemanha

Vistage – São Paulo                                  3                                   © BBTN – All rights reserved
O mundo mudou:
  Descrevendo os fatores críticos de sucesso da atualidade

   alta
                 A era industrial está terminando:                A economia do conhecimento avança:
                  ”Fornecedores estão no poder“,                        ”Clientes estão no poder“,
                 Evolução dos mercados de massa:                concorrência forte, demanda individualizada:
               Modelo de comando e controle é superior         Modelo descentralizado e adaptável é superior!

                                                                                           Todos são importantes
                                                                                               hoje em dia!
                                                                                          Fatores críticos
                                                             Características              de sucesso (FCS)
  Dinâmica
      e                                                      1. Mudança descontinuada     - Respostas rápidas
complexidade                                                 2. Ciclos de vida curtos     - Inovação
                                                             3. Preços em declínio        - Excelência operacional
                        Características                      4. Clientes desleais         - Intimidade com clientes
                        • Mudança incremental                5. Funcionários exigentes    - Melhor lugar p/trabalh.
                        • Ciclos de vida longos              6. Transparência,            - Governança efetiva
                        • Preços estáveis                       pressão da sociedade         comportamento ético
                        • Clientes fieis                        Expectativas              - Criação sustentada
                        • Empregadores exigentes                financeiras altas            de valor superior
  baixa                 • Resultados “gerenciados”

          1890                           1980      aplica
                    A maior parte das organizações 1990 um2000     de
                                                           ‘modelo2010gestão’ que foi2030
                                                                            2020
                desenhado para a eficiência… enquanto o problema hoje é a complexidade!
  Vistage – São Paulo                                    4                                     © BBTN – All rights reserved
Vistage – São Paulo   5   © BBTN – All rights reserved
Vistage – São Paulo   6   © BBTN – All rights reserved
A nossa viagem desde 1998,
no movimento internacional de “Beyond Budgeting”



         Além dos orçamentos (1998-2002)
                      Além do comando e controle (2003-2007)
                                 Além da mudança incremental (2008-)




                                                                                     …


Vistage – São Paulo                     7                      © BBTN – All rights reserved
Uma marca nova. Uma rede nova.




                                                         Make it real!




A primeiro movimento “open source“ do mundo da gestão!

Vistage – São Paulo                     8                          © BBTN – All rights reserved
O novo modelo é sustentado pela ciência e pela prática

Ciências:                                                                                                       Prática:
Pensadores lideres                    •
                                      •
                                           Stafford Beer
                                           Margareth Wheatley
                                                                                                   Líderes de industrias
(selecionados)                        •    Niklas Luhmann                                                          (selecionados)
                                      •    Kevin Kelly
                                      •    Ross Ashby
                                      •    Joseph Bragdon
                                      •    …
         •   Douglas McGregor
         •   Chris Argyris                          Teorias de
         •   Jeffrey Pfeffer                      complexidade         Indústria
         •   Reinhard Sprenger
         •   Stephen Covey
         •   Howard Gardner           Ciências
         •   Viktor Frankl          sociais & RH                                   Varejo
         •   …

             •   Peter Drucker       Liderança &
             •   Tom Peters                                                    Serviços
             •   Charles Handy        Mudança
             •   John Kotter
             •   Peter Senge                     Estratégia &
             •   Thomas Davenport                                       Governo
                                                  Gestão de             & ONGs
             •   Peter Block
             •   …                               Desempenho
                                       •   Charles Horngren         • Cidade de Curitiba
                                       •   Henry Mintzberg          • Sight Savers International
                                       •   Gary Hamel
                                       •   Jeremy Hope
                                       •   Michael Hammer
                                       •   Thomas Johnson
                                       •   …

Vistage – São Paulo                                             9                                       © BBTN – All rights reserved
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Vistage – São Paulo   11   © BBTN – All rights reserved
Descrevendo o modelo da ‘era industrial’ e seus problemas



                      “comando e controle“




                                                  •   Centralizado demais
                                                  •   Hierárquico demais
                                                  •   Funcionalmente dividido demais
                                                  •   Burocrático demais
                                                  •   Focado demais em controle
                                                  •   Voltado para dentro demais
                                                  •   Lento demais
                                                  •   Desmotivador demais
                                                  •   ... the film ‘Modern Times’ with Charlie Chaplin, 1936
                                                      From
Vistage – São Paulo                          12                                 © BBTN – All rights reserved
Na realidade, organizações funcionam
de forma totalmente diferente




                                                 Periferia
                           Mer
                              ca   do
                                                  Centro


                            Informação           Decisão

                                                 Comando

                                                             “Gestão“ centralizadora
                           Impulso                                 desmorona
                                        Reação
                                                             em ambientes cada vez
                                                                mais dinâmicos.

 Source: Gerhard Wohland
Vistage – São Paulo                                  13             © BBTN – All rights reserved
O que precisamos é “descentralização” ou “devolução” –
a devolução do poder de tomada de decisão para a periferia!

 Modelo tradicional                                      Modelo novo
 (hierarquia funcional, centralizada)                    (rede de liderança descentralizada)




                                        Mudando
                                        liderança e
                                        estrutura
                                        organizacional



                      • “Chefes” mandam!                          • “O mercado” manda!
                      • De cima para baixo                        • De fora para dentro,
                        “comando e controle”                        “sentir e responder”
                      • Altos executivos                          • Equipes na interface com o
                        está sempre no poder                        cliente estão no poder
                      • Liderança centralizada                    • “Liderança devolvida”
Vistage – São Paulo                               14                            © BBTN – All rights reserved
Porque a grande maioria dos conceitos, livros, teorias e
conselhos sobre liderança não são mais do que balela.




          “É impossível falar sobre liderança ou gestão de pessoas, ou desenhar
          processo de gestão decentes, se não clarificamos antes como são
          as pessoas nas nossas organizações.
          Precisamos desenvolver um entendimento compartilhado da
          natureza humana e da influencia dela sobre as nossas organizações.”
                                                       Liderando com Metas Flexíveis




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vs.
                                 Douglas McGregor

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                      16         © BBTN – All rights reserved
O modelo da era industrial não esta falido apenas porque o mundo
mudou. Ele também esta desalinhado com a natureza humana.

                      Teoria X (0%)                                    Teoria Y (100%)
  Atitude – As pessoas não gostam de                      Atitude – As pessoas precisam trabalhar e
  trabalhar, consideram o trabalho chato e o              querem se interessar pelo trabalho. Nas
  evitarão dentro do possível.                            condições certas desfrutam o trabalho.
  .
  Direção – As pessoas precisam ser forçadas              Direção –
  ou subornadas para desenvolver o devido                 As pessoas se auto-direcionam frente a um
  esforço.                                                objetivo que aceitam.

  Responsabilidade – As pessoas preferem                  Responsabilidade – As pessoas buscarão e
  ser direcionadas, em vez de aceitar respon-             aceitarão responsabilidade, sob as
  sabilidade – que evitam dentro do possível.             circunstancias certas.

  Motivação – As pessoas são motivadas                    Motivação – Nas condiciones certas, as
  principalmente pelo dinheiro e tem medo                 pessoas são motivadas pelo desejo de
  referente á segurança do seu trabalho.                  realizar o seu próprio potencial.

  Criatividade – A maioria das pessoas tem                Criatividade – Criatividade e capacidade de
  pouca criatividade – exceto quando se trata             inovar são amplamente distribuídas e muito
  de evitar circunavegar regras de gestão.                pouco aproveitadas.
                                                Baseado em Douglas McGregor, ‘The Human Side of Enterprise’, 1960


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Exemplo de uma organização “radicalmente descentralizada“:
W.L.Gore – uma filosofia incomum de liderança

                        • Consistentemente rentável, nos últimos 40 anos
                        • “Empresa mais inovadora dos EUA“
                          (Fast Company)
                        • No 8o ano consecutivo entre os 100 melhores
                          empregadores dos EUA (Revista „Fortune“, melhor empregador de
                          porte médio). Melhor empregador da Inglaterra pelo 3o ano
                          consecutivo, entre os melhores da UE e da Alemanha, entre outros.
                        • Todos os funcionários participam do sucesso da empresa e se
                          tornam “acionistas virtuais“
                        • Sem títulos de trabalho. Quase sem hierarquia. Sem descrições
                          de cargos (em vez disso: “Job Sculpting“)
                        • Equipes altamente “empowered“

• “Desde 1958, Gore tem evitado hierarquias tradicionais e apostou em vez disso num
  ambiente baseado em equipes, que promove a iniciativa individual, estimula a inovação
  e provoca a comunicação entre os nossos Associados.”
• “A crença fundamental nos humanos na nossa organização e suas habilidades
  continua sendo a chave para nosso sucesso.“
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Os 12 princípios do modelo “Beyond Budgeting” formam um
conjunto que permite desenhar a organização do novo tipo


            Princípios                              Faça isso!                                     Não isso!
            Clientes e       Focar tudo mundo em melhorar resultados dos clientes           Relacionamentos verticais
            responsabilidade Criar rede de equipes responsáveis por resultados              Hierarquias centralizadas
Liderança




            Desempenho        Promover sucesso como vencer no mercado                       Approach contratual
            e liberdade                                               6 princípios de
                              Ceder às equipes a liberdade e capacidade de agir        Aderência aos planos fixos
                                                                  liderança „devolvida“
            Governança e      Basear governança em metas claras, valores e barreiras        Regras detalhadas/orçam.
            transparência     Promover informação aberta e compartilhada                    Restrita aos que devem saber

            Metas e           Definir metas aspiracionais para melhoria contínua            Metas anualmente fixadas
            recompensa        Recompensar sucesso compart., c/base em desemp.relativo       Atingir metas fixas
                                                              6 princípios de
Processos




            Planejamento      Tornar planejamento um processo contínuo e inclusivo          Eventual anual, top-down
                                                         processos adaptáveis
            e controles       Basear controles em tendências e indic.relat. de desempenho   Variações versus plano fixo
                                                                 de gestão
            Recursos          Tornar recursos disponíveis conforme necessário               Alocações anuais orçament.
            e coordenação     Coordenar interações dinamicamente                            Ciclos anuais de planejam.



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Da coerência antiga para uma nova coerência.

 Modelo tradicional (apóia eficiência)                Modelo novo (apóia complexidade)

                                 Hierarquia                                             Rede de-
                                 centralizada,                                          scentralizada,
                                 “comando e                                             “sentir e
                                 controle“                                              responder“


                                      O modelo antigo nao
                                      está alinhado com os
                                      FCS de hoje e ele não
                                      apoia ‘Teoria Y’.
                                      > Precisamos de um        Contratos
                  estratégia            novo modelo para lidar relativos de
                                        com a complexidade     desempenho
                                      > Precisamos mudar
                 Contratos              o modelo inteiro!
                  fixos de                                     Coordenação
                desempenho
                                                                 dinamica
                                 Processos                                               Processos
                                 fixos                                                   dinâmicos
                      controle
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Caminhos ”clássicos“ e ”alternativos“ de evolução de uma
 organização – como a organização “pós-taylorista“ pode nascer

 Baixo grau de
 descentralização/
 Empowerment.                                             Fase de   Estagnação
 Contratos fixos de                                   Diferenciação no modelo taylorista
 desempenho no modelo
 centralizado, burocrático e
 hierárquico.
 Desalinhado com
 os fatores críticos
 de sucesso!                     Burocratização                      Transformação
                                 e diferenciação funcional,          a través de devolução radical e
                                 devido ao crescimento               descentralização, impulsionado por
                                 e a aplicação de princípios         crise, pressão de mercados, novos
 Alto grau de                    “tayloristas“                       valores e princípios
 descentralização
 / Empowerment.
 “Contrato relativo
 de desempenho“                             Sustentação da cultura                               Aprofundamento
 no modelo
                               Fase de      de empowerment e confiança,             Fase de      do modelo
 empreendedor,
                                            a pesar do crescimento                               descentralizado,
 descentralizado:       Pioneirismo                                              Integração      alinhado com o
 Alinhado com                               dramático, – baseado em
 os fatores críti-                          valores e cultura fortes                             ambiente
 cos de sucesso!

                        Fundação            Escala de tempo – idade crescente da organização   Várias décadas de idade
Fonte: Niels Pfläging

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Tem muitos exemplos de empresas de sucesso extraordinário
que aplicaram o “novo” modelo. Esta é uma seleção.




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Um case de uma organização descentralizada:
Handelsbanken – filosofia única de liderança e gestão.



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                                                                                                         Grupo Handelsbanken:
                                                                                                         “Return on equity maior
                                                                                                         que a média dos bancos
                                                                                                         comparáveis da região nórdica”
                                                                                                         Realizado através de:
                                                                                                          • Descentralização radical,
                                                                                                            que por sua vez causa…
                                                                                                          • Melhor serviço ao cliente
                                                                                   Alexander V Dokukin
                                                                                                          • Mais baixo custo

      Consistentemente - durante 30 anos - um dos bancos de mais sucesso na
      Europa, medido em todos os indicadores de desempenho
      (ROE, TSR, EPS, Custo/Receita, Satisfação de clientes)

ROE = Return on Equity, TSR = Total Shareholder Return, EPS = Earnings per share

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Como “descentralização radical“ tem seu reflexo na estrutura
organizacional e tomada de decisão, no Handelsbanken


                       Princípios                        Clientes

        Responsividade ao cliente
         Uma grande rede de equipes auto-
        gerenciadas, com responsabilidade      600 gerentes de filiais
                                                     (Profit Centers)
        completa por resultados dos clientes

                 Liberdade e
              capacidade de agir                    12 gerentes               Sistemas de
                                                                                Sistemas de
         Cultura de “vencer”, combinada              regionais                 informação
                                                                                informação
       como liberdade e capacidade de agir          (Invest Centers)        gerencial rápidos
                                                                             gerencial rápidos
                                                                                eeabertos
                                                                                   abertos
                      Governança e
                      transparência                        CEO
                                                      Empresas de
            Moldagem para a tomada de                   produtos,
         decisão dentro de valores e limites        Tesouraria, TI etc.
        claramente definidos + transparência


                            Resultando num alto grau de satisfação dos clientes!
Source: BBRT
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Definição de metas relativas através de “tabelas de liga“
(rankings) – em vez de planos fixos e negociação interna
                                                            “Cascata estratégica”
                                Banco com banco
                                 Banco com banco
                              Return on Equity (RoE) Região com região
                               Return on Equity (RoE) Região com região
            Princípios
                              1. Banco D 31%Return on Assets(RoA)etc.
                               1. Banco D 31%Return on Assets(RoA)etc. Filial com filial
                              2. Banco JJ 24%1.
                               2. Banco         24%1. Região A 38%
                                                                           Filial com filial
                                                         Região A 38% Custo/receita etc.
                                                                          Custo/receita etc.
                              3. Banco I I 20%2.
                               3. Banco         20%2. Região CC 27%
   Metas e recompensas                                   Região    27%
         relativas            4. Banco BB 18%3.
                               4. Banco                  Região H 20%1. Filial JJ
                                                18%3. Região H 20%1.        Filial     28%
                                                                                        28%
                              5. Banco EE 15%4.
                               5. Banco         15%4. Região B 17%2.
                                                         Região B 17%2. Filial D
                                                                            Filial D 32%32%
        Planejamento e        6. Banco FF 13%5.
                               6. Banco         13%5. Região FF 15% 3.
                                                         Região    15%3.   Filial EE 37%
                                                                            Filial      37%
                              7. Banco CC 12%6.         Região EE 12%4.
                                                                   12%4. Filial A
                                                                            Filial A 39%39%
       controle contínuo       7. Banco         12%6.    Região
                              8. Banco H 10%7.          Região JJ 10%5.
                                                                   10%5. Filial I I
                                                                            Filial     41%
                                                                                        41%
                               8. Banco H 10%7.          Região
                              9. Banco GG 8% 8.
                               9. Banco          8% 8. Região I I 7% 6.
                                                                   7% 6. Filial FF
                                                         Região             Filial     45%
                                                                                        45%
 Recursos conforme de-                              9. Região G 6% 7.
                                                         Região G 6% 7. Filial CC 54%
                              10. Banco AA (2%)9.
                               10. Banco        (2%)
                                                                            Filial      54%
  manda/coordenação                                10. Região D (5%)8.
                                                    10. Região D (5%)8. Filial G
                                                                            Filial G 65%65%
       dinâmica                                                       9.
                                                                       9. Filial H
                                                                            Filial H 72%72%
                                                                      10. Filial B
                                                                       10. Filial B 87% 87%
                                    Contribuição de valor

                           Resultando em baixo custo operacional!
Vistage – São Paulo                             26                                  © BBTN – All rights reserved
Coordenação flexível de recursos “conforme a demanda“ -
em vez de alocações e orçamentos



                                             Matriz/Região
                                             Matriz/Região


                                           Filial compra serviços
                                        através de mercado interno

                        Recursos
                         Recursos                                     Demanda do
                                                                       Demanda do
                                                  Filial
                                                   Filial
                      (RH, TI, etc.)
                       (RH, TI, etc.)                                    cliente
                                                                          cliente

                       Filial decide     Filial responsabilizada      Filial monitora
                       sobre nível        pelo uso eficiente de       demanda dos
                      necessário de               recursos                clientes
                         recursos

                            Resultando em redução e eliminação de desperdício!
Source: BBRT
Vistage – São Paulo                                27                          © BBTN – All rights reserved
“faale ghah-ve“
   Vistage – São Paulo   28   © BBTN – All rights reserved
Processos tradicionais de gestão inibem o pensamento
estratégico e impulsionam comportamento contra produtivo

                                                   Problemas financeiros
                                                   • Demora demais
                                  Visão            • Rapidamente desatualizado
                                                   • Agrega pouco valor
                               Metas e
                      “guidelines” estratégicos    Problemas estratégicos
                                                    Petrochemical Industry Profitability Index in W Europe
                                                     600
                                                     500
                      •   Definir metas              400

                      •   Alinhar incentivos         300

                      •   Concordar sobre ações      200
       “ficar no      •   Alocar recursos            100
       caminho”       •   Coordenar planos              0
                                                       1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000
                                                                                    Source: Chem Systems



                                                   Problemas comportamentais
                               Orçamento


                          Controlar desempenho

                      Incentivos (vs orçamento)

  Fonte: BBRT

Vistage – São Paulo                           29                                      © BBTN – All rights reserved
Processos tradicionais de gestão da era de comando e
controle são ‘camisas de força’.

                         Estratégia                  Contrato “fixo” de
                                                        desempenho
                  Ciclo de aprendizagem
                        estratégico            • Período                       [fixo]
                                               • Metas                         [fixo]
                       Plano anual             • Recompensa                    [fixo]
                      Contratos fixos
                      de desempenho            • Plano                         [fixo]
                        Orçamento              • Recursos                      [fixo]
                                               • Coordenação                   [fixo]
                      Ciclo de controle        • Controle                      [fixo]
                          gerencial            • Acordo através de   [negociação]
                                               • Assinado por:   [gerente/diretor]
                          Controle

          Gestão taylorista funciona assim: Como hierarquias centralizadoras e
     burocráticas, mantidas juntas por um regime de contratos fixos de desempenho
  Source: BBRT
Vistage – São Paulo                       30                           © BBTN – All rights reserved
                                          30
Organizações precisam de uma forma diferente de pensar sobre
o futuro, baseada em confiança, não de planejamento excessivo!




                “O segredo do sucesso não é prever o futuro.
                E sim criar uma organização capaz de prosperar num futuro
                que não pode ser previsto.quot;
                                                             Michael Hammer




Vistage – São Paulo                          31                       © BBTN – All rights reserved
Vistage – São Paulo   32   © BBTN – All rights reserved
Como a definição tradicional de metas omite a realidade:
Perdemos o controle muito tempo atrás…

 Metas absolutas                                          Metas relativas, adaptáveis
 Meta: ROCE absoluto em % (aqui: 15%)                     Meta: ROCE relativo em % (ao mercado)
        Plano                      Realizado                   Meta                  Realizado
                                                                              Comparação:
                                                                            Mercado-Realizado
             Comparação:                   Compe-                                            Compe-
            Plano-Realizado                                 Target: „ROCE
                                             tidor            in % better                      tidor
                                             mais            than market                       mais
                                   Mercado                                           Mercado
                                           impor-              average”                      impor-
                            Real    (25%)                                     Real    (25%)
                                             tante                                             tante
       Plano               (21%)                                             (21%)
                                            (28%)                                             (28%)
      (15%)                                                  [independente
  [média de mercado                                             da média
    esperada: 13%]                                        esperada de mercado]

 • Leitura na comparação Plano-Real: Plano                • Leitura na comparação Meta-Real:
   superado em 6%! > avaliação positiva                     Desempenho 4% abaixo do mercado! >
 • ROCE da média do mercado e do competidor                 avaliação negativa
   superiores ao próprio desempenho ficam                 • Premissas absolutas no momento do
   desconsiderados!                                         planejamento não importam
                                                          • Metas sempre ficam atuais e relevantes!
   Fonte: Niels Pfläging
Vistage – São Paulo                                  33                                © BBTN – All rights reserved
Vistage – São Paulo   34   © BBTN – All rights reserved
O problema com os “incentivos”: Como gestão tradicional forca
as pessoas a enganar sistematicamente...
                                            Limite de         Área       Limite de
Prática comum:                                bônus          variável      bônus       “Teto”
Perfil típico de
remuneração          Salário/      “diminuir                                      “transferir resultados
                                                       “Antecipar resultado
por desempenho        bônus     resultado mais                                       adicionais para
                                                       do próximo período”
com meta fixa                       ainda”                                          próximo período”
Em qualquer situação
cria incentivos para            Salário base
manipular o sistema!
                                                80%          100%:         120%       Desemp. como %
                                               da meta       meta         da meta     da meta realizada

                                Curva linear de recompensa, sem quebras:
Um modelo melhor:               Remuneração variável se torna
Perfil de remuneração           desvinculada das metas fixas
por resultado com                                         Sem incentivos com
                     Salário/
metas relativas                                          intuito de influenciar
                      bônus
Sem incentivo para a                                        comportamento
manipulação.


                                           Resultado        Resultado    Resultado     Desempenho na
Fonte: Michael Jensen
                                            real #1          real #2      real #3     avaliação relativa
Vistage – São Paulo                               35                                   © BBTN – All rights reserved
Dos processos fixos de desempenho aos processos adaptáveis.


 Modelo tradicional                                             Modelo novo
 (contratos fixos de desempenho,                                (contratos relativos de desempenho,
 negociados antecipadamente)                                    avaliados em retrospectiva)


                                                                          Contratos
                  estratégia                                               relativos
                                                                       de desempenho
                                           Mudando
                 contratos                 processos
                  fixos de                                               Coordenação
                desempenho
                                                                           dinâmica

                      controle

                        • Processos fixos, anuais                        • Processos dinâmicos e
                        • Metas e incentivos fixos                         contínuos
                        • Controle centralizado e burocrático            • Metas e recompensa relativas
                                                                         • Autocontrole, transparência e
                                                                           pressão entre os pares
Vistage – São Paulo                                    36                              © BBTN – All rights reserved
Princípios gerais para desenhar sistemas de remuneração
para organizações “Beyond Budgeting”

  1. Pague a pessoa – não a posição! Abole faixas salariais.
  2. Recompense resultados (idealmente, relativo a benchmarks externos),
       nao o atingimento de metas fixas ou o “realizado vs. plano“.
       Elimine todos os vínculos entre metas e dinheiro.
  3. Aplique remuneração variável baseado no desempenho da empresa ou da
       equipe, p.ex. participação no resultado geral do grupo, não bônus individuais.
  4. Desenhe sistemas simples de remuneração variável –
       elimine os elementos complexos, que inevitavelmente causarão manipulação.
  5.   Recompensa a criação de valor de longo prazo – não desempenho de curto
       prazo
  6.   Somente utilize indicadores financeiros de desempenho nos sistemas de
       remuneracao – não indicadores intermediários, que normalmente são dificílimos
       de ser quantificados (como qualidade e satisfação de clientes).
  7. Inclua todas as pessoas no sistema de remuneração variável
           (tornando ele justo e inclusivo) – não somente uma pequena “elite“.
                                                            Organizações podem se liberar
     8. Utilize a linguagem da participação nos resultados formas convencionais de
                                                             das -
  Todas asapessoas dos “incentivos“.
           não filosofia devem ter uma                          “pay for performance”,
        participacao nos resultados                      através de sistemas mais simples e
    financeiros. Resista da ideia de                     mais transparentes de remuneração
             “motivar“ as pessoas!
Vistage – São Paulo                                37                          © BBTN – All rights reserved
Vistage – São Paulo   38   © BBTN – All rights reserved
Coerência é o ponto critico




Vistage – São Paulo           39   © BBTN – All rights reserved
O poder da liderança visionaria:
dm-drogerie markt, transformado durante os anos 90.

                      f(   I          x       V       x       S       )>             R

                               Os resultados:
                               • Mais bem-sucedido que seus concorrentes em
                                 todos os indicadores relevantes de
                                 desempenho.
                               • Uma das empresas mais admiradas, na
                                 Alemanha. Forte crescimento orgânico.
                               • Quase sem hierarquia, desde o início dos anos
                                 90. Sem cultura de “comando“ e decisão
                                 central – as filiais estão no poder
                               • Cultura de “liderança por dialogo”, baseada em
                                 princípios antroposóficos
                               • Não gerenciam custos, nem planos. Em vez
                                 disso, mostram às pessoas nas filiais os ”fluxos
                                 de criação de valor”, através de um sistema de
                                 preços de transferência

                                           I = Insatisfação   V = Visão
                                     S = “Strategy/Steps”     R = Resistência

Vistage – São Paulo             40                                © BBTN – All rights reserved
A empresa de tecnologia mais bem-liderada do mundo?
Semco – transformada no inicio dos anos 80.

                                           • Tem tido um desempenho consistente durante
                                                as últimas décadas
                                           •    Saiu de uma crise grave em 1980,
                                                hoje tem 3.000 funcionários
                                           •    Uma das empresas mais admiradas para se trabalhar no país
                                           •    “Empresa que mais cresce na América Latina”
                                                (strategy+business)
                                           •    Menor rotatividade de funcionários entre os pares
                                           •    “A empresa mais democrática do mundo” (HBR)
                                           •    Funcionários escolhem seus chefes e definem seus próprios
                                                salários; todos participam nos resultados das suas unidades
                                           •    Sem formalidade – mínimo de reuniões, memos y aprovações.
                                                Todos conhecem os números da empresa.
        O que eles não tem, na Semco:                        • Controle de presença e horários fixos
        • Organogramas                                       • “Planos estratégicos”
        • Departamento de RH                                 • Mission statement
        • Planos rígidos e metas fixas                       • Obrigação de participar em reuniões
        • Postos fixos de trabalho                           • Cortes de pessoal e orçamentos
        • Conflito com os sindicatos                         • ...
Source: e.g. Ricardo Semler, „The Seven-Day Weekend“, 2004
Vistage – São Paulo                                          41                            © BBTN – All rights reserved
estão
                      “Não é porque é difícil que a gente não se atreve a fazê-lo:
                      A coisa parece difícil porque a gente não se atreve a fazê-lo.”
                                           Séneca, filósofo e político Romano, 4a.C. – 65d.C.




Vistage – São Paulo                               42
                                                  42                             © BBTN – All rights reserved
Princípios: Liderando mudança profunda, transformacional

   Aplicar um conceito adequado de
                                                                                                Talvez…
   mudança é importante. O “Double Helix
                                                                                              eu devo me
   Transformation Framework”, desenvolvido
                                           Nosso iceberg não                               afastar, antes dele
   pelo BBTN, atende a esta necessidade.
                                                                      está derretendo!!!       explodir!!!

Processo                                3. Beginning
                                                                       Processo
organizacional                                                        individual
de mudança                                                           de mudança
                                       2. Neutral Zone

   1.       2.                3.          4.          5.       6.       7.        8.
Create a   Pull           Develop     Commu- Empower Produce          Don't    Create a
sense of together         change      nicate for all others short-   let up!     new
urgency a guiding          vision/     under-      to act    term               culture
         coalition        strategy    standing              gains
                                      & buy-in


Referencias
                                          1. Ending




                                     Faca download dos papers do BBTN no site www.bbtn.org!
    Vistage – São Paulo                                                  43                  © BBTN – All rights reserved
Agora é a hora para transformar a sua organização,
“fechando as lacunas”

Uma empresa típica – resultados do diagnostico on-line do BBRT
                      Quadro 1: A proposta para a mudança



                                                                 Problemas
                                                                 Problemas



                                                      Visão
                                                      Visão




                                            Prática
                                            Prática
                                                                        Feche as
                                                                        Feche as
                                                                        lacunas!
                                                                         lacunas!
Vistage – São Paulo                    44                        © BBTN – All rights reserved
Peter Drucker

Vistage – São Paulo   45
                      45   © BBTN – All rights reserved
O que você pode fazer agora – quatro opções.

1. Você não gostou do Beyond Budgeting, e acha que isto simplesmente
     não é relevante para você!
       •      Nada mais justo. Acreditamos, porém, que todas as organizações gerenciadas
              tradicionalmente em algum momento terão que adotar o modelo novo. Pois a incoerência com
              as forcas dos mercados e com a natureza humana causará cada vez mais estresse e conflitos
              para empresas tayloristas. Ao nosso ver, querendo ou não, transformação se tornará uma
              “obrigação”.
2. Você gostou muito da idéia do Beyond Budgeting, mas não gostou do palestrante!
       •      Este é um fenômeno bastante comum. As vezes a química simplesmente não funciona!
              Converse com o palestrante sobre encontrar outro diretor do BBTN,
              e organize um workshop com este outro diretor.
3. Você gostou do que ouviu, mas agora quer saber mais, antes de sair fazendo!
       •      Experimente recursos adicionais sobre o Beyond Budgeting,
              como www.bbtn.org, ou o canal de Beyond Budgeting no Youtube, ou os nossos livros e DVDs,
              ou o diagnostico on-line em www.beyondbudgeting.org.
              Pergunte o palestrante sobre recursos adicionais e sugestoes! Será um prazer ajudar você.
       •      Converse com o palestrante sobre atender um “BBTN Master Course“,
              ou faca nosso programa de coaching chamado “Beyond Budgeting On The Fly!“
4. Você gostou do que ouviu, se sente suficientemente informado, e quer fazer o
     próximo passo para a transformação já!
       •      Converse com o palestrante sobre marcar uma conversa adicional, para organizar um
              workshop in-company na sua empresa.
Vistage – São Paulo                                46                               © BBTN – All rights reserved
beyond                                                               Make it real!
budgeting


        >
transformation
network.




      BBTN: www.bbtn.org

      Niels Pflaeging                      Maria Valéria Junqueira
      BBTN & MetaManagement Group          BBTN
      Al. Santos 1.991                     Rua Dr. Sodré, Vila Olímpia
      01419-002 São Paulo – SP, Brasil     04535-110 São Paulo – SP, Brasil
      niels@bbtn.org                       valeria@bbtn.org
      Skype: npflaeging                    Skype: valeria.junqueira
      www.metamanagementgroup.com          www.bbtn.org

      Fórum on-line de debates no Xing: www.xing.com/net/beyondbudgeting
      Entre em contato com a gente para maiores informações sobre associação ao
      BBTN e sobre transformação, ou peça da gente uma proposta para um workshop

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Workshop (PT): Liderando com Metas Flexiveis, Sao Paulo/Brazil, Vistage meeting

  • 1. beyond Make it real! budgeting > transformation network. Liderando com Metas Flexíveis – “Beyond Budgeting” na Prática. Um guia para a revolução do desempenho Niels Pflaeging BBTN & MetaManagement Group Apresentação e debate em reunião Vistage, São Paulo 07.08.2008
  • 2. beyond budgeting > transformation network. “Melhor Livro ano” de Gestão do many) es Ger (Financial Tim no Lançamento 08! Brasil em 20 Niels Pflaeging BBTN & MetaManagement Group Apresentação e debate em reunião Vistage, São Paulo 07.08.2008
  • 3. O que é que estas empresas tem em comum? Industria, Linha aérea, Tecnologia, Serviços engenh., EUA EUA EUA Brasil Varejo, Serviços, Suécia Suíça • Inovadores: Crise da empresa ou da industria causaram mudança Banco, Serviços, Suécia • Exóticos: Modelo único de liderança Austrália • Alto desempenho: Sucesso excepcional frente a concorrência Industria, O fator chave do sucesso é a coerência dos Industria, EUA Japão respectivos modelos de gestão! Varejo, Varejo, Suécia Alemanha Energia, Industria, Serviços, Varejo, EUA EUA Brasil Alemanha Vistage – São Paulo 3 © BBTN – All rights reserved
  • 4. O mundo mudou: Descrevendo os fatores críticos de sucesso da atualidade alta A era industrial está terminando: A economia do conhecimento avança: ”Fornecedores estão no poder“, ”Clientes estão no poder“, Evolução dos mercados de massa: concorrência forte, demanda individualizada: Modelo de comando e controle é superior Modelo descentralizado e adaptável é superior! Todos são importantes hoje em dia! Fatores críticos Características de sucesso (FCS) Dinâmica e 1. Mudança descontinuada - Respostas rápidas complexidade 2. Ciclos de vida curtos - Inovação 3. Preços em declínio - Excelência operacional Características 4. Clientes desleais - Intimidade com clientes • Mudança incremental 5. Funcionários exigentes - Melhor lugar p/trabalh. • Ciclos de vida longos 6. Transparência, - Governança efetiva • Preços estáveis pressão da sociedade comportamento ético • Clientes fieis Expectativas - Criação sustentada • Empregadores exigentes financeiras altas de valor superior baixa • Resultados “gerenciados” 1890 1980 aplica A maior parte das organizações 1990 um2000 de ‘modelo2010gestão’ que foi2030 2020 desenhado para a eficiência… enquanto o problema hoje é a complexidade! Vistage – São Paulo 4 © BBTN – All rights reserved
  • 5. Vistage – São Paulo 5 © BBTN – All rights reserved
  • 6. Vistage – São Paulo 6 © BBTN – All rights reserved
  • 7. A nossa viagem desde 1998, no movimento internacional de “Beyond Budgeting” Além dos orçamentos (1998-2002) Além do comando e controle (2003-2007) Além da mudança incremental (2008-) … Vistage – São Paulo 7 © BBTN – All rights reserved
  • 8. Uma marca nova. Uma rede nova. Make it real! A primeiro movimento “open source“ do mundo da gestão! Vistage – São Paulo 8 © BBTN – All rights reserved
  • 9. O novo modelo é sustentado pela ciência e pela prática Ciências: Prática: Pensadores lideres • • Stafford Beer Margareth Wheatley Líderes de industrias (selecionados) • Niklas Luhmann (selecionados) • Kevin Kelly • Ross Ashby • Joseph Bragdon • … • Douglas McGregor • Chris Argyris Teorias de • Jeffrey Pfeffer complexidade Indústria • Reinhard Sprenger • Stephen Covey • Howard Gardner Ciências • Viktor Frankl sociais & RH Varejo • … • Peter Drucker Liderança & • Tom Peters Serviços • Charles Handy Mudança • John Kotter • Peter Senge Estratégia & • Thomas Davenport Governo Gestão de & ONGs • Peter Block • … Desempenho • Charles Horngren • Cidade de Curitiba • Henry Mintzberg • Sight Savers International • Gary Hamel • Jeremy Hope • Michael Hammer • Thomas Johnson • … Vistage – São Paulo 9 © BBTN – All rights reserved
  • 10. Vistage – São Paulo 10 © BBTN – All rights reserved
  • 11. Vistage – São Paulo 11 © BBTN – All rights reserved
  • 12. Descrevendo o modelo da ‘era industrial’ e seus problemas “comando e controle“ • Centralizado demais • Hierárquico demais • Funcionalmente dividido demais • Burocrático demais • Focado demais em controle • Voltado para dentro demais • Lento demais • Desmotivador demais • ... the film ‘Modern Times’ with Charlie Chaplin, 1936 From Vistage – São Paulo 12 © BBTN – All rights reserved
  • 13. Na realidade, organizações funcionam de forma totalmente diferente Periferia Mer ca do Centro Informação Decisão Comando “Gestão“ centralizadora Impulso desmorona Reação em ambientes cada vez mais dinâmicos. Source: Gerhard Wohland Vistage – São Paulo 13 © BBTN – All rights reserved
  • 14. O que precisamos é “descentralização” ou “devolução” – a devolução do poder de tomada de decisão para a periferia! Modelo tradicional Modelo novo (hierarquia funcional, centralizada) (rede de liderança descentralizada) Mudando liderança e estrutura organizacional • “Chefes” mandam! • “O mercado” manda! • De cima para baixo • De fora para dentro, “comando e controle” “sentir e responder” • Altos executivos • Equipes na interface com o está sempre no poder cliente estão no poder • Liderança centralizada • “Liderança devolvida” Vistage – São Paulo 14 © BBTN – All rights reserved
  • 15. Porque a grande maioria dos conceitos, livros, teorias e conselhos sobre liderança não são mais do que balela. “É impossível falar sobre liderança ou gestão de pessoas, ou desenhar processo de gestão decentes, se não clarificamos antes como são as pessoas nas nossas organizações. Precisamos desenvolver um entendimento compartilhado da natureza humana e da influencia dela sobre as nossas organizações.” Liderando com Metas Flexíveis Vistage – São Paulo 15 © BBTN – All rights reserved
  • 16. vs. Douglas McGregor Vistage – São Paulo 16 16 © BBTN – All rights reserved
  • 17. O modelo da era industrial não esta falido apenas porque o mundo mudou. Ele também esta desalinhado com a natureza humana. Teoria X (0%) Teoria Y (100%) Atitude – As pessoas não gostam de Atitude – As pessoas precisam trabalhar e trabalhar, consideram o trabalho chato e o querem se interessar pelo trabalho. Nas evitarão dentro do possível. condições certas desfrutam o trabalho. . Direção – As pessoas precisam ser forçadas Direção – ou subornadas para desenvolver o devido As pessoas se auto-direcionam frente a um esforço. objetivo que aceitam. Responsabilidade – As pessoas preferem Responsabilidade – As pessoas buscarão e ser direcionadas, em vez de aceitar respon- aceitarão responsabilidade, sob as sabilidade – que evitam dentro do possível. circunstancias certas. Motivação – As pessoas são motivadas Motivação – Nas condiciones certas, as principalmente pelo dinheiro e tem medo pessoas são motivadas pelo desejo de referente á segurança do seu trabalho. realizar o seu próprio potencial. Criatividade – A maioria das pessoas tem Criatividade – Criatividade e capacidade de pouca criatividade – exceto quando se trata inovar são amplamente distribuídas e muito de evitar circunavegar regras de gestão. pouco aproveitadas. Baseado em Douglas McGregor, ‘The Human Side of Enterprise’, 1960 Vistage – São Paulo 17 © BBTN – All rights reserved
  • 18. Exemplo de uma organização “radicalmente descentralizada“: W.L.Gore – uma filosofia incomum de liderança • Consistentemente rentável, nos últimos 40 anos • “Empresa mais inovadora dos EUA“ (Fast Company) • No 8o ano consecutivo entre os 100 melhores empregadores dos EUA (Revista „Fortune“, melhor empregador de porte médio). Melhor empregador da Inglaterra pelo 3o ano consecutivo, entre os melhores da UE e da Alemanha, entre outros. • Todos os funcionários participam do sucesso da empresa e se tornam “acionistas virtuais“ • Sem títulos de trabalho. Quase sem hierarquia. Sem descrições de cargos (em vez disso: “Job Sculpting“) • Equipes altamente “empowered“ • “Desde 1958, Gore tem evitado hierarquias tradicionais e apostou em vez disso num ambiente baseado em equipes, que promove a iniciativa individual, estimula a inovação e provoca a comunicação entre os nossos Associados.” • “A crença fundamental nos humanos na nossa organização e suas habilidades continua sendo a chave para nosso sucesso.“ Vistage – São Paulo 18 © BBTN – All rights reserved
  • 19. Vistage – São Paulo 19 © BBTN – All rights reserved
  • 20. Os 12 princípios do modelo “Beyond Budgeting” formam um conjunto que permite desenhar a organização do novo tipo Princípios Faça isso! Não isso! Clientes e Focar tudo mundo em melhorar resultados dos clientes Relacionamentos verticais responsabilidade Criar rede de equipes responsáveis por resultados Hierarquias centralizadas Liderança Desempenho Promover sucesso como vencer no mercado Approach contratual e liberdade 6 princípios de Ceder às equipes a liberdade e capacidade de agir Aderência aos planos fixos liderança „devolvida“ Governança e Basear governança em metas claras, valores e barreiras Regras detalhadas/orçam. transparência Promover informação aberta e compartilhada Restrita aos que devem saber Metas e Definir metas aspiracionais para melhoria contínua Metas anualmente fixadas recompensa Recompensar sucesso compart., c/base em desemp.relativo Atingir metas fixas 6 princípios de Processos Planejamento Tornar planejamento um processo contínuo e inclusivo Eventual anual, top-down processos adaptáveis e controles Basear controles em tendências e indic.relat. de desempenho Variações versus plano fixo de gestão Recursos Tornar recursos disponíveis conforme necessário Alocações anuais orçament. e coordenação Coordenar interações dinamicamente Ciclos anuais de planejam. Vistage – São Paulo 20 © BBTN – All rights reserved
  • 21. Da coerência antiga para uma nova coerência. Modelo tradicional (apóia eficiência) Modelo novo (apóia complexidade) Hierarquia Rede de- centralizada, scentralizada, “comando e “sentir e controle“ responder“ O modelo antigo nao está alinhado com os FCS de hoje e ele não apoia ‘Teoria Y’. > Precisamos de um Contratos estratégia novo modelo para lidar relativos de com a complexidade desempenho > Precisamos mudar Contratos o modelo inteiro! fixos de Coordenação desempenho dinamica Processos Processos fixos dinâmicos controle Vistage – São Paulo 21 © BBTN – All rights reserved
  • 22. Caminhos ”clássicos“ e ”alternativos“ de evolução de uma organização – como a organização “pós-taylorista“ pode nascer Baixo grau de descentralização/ Empowerment. Fase de Estagnação Contratos fixos de Diferenciação no modelo taylorista desempenho no modelo centralizado, burocrático e hierárquico. Desalinhado com os fatores críticos de sucesso! Burocratização Transformação e diferenciação funcional, a través de devolução radical e devido ao crescimento descentralização, impulsionado por e a aplicação de princípios crise, pressão de mercados, novos Alto grau de “tayloristas“ valores e princípios descentralização / Empowerment. “Contrato relativo de desempenho“ Sustentação da cultura Aprofundamento no modelo Fase de de empowerment e confiança, Fase de do modelo empreendedor, a pesar do crescimento descentralizado, descentralizado: Pioneirismo Integração alinhado com o Alinhado com dramático, – baseado em os fatores críti- valores e cultura fortes ambiente cos de sucesso! Fundação Escala de tempo – idade crescente da organização Várias décadas de idade Fonte: Niels Pfläging Vistage – São Paulo 22 © BBTN – All rights reserved
  • 23. Tem muitos exemplos de empresas de sucesso extraordinário que aplicaram o “novo” modelo. Esta é uma seleção. 23 23 Vistage – São Paulo 23 © BBTN – All rights reserved
  • 24. Um case de uma organização descentralizada: Handelsbanken – filosofia única de liderança e gestão. A mais importante meta no Grupo Handelsbanken: “Return on equity maior que a média dos bancos comparáveis da região nórdica” Realizado através de: • Descentralização radical, que por sua vez causa… • Melhor serviço ao cliente Alexander V Dokukin • Mais baixo custo Consistentemente - durante 30 anos - um dos bancos de mais sucesso na Europa, medido em todos os indicadores de desempenho (ROE, TSR, EPS, Custo/Receita, Satisfação de clientes) ROE = Return on Equity, TSR = Total Shareholder Return, EPS = Earnings per share Vistage – São Paulo 24 © BBTN – All rights reserved
  • 25. Como “descentralização radical“ tem seu reflexo na estrutura organizacional e tomada de decisão, no Handelsbanken Princípios Clientes Responsividade ao cliente Uma grande rede de equipes auto- gerenciadas, com responsabilidade 600 gerentes de filiais (Profit Centers) completa por resultados dos clientes Liberdade e capacidade de agir 12 gerentes Sistemas de Sistemas de Cultura de “vencer”, combinada regionais informação informação como liberdade e capacidade de agir (Invest Centers) gerencial rápidos gerencial rápidos eeabertos abertos Governança e transparência CEO Empresas de Moldagem para a tomada de produtos, decisão dentro de valores e limites Tesouraria, TI etc. claramente definidos + transparência Resultando num alto grau de satisfação dos clientes! Source: BBRT Vistage – São Paulo 25 © BBTN – All rights reserved
  • 26. Definição de metas relativas através de “tabelas de liga“ (rankings) – em vez de planos fixos e negociação interna “Cascata estratégica” Banco com banco Banco com banco Return on Equity (RoE) Região com região Return on Equity (RoE) Região com região Princípios 1. Banco D 31%Return on Assets(RoA)etc. 1. Banco D 31%Return on Assets(RoA)etc. Filial com filial 2. Banco JJ 24%1. 2. Banco 24%1. Região A 38% Filial com filial Região A 38% Custo/receita etc. Custo/receita etc. 3. Banco I I 20%2. 3. Banco 20%2. Região CC 27% Metas e recompensas Região 27% relativas 4. Banco BB 18%3. 4. Banco Região H 20%1. Filial JJ 18%3. Região H 20%1. Filial 28% 28% 5. Banco EE 15%4. 5. Banco 15%4. Região B 17%2. Região B 17%2. Filial D Filial D 32%32% Planejamento e 6. Banco FF 13%5. 6. Banco 13%5. Região FF 15% 3. Região 15%3. Filial EE 37% Filial 37% 7. Banco CC 12%6. Região EE 12%4. 12%4. Filial A Filial A 39%39% controle contínuo 7. Banco 12%6. Região 8. Banco H 10%7. Região JJ 10%5. 10%5. Filial I I Filial 41% 41% 8. Banco H 10%7. Região 9. Banco GG 8% 8. 9. Banco 8% 8. Região I I 7% 6. 7% 6. Filial FF Região Filial 45% 45% Recursos conforme de- 9. Região G 6% 7. Região G 6% 7. Filial CC 54% 10. Banco AA (2%)9. 10. Banco (2%) Filial 54% manda/coordenação 10. Região D (5%)8. 10. Região D (5%)8. Filial G Filial G 65%65% dinâmica 9. 9. Filial H Filial H 72%72% 10. Filial B 10. Filial B 87% 87% Contribuição de valor Resultando em baixo custo operacional! Vistage – São Paulo 26 © BBTN – All rights reserved
  • 27. Coordenação flexível de recursos “conforme a demanda“ - em vez de alocações e orçamentos Matriz/Região Matriz/Região Filial compra serviços através de mercado interno Recursos Recursos Demanda do Demanda do Filial Filial (RH, TI, etc.) (RH, TI, etc.) cliente cliente Filial decide Filial responsabilizada Filial monitora sobre nível pelo uso eficiente de demanda dos necessário de recursos clientes recursos Resultando em redução e eliminação de desperdício! Source: BBRT Vistage – São Paulo 27 © BBTN – All rights reserved
  • 28. “faale ghah-ve“ Vistage – São Paulo 28 © BBTN – All rights reserved
  • 29. Processos tradicionais de gestão inibem o pensamento estratégico e impulsionam comportamento contra produtivo Problemas financeiros • Demora demais Visão • Rapidamente desatualizado • Agrega pouco valor Metas e “guidelines” estratégicos Problemas estratégicos Petrochemical Industry Profitability Index in W Europe 600 500 • Definir metas 400 • Alinhar incentivos 300 • Concordar sobre ações 200 “ficar no • Alocar recursos 100 caminho” • Coordenar planos 0 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 Source: Chem Systems Problemas comportamentais Orçamento Controlar desempenho Incentivos (vs orçamento) Fonte: BBRT Vistage – São Paulo 29 © BBTN – All rights reserved
  • 30. Processos tradicionais de gestão da era de comando e controle são ‘camisas de força’. Estratégia Contrato “fixo” de desempenho Ciclo de aprendizagem estratégico • Período [fixo] • Metas [fixo] Plano anual • Recompensa [fixo] Contratos fixos de desempenho • Plano [fixo] Orçamento • Recursos [fixo] • Coordenação [fixo] Ciclo de controle • Controle [fixo] gerencial • Acordo através de [negociação] • Assinado por: [gerente/diretor] Controle Gestão taylorista funciona assim: Como hierarquias centralizadoras e burocráticas, mantidas juntas por um regime de contratos fixos de desempenho Source: BBRT Vistage – São Paulo 30 © BBTN – All rights reserved 30
  • 31. Organizações precisam de uma forma diferente de pensar sobre o futuro, baseada em confiança, não de planejamento excessivo! “O segredo do sucesso não é prever o futuro. E sim criar uma organização capaz de prosperar num futuro que não pode ser previsto.quot; Michael Hammer Vistage – São Paulo 31 © BBTN – All rights reserved
  • 32. Vistage – São Paulo 32 © BBTN – All rights reserved
  • 33. Como a definição tradicional de metas omite a realidade: Perdemos o controle muito tempo atrás… Metas absolutas Metas relativas, adaptáveis Meta: ROCE absoluto em % (aqui: 15%) Meta: ROCE relativo em % (ao mercado) Plano Realizado Meta Realizado Comparação: Mercado-Realizado Comparação: Compe- Compe- Plano-Realizado Target: „ROCE tidor in % better tidor mais than market mais Mercado Mercado impor- average” impor- Real (25%) Real (25%) tante tante Plano (21%) (21%) (28%) (28%) (15%) [independente [média de mercado da média esperada: 13%] esperada de mercado] • Leitura na comparação Plano-Real: Plano • Leitura na comparação Meta-Real: superado em 6%! > avaliação positiva Desempenho 4% abaixo do mercado! > • ROCE da média do mercado e do competidor avaliação negativa superiores ao próprio desempenho ficam • Premissas absolutas no momento do desconsiderados! planejamento não importam • Metas sempre ficam atuais e relevantes! Fonte: Niels Pfläging Vistage – São Paulo 33 © BBTN – All rights reserved
  • 34. Vistage – São Paulo 34 © BBTN – All rights reserved
  • 35. O problema com os “incentivos”: Como gestão tradicional forca as pessoas a enganar sistematicamente... Limite de Área Limite de Prática comum: bônus variável bônus “Teto” Perfil típico de remuneração Salário/ “diminuir “transferir resultados “Antecipar resultado por desempenho bônus resultado mais adicionais para do próximo período” com meta fixa ainda” próximo período” Em qualquer situação cria incentivos para Salário base manipular o sistema! 80% 100%: 120% Desemp. como % da meta meta da meta da meta realizada Curva linear de recompensa, sem quebras: Um modelo melhor: Remuneração variável se torna Perfil de remuneração desvinculada das metas fixas por resultado com Sem incentivos com Salário/ metas relativas intuito de influenciar bônus Sem incentivo para a comportamento manipulação. Resultado Resultado Resultado Desempenho na Fonte: Michael Jensen real #1 real #2 real #3 avaliação relativa Vistage – São Paulo 35 © BBTN – All rights reserved
  • 36. Dos processos fixos de desempenho aos processos adaptáveis. Modelo tradicional Modelo novo (contratos fixos de desempenho, (contratos relativos de desempenho, negociados antecipadamente) avaliados em retrospectiva) Contratos estratégia relativos de desempenho Mudando contratos processos fixos de Coordenação desempenho dinâmica controle • Processos fixos, anuais • Processos dinâmicos e • Metas e incentivos fixos contínuos • Controle centralizado e burocrático • Metas e recompensa relativas • Autocontrole, transparência e pressão entre os pares Vistage – São Paulo 36 © BBTN – All rights reserved
  • 37. Princípios gerais para desenhar sistemas de remuneração para organizações “Beyond Budgeting” 1. Pague a pessoa – não a posição! Abole faixas salariais. 2. Recompense resultados (idealmente, relativo a benchmarks externos), nao o atingimento de metas fixas ou o “realizado vs. plano“. Elimine todos os vínculos entre metas e dinheiro. 3. Aplique remuneração variável baseado no desempenho da empresa ou da equipe, p.ex. participação no resultado geral do grupo, não bônus individuais. 4. Desenhe sistemas simples de remuneração variável – elimine os elementos complexos, que inevitavelmente causarão manipulação. 5. Recompensa a criação de valor de longo prazo – não desempenho de curto prazo 6. Somente utilize indicadores financeiros de desempenho nos sistemas de remuneracao – não indicadores intermediários, que normalmente são dificílimos de ser quantificados (como qualidade e satisfação de clientes). 7. Inclua todas as pessoas no sistema de remuneração variável (tornando ele justo e inclusivo) – não somente uma pequena “elite“. Organizações podem se liberar 8. Utilize a linguagem da participação nos resultados formas convencionais de das - Todas asapessoas dos “incentivos“. não filosofia devem ter uma “pay for performance”, participacao nos resultados através de sistemas mais simples e financeiros. Resista da ideia de mais transparentes de remuneração “motivar“ as pessoas! Vistage – São Paulo 37 © BBTN – All rights reserved
  • 38. Vistage – São Paulo 38 © BBTN – All rights reserved
  • 39. Coerência é o ponto critico Vistage – São Paulo 39 © BBTN – All rights reserved
  • 40. O poder da liderança visionaria: dm-drogerie markt, transformado durante os anos 90. f( I x V x S )> R Os resultados: • Mais bem-sucedido que seus concorrentes em todos os indicadores relevantes de desempenho. • Uma das empresas mais admiradas, na Alemanha. Forte crescimento orgânico. • Quase sem hierarquia, desde o início dos anos 90. Sem cultura de “comando“ e decisão central – as filiais estão no poder • Cultura de “liderança por dialogo”, baseada em princípios antroposóficos • Não gerenciam custos, nem planos. Em vez disso, mostram às pessoas nas filiais os ”fluxos de criação de valor”, através de um sistema de preços de transferência I = Insatisfação V = Visão S = “Strategy/Steps” R = Resistência Vistage – São Paulo 40 © BBTN – All rights reserved
  • 41. A empresa de tecnologia mais bem-liderada do mundo? Semco – transformada no inicio dos anos 80. • Tem tido um desempenho consistente durante as últimas décadas • Saiu de uma crise grave em 1980, hoje tem 3.000 funcionários • Uma das empresas mais admiradas para se trabalhar no país • “Empresa que mais cresce na América Latina” (strategy+business) • Menor rotatividade de funcionários entre os pares • “A empresa mais democrática do mundo” (HBR) • Funcionários escolhem seus chefes e definem seus próprios salários; todos participam nos resultados das suas unidades • Sem formalidade – mínimo de reuniões, memos y aprovações. Todos conhecem os números da empresa. O que eles não tem, na Semco: • Controle de presença e horários fixos • Organogramas • “Planos estratégicos” • Departamento de RH • Mission statement • Planos rígidos e metas fixas • Obrigação de participar em reuniões • Postos fixos de trabalho • Cortes de pessoal e orçamentos • Conflito com os sindicatos • ... Source: e.g. Ricardo Semler, „The Seven-Day Weekend“, 2004 Vistage – São Paulo 41 © BBTN – All rights reserved
  • 42. estão “Não é porque é difícil que a gente não se atreve a fazê-lo: A coisa parece difícil porque a gente não se atreve a fazê-lo.” Séneca, filósofo e político Romano, 4a.C. – 65d.C. Vistage – São Paulo 42 42 © BBTN – All rights reserved
  • 43. Princípios: Liderando mudança profunda, transformacional Aplicar um conceito adequado de Talvez… mudança é importante. O “Double Helix eu devo me Transformation Framework”, desenvolvido Nosso iceberg não afastar, antes dele pelo BBTN, atende a esta necessidade. está derretendo!!! explodir!!! Processo 3. Beginning Processo organizacional individual de mudança de mudança 2. Neutral Zone 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Create a Pull Develop Commu- Empower Produce Don't Create a sense of together change nicate for all others short- let up! new urgency a guiding vision/ under- to act term culture coalition strategy standing gains & buy-in Referencias 1. Ending Faca download dos papers do BBTN no site www.bbtn.org! Vistage – São Paulo 43 © BBTN – All rights reserved
  • 44. Agora é a hora para transformar a sua organização, “fechando as lacunas” Uma empresa típica – resultados do diagnostico on-line do BBRT Quadro 1: A proposta para a mudança Problemas Problemas Visão Visão Prática Prática Feche as Feche as lacunas! lacunas! Vistage – São Paulo 44 © BBTN – All rights reserved
  • 45. Peter Drucker Vistage – São Paulo 45 45 © BBTN – All rights reserved
  • 46. O que você pode fazer agora – quatro opções. 1. Você não gostou do Beyond Budgeting, e acha que isto simplesmente não é relevante para você! • Nada mais justo. Acreditamos, porém, que todas as organizações gerenciadas tradicionalmente em algum momento terão que adotar o modelo novo. Pois a incoerência com as forcas dos mercados e com a natureza humana causará cada vez mais estresse e conflitos para empresas tayloristas. Ao nosso ver, querendo ou não, transformação se tornará uma “obrigação”. 2. Você gostou muito da idéia do Beyond Budgeting, mas não gostou do palestrante! • Este é um fenômeno bastante comum. As vezes a química simplesmente não funciona! Converse com o palestrante sobre encontrar outro diretor do BBTN, e organize um workshop com este outro diretor. 3. Você gostou do que ouviu, mas agora quer saber mais, antes de sair fazendo! • Experimente recursos adicionais sobre o Beyond Budgeting, como www.bbtn.org, ou o canal de Beyond Budgeting no Youtube, ou os nossos livros e DVDs, ou o diagnostico on-line em www.beyondbudgeting.org. Pergunte o palestrante sobre recursos adicionais e sugestoes! Será um prazer ajudar você. • Converse com o palestrante sobre atender um “BBTN Master Course“, ou faca nosso programa de coaching chamado “Beyond Budgeting On The Fly!“ 4. Você gostou do que ouviu, se sente suficientemente informado, e quer fazer o próximo passo para a transformação já! • Converse com o palestrante sobre marcar uma conversa adicional, para organizar um workshop in-company na sua empresa. Vistage – São Paulo 46 © BBTN – All rights reserved
  • 47. beyond Make it real! budgeting > transformation network. BBTN: www.bbtn.org Niels Pflaeging Maria Valéria Junqueira BBTN & MetaManagement Group BBTN Al. Santos 1.991 Rua Dr. Sodré, Vila Olímpia 01419-002 São Paulo – SP, Brasil 04535-110 São Paulo – SP, Brasil niels@bbtn.org valeria@bbtn.org Skype: npflaeging Skype: valeria.junqueira www.metamanagementgroup.com www.bbtn.org Fórum on-line de debates no Xing: www.xing.com/net/beyondbudgeting Entre em contato com a gente para maiores informações sobre associação ao BBTN e sobre transformação, ou peça da gente uma proposta para um workshop