O documento discute como a realidade aumentada e a fotografia de rua constroem narrativas sobre o território urbano através da redução da complexidade da realidade. A RA impõe uma visão pré-programada enquanto a fotografia revela aspectos do acaso, mas em ambos os casos há uma construção subjetiva do real através do agenciamento híbrido entre sujeito, dispositivo e lugares.
9. MapaéoTerritório Máquinas de visão, portáteis, urbanas, de mediação (câmerafotográfica, celular) Formas de ver, narraremapearourbano – criação de lugares. “Territorialização” (controle, forma de vere de ação). Produção do espaço – do lugar, do real. RA - fazoterritórioe a experiênciaurbanapelanavegação“prêt àporter”. Lêconteúdo. Construção do real pelaleitura do que se oferece (peloprograma) - Tudorevelar do opaco (“pornográfico”) – Aquie agora. Bresson – fazoterritórioe a experiênciaurbanapelanavegaçãofotográficaatentaaoacaso. Produzconteúdo. Construção do real pelaleitura do que se oferece (acaso). Algo a revelar do mosaico. Depoisealém.
10. Conclusão Qual a idéia de Realidade? Oposiçãosujeito–> objetogerando a ilusão de distância. Sendoassim, separada do sujeito, elapoderia ser “aumentada”. RA - redução do real pelo regime narrativo de imposiçãoaoquedeve ser visto. O que, do opaco, merecedestaquepré-programadopelodispositivo (artefato + software). Bresson - redução do real pelaleituraidiossincrática (narrativa) do fotógrafoque, do mosaico, destacaoquemerece ser visto, abertoaoacasodarua. Em ambos oscasos - Sóhácontrução do real pelaredução de suacomplexidade, peloagenciamentohíbrido (sujeito, dispositivo, lugares). Narrativassendocontruídas. Nãohárealidadeaumentada. Sóhárealidadecontruída (reduzida!).