2. Fratura mais comum dos ossos do carpo (50 – 80%).
Mecanismo de Lesão:
Queda da mão espalmada que imponha força de
dorsiflexão, desvio e supinação intercarpiana.
Manifestação Clínica:
Dor e edema em punho;
Dor a palpação em tabaqueira anatômica.
6. Tratamento Conservador:
Fx de terço distal sem desvio;
Fx de tuberosidade.
Gesso axilo palmar até polegar até 6
semanas, substituir por gesso curto até
consolidação.
7. Tratamento das Suspeitas de Fraturas de
Escafóide:
Em pacientes com lesão e achados positivos
ao exame físico, mas, radiograficamente
normais, indica-se imobilização por 1-2
semanas.
Repetir Rx se
sintomático.
o
paciente
Considerar RM ou TC.
ainda
estiver
9. Retorno ao Esporte
Reabilitção em 6 a 8 semanas.
Quando atingir 80% da força do punho não
afetado pode retornar ao esporte com
órtese.
A órtese deve ser mantida de 3 a 6 meses.
10. As fraturas do rádio distal estão entre as mais
comuns do membro superior.
Mecanismo de Lesão:
O mecanismo mais comum é queda sobre a mão
espalmada com o punho em dorsoflexão.
Manifestação Clínica:
Deformidade variável no punho e desvio da mão com
relação ao punho.
O cotovelo e o ombro ipsilaterais devem
examinados em busca de lesão associadas.
ser
11.
12.
13. Avaliação Radiológica:
Rx do punho AP + P
A TC pode ajudar na demonstração da extensão do
acometimento articular.
Relações radiológicas normais:
Inclinação radial: em média 23° (varia 13-30°)
Comprimento radial: em média 11 mm (varia de 818 mm)
Inclinação palmar (volar): em média 11-12° (varia
de 0-28°)
14.
15. Tratamento Conservador:
Todas as fraturas devem ser submetidas a redução
fechada.
A redução da fratura ajuda a limitar o edema póslesão, proporciona alívio da dor e alivia a
compressão sobre o nervo mediano.
Indica-se imobilização com gesso:
Fx sem desvio ou com desvio mínimo.
Fx com desvio e padrão estável, que se pode
esperar que se consolide de acordo com padrões
radiológicos aceitáveis.
16. Tratamento Cirúrgico:
Lesão de alta energia;
Perda de redução secundária;
Cominuição, degrau ou GAP articular;
Cominuição metafisária ou perda óssea;
Perda da inclinação volar com desvio;
Incongruência da ARUD.
17. Fx do colo do 5° metacarpo
É a fratura mais comum da mão
Mecanismo de Lesão:
Soco contra objeto ou pessoa.
18.
19. Tratamento Conservador:
As reduções estáveis podem receber imobilização na
posição protegida (flexão metacarpofalangiana >
70° para minimizar rigidez articular.
Tratamento Cirúrgico:
Colocação percutânea de pinos pode ser necessária
para manter a redução;
A cominuição grave pode precisar de fixação com
placa ou fixação externa com distração.
20. É o análogo ligamentar da Fx de escafóide e
representa a ruptura ligamentar mais comum do
punho.
Ocorre ruptura dos ligamentos interósseos radioescafossemilunar e escafossemilunar.
Mecanismo de Lesão:
Sobrecarga do carpo estendido em desvio ulnar.
21. Achados Clínicos:
Equimoses e dor volar sobre o punho.
O pólo proximal
dorsalmente.
do
escafóide
é
proeminente
Aperto de mão vigoroso que induz dor.
Força que diminui progressivamente com o ato de
agarrar repetitivamente objetos.
Flexão-extensão ou desvio radial-ulnar do punho
dolorosos.
22. Avaliação Radiológica:
Sinal de Terry Thomas: alargamento do espaço
escafossemilunar (normal < 3 mm).
Sinal do anel cortical causado pelo escafóide
anormalmente flexionado.
Ângulo escafossemilunar > 70°, visualizado na
incidência lateral.
23.
24. Tratamento Conservador:
O escafóide frequentemente pode ser reduzido com um
clique audível e palpável, seguido por imobilização
durante 8 semanas em gesso axilopalmar incluindo o
polegar.
Tratamento Cirúrgico:
A redução assistida artrocopicamente com a fixação
percutânea de pinos foi descrita, com bons resultados.
A incapacidade de se obter ou manter a redução fechada
constitui indicação para redução a céu aberto e fixação
interna.
25. Retorno ao Esporte:
O atleta pode retornar ao esporte quando
tiver amplitude de movimento sem dor.
Geralmente ocorre após
tratamento conservador.
3
meses
de
26. Pode ocorrer um dedo em martelo (mallet
finger) como resultado de uma Fx do lábio
dorsal com ruptura do tendão extensor.
Mas, pode ocorrer por ruptura puramente
tendinosa e, portanto, não ser visível nas
radiografias.
Mecanismo de Lesão:
Impacto de bola ou objeto contra a falange
distal.
27.
28.
29. Ruptura do músculo flexor digital
profundo
(“dedo
de
jersey”:
observado em jogadores de futebol e
de
rugby,
mais
comumente
envolvendo o dedo anular).
Mecanismo de Lesão:
Avulsão do flexor profundo dos
dedos na inserção da falange distal
resultado de extensão forçada da
articulação
interfalangiana
distal
durante agarrão.
30. Dedo de Jersey deve ser
suspeitado em todas as lesões
de interfalangianas distais em
jogadores de vários esportes.
31. Polegar do caçador é a ruptura ligamento colateral
ulnar na articulação metacarpofalangiana.
Mecanismo de Lesão:
A lesão é causada pela abdução forçada e
hiperextensão do polegar, e é comum em
esquiadores e esportes de contato.
A ruptura do ligamento pode ser proximal ou distal,
e pode incluir avulsão óssea.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40. Osteomielite é uma infecção
dos
ossos
causada
por
bactérias ou outros germes
41. A infecção dos ossos é mais
frequentemente
causada
por
bactérias, mas também pode ser
provocada por fungos ou outros
germes.
42. As bactérias podem se espalhar nos ossos
oriundas de pele, músculos ou tendões
próximos infectados. Isso pode ocorrer
embaixo de uma ferida na pele.
A infecção também pode começar em outra
parte do corpo e se espalhar pelos ossos
através do sangue.
Uma infecção nos ossos também pode
começar após uma cirurgia nos ossos. Esse
problema é mais provável se a cirurgia for
feita após um ferimento ou se forem
colocadas hastes ou placas metálicas no
osso.