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Avaliação da proficiência em mapeamento conceitual




                      Joana Guilares de Aguiar1
                  Camila Aparecida Tolentino Cicuto1
                     Sérgio Noronha da Silva Jr2
                   Paulo Rogério Miranda Correia2
1Programa  de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências I USP
 2Escola de Artes, Ciências e Humanidades I Universidade de São Paulo
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MAPEAMENTO CONCEITUAL

   Descrição idiossincrática dos modelos mentais que
    compõe a estrutura cognitiva do indivíduo e na
    promoção da aprendizagem significativa;

   Uso educacional e coorporativo;

   Trivialidade e consequências do uso ingênuo da
    técnica;

   MCs são formados por conceitos imersos em uma
    rede proposicional (Novak, 2010).
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EXEMPLO
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OBJETIVO



      Propor, testar e avaliar o nível de
     proficiência dos mapeadores após o
     processo de capacitação na técnica.
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CAPACITAÇÃO
Frente à teoria que subjaz o uso da técnica, quatro
 conceitos são fundamentais para a sua completa
 compreensão:
       1) Proposição            2) Questão focal
       3) Recursividade        4) Hierarquia
 Um      procedimento     de    capacitação     em
  mapeamentos conceitual foi proposto, testado e
  avaliado.


                     TCP                MCSE           ACE
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 COLETA DOS DADOS
  EACH  CN  2009 e 2010
  15a aula: aplicação do questionário.

  5 afirmações para verificar compreensão dos MCs

  Escala likert 4 níveis: discordo/concordo totalmente ou
   parcialmente (zero = não respondeu)
  Validação por -Cronbach

                              Grupo Experimental                   Grupo Controle



                Turma#1         Turma#2        Turma#3   Turma#4       Turma#5
Estudantes          52             50             43       45            42
     Ano           2009           2009           2010     2010          2010
Professor           A               A              A       A             B
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                               QUESTIONÁRIO
                          Afirmação                     Avaliação
C1    MCs são usados para organizar informações e        Definição
      conhecimento.
C2    Proposições apresentam a frase de ligação que     Proposição
      explica a relação entre dois conceitos.
C3    A proposição: “Ciências da natureza – não é        Clareza
      oferecida a  alunos do 1º ano” tem mais clareza  semântica
      semântica do que a proposição “ciências da
      natureza – aulas  alunos do 1º ano”.
C4    A questão focal é importante para a escolha de Questão focal
      conceitos e frases de ligação que serão usados no
      mapa conceitual.
C5    Mapas conceituais podem ser revisados inúmeras Recursividade
      vezes.
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  ANÁLISE DOS DADOS




• Comparar média das
                                           HCA              • Confirmar ou refutar as
  respostas dos alunos                                        tendências encontradas
        do grupo                  • Agrupar os alunos e            observando
    experimental em                   as afirmações por       alunos/afirmações mais
   relação ao controle              similaridade a fim de        correlacionados.
                                    encontrar tendências.


       Teste-t                                                         PCA
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 RESULTADOS E DISCUSSÃO
   Validação do questionário: -Cronbach 0,902.

   Teste-t:
(tcrítico=1,65)




   Para as afirmações C2, C3 e C4, o grupo controle e o
    experimental são estatisticamente diferentes 
    CAPACIDADE DAS AFIRMAÇÕES MAIS COMPLEXAS EM
    DISTINGUIR AS TURMAS QUE RECEBERAM TREINAMENTO
    SISTEMÁTICO DAQUELA QUE NÃO.
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HCA – OBJETOS (ALUNOS)
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 TENDÊNCIAS NOS AGRUPAMENTOS V-VIII
                   Grupo      Alunos         C1        C2        C3        C4        C5
   73,7%              V     138 (59,5%) 3,8 ± 0,4 3,8 ± 0,4 3,8 ± 0,4 3,7 ± 0,5 3,9 ± 0,3
Alto nível de
proficiência         VI      33 (14,2%)   3,5 ± 0,5 4,0 ± 0,2 3,8 ± 0,4 3,5 ± 0,6 2,4 ± 1,0

    26,3%            VII     20 (8,6%)    3,4 ± 0,8 3,6 ± 1,1 3,4 ± 1,2 1,1 ± 0,9 3,8 ± 0,4
Baixo nível de       VIII    41 (17,7%)   3,7 ± 0,5 3,6 ± 0,8 0,9 ± 0,8 3,4 ± 0,6 3,6 ± 0,6
 proficiência


      Questionário aliado à técnica de HCA foram
       capazes de discriminar os alunos de acordo com
       seu nível de proficiência (alto/baixo).

      As afirmações C3 (identificação de uma proposição
       semanticamente clara) e C4 (importância da
       questão focal) são as variáveis com maior poder de
       discriminação.
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EXEMPLO DE MC – ALTO NÍVEL DE PROFICIÊNCIA (GRUPO V)

                                                                          oProposições
                                                                         semanticamente
                                                                             claras;

                                                                         o MC responde à
                                                                          pergunta focal;

                                                                              o Muitas
                                                                         relações entre os
                                                                             conceitos;




                  Pergunta focal: Como o desenvolvimento científico e
                  tecnológico se relaciona com as mudanças climáticas?
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                                EXEMPLO DE MC – BAIXO NÍVEL DE
                                PROFICIÊNCIA (GRUPO VII)

                                                                 oProposições
                                                                  sem clareza
                                                                semântica (falta
                                                                 de verbos ou
                                                                 sem sentido);

                                                                  o MC não
                                                                 responde à
                                                                pergunta focal;

                                                              o Pouca relações
                                                                  entre os
                                                                 conceitos;

                                    Pergunta focal: O que limita e o que
                                    contribui para a evolução da ciência?
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

     Questionário aliado às técnicas da estatística
      univariada (teste-t) e multivariada (HCA) foi capaz
      de discriminar:
a)    As turmas que receberam treinamento sistemático
      (controle)    daquela       que     não    recebeu
      (experimental);
b)    As afirmações de compreensão com maior poder
      de discriminação (C3 e C4), por serem as mais
      complexas.
c)    Os alunos de acordo com seu nível de proficiência
      na técnica do mapeamento conceitual. Esse nível
      de proficiência é visível e comprovado quando
      observamos os MCs desses alunos.
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                                     REFERÊNCIAS
   Anuradhaa, K.T.; Gopalanb, T. K. Trend and patterns in explicit organizational knowledge: a
    correspondence analysis and cluster analysis. The International Information & Library Review, 39
    (2007), 247-259.
   Corrar L. J., Paulo, E.; Dias Filho, J. M (coords). Análise Multivariada. São Paulo: editora Atlas,
    2009.
   Edwards, A.W.F.; Cavalli-Sforza, L.L. A method for cluster analysis. Biometrics 21 (1965) 362-375.
   Hotelling, H. Analysis of a complex of statistical variables into principal components.   J. Educ.
    Psychol. 24 (1933), 417–441.
   Hotelling, H. Simplified calculation of principal components. Psychometrika, 1 (1936), 27-35.
   Lukasov, A. Hierarchical Agglomerative Clustering Procedure. Pattern Recognition, 11 (1979), 365-
    381.
   Lima, D. C.; Dos Santos, A. M. P.; Araujo, R.G.O.; Scarmanio, I.S.; Bruns, R.E.; Ferreira, S.L.C.
    Principal component analysis and hierarchical cluster analysis for homogeneity evaluation during
    the preparation of a wheat flour laboratory reference material for inorganic analysis. Microchem. J.
    95 (2010) 222-226
   Rousson, V.; Gasser, T. Simple component analysis. Appl. Statist. (2004), 53, 539–555.
   Moita Neto, J.M.; Moita, G. C. Uma introdução à análise exploratória de dados multivariados.
    Quím. Nova 21 (1998) 467-469.
   Tutoriais e vídeos explicativos disponível em:<http://www.statsoft.com/textbook/> Acessado em:
    setembro de 2010.

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Avaliação da proficiência em mapeamento conceitual

  • 1. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people Avaliação da proficiência em mapeamento conceitual Joana Guilares de Aguiar1 Camila Aparecida Tolentino Cicuto1 Sérgio Noronha da Silva Jr2 Paulo Rogério Miranda Correia2 1Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências I USP 2Escola de Artes, Ciências e Humanidades I Universidade de São Paulo
  • 2. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people MAPEAMENTO CONCEITUAL  Descrição idiossincrática dos modelos mentais que compõe a estrutura cognitiva do indivíduo e na promoção da aprendizagem significativa;  Uso educacional e coorporativo;  Trivialidade e consequências do uso ingênuo da técnica;  MCs são formados por conceitos imersos em uma rede proposicional (Novak, 2010).
  • 3. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people EXEMPLO
  • 4. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people OBJETIVO  Propor, testar e avaliar o nível de proficiência dos mapeadores após o processo de capacitação na técnica.
  • 5. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people CAPACITAÇÃO Frente à teoria que subjaz o uso da técnica, quatro conceitos são fundamentais para a sua completa compreensão: 1) Proposição 2) Questão focal 3) Recursividade 4) Hierarquia  Um procedimento de capacitação em mapeamentos conceitual foi proposto, testado e avaliado. TCP MCSE ACE
  • 6. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people COLETA DOS DADOS  EACH  CN  2009 e 2010  15a aula: aplicação do questionário.  5 afirmações para verificar compreensão dos MCs  Escala likert 4 níveis: discordo/concordo totalmente ou parcialmente (zero = não respondeu)  Validação por -Cronbach Grupo Experimental Grupo Controle Turma#1 Turma#2 Turma#3 Turma#4 Turma#5 Estudantes 52 50 43 45 42 Ano 2009 2009 2010 2010 2010 Professor A A A A B
  • 7. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people QUESTIONÁRIO Afirmação Avaliação C1 MCs são usados para organizar informações e Definição conhecimento. C2 Proposições apresentam a frase de ligação que Proposição explica a relação entre dois conceitos. C3 A proposição: “Ciências da natureza – não é Clareza oferecida a  alunos do 1º ano” tem mais clareza semântica semântica do que a proposição “ciências da natureza – aulas  alunos do 1º ano”. C4 A questão focal é importante para a escolha de Questão focal conceitos e frases de ligação que serão usados no mapa conceitual. C5 Mapas conceituais podem ser revisados inúmeras Recursividade vezes.
  • 8. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people ANÁLISE DOS DADOS • Comparar média das HCA • Confirmar ou refutar as respostas dos alunos tendências encontradas do grupo • Agrupar os alunos e observando experimental em as afirmações por alunos/afirmações mais relação ao controle similaridade a fim de correlacionados. encontrar tendências. Teste-t PCA
  • 9. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people RESULTADOS E DISCUSSÃO  Validação do questionário: -Cronbach 0,902.  Teste-t: (tcrítico=1,65)  Para as afirmações C2, C3 e C4, o grupo controle e o experimental são estatisticamente diferentes  CAPACIDADE DAS AFIRMAÇÕES MAIS COMPLEXAS EM DISTINGUIR AS TURMAS QUE RECEBERAM TREINAMENTO SISTEMÁTICO DAQUELA QUE NÃO.
  • 10. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people HCA – OBJETOS (ALUNOS)
  • 11. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people TENDÊNCIAS NOS AGRUPAMENTOS V-VIII Grupo Alunos C1 C2 C3 C4 C5 73,7% V 138 (59,5%) 3,8 ± 0,4 3,8 ± 0,4 3,8 ± 0,4 3,7 ± 0,5 3,9 ± 0,3 Alto nível de proficiência VI 33 (14,2%) 3,5 ± 0,5 4,0 ± 0,2 3,8 ± 0,4 3,5 ± 0,6 2,4 ± 1,0 26,3% VII 20 (8,6%) 3,4 ± 0,8 3,6 ± 1,1 3,4 ± 1,2 1,1 ± 0,9 3,8 ± 0,4 Baixo nível de VIII 41 (17,7%) 3,7 ± 0,5 3,6 ± 0,8 0,9 ± 0,8 3,4 ± 0,6 3,6 ± 0,6 proficiência  Questionário aliado à técnica de HCA foram capazes de discriminar os alunos de acordo com seu nível de proficiência (alto/baixo).  As afirmações C3 (identificação de uma proposição semanticamente clara) e C4 (importância da questão focal) são as variáveis com maior poder de discriminação.
  • 12. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people EXEMPLO DE MC – ALTO NÍVEL DE PROFICIÊNCIA (GRUPO V) oProposições semanticamente claras; o MC responde à pergunta focal; o Muitas relações entre os conceitos; Pergunta focal: Como o desenvolvimento científico e tecnológico se relaciona com as mudanças climáticas?
  • 13. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people EXEMPLO DE MC – BAIXO NÍVEL DE PROFICIÊNCIA (GRUPO VII) oProposições sem clareza semântica (falta de verbos ou sem sentido); o MC não responde à pergunta focal; o Pouca relações entre os conceitos; Pergunta focal: O que limita e o que contribui para a evolução da ciência?
  • 14. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people CONSIDERAÇÕES FINAIS  Questionário aliado às técnicas da estatística univariada (teste-t) e multivariada (HCA) foi capaz de discriminar: a) As turmas que receberam treinamento sistemático (controle) daquela que não recebeu (experimental); b) As afirmações de compreensão com maior poder de discriminação (C3 e C4), por serem as mais complexas. c) Os alunos de acordo com seu nível de proficiência na técnica do mapeamento conceitual. Esse nível de proficiência é visível e comprovado quando observamos os MCs desses alunos.
  • 15. CMAPP IN G I sharing knowledge to empower people REFERÊNCIAS  Anuradhaa, K.T.; Gopalanb, T. K. Trend and patterns in explicit organizational knowledge: a correspondence analysis and cluster analysis. The International Information & Library Review, 39 (2007), 247-259.  Corrar L. J., Paulo, E.; Dias Filho, J. M (coords). Análise Multivariada. São Paulo: editora Atlas, 2009.  Edwards, A.W.F.; Cavalli-Sforza, L.L. A method for cluster analysis. Biometrics 21 (1965) 362-375.  Hotelling, H. Analysis of a complex of statistical variables into principal components. J. Educ. Psychol. 24 (1933), 417–441.  Hotelling, H. Simplified calculation of principal components. Psychometrika, 1 (1936), 27-35.  Lukasov, A. Hierarchical Agglomerative Clustering Procedure. Pattern Recognition, 11 (1979), 365- 381.  Lima, D. C.; Dos Santos, A. M. P.; Araujo, R.G.O.; Scarmanio, I.S.; Bruns, R.E.; Ferreira, S.L.C. Principal component analysis and hierarchical cluster analysis for homogeneity evaluation during the preparation of a wheat flour laboratory reference material for inorganic analysis. Microchem. J. 95 (2010) 222-226  Rousson, V.; Gasser, T. Simple component analysis. Appl. Statist. (2004), 53, 539–555.  Moita Neto, J.M.; Moita, G. C. Uma introdução à análise exploratória de dados multivariados. Quím. Nova 21 (1998) 467-469.  Tutoriais e vídeos explicativos disponível em:<http://www.statsoft.com/textbook/> Acessado em: setembro de 2010.