O documento discute o potencial da Web 2.0 para a educação, notando que ferramentas como blogs, wikis e redes sociais podem apoiar abordagens construtivistas e sociais de aprendizagem, ao permitir a construção cooperativa de conhecimento. Ele também lista vários serviços gratuitos da Web 2.0 que podem ser usados em educação.
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Slides tarefa 4
1. A Web 2.0 e a Educação A aprendizagem, vista como o resultado de um processo de interações sociais contínuas, tem Vygotsky como um dos seus principais teóricos. Segundo esse teórico, o conhecimento é construído de forma coletiva, marcado pela história e pela cultura de cada pessoa ou grupo social. Nesse sentido, as diversas ferramentas que surgem na Web 2.0 têm esse perfil de utilização mais voltado para a abordagem sócio-interacionista, o que as tornam muito interessantes para serem utilizadas em diferentes contextos educacionais, principalmente, naqueles em que há um foco na construção cooperativa de conteúdos, ampliando o leque de opções tecnológicas até então disponíveis.
2. A Web 2.0 e a Educação A Web foi criada para exibir documentos e não aplicações. Entretanto, a Web 2.0 pretende a agilidade de desenvolvimento, aproveitar as possibilidades da visão da Web como plataforma a fim de facilitar a vida do usuário. Outro conceito associado à Web é a mídia social. “Mídias Sociais são tecnologias e práticas on-line, usadas por pessoas e empresas para disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento de opiniões, ideias, experiências e perspectivas.” (Fontoura,2009).
3. A Web 2.0 e a Educação Principais padrões considerados como parte do grupo de tendências dessa segunda geração Web, de acordo com Póvoa (2007): 1 – a Web como plataforma: na Web 2.0 os sites funcionam como os softwares que rodam no computador, ou seja, deixam de ser estáticos e se tornam verdadeiros aplicativos. 2 – Simplicidade: Acessar e utilizar estes “sites aplicativos” deve ser um prazer e não uma tortura de cliques infinitos, afinal eles visam uma integração mais eficiente com o usuário.
4. A Web 2.0 e a Educação 3 – Redes sociais: O aumento de sites que formam e catalisam comunidades, tais como o Orkut e o Facebook, ampliam os espaços de comunicação e trocas de experiências. 4 – Flexibilidade no conteúdo: O usuário tem maior autonomia, gera conteúdo, classifica e edita, como o fazem, por exemplo, no YouTube). As “Wikis” são talvez a forma mais expressiva de edição colaborativa.
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7. A Web 2.0 e a Educação Concluindo... Há algumas barreiras a serem transpostas pela educação em relação à Web 2.0: fazer com que os educadores aprendam e usem a Web a seu favor e treinar e educar os alunos nessas tecnologias e conceitos. Espera-se que os professores possam, em breve, explorar estas alternativas gratuitas para desenvolver novas estratégias de ensino-aprendizagem, estimulando o interesse e a motivação dos alunos. COSTA, Rosa Maria E. M. da.; MARINS, Vânia. Aula 4a – Ferramentas da Web 2.0 e as Comunidades de Prática. (Adaptado).