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   Deficiência auditiva (também conhecida

    como hipoacusia ou surdez) é a perda

    parcial ou total de audição . Pode ser de

    nascença ou causada posteriormente por

    doenças.
   Classificações;

   Técnicas e métodos de avaliação da perda
    auditiva;

    características dos diversos tipos de surdez,
    etc.
    Classificado como surdo, quando sua audição não é
    funcional na vida comum.
    Pode ser de origem congênita;
    Ou adquirida;
   Leve – 16 a 40 dB;
   Moderada – 41 a 55 dB;
   Acentuada – 56 a 70 dB;
   Severa – 71 a 90 dB;
   Profunda – acima de 91 dB;
   CONGÊNITA: Quando o indivíduo já nasceu
    surdo.


   ADQUIRIDA: Quando o indivíduo perde a
    audição no decorrer da sua vida.
   Condução – bloqueio no mecanismo que
    conduz o som – canal auditivo – estribo

   CAUSAS:
   Acúmulo de cera;
   Perfuração do tímpano;
   Lesão dos pequenos ossinhos;
   PERCEPÇÃO – provocada por problemas
    no mecanismo de percepção do som desde a
    cóclea até o cérebro.

   CAUSAS:
   Ruído intenso; infecções bacterianas e virais;
    idade; surdez congênita; variação de pressão
    no líquido da cóclea; tumores benignos e
    malignos.
   MISTA – Ambos mecanismos (condução e
    percepção estão alterados
   “Verdadeiros” – tem algum tipo de perda
    auditiva de leve a moderada, que geralmente
    se resolve com aparelhos auditivos.

   Sinalizados - falam uma língua própria, chamada
    Libras.

   Oralizados – comunicam através da fala oral, lêem
    lábios
   Surdez pós-língua/adquirida/ou surdo de
    nascimento – após a aquisição plena da fala –
    aprendem a falar com fonoterapia;

   Surdos bilingues – usam também a língua de sinais;

   Hipoacústico: cuja audição, ainda que deficiente, é
    funcional com ou sem prótese;;
   Histórico do paciente;
   Exame com instrumental especializado;
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   Ressonância Magnética;
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    – Intensidade(0 a 120 dB)
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    Ondas Sonoras: partículas se movem na mesma
    direção da propagação Ressonância Magnética;
Ouvido externo;
 Tímpano    : limite dos
  ouvidos;
 Externo e médio;
 Ouvido médio;
 Vibração da janela oval;
 Pré-natais:  surdez provocada       por   fatores
  genéticos e hereditários, etc

 Peri-natais: surdez provocada mais freqüentemente
  por parto prematuro.

 Pós-natais:    surdez provocada por doenças
  adquiridas pelo indivíduo ao longo da vida, como:
  meningite, caxumba, sarampo.
   Instrumento utilizado para medir a sensibilidade
    auditiva de um indivíduo. O nível de intensidade
    sonora é medido em decibel (dB).
   Ensino da Lingua de Sinais - Libras;

   Ensino da Lingua oral;
   A educação inclusiva é uma realidade em
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   O papel do intérprete de libras.
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                                           situação


                 Acompanhar
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                              objeto                       idéia
   A detecção da surdez é ainda pouco utilizada
    nos serviços de saúde. A mãe ou familiares
    mais próximos notam que há algo de errado
    com a criança.
   Ficar atento aos sinais;
   Adaptação emocional;
   Ana Claudia Sintra
   Erica de A. Bitencourt
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   Aline Maira da Silva
   http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?402 -
    acessado em 03/03/2013 às 3h42
   http://www.pragentemiuda.org/2011/01/como-
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Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
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Deficiência auditiva

  • 1.
  • 2. Deficiência auditiva (também conhecida como hipoacusia ou surdez) é a perda parcial ou total de audição . Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças.
  • 3. Classificações;  Técnicas e métodos de avaliação da perda auditiva;  características dos diversos tipos de surdez, etc.
  • 4. Classificado como surdo, quando sua audição não é funcional na vida comum.  Pode ser de origem congênita;  Ou adquirida;
  • 5. Leve – 16 a 40 dB;  Moderada – 41 a 55 dB;  Acentuada – 56 a 70 dB;  Severa – 71 a 90 dB;  Profunda – acima de 91 dB;
  • 6.
  • 7. CONGÊNITA: Quando o indivíduo já nasceu surdo.  ADQUIRIDA: Quando o indivíduo perde a audição no decorrer da sua vida.
  • 8. Condução – bloqueio no mecanismo que conduz o som – canal auditivo – estribo  CAUSAS:  Acúmulo de cera;  Perfuração do tímpano;  Lesão dos pequenos ossinhos;
  • 9. PERCEPÇÃO – provocada por problemas no mecanismo de percepção do som desde a cóclea até o cérebro.  CAUSAS:  Ruído intenso; infecções bacterianas e virais; idade; surdez congênita; variação de pressão no líquido da cóclea; tumores benignos e malignos.
  • 10. MISTA – Ambos mecanismos (condução e percepção estão alterados
  • 11. “Verdadeiros” – tem algum tipo de perda auditiva de leve a moderada, que geralmente se resolve com aparelhos auditivos.  Sinalizados - falam uma língua própria, chamada Libras.  Oralizados – comunicam através da fala oral, lêem lábios
  • 12. Surdez pós-língua/adquirida/ou surdo de nascimento – após a aquisição plena da fala – aprendem a falar com fonoterapia;  Surdos bilingues – usam também a língua de sinais;  Hipoacústico: cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese;;
  • 13. Histórico do paciente;  Exame com instrumental especializado;  Exame de audiometria (mais importante);  Ressonância Magnética;
  • 14. É a perturbação vibratória do ambiente – Intensidade(0 a 120 dB) – Frequência (20 a 20.000Hz) Ondas Sonoras: partículas se movem na mesma direção da propagação Ressonância Magnética;
  • 15. Ouvido externo;  Tímpano : limite dos ouvidos;  Externo e médio;  Ouvido médio;  Vibração da janela oval;
  • 16.  Pré-natais: surdez provocada por fatores genéticos e hereditários, etc  Peri-natais: surdez provocada mais freqüentemente por parto prematuro.  Pós-natais: surdez provocada por doenças adquiridas pelo indivíduo ao longo da vida, como: meningite, caxumba, sarampo.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Instrumento utilizado para medir a sensibilidade auditiva de um indivíduo. O nível de intensidade sonora é medido em decibel (dB).
  • 20.
  • 21. Ensino da Lingua de Sinais - Libras;  Ensino da Lingua oral;
  • 22.
  • 23. A educação inclusiva é uma realidade em muitos países. A Declaração de Salamanca culminou numa nova tendência educacional e social.
  • 24. O papel do intérprete de libras.
  • 25. Técnicas para educadores - A experimentação permite observar a técnica desenvolvida está contemplando as necessidades percebidas. Entender a situação Acompanhar Gerar idéias o uso Escolher Avaliar o uso alternativas Construir o Representar a objeto idéia
  • 26. A detecção da surdez é ainda pouco utilizada nos serviços de saúde. A mãe ou familiares mais próximos notam que há algo de errado com a criança.  Ficar atento aos sinais;  Adaptação emocional;
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  • 28. Ana Claudia Sintra  Erica de A. Bitencourt  Gesse André da Silva  Tábita Oliveira Leite  Educação Especial  Aline Maira da Silva
  • 29. http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?402 - acessado em 03/03/2013 às 3h42  http://www.pragentemiuda.org/2011/01/como- trabalhar-educacao-especial.html - acessado em 06/03/2013 às 16h15