1) O documento discute as comunicações móveis e convergência na América Latina, com foco na Telefônica Móviles.
2) A Telefônica opera principalmente sob a marca Movistar e busca sinergias regionais para reduzir custos.
3) A apresentação também aborda a evolução para UMTS na Europa e as parcerias estratégicas da Telefônica na Ásia.
1. Sistemas Móveis Celulares
& Convergência
Luciano César Alakija Palma
TELEFONICA LATAM
DY – Dirección de Gestión de Redes
Fecha: Abril / 2007
2. Agenda
30 min
01 Introdução
- O Cenário na América Latina
- Telefonica Moviles - Movistar
02 Evolução das Comunicações Móveis 30 min
- Conceitos Básicos
- Padrões de Sistemas e Padronização
03 UMTS
30 min
- Arquitetura
1,5 hs
- Rádio e Core (CS e PS)
04 Evolução do Acesso depois do 3G
- 3,5G e LTE 30 min
- Outros padrões de acesso: WiMax, F-OFDM
05 FMC
- Transformação dos Setores: Telecom + TI + Mídia
30 min
- Tecnologia: Fixo + Móvil = Banda Larga + Mobilidade
06 Base Instalada? O&M
- Metas de Qualidade (ANATEL)
- Gerência do Desempenho de Redes Móveis
30 min
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3. Agenda
01 Introdução
- O Cenário na América Latina
- Telefónica Moviles - Movistar
02 Evolução das Comunicações Móveis
- Conceitos Básicos
- Padrões de Sistemas e Padronização
03 UMTS
- Acesso via Rádio – Princípios Básicos
- Core – CN e PS
04 Evolução do Acesso depois do 3G
- 3,5G e LTE
- Outros padrões de acesso: WiMax, F-OFDM
05 FMC
- Transformação dos Setores: Telecom + TI + Mídia
- Tecnologia: Fixo + Móvil = Banda Larga + Mobilidade
06 O mundo de Operação e Manutenção
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4. 01 O Cenário na America Latina: Penetração x PIB/capta
Brasil e México são os dois grandes mercados
Penetração ultrapassou 50% em 2006. Em 2007 a
expectativa é de ultrapassar 60%.
Crescimento anual de penetração no Chile: 17%
Estratégia da Telefônica específica para cada fase
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5. 01 América Latina: Perspectivas de novos acessos
Evolução da disponibilidade de
terminais 3G no mundo viabiliza
adoção do sistema em regiões
Q1/2007
em desenvolvimento (LATAM).
Q1/2007
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6. 01 América Latina: Tecnologias, Serviços de Voz x Dados
Voz ainda é o serviço predominante
Venezuela tem a maior proporção de
receitas de serviços de dados.
Mercados desenvolvidos ainda não deram
o grande salto de receitas de dados
GSM introduzido em 1998 está
presente em 90% das operadoras
GSM representa
61.9% do mercado
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7. 01 Em outras regiões a situação não é tão diferente…
Participação do Tráfego de Dados no Total do Tráfego Móvel
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8. 01 Privatização e Liberalização
PRIVATIZACION Y LIBERALIZACION DE SERVICIOS DE
TELECOMUNICACIONES
País 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Argentina
Brasil
Bolivia
Chile
Colombia
Costa Rica
El Salvador
Ecuador
Honduras
Guatemala
México
Nicaragua
Panamá
Paraguay
Perú
1/
Rep. Dominicana
Uruguay
Venezuela
Ni privatizado ni liberalizado Privatizado, no liberalizado
Liberalizado, no privatizado Privatizado y liberalizado
Fuente: Pyramid Research, Apoyo Consultoría S.A.
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9. 01 América Latina: Competição
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10. 01 América(2006) Presença do Competidor
Latina:
Milicom
Equity Holding as Country
Company Trade at December Population MIC Market
Country Name 31, 2006 (millions) Position(ii)
Central America
El Salvador Telemovil 100,00% 6,8 1 of 5
Guatemala Comcel 55,00% 12,3 2 of 3
Honduras Celtel 66,70% 7,3 1 of 2
South America
Bolivia Telecel 100,00% 8,9 2 of 3
Paraguay Telecel 100,00% 6,5 1 of 4
Colombia Colombia Movil 50% + 1 share 43,6 3 of 3
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11. 01 América Latina: Competição
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12. 01 América Latina: Presença do Competidor America Móvil
(2006)
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14. 01 Telefónica: Aquisição Olimpia (T-IT): 04/2007
Fruto de conversações mantidas com a operadora italiana,
Telefónica e Telecom Itália previram a existência de
sinergias que pressupõem economia de custos para
ambas as companhias.
A materialização desta compra não modifica o compromisso
assumido pela Telefónica com o mercado no sentido de
limitar em 1,5 bilhão de euros os investimentos financeiros
até o final deste ano.
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15. 01 Telefónica Moviles – Movistar: Posição
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16. 01 Telefónica Moviles – Movistar: Atuação focada e
Segmentada
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17. 01 Evolução para UMTS na Europa
2005 2008
...
2004
Consolidation Mass market
Launch
Indoor coverage Outstanding
Cities with more
coverage in major
>5,000 base stations
than 100,000 POPS
urban areas
(>6,000 in 1H06)
covered
13,000 base stations
2006: HSDPA
3,800 base stations
Speeding up network roll-out
2005-08E total network capex: €1,700M (UMTS=€1,200M)
>40% of customers with UMTS handsets by 2008
3G
2G
Shared 20% 22% 23%
35% 37%
25000
20000 8% 8%
41%
2G 53%
60%
15000
10000
57% 55%
5000
36%
25%
3G 20%
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
2005 2006 2007 2008 2009
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18. 01 TdE-TME Working groups
Convergent Services Architecture
1
0
Network Architecture
Network Architecture Applications – Services Level Management, provision &
Operation
Presence SMS-MMS-MI
Centrex IP DMZ-2
DMZ-
Services-Applications Layer B.Trunking
Videotel
+ Residential
Services EMA
EMM
Control Level Conectivity Level
Control layer MN-OSS
SoftSwitch SoftSwitch
IMS MS
Mobile Dom Fixed Domo HSS
IMS MGW
DMZ-1
DMZ-
MGCF/SGW SRD
IP / MPLS MGW
P/I /S-CSCF EWS
FE
DNS/ENUM
MobileAccess Wideband Narrow Band
2
PC
GSM/3G TV
IMS control architecture
POTS
STB RDSI
IP Phone
3
IP network: Transport // Access
4 5
Customer equipment IT
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19. 01 Telefónica has opened its “Asia Center” Office
and signed a strategic alliance with China Netcom
On February 2005,
Telefónica opened its
Asian Rep Office in On November 13th 2005, Telefónica
On September 2005 Telefónica
Beijing. The main acquired 5% of CNC for a total of received President Hu Jintao in its offices
purpose, amongst other US$524 million. CNC also in Madrid. Both TEF and CNC have
things, was to search for granted Telefónica the right to signed a strategic alliance agreement that
business opportunities in elect a member in its BoD will give TEF the possibility to increase its
China and the rest of equity interest to 9.9% and cooperating in
Asia. other Business Collaboration Options.
TEF has invited CNC’s Chairman, Mr.
Zhang to be a member of “Telefónica
Internacional” (TISA) BoD.
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20. Telefónica can be a bridge between the Chinese
world and Latin America
China
América
Latina
— Telefónica is the integrated operator of telecommunications leader in
— Telefónica is the integrated operator of telecommunications leader in
Latin America and can facilitate to the Chinese companies the
Latin America and can facilitate to the Chinese companies the
development of businesses of high value added in the region
development of businesses of high value added in the region
— The Chinese companies can be allied for our future investments in
— The Chinese companies can be allied for our future investments in
Asia and Latin America
Asia and Latin America
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21. 01 Telefónica Moviles – Movistar: Sinergias
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22. 01 T-LATAM: Regionalização 2006 Ahorro de €20,3
Ahorro de €20,3
MM en 2006 en la
MM en 2006 en la
América Latina
América Latina
Rede
IT/Sistemas
Processos
Objetivos de Ahorros (2007-2010)
Necesidades
Objetivos de Ahorros (2007-2010)
€ 371 MM
€ 371 MM
Procesos de compras en conjunto con Regional (Sistemas y Soporte);
Implantación del modelo de reparto de costos en todas las operadoras;
Disponibilidad de RRHH en las operadoras móviles y fijas para implementar de los objetivos propuestos (Matriz de Responsabilidad);
Apoyo en la implantación de los sistemas que soportan el CRSO;
Apoyo en la identificación y implantación de mejores prácticas;
Superación de las barreras Jurídico-Regulatorias.
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23. Índice
01 Introdução
- O Cenário na América Latina
- Telefonica Moviles - Movistar
02 Evolução das Comunicações Móveis
- Conceitos Básicos
- Padrões de Sistemas e Padronização
03 UMTS
- Arquitetura
- Rádio e Core (CS e PS)
04 Evolução do Acesso depois do 3G
- 3,5G e LTE
- Outros padrões de acesso: WiMax, F-OFDM
05 FMC
- Transformação dos Setores: Telecom + TI + Mídia
- Tecnologia: Fixo + Móvil = Banda Larga + Mobilidade
06 Base Instalada? O&M
- Metas de Qualidade (ANATEL)
- Gerência do Desempenho de Redes Móveis
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Luciano Cesar Alakija Palma
24. TELEFONICA
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25. TELEFONICA
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31. 02 CDMA
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32. 02 CDMA
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33. 02 CDMA
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34. 02 Freqüências (1G, 2G e 3G)
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35. 02 Brasil – Licenças 3G esperadas ainda em 2007
Fonte: TIM (Teleco)
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36. 02 Padronização dos Sistemas
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37. 02 Evolução dos Sistemas
GSM
+ GPRS
CDMA2000 network diagram
2G - CDMAOne
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38. 02 With download
speeds
384 kbps
Max (144 kbps)
144 kbps Max
(50-70 kbps)
384 Kbps to 2 Mbps
up to 3.6 Mbps
550 kbps to 1.1 Mbps
(HSDPA)
400 kbps to 2 Mbps
Max (400-700 kbps)
up to 144 kbps
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39. )
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Maximum Theoretical Broadband Download Speeds
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3G Equivalent
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Multiple Sources: Webopedia, bandwidthplace.com, PC Magazine, service providers,
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DY – Dirección de Gestión de Redes
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Dial-Up and 2.5G
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T
Equivalent
RT
Mobile Wireless
Fixed Wireless
1X
FiOS / fiber
p
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ISPs, Phonescoop.com, etc.
Landline
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D
Cable
WiFi
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60
50
40
30
20
10
0
Megabits per Second
40. Up to 30
Up to 5 Mbps
02
2-4 Mbps
Broadband Speedometer – Ranges
Up to 15
Mbps
800k to 1.1Mbps
Mbps
1-6 Mbps
Up to 3
Mbps
400-700 kbps
450-800 kbps
Up to 1.5 Mbps
220-384 kbps
Up to 768 kbps
Not to Scale
384 kbps
50-70 kbps
144 kbps
28-45 kbps
IX RTT
FiOS
FiOS
FiOS
ADSL
ADSL
ADSL
EDGE
GPRS
Dial-Up EVDO EVDO HSDPA UMTS / WiMAX Cable
Rev. A WCDMA Modem
4G Wireless
Wireline 2.5 G Wireless 3G Wireless
Multiple Sources: Webopedia, bandwidthplace.com, PC Magazine, carriers, ISPs
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41. 02 Plataforma de Conectividade de Pacotes
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42. 2006
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43. 02 Propostas para 3G RTT (Radio Transmission
Technology)
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44. 02 3G: Distribuição de Tecnologias / País
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45. 02 3GPP (Third Generation Partnership Project)
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46. 02 O Padrão UMTS
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47. 02 Padronização – Gerações e Fases/Versões 3GPP
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48. 02 O que está acontecendo com a sua voz no telefone?
“Atraso” LATAM (2007)
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49. Índice
01 Introdução
- O Cenário na América Latina
- Telefonica Moviles - Movistar
02 Evolução das Comunicações Móveis
- Conceitos Básicos
- Padrões de Sistemas e Padronização
03 UMTS
- Arquitetura
- Rádio e Core (CN e PS)
04 Evolução do Acesso depois do 3G
- 3,5G e LTE
- Outros padrões de acesso: WiMax, F-OFDM
05 FMC
- Transformação dos Setores: Telecom + TI + Mídia
- Tecnologia: Fixo + Móvil = Banda Larga + Mobilidade
06 Base Instalada? O&M
- Metas de Qualidade (ANATEL)
- Gerência do Desempenho de Redes Móveis
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50. 03 UMTS – Arquitetura
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51. 03 UMTS – Arquitetura
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52. 03 Sistema UMTS (R99), Sinalização, Estados e Chamada
Originada do Móvil
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53. 03 Arquitetura geral dos Protocolos das
Interfaces
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54. 03 Iub
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55. 03 Iur
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56. 03 Iu-CS
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57. 03 Iu-PS
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58. 03 Acesso: Cobertura e Continuidade
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59. 03 Handover (ou Handoff, no jargão CDMA)
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60. 03 Desvanecimento multi-percurso
Qualidade do
Sinal
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61. 03 Arquitetura do Receptor WCDMA
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62. 03
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63. 03
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64. 03
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65. 03 Eventos
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66. 03 Ganhos de Diversidade no Soft-Handover
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67. 03 Handover entre frequencias
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68. 03 Camada Física (TS 25.211)
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69. 03 Arquitetura da Rede UMTS
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70. 03 UMTS Detalhes: Radio e Core (CS & PS)
Desenvolvimento e Armazenamento das
Aplicações Multimídia.
Planejamento de Core: Número de
assinantes, tipos e ativação de serviços,
número de RNC´s, ...
Rede ATM
Planejamento
de Rádio:
• Cobertura
• Capacidade
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71. 03 Irlanda
Fonte: Ericsson
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72. 03 RNC - Unidades
Fonte: Ericsson
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73. 03 Concentradores e Agregadores - Dezenas
Fonte: Ericsson
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74. 03 Estações Radio Base - Milhares
Fonte: Ericsson
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75. 03 Condições de Contorno
Fonte: Ericsson
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76. 03 Transporte
Fonte: Ericsson
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77. 03 3G Value Added Services
Video-services
Video Telephony
Video mailbox
Video sharing
Video Customer Care
Video Surveillance
Video & TV Portal
Video Download & Streaming
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78. 03 3G Value Added Services
Other Services
Music Download
Interactive Gaming
& Streaming
Connectivity Location Based
& Mail & Guidance
Mobile Commerce Civil Services
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79. 03 Tráfego: Multimedia = Carga Pesada
Fonte: Ericsson
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80. 03 Solução ATM
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81. 03 Roteamento Orientado a Conexão
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82. 03 QoS em ATM
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83. 03 QoS (Qualidade de Serviço)
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84. 03 QoS (Qualidade de Serviço)
GPRS/UMTS
rel´99, 4, 5
Interworking com Backbone
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85. 03 Transporte – Tecnologias (atuais)
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86. 03 Transporte – Algumas Opções
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87. 03 Visão Geral da Arquitetura de Protocolos (Rel. 99)
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88. 03 As camadas implementadas nos Elementos
da Rede de Acesso
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89. 03 Protocolos: Control Plane
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90. 03 Protocolos: User Plane
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90
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91. Índice
01 Introdução
- O Cenário na América Latina
- Telefonica Moviles - Movistar
02 Evolução das Comunicações Móveis
- Conceitos Básicos
- Padrões de Sistemas e Padronização
03 UMTS
- Arquitetura: Rádio e Core (CN e PS)
- Rádio e Core (CN e PS)
04 Evolução do Acesso depois do 3G
- 3,5G e LTE
- Outros padrões de acesso: WiMax, F-OFDM
05 FMC
- Transformação dos Setores: Telecom + TI + Mídia
- Tecnologia: Fixo + Móvil = Banda Larga + Mobilidade
06 Base Instalada? O&M
- Metas de Qualidade (ANATEL)
- Gerência do Desempenho de Redes Móveis
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92. 04 3,5G: HSDPA, HSUPA, I-HSPA...
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93. 04 Melhorias no HSDPA
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101. TELEFONICA
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102. 02 Evolução: LTE: Desempenho Espectral e Latência
Latência
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103. 04 Evolução dos padrões de acesso
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104. 04 4G
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105. Índice
01 Introdução
- O Cenário na América Latina
- Telefonica Moviles - Movistar
02 Evolução das Comunicações Móveis
- Conceitos Básicos
- Padrões de Sistemas e Padronização
03 UMTS
- Arquitetura: Rádio e Core (CN e PS)
- Rádio e Core (CN e PS)
04 Evolução do Acesso depois do 3G
- 3,5G e LTE
- Outros padrões de acesso: WiMax, F-OFDM
05 FMC
- Transformação dos Setores: Telecom + TI + Mídia
- Tecnologia: Fixo + Móvil = Banda Larga + Mobilidade
06 Base Instalada? O&M
- Metas de Qualidade (ANATEL)
- Gerência do Desempenho de Redes Móveis
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106. TELEFONICA
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107. 05 Transformação dos setores: Telecom, TI e Midia...
Operadoras
Operadoras Operadoras
VoIP e Cabo
Fixas Móveis
Operadores:
Telecom (F-M) + TI
GRUPOS INTEGRADOS
MOBILE ONLY NOVOS ENTRANTES
X
FIXO + MÓVEL
X
Indústria:
Telecom + TI + Midia
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108. 05 Convergência de Negócios e Setores
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109. 05 Ganhos:
Soft-Switch e IMS
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111. 05 Situação Atual MULTIMEDIA DOMAIN
MOBILE DOMAIN FIXED DOMAIN
Appliction Servers
Centrex IP VoIP VPN SoftSwitch
SoftSwitch
Control plane
IMS
Class 4
MSC / Softswitch Class 5
HSS CSCF DNS MG
PSTN
C
PLMN
MGW
MGW
Backbone H.248
2G 3G
IP/MPLS
Narrowband
Radio
Access
Access
Unit
Broadband
Unit DSLAM
Access Dual
Dual
Unit Access
3G / WIFI SIP
Unit POTS-RDSI
ADSL
RDSI
DOMO
ADSL
GSM / 2G Softphone NTP
ToWIFI
ATA POTS-RDSI
SIP
NTP
3G
ToIP
Router WIFI
ViC IPTV
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113. 05 Estudo de Caso: Ganhos da Convergência
El tercer aspecto y, quizás, la principal piedra que esta instalada en el camino hacia la
convergencia fijo-móvil, está relacionada con los marcos regulatorios que
actualmente están vigentes en la región latinoamericana.
Si bien la situación no es igual
en todos los países, se puede
decir que en la mayoría de
ellos las normas existentes
conspiran contra la posibilidad
de la convergencia. Se trata de
normas legales establecidas a
principios o mediados de la
década pasada, cuando el
tema de la convergencia era
algo que se intuía para un
futuro muy lejano.
Hoy, esas regulaciones se muestran totalmente obsoletas, con el agravante que
no hay una intención manifiesta por parte de las autoridades de los entes reguladores
de tratar de adecuarlas a la nueva realidad tecnológica que viven los mercados.
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